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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: protestos

Mulheres lideram multidão contra Bolsonaro em São Paulo, Rio e Recife

30 domingo set 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Sociedade, Violência

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#EleNao, antidemocrático, apologia a tortura, ato, Bolsonaro, candidato, desrespeito, eleitorado feminino, facista, insultos, luta, machismo, mulheres, negros, protestos, racista, repúdio

Manifestação em São Paulo faz percurso do Largo da Batata até Av. Paulista. CARLA JIMÉNEZ.

Mulheres lideram multidão contra Bolsonaro em São Paulo, Rio e Recife

Protestos foram organizados para este sábado em diferentes cidades do Brasil e do mundo

As mulheres se tornaram um empecilho ao crescimento das intenções de voto do candidato à presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro. Além de uma mobilização massiva nas redes sociais, com milhões de seguidoras reproduzindo a hashtag #EleNão, atos públicos tomam as ruas de diversas cidades do Brasil – e de outras pelo mundo – neste sábado (29).

Líder nas pesquisas de intenção de voto desde o início da campanha, Bolsonaro se envolveu em discussões públicas com mulheres e fez declarações que tem dividido opiniões e alimentado movimento contrários e em apoio ao candidato por parte do eleitorado feminino.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/29/politica/1538226863_062834.html

50 anos depois do Maio de 68: essa data nunca se extinguirá

08 terça-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Mundo, Sociedade

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Alain Geismar, Daniel Cohn-Bendit, De Gaulle, estudantes, França, general de Gaulle, greve, Jacques Sauvageot, maio de 68, movimento de libertação, movimento intelectual, movimento político, mudança, mudança social, Nanterre, ocidente, Paris, protestos, revolta estudantil, revolta operária, Sorbonne, teorias marxistas

Confrontos entre estudantes e policiais em maio de 68 em Paris

50 anos depois do Maio de 68: essa data nunca se extinguirá

A explosiva revolta estudantil e operária que mudou para sempre o Ocidente completa 50 anos enfrenta uma revisão nas mãos de uma nova geração de intelectuais

Maio de 68 está hoje tão distante no tempo como estava então o fim da Primeira Guerra Mundial. Cinco décadas, meio século. Submetida a releituras periódicas e objeto recorrente de disputas políticas, a última grande revolta estudantil e operária em Paris começa a ser um objeto histórico distante. Os protagonistas – o equivalente aos ex-combatentes de 1918 – estão aposentados ou morreram. Pela primeira vez o país tem um presidente, Emmanuel Macron, nascido depois e biograficamente desligado de eventos que, talvez pela última vez, colocaram a França no centro de um movimento político e intelectual de impacto mundial.

A peculiaridade da efeméride é que as paixões que em outros momentos despertou parecem se apagar. Maio de 68 continua sendo uma presença constante na vida francesa: não há movimento de protesto que não se compare com o de 50 anos atrás; o último deles é o dos estudantes que ocupam faculdades há semanas ou o dos ferroviários em greve contra a reforma da SNCF, a empresa ferroviária pública. Um consenso sobre o seu significado – um momento de profunda mudança social na sociedade francesa e na ocidental, mudança irreversível e já assumida à esquerda e à direita – desenha-se pouco a pouco sem as objeções estridentes de outros tempos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/23/cultura/1524504798_329892.html

Operações policiais em universidades aumentam temor de cruzada contra o ensino superior

18 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Profissão, Sociedade

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Operações policiais em universidades aumentam temor de cruzada contra o ensino superior

Desde final de 2016, PF realizou ao menos sete operações para apurar supostos desvios

Conduções coercitivas e prisões temporárias de reitores e professores geram indignação

Universidades públicas brasileiras entraram na mira da Polícia Federal (PF), que desde dezembro de 2016 realizou ao menos sete operações para apurar supostos desvios administrativos. A última delas ocorreu na última quarta-feira, dia 6 de dezembro, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Batizada de Operação Esperança Equilibrista, a corporação investiga um suposto desvio de recursos na construção do Memorial da Anistia Política na instituição. E, para isso, levou de forma coercitiva o reitor Jaime Arturo Ramirez e outros professores para depor, além de ter cumprido mandados de busca e apreensão.

A ação gerou protestos da comunidade acadêmica, que viu uma série de abusos na operação e uma afronta à autonomia universitária. Também existe o temor de que operações como esta sejam parte de um ataque mais amplo para enfraquecer o ensino superior público. Mas além de professores e instituições de ensino — a última a se a manifestar, nesta terça-feira, foi a USP — , entidades como a OAB de Minas e personalidades como os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) também repudiaram a última ação policial. Em geral, os questionamentos se centram — como ocorreu em ocasiões durante a Operação Lava Jato — no suposto uso abusivo do instrumento da condução coercitiva, que segundo a lei deveria ser realizada quando uma pessoa intimada a depor se nega a comparecer.

…André Singer, cientista político da USP e ex-porta-voz e secretário de Imprensa da Presidência no governo Lula, escreveu no último sábado em sua coluna na Folha de S. Paulo:

É óbvio que estamos diante de uma ação orquestrada e arbitrária, usando os mecanismos de exceção abertos pela conjuntura política, com o objetivo de desmoralizar o sistema público de ensino superior no Brasil.

Paralelamente a essas operações, tomadores de decisão e instituições como o Banco Mundial vêm questionando o atual modelo de gratuidade do ensino superior público, que em tempos de crise econômica vêm sofrendo cortes orçamentários. Além disso, intimidações, ataques, ameaças e tentativas de censura viraram rotina nos campus universitário.

