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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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No abril indígena, três líderes falam de resistência

20 sexta-feira abr 2018

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No abril indígena, três líderes falam de resistência

Sônia Guajajara, Raoni, o líder Kaipó e David Kopenawa falam sobre os desafios da questão indígena no Brasil

O mais famoso deles talvez seja Raoni, o líder Kaiapó com seu impressionante adorno no lábio inferior – o labret –, sinal de compromisso do guerreiro com a terra em que nasceu. Discursando em sua língua nativa, apesar do português aprendido com os irmãos Villas-Bôas, há 40 anos empreende uma cruzada pelos direitos, não apenas de seu povo, mas de todos os parentes – como os indígenas se referem aos que pertencem a outras etnias. Desde 1989, quando deixou o Brasil pela primeira vez para um tour em 17 países com o apoio de Sting, o vocalista do Police, não parou de correr o mundo em defesa da floresta amazônica, do Xingu, dos indígenas brasileiros.

“Eu quero deixar um recado para todos vocês que são brancos, e eu quero que vocês ouçam minha palavra. Eu não aceito barragem nos rios que moramos e não aceito extração de minérios em nossas terras”, diz o ancião (ele tem por volta de 85 anos) no depoimento gravado para a Pública e traduzido por seu neto e herdeiro, Beptuk, pouco antes de embarcar para última Convenção sobre a Mudança do Clima da ONU, na Alemanha.

Leia mais:
https://apublica.org/2018/04/no-abril-indigena-tres-lideres-falam-de-resistencia/

O que faz o Brasil ter 190 línguas em perigo de extinção

06 terça-feira mar 2018

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Känä́tsɨ (à esq.) e Híwa são os últimos falantes ativos da língua warazú | Foto: Liames/Unicamp

O que faz o Brasil ter 190 línguas em perigo de extinção

Moradores da fronteira do Brasil com a Bolívia, o casal Känä́tsɨ, de 78 anos, e Híwa, de 76, são os dois últimos falantes ativos da língua warázu, do povo indígena Warazúkwe.

Os dois se expressam mal em castelhano e português, e conversam entre si somente em warázu – embora seus filhos e netos que moram com eles falem em português e espanhol.

“Aquela casa desperta, para quem entra nela, uma sensação incômoda de estranheza, como se o casal idoso que vive nela viesse de outro planeta, de um mundo que eles nunca poderão ressuscitar”, escrevem os pesquisadores Henri Ramirez, Valdir Vegini e Maria Cristina Victorino de França em um estudo publicado na revista Liames, da Unicamp.

…Estima-se que, antes da colonização portuguesa, existissem cerca de 1,1 mil línguas no Brasil, que foram desaparecendo ao longo dos séculos, segundo Corbera.

Ele explica que durante o período colonial, os jesuítas começam a usar o tupi como uma espécie de língua geral – o que foi visto pela Coroa portuguesa como uma ameaça. O tupi – e posteriormente outras línguas indígenas – foram proibidos. E quem desobedecesse era castigado.

A perseguição continuou por séculos. Na era Vargas, por exemplo, o português era obrigatório nas escolas, e quem desrespeitasse também estava sujeito a punição.

Políticas de preservação e registro da língua são importantes, mas não adiantam nada se eles não têm território, se são expulsos de suas terras

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-43010108?ocid=socialflow_facebook

Em que áreas do mundo há línguas ameaçadas de extinção

05 segunda-feira fev 2018

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Atlas mundial das línguas em perigo, falantes, idiomas, Línguas Ameaçadas de Extinção, línguas não extintas, unesco, vulnerável

Em que áreas do mundo há línguas ameaçadas de extinção

Segundo dados da Unesco, há 542 idiomas em situação de perigo crítico de extinção (45 deles no Brasil).

A Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) atualiza frequentemente o Atlas Mundial das línguas em perigo, um levantamento que cataloga o número de falantes de mais de 2.000 idiomas ameaçados de extinção ao redor do mundo.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/grafico/2018/02/05/Em-que-%C3%A1reas-do-mundo-h%C3%A1-l%C3%ADnguas-amea%C3%A7adas-de-extin%C3%A7%C3%A3o

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Assim soariam alguns idiomas antigos

15 quarta-feira nov 2017

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El origen de los idiomas, explicado en una preciosa infografía

21 quinta-feira set 2017

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árbol genealógico, comics, dibujo, idiomas, ilustração, ilustracción, indoeuropeo, infografia, lenguas, urálico

El origen de los idiomas, explicado en una preciosa infografía

¿De dónde vienen los idiomas que hablamos hoy en día? La ilustradora y dibujante de cómics Minna Sundberg nos ofrece algunas respuestas en este hermoso árbol genealógico que agrupa las principales lenguas