“As três situações são simultâneas e enfraquecem a universidade, mas não é algo orquestrado”, argumenta o filósofo e professor da USP Pablo Ortellado. “São coisas bem diferentes. E acho que entender a diferença entre elas ajuda a entender o que está acontecendo. As investigações sobre corrupção estão seguindo o padrão Lava Jato e acho que não tem nada de particular contra a universidade”, acrescenta ele, que também fala em “abusos” do Judiciário, como a condução coercitiva do reitor da UFMG. “E isso é totalmente diferente da campanha a favor da cobrança de mensalidades que está aparecendo no governo Temer, no programa do PSDB, na posição de alguns veículos de comunicação e em órgãos como o Banco Mundial. Isso está vindo de um modelo de reforma da universidade para desonerar o Estado”, explica. Já as ações de intimidação são provenientes de setores conservadores da sociedade, que acreditam que “a universidade é de esquerda e está doutrinando”, argumenta.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/13/politica/1513178766_195360.html

MEC corta homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos na educação

08 quinta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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MEC corta homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos na educação

O Ministério da Educação (MEC) cortou a homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos com a educação, alterando um documento que já havia sido entregue à imprensa. Na quinta-feira, 6, a nova versão da Base Nacional Comum Curricular, uma orientação do que as escolas públicas e particulares brasileiras devem ensinar em sala, foi divulgada. Dois dias antes, o texto foi enviado pelo MEC à imprensa. A publicação de matérias, no entanto, era liberada apenas no dia 6, quando o documento seria oficialmente entregue ao Conselho Nacional de Educação, órgão responsável pelos próximos passos do processo de instituição da base.

A versão entregue ao Conselho Nacional de Educação contém mudanças cirúrgicas: os fragmentos que defendiam o respeito à diversidade tiveram os termos “identidade de” gênero e “orientação sexual” sumariamente apagados.

Leia mais:
https://theintercept.com/2017/04/07/mec-corta-homofobia-da-lista-de-preconceitos-que-devem-ser-combatidos-na-educacao/

“Vamos levar adiante a reforma do ensino médio”, diz ministro da Educação

29 terça-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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financiamento, MEC, medida provisória, PNE, protestos, reforma ensino média

  Manifestantes protestam contra a MP da Reforma do Ensino Médio, durante audiência pública com o ministro da Educação, Mendonça Filho Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil


Manifestantes protestam contra a MP da Reforma do Ensino Médio, durante audiência pública com o ministro da Educação, Mendonça Filho Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

“Vamos levar adiante a reforma do ensino médio”, diz ministro da Educação

O ministro da Educação, Mendonça Filho, disse que aceita democraticamente as críticas, mas que vai levar adiante a reforma do ensino médio, porque “interessa aos jovens do Brasil”. A declaração foi feita hoje (28), em audiência pública da comissão mista do Congresso Nacional que analisa a medida provisória que estabelece a reforma do ensino médio (MP 746/2016). O relatório que analisa a MP será entregue amanhã (29).

“Esse é um debate histórico: muita gente falava, muita gente propunha, muita gente defendia depois da divulgação dos Idebs [ Índice de Desenvolvimento da Educação Básica] fracassados do ensino médio, mas depois se esquecia. Quando vem alguém com coragem e com postura politica para colocar a coisa para funcionar, aí vêm as críticas”, afirmou o ministro.

…Protestos

O início da sessão foi marcado por protesto da senadora Fátima Bezerra (PT-RN) e da deputada Maria do Rosário (PT-RS). Ambas deixaram a comissão por discordar da data, que não permitiria que um número máximo de parlamentares participassem do debate – uma vez que muitos viajam a seus estados no fim de semana. Elas disseram que pediram ao presidente da comissão, Izalci Lucas (PSDB-DF), o adiamento, mas isso não foi feito, e que outros pedidos feitos também não foram atendidos.

Antes de deixar a audiência, Fátima Bezerra fez críticas à MP e pediu que a votação do relatório final pela comissão seja feito no ano que vem, após o recesso. A questão será definida amanhã (29).

Representantes do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN) participaram da audiência com cartazes chamando a atenção para a greve dos professores em universidades e institutos federais, que ocorre desde a última quinta-feira (24). Eles ouviram o ministro e o vaiaram, depois, deixaram a audiência.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-11/vamos-levar-adiante-reforma-do-ensino-medio-diz-o-ministro-da-educacao

Os acendedores de manhãs

06 domingo nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Anita Garibaldi, Antônio de Castro Alves, ética, democracia, estudantes, imparcialidade, juízes, justiça, manifestações, Maria Bonita, Maria Quitéria, Máximo Górki, mídia, meios de comunicação, mobilização, ocupações, protestos, reforma ensino médio, repressão, secuandaristas, tortura, violência, Zumbi

Quem são os jovens que ocupam as escolas?

Os acendedores de manhãs

artigo de Joan Edesson de Oliveira

Ah! Esses meninos. Ah! Essas meninas.

Espalham-se pelas ruas, pelas escolas, pelas universidades. Não se contentam mais em esperar pelo amanhã, não querem apenas, como deles dizia Máximo Górki, ter a face do amanhã. Têm sede de hoje, estão famintos pelo agora.

Quem são esses meninos, que ocupam o Brasil, que transbordam em sua juventude e em sua rebeldia, que não podem mais ser escondidos, por mais que tentem? São herdeiros de outros meninos, em lugares e em tempos tantos da nossa história. São herdeiros daquele menino baiano Antônio de Castro Alves, abolicionista e republicano, voz tão poderosa a pregar aos séculos que “toda noite tem auroras” e a dizer aos moços como ele que “não tarda a aurora da redenção”. Descendem eles do menino alagoano Zumbi, que imberbe ainda comandou homens e sonhou a liberdade.

Quem são essas meninas, buliçosas e de olhar tão vivo, que transpiram beleza e coragem, que erguem a voz doce e firme em tribunas hostis, obrigando velhos conservadores a desviar o olhar, envergonhados e derrotados, por mais que se vistam de vencedores? São descendentes diretas daquela menina Anita Garibaldi, que aos dezoito anos fazia guerra e amor, incendiando o sul do Brasil com a chama da liberdade. Elas vêm da baiana Maria Quitéria, pondo em fuga o opressor português. Vêm de outra baiana, Maria Bonita, que aos vinte anos armou a ternura e alou-se em lenda na caatinga sertaneja.

Por que despertam tanto ódio nas elites, por que são tão atacados? Não são um exército com tanques, mísseis, fuzis. Não são uma força estrangeira a nos invadir. Qual o perigo que representam, então? Por que jornais e emissoras de TV se empenham tanto em atacá-los? Por que representantes de um governo ilegítimo, velho, machista e misógino, atacam com tal força essas meninas que discursam? Por que recrutam milícias que parecem integralistas saídos de um mofado livro de história para atacar esses jovens?

É que esses meninos, essas meninas, riso solto e gargalhada livre, são uma grande ameaça. Os alicerces desse edifício secular das classes dominantes tremem ante o riso deles, temem a sua gargalhada. Mas acima de tudo, o que causa temor mesmo são os sonhos desses meninos e meninas. Sim, eles sonham. Sonham com educação de qualidade, sonham com justiça, sonham com uma polícia que não seja executora da juventude, sonham com um Brasil novo e têm a mais pura e justa certeza de que o novo sempre vem.

É por isso que eles são tão perigosos. É por isso que há jornalistas vendidos que os atacam. É por isso que há promotores de justiça que ordenam que eles sejam algemados. É por isso que há juízes que autorizam e recomendam o uso de técnicas de tortura contra eles. É por isso que há policiais prontos a bater, a socar, a prender. Porque esses meninos e essas meninas são perigosos, porque eles agarraram o futuro com as mãos e querem que o futuro seja aqui e agora, e não num tempo que nunca chega. Esses meninos são perigosos porque eles podem colocar o mundo de ponta cabeça, e de virá-lo em festa, trabalho e pão, como sonhou o poeta.

E esses meninos e essas meninas estão armados. Suas armas são as ideias que carregam, são o verbo que corta, a voz que inflama. Estão armados, eles. Trazem consigo a arma mais poderosa que há. Como em Pessoa, trazem em si todos os sonhos do mundo.

Parece que saíram de algum poema, esses meninos, essas meninas. Parecem que saíram de algum poema, para em tempos de tanta escuridão, de noite tão comprida, correrem pelas esquinas do Brasil, chamando pela aurora, acendendo as manhãs.

Leia mais:
http://www.vermelho.org.br/coluna.php?id_coluna_texto=8126&id_coluna=155

Sentença do juiz também obrigou o Estado a pagar R$ 8 milhões de indenização pela violência policial nas manifestações de 2013

20 quinta-feira out 2016

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Sociedade, Violência

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PMs de SP detêm manifestante durante protesto contra o governo de Michel Temer (PMDB) Foto: Daniel Arroyo/Ponte Jornalismo

PMs de SP detêm manifestante durante protesto contra o governo de Michel Temer (PMDB) Foto: Daniel Arroyo/Ponte Jornalismo

Sentença do juiz também obrigou o Estado a pagar R$ 8 milhões de indenização pela violência policial nas manifestações de 2013

O governo do Estado de São Paulo foi condenado, nesta quarta-feira, a pagar R$ 8 milhões de indenização pela violência policial nas manifestações de 2013. O juiz Valentino Aparecido de Andrade, da 10ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), que proferiu a sentença, também proibiu o uso de armas de fogo, balas de borracha e gás lacrimogênio, “salvo em situação excepcionalíssima” quando o protesto perder “no todo seu caráter pacífico”. O juiz também determina que o Estado elabore um plano de ação para a atuação policial em protestos e exige transparência na tomada de decisão.

… o elemento que causou a violência nos protestos foi o despreparo da Polícia Militar…

A decisão judicial determina que plano deve ser elaborado para garantir o direito de manifestação e que a dispersão deve ser adotada como providência-limite.

Leia mais:
http://ponte.org/justica-proibe-policia-de-usar-balas-de-borracha-e-gas-lacrimogenio-contra-protestos/

Justiça condena estado de SP por violência policial em manifestações de 2013

20 quinta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Sociedade, Violência

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Justiça condena estado de SP por violência policial em manifestações de 2013

Juiz determinou o pagamento de R$ 8 milhões e a formulação de plano de ação para a atuação policial em protestos

O juiz Valentino Aparecido de Andrade, da 10ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), condenou, nesta quarta-feira, o estado de São Paulo pela conduta violenta de policiais militares nas manifestações de 2013. O governo terá que pagar R$ 8 milhões de indenização e formular um plano de ação para a atuação policial em protestos.

Na ação, que começou a tramitar em abril de 2014, a Defensoria apontou a violação dos direitos constitucionais de reunião, de liberdade de expressão e à cidade. A sentença em primeira instância se assemelha a uma medida liminar favorável à Defensoria e posteriormente suspensa por um agravo de instrumento na segunda instância.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/brasil/justica-condena-estado-de-sp-por-violencia-policial-em-manifestacoes-de-2013-20319125

REPRESSÃO: GM atira com arma elétrica em estudante

18 terça-feira out 2016

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arma elétrica, campinas, ensino médio, estudantes, manifestação, Ouro Verde, PEC 241, protestos, repressão, secundaristas

REPRESSÃO: GM atira com arma elétrica em estudante no ato contra a Reforma do Ensino Médio e a PEC 241 na Região do Ouro Verde em Campinas

Esquerda Diário
https://www.facebook.com/esquerdadiario/?hc_ref=NEWSFEED

A icônica foto contra a violência racial nos Estados Unidos

12 terça-feira jul 2016

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abuso de autoridade, abuso policial, Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, afro-americano, Alton Sterling, assassinato, Baton Rouge, Black Lives Matter, direitos civis, discriminação, foto contra a violência racial, Jonathan Bachman, Louisiana, manifestação, manifestantes, morte, movimento negro, Philando Castile, polícia, prisão, protestos, redes sociais, tropa de choque

 JONATHAN BACHMAN REUTERS

JONATHAN BACHMAN REUTERS

A icônica foto contra a violência racial nos Estados Unidos

A cena aconteceu no sábado em Baton Rouge, onde um afro-americano foi morto a tiros pela polícia
A manifestante da imagem foi detida no sábado e liberada no dia seguinte

Alton Sterling, um cidadão afro-americano, foi morto pela polícia na terça-feira passada em Baton Rouge, uma cidade do estado de Louisiana, nos Estados Unidos. No dia seguinte, outro afro-americano, Philando Castile, foi abatido por policiais em Falcon Heights, Minnesota.

Esses acontecimentos, gravados em vídeos, foram seguidos de protestos em algumas cidades norte-americanas contra o tratamento dispensado pela polícia à população afro-americana.

É o caso de Baton Rouge, cenário da morte de Alton Sterling, onde foi realizada, no sábado, uma manifestação com o lema “Black Lives Matter” (“as vidas dos negros importam”), a mesma frase que aglutinou os protestos nas redes sociais.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/11/internacional/1468226558_417321.html

Jovens britânicos se indignam agora, mas estavam distraídos no dia do referendo

30 quinta-feira jun 2016

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bloco europeu, Brexit, Coluna de Nelson, despertar político, férias na universidade, Festival de Glastonbury, fratura geracional, futuro, idosos, Inglaterra, jovens, Leave, protestos, redes sociais, Reino Unido, Remain, União Europeia, We love EU

As consequências do ‘Brexit’

Jovens britânicos se indignam agora, mas estavam distraídos no dia do referendo

‘Brexit’ ocorreu em pleno Festival de Glastonbury, o mais lendário evento de rock britânico

O referendo sobre o Brexit, a saída do Reino Unido da União Europeia (UE), foi realizado semana passada em pleno Festival de Glastonbury, o mais famoso e lendário evento de rock britânico, que começou no dia anterior. O festival contou com a presença de 180.000 pessoas, a imensa maioria jovens e com muitas bandeiras da UE, que acordaram na sexta-feira com ressaca e sem poder acreditar no resultado da votação. Cerca de 75% dos votantes entre 18 e 24 anos apoiaram o Remain (ou seja, a permanência no bloco europeu), segundo a pesquisa YouGov, exatamente o oposto do resultado entre a população mais velha. O estudo inclusive agregou, de forma bastante dramática, que para essa faixa etária a esperança de vida é de 69 anos e deveria arcar com as consequências até lá.

A ira juvenil procurou uma válvula de escape na terça-feira e desembocou de tarde numa manifestação espontânea em Trafalgar Square, à qual se juntaram centenas de pessoas, a maioria jovens. Um grupo de amigos havia convocado o protesto pelas redes sociais, mas cancelou-o ao ver que não podia lidar com as mais de 50.000 adesões. Deu no mesmo: as pessoas foram.

Ao redor das 19h (15h em Brasília), havia cerca de 2.000 pessoas cantando expressões como o jogo de palavras We love EU (EU é a sigla para União Europeia, em inglês) e contra o ex-prefeito de Londres Boris Johnson e Nigel Farage, líderes do Brexit. Havia um ambiente festivo e de euforia. A multidão se limitava a sorrir, com alguns garotos coordenando os cantos com um megafone na escadaria da Coluna de Nelson. Pouco depois, as pessoas começaram a marchar pela rua em meio aos aplausos. Interromperam o tráfego e caminharam pela rua Whitehall em direção ao Parlamento. Nessa altura já eram muito mais numerosas – e ocuparam a rua. Os pedestres e turistas aplaudiam ao vê-las passar, enquanto os ônibus de dois andares buzinavam com simpatia. Assim, os jovens se sentiram apoiados pela cidade. A polícia vigiava de longe, sem intervir, embora com dezenas de agentes.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/28/internacional/1467115809_027115.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Estudo aponta ‘reorganização velada’ nas escolas da rede estadual de SP

30 quinta-feira jun 2016

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Estudo aponta ‘reorganização velada’ nas escolas da rede estadual de SP

Em 2016, 165 escolas da rede estadual de São Paulo deixaram de abrir turmas de início de ciclo de ensino, ou seja, de 1º e 6º anos do ensino fundamental e 1º ano do ensino médio, as “séries de entrada”. Entre essas unidades, 53 eram apresentadas no ano passado pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB) como escolas que fariam parte da reorganização escolar (seriam fechadas ou teriam o fechamento de ao menos um ciclo de ensino). O levantamento foi feito pela Rede Escola Pública e Universidade, com base em informações obtidas pela Lei de Acesso à Informação.

Um número muito grande de escolas estava nas listas da reorganização escolar que o governo queria fazer no ano passado. “A reorganização, que não ocorreu no ano passado por causa dos protestos estudantis, está sendo feita de forma velada e com impactos para a médio e longo prazo, porque estão fechando gradualmente os ciclos”, disse Salomão Ximenes, professor da Faculdade de Educação da Universidade Federal do ABC (UFABC) e um dos responsáveis pelo estudo.

Com o fechamento das turmas em anos iniciais, a Secretaria Estadual de Educação estaria iniciando a reorganização e, portanto, descumprindo a ordem judicial. Salomão

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/06/28/estudo-aponta-reorganizacao-velada-nas-escolas-da-rede-estadual-de-sp.htm

Professores gays carbonizados em carro levam cidade do sertão baiano às ruas

16 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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 Passeata que pediu justiça em caso de professores homossexuais mortos mobilizou população de Santaluz, no sertão da Bahia

Passeata que pediu justiça em caso de professores homossexuais mortos mobilizou população de Santaluz, no sertão da Bahia

Professores gays carbonizados em carro levam cidade do sertão baiano às ruas

No mesmo final de semana em que um ataque a uma casa noturna gay nos EUA chocou o mundo, uma pequena cidade do sertão da Bahia se mobilizou, de forma inédita, em repúdio ao assassinato de dois professores homossexuais.

Edivaldo Silva de Oliveira e Jeovan Bandeira deixaram a escola estadual em que trabalhavam em Santaluz, a cerca de 260 km de Salvador, por volta das 22h da última sexta-feira, dia 10.

Menos de uma hora depois, dois corpos foram localizados no porta-malas no carro de Edivaldo, às margens da rodovia BA-120. O veículo e os corpos estavam carbonizados.

Edivaldo, que era conhecido como Nino, foi identificado pela arcada dentária. Sob chuva, o corpo do professor foi enterrado nesta terça-feira, após um cortejo de duas horas que reuniu centenas de moradores.

O outro corpo ainda passará por exames de DNA para identificação, mas familiares acreditam ser de Jeovan, já que ele está desaparecido desde sexta-feira.

O delegado João Farias, que apura o caso, disse à BBC Brasil que a homofobia é uma das possíveis motivações do crime. A casa de Edivaldo foi encontrada revirada após o crime, mas objetos de valor, como computador, não foram levados.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-36533690

Compartilhar estupro coletivo nas redes, a nova versão da barbárie brasileira

26 quinta-feira maio 2016

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Compartilhar estupro coletivo nas redes, a nova versão da barbárie brasileira

Violação no Rio saiu na imprensa após homem postar que crime teria sido cometido por “mais de 30”
No mesmo dia, novo caso de estupro grupal de uma adolescente foi registrado em Bom Jesus, Piauí

Um vídeo em que uma adolescente aparece nua, dopada e com marcas de violência se tornou viral na Internet nesta quarta-feira, 25 de maio, acompanhado de comentários que relatavam que ela foi vítima de um estupro coletivo – muitos deles de verve machista. Um grupo de homens a teriam violentado na Zona Oeste do Rio de Janeiro, e depois alguns deles teriam filmado o crime com seus celulares para compartilhá-lo nas redes sociais. Uma das imagens compartilhadas mostra um homem com a língua para fora posando diante da pelve ensanguentada da menina.

O caso chegou às mãos da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), que recebeu uma série de denúncias anônimas (mais de 800 foram enviadas ao Ministério Público do Rio), munidas em parte do material virtual que comprova a barbárie. A 23ª Promotoria de Investigação Penal trabalha agora nele junto à Delegacia Anti-Sequestro (DAS). As autoridades já encontraram a vítima, que está estável e teve sua identidade preservada pelo delegado encarregado, Alessandro Thiers. A polícia identificou dois dos autores das postagens, mas não informou detalhes sobre a investigação.

Ela tem 17 anos, foi estuprada na sexta-feira, 20 de maio, e encontrada cinco dias depois, quando o vídeo viralizou. Permanece agora com a família, que pede o anonimato para preservar sua segurança e sua saúde física e mental, e terá de se recuperar após uma forte hemorragia e uma ruptura da bexiga. Seus parentes relataram à imprensa que a garota – resgatada na Praça Seca, Zona Oeste do Rio, por um homem que afirmou que já a havia visto no local – passou alguns dias fora de casa, sem dar notícias, e só souberam de seu paradeiro através do noticiário e das redes sociais. Estão em choque, como boa parte da sociedade brasileira.

Quem contou essa história primeiro, porém em tom jocoso, foi o usuário do Twitter @michelbrazil7. Michel postou inicialmente o vídeo, acrescentando entre risos os comentários de que “amassaram a mina” e “fizeram um túnel na mina, mais de 30”, em referência à violação. Mesmo após a forte onda de protestos pelo seu post – superior à de compartilhamentos do vídeo, que também foi intensa, apesar de configurar crime de acordo com o Código Penal Brasileiro – ele manteve sua decisão de não apagar as imagens, até ter de eliminar seu perfil da rede. Agora é buscado pela polícia como criminoso, tendo ou não participado do estupro (essa, se comprovada, será uma acusação adicional).

…Um estupro acontece a cada 11 minutos no Brasil, de acordo com o 9º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, cujos dados  mais recentes são de 2014. Naquele ano, 47,6 mil pessoas foram vítimas do crime no país.

As redes dividiram atenção na quarta-feira com a visita do ator Alexandre Frota ao ministro interino da Educação, Mendonça Filho. Frota – que confessou na TV aberta, em 2015, ter abusado sexualmente de uma mulher – teve audiência com o ministro na companhia de membros do Revoltados Online. Eles queriam dar sua contribuição ao MEC e à Educação do Brasil, o que gerou reações negativas, não apenas pelo conteúdo de propostas como a criação de uma “escola sem partido”. Escreveu a autora do Blog da Maria Frô: “Espero que vocês estejam felizes com a cultura dos Frotas estabelecida no país”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/26/politica/1464275134_153470.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Secundaristas de São Paulo relatam violência policial na OEA; veja a audiência

08 sexta-feira abr 2016

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Secundaristas de São Paulo relatam violência policial na OEA; veja a audiência

Estudantes paulistas que protagonizaram ocupações e mobilizações contra o processo de reorganização escolar foram escutados, na quinta-feira (7/04), pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA). A motivação da audiência foi denunciar as violações de direitos humanos cometidas pela Polícia Militar durante a repressão às manifestações.

Os jovens foram acompanhados pela organização não governamental Artigo 19 e por uma das mães de um dos adolescentes presos, representando o Comitê de Mães e Pais em Luta. “Foram inúmeras as violações dos direitos desses jovens, meu tempo aqui não seria o suficiente para relatar uma a uma, vou falar do meu filho. Assisti pela TV, ao vivo, meu filho ser algemado e preso de forma violenta e sem motivo. Chegando à delegacia, sofri todos os tipos de humilhações”, contou Ângela, com a voz trêmula e visivelmente emocionada.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/secundaristas-de-sao-paulo-relatam-violencia-policial-na-oea-veja-audiencia/

Servidores estaduais e profissionais de educação fazem protesto no Rio

08 sexta-feira abr 2016

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Servidores estaduais e profissionais de educação fazem protesto no Rio

Dornelles teria dito a professores que, no lugar deles, faria a ‘mesma coisa’.
Grupo saiu do Largo do Machado rumo ao Palácio Guanabara, fechando vias.

Em protesto contra a administração estadual, servidores públicos saíram em passeata por ruas da Zona Sul, na tarde desta quarta-feira (6), e interditaram completamente a Rua Pinheiro Machado, em Laranjeiras, por aproximadamente duas horas. Os cerca de 2 mil funcionários públicos se reuniram no Largo do Machado e, depois, por volta das 15h50, partiram em direção ao Palácio Guanabara.

Enquanto os manifestantes seguiam para o palácio, representantes do Movimento Unificado de Servidores Estaduais (Muspe) e Sindicato de Profissionais da Educação (Sepe) já estavam reunidos com o governador em exercício, Francisco Dornelles, e o secretário de Governo, Affonso Monnerat.

Durante a reunião, de acordo com a coordenadora do Sepe Marta Moraes, o governador disse aos representantes dos servidores que se “estivesse no lugar” deles, “estaria fazendo a mesma coisa”, ou seja, protestando. O G1 não conseguiu confirmar a fala de Dornelles com o governo.

Leia mais:
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2016/04/profissionais-de-educacao-fazem-protesto-na-zona-sul-do-rio.html

Mesmo com ameaças, secundaristas protestam contra Máfia da Merenda em São Paulo

30 quarta-feira mar 2016

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Mesmo com ameaças, secundaristas protestam contra Máfia da Merenda em São Paulo

Ao passar em frente ao prédio da Fiesp na Av. Paulista, secundaristas que protestavam contra a Máfia da Merenda no estado foram ameaçados por militantes pró-impeachment, que estavam acampados no local. Uma mulher iniciou a confusão, segurando um bastão de metal contra uma secundarista. Veja o vídeo.

A Máfia da Merenda, mais recente caso de corrupção envolvendo quadros tucanos em São Paulo, ganhou o foco da mídia e das ruas nesta terça-feira (29).

A Operação Alba Branca, que investiga o caso de desvio de dinheiro público destinado a merendas escolares, prendeu ontem o ex-presidente da Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo), Leonel Julio, de 80 anos. Além dele, mais seis investigados também foram detidos.

A Alba Branca aponta que o presidente da Assembleia Legislativa do estado, deputado Fernando Capez (PSDB), seria um dos maiores beneficiários dos desvios da merenda.

Leia mais:
https://medium.com/democratize-m%C3%ADdia/mesmo-com-amea%C3%A7as-secundaristas-protestam-contra-m%C3%A1fia-da-merenda-em-s%C3%A3o-paulo-2f6008f54eb7#.lvcmwftx7

Secundas lutam por direitos humanos em Washington

21 segunda-feira mar 2016

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Secundas lutam por direitos humanos em Washington

secundaristas vão à audiência na CIDH denunciar violência policial cometida nas ocupações escolares

O projeto

Os secundaristas irão até a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) para denunciar a violência policial e a criminalização dos estudantes durante as ocupações das escolas e protestos contra a reorganização escolar em São Paulo.

– ameaças e intimidação verbal e física da polícia dentro das escolas;
– agressões físicas e psicológicas, que deixaram sequelas à crianças e adolescentes;
– prisões arbitrárias e abuso de poder contra secundaristas que se manifestavam;
– encaminhamento de adolescentes à delegacia sem respeitar o ECA;
– perseguição na rua e em mediações da escola e na casa dos estudantes;
– uso de armas letais para intimidar nas escolas e nos protestos;
– uso de bombas de gás, balas de borracha, spray de pimenta e cassetete de forma violenta e sem necessidade;
– omissão de socorro a estudantes atingidos pelo gás lacrimogêneo;
– relatos de abusos sexuais e morais pelos agentes policiais em protestos;
– vigilância e constrangimento por meio de câmeras da polícia nas escolas e protestos;
– impedimento de registro dos abusos policiais e quebra de celulares.

Leia mais:
https://www.catarse.me/secundasnaluta

O que a PM não pode fazer

18 segunda-feira jan 2016

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O que a PM não pode fazer

Guia ilustrado ajuda a identificar violações cometidas pela polícia em protestos

O MPL (Movimento Passe Livre) convocou para esta quinta-feira, 14, mais um ato em protesto ao aumento da tarifa de transporte público em São Paulo. Existe a preocupação de que as forças de segurança subordinadas à SSP (Secretaria de Segurança Pública) repitam as táticas ilegais de repressão que ocorreram na terça-feira.

No último ato, a polícia militar intimidou e cercou os manifestantes, violou o princípio da proporcionalidade e promoveu uma verdadeira “caçada” nas ruas do centro da capital paulista.

“As violações cometidas pela polícia não são novas, e é inadmissível que o governo paulista siga justificando e repetindo os abusos sem ser responsabilizado”, afirma Jessica Morris, diretora-executiva da Conectas.

Leia mais:
http://conectas.org/pt/noticia/41507-o-que-a-pm-nao-pode-fazer

Link para baixar o Guia Ilustrado NÃO PODE

Chico Buarque e outros 17 artistas gravam música em apoio às escolas ocupadas em São Paulo

28 segunda-feira dez 2015

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Retrospectiva 2015

Chico Buarque e outros 17 artistas gravam música em apoio às escolas ocupadas em São Paulo

Após as ocupações que tomaram conta de São Paulo contra o fechamento de 94 escolas protagonizado pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB), agora é a vez do movimento secundarista virar música.

O Trono de Estudar, composição de autoria de Dani Black, um dos vários artistas presentes na chamada Virada Ocupação, ganhou reforços de peso: Chico Buarque, Maria Gadú, Pedro Luís, Dado Villa-Lobos, Paulo Miklos, Arnaldo Antunes, Lucas Silveira (do Fresno), Tiê, Helio Flanders (Vanguart) e Tiago Iorc são alguns dos 18 artistas que embarcaram na gravação.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2015/12/22/chico-buarque-musica-ocupucoes-escolas_n_8864036.html

Após ocupações, alunos querem ter voz na escola

14 segunda-feira dez 2015

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Após ocupações, alunos querem ter voz na escola

Porvir visita escolas em São Paulo para ouvir jovens sobre o que aprenderam durante os protestos contra a reorganização da rede de ensino e sobre o modelo de escola que esperam ter daqui em diante

O que até outro dia era considerado um lugar em que se passava algumas horas do dia fazendo atividades quase sem conexão com o mundo exterior, a escola agora é vista por alunos que protestam contra o plano de reorganização do ensino proposto pelo governo de São Paulo como um espaço de possibilidades. Depois de mais de um mês desde que a escola Fernão Dias Paes, no bairro de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, foi ocupada em um processo acompanhado por outros estudantes em centenas de unidades de ensino por todo o estado, jovens contam que aprenderam a trabalhar juntos, a trocar experiências com a comunidade e se dizem mais preparados para novas demandas e estabelecer um diálogo com os responsáveis pela gestão.

Ao longo dos últimos dias, o Porvir visitou cinco escolas ocupadas em diferentes bairros da capital paulista onde conversou com estudantes de diversas instituições públicas para entender como o atual modelo de ensino é avaliado e quais são as expectativas após um movimento que levou oficinas e shows que até pouco tempo atrás pareciam distantes do ambiente escolar. “A gente ocupou a escola e começou a fazer as atividades culturais. Mas por que a gente precisa ocupar a escola para fazer isso? Por que nos dias letivos não tinha aula de música, uma capoeira… por que tem que ser sempre aquilo?”, questiona Ângelo Gabriel dos Santos Moreira, do 2º ano do ensino médio da Escola Estadual Dona Ana Rosa de Araújo, localizada na Vila Inah, na zona oeste da cidade.

Leia mais:
http://porvir.org/apos-ocupacoes-alunos-querem-ter-voz-na-escola/

É política sim, Geraldo

10 quinta-feira dez 2015

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É política sim, Geraldo

Enquanto o Brasil vive o rebaixamento do exercício político, os estudantes paulistas mostraram que é possível estar com o outro no espaço público

Por  Eliane Brum

…E uma estudante ouviu de uma visitante no domingo, na Escola Estadual Fernão Dias Paes, a primeira ocupada na capital paulista, uma frase simbólica: “Tenho orgulho de viver numa cidade em que você existe.

… Os estudantes que ocuparam escolas e ruas estavam até então na posição de restos. Eram os estudantes que o Estado fingia educar, em escolas abandonadas, caindo aos pedaços, em aulas com professores muito mal pagos, desmotivados e despreparados. Eram os alunos que nunca teriam muita chance na vida porque recebem uma péssima educação. Eram os estudantes “violentos” e “perdidos” da escola pública, eram também os pretos e os pobres da escola pública. Eram aqueles que restavam na condição de objetos, também de discursos eleitoreiros e de slogans indecentes. Os herdeiros do processo de redemocratização lento, frágil e precário que vivemos há 30 anos, das ações imperfeitas de inclusão social, provaram que, se a moldura do espaço público for a democracia, há lugar para as diferenças, há lugar para o outro. Aqueles que muitos acreditavam “sem futuro”, porque sem presente, ensinaram aos adultos que a política é o exercício de estar com o outro no espaço público.

De onde veio a boa notícia no rio de lama e de obscenidades que se transformou o país, no concreto e no simbólico? Dos meninos e meninas das escolas públicas. Educaram o governador, educaram a sociedade. E fizeram o que parecia impossível no atual momento do Brasil: resgataram a política.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/07/opinion/1449493768_665059.html

#ocupaestudantes: “Nossa contrarreorganização é que organizou”

09 quarta-feira dez 2015

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#ocupaestudantes: “Nossa contrarreorganização é que organizou”

Por Glória Maria Brito dos Santos, 16 anos, E.E. Etelvina Góes Marccuci, Paraisópolis

No ano de 1995 o governador de São Paulo Mário Covas do PSBD fez a primeira “reorganização” no sistema de educação do estado de São Paulo. Assim: demitiu 50 mil professores, fechou 8 mil salas e desativou 150 escolas. Em 1995 não houve comoção nenhuma .

Após 20 anos e com o mesmo partido no poder o governador, Geraldo Alckmin, impôs uma nova “reorganização”. Mas o resultado foi outro.

A desorganização da educação tucana gerou revolta nos estudantes da Grande São Paulo e resultou em ocupações de várias escolas. Foram as primeiras ocupações na história do nosso país. E assim começou a luta.

Leia mais:
http://outraspalavras.net/blog/2015/12/09/ocupaestudantes-nossa-contrarreorganizacao-e-que-organizou/

A revolta dos adolescentes vista por dentro

04 sexta-feira dez 2015

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A revolta dos adolescentes vista por dentro

Ensaio sobre movimento que desafia o fechamento de escolas e a maré conservadora. Quem são, o que querem e como se organizam os garotos e garotas que estão fazendo São Paulo pensar

Por Katya Braghini, Paula Maria de Assis, Marianna Braghini Deus Deu, Andrezza Silva Cameski

Estudar xingamentos não é difícil. O xingamento é anúncio simples, drástico, um slogan que tenta demarcar rispidamente um ponto de vista, uma forma de ver o mundo, uma representação construída sobre pessoas, coisas, instituições. Um xingamento corta a paisagem e tenta ser a verdade. Recruta as nossas faculdades de atenção.

Chamar alunos que ocupam escolas de “parasitas sociais”, porque eles simplesmente não aceitam o novo plano de governo do estado de São Paulo chamado “reorganização escolar” não é só injusto, já que eles estão em conformidade com o direito que lhes pertence. Representa também, muito claramente, o repúdio de uma parcela da sociedade paulista diante dos princípios da dignidade humana estabelecidos em um estado democrático de direito; aquilo que delimita as regras de exercício de poder do estado diante de sua própria administração.

Leia mais:
http://outraspalavras.net/brasil/a-revolta-dos-adolescentes-vista-por-dentro/

PM avança sobre estudantes que protestam na Paulista, em SP

04 sexta-feira dez 2015

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PM avança sobre estudantes que protestam na Paulista, em SP

Por volta das 11h10, policiais da Força Tática começaram a avançar sobre os estudantes no cruzamento da Consolação com Paulista, um dos cruzamentos mais importantes da cidade de São Paulo, na manhã desta sexta-feira (4).

Com bombas de efeito moral e de gás lacrimogêneo, os policiais “varreram” os estudantes. O comércio fechou as portas por causa da confusão, que bloqueia a Consolação no sentido Centro.

Há também motos da Rocam (Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas) na ação.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2015/12/04/estudantes-param-curzamento-de-consolacao-com-paulista-em-sp.htm

Repressão de Alckmin inaugura a nova fase da reorganização escolar

03 quinta-feira dez 2015

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Policiais reprimem ato de estudantes nesta quarta em SP. / M. B. (Folhapress)

Policiais reprimem ato de estudantes nesta quarta em SP. / M. B. (Folhapress)

Repressão de Alckmin inaugura a nova fase da reorganização escolar

Polícia Militar entrou em escolas ocupadas e agiu para reprimir o bloqueio de vias
Governo Alckmin se prepara para “guerra” e alunos vão para as ruas
Cobertura completa dos protestos estudantis em São Paulo

Meia dúzia de estudantes machucados, com as roupas rasgadas e marcas de cassetete, entraram no ônibus narrando, aos berros, a violência policial que acabavam de sofrer durante uma manifestação em São Paulo. Apesar da repressão, diziam que não iam “arregar” da luta contra a reorganização escolar. “Isto aqui vai virar o Chile“, gritavam, em alusão à Marcha dos Pinguins, série de protestos realizados por secundaristas em 2006 e que tomaram grandes proporções no Chile. Assim começa uma nova fase da história da reorganização escolar no Estado de São Paulo. E um velho personagem passa a figurar no centro dessa história: a Polícia Militar.

Esta quarta-feira começou e terminou com o protagonismo da PM nas manifestações dos estudantes. Primeiro, alunos da escola Alves Cruz, na zona oeste, receberam golpes de cassetete e dois menores de idade saíram algemados depois que eles tentaram bloquear a avenida Dr. Arnaldo. Sem negociação sobre a desobstrução total da via, a PM usou a força e bombas de efeito moral para dispersar o grupo. Havia mais policiais que alunos. O batalhão contra a sala de aula. Quatro garotos e vinte cadeiras foram levados para a delegacia.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/02/politica/1449081055_661574.html

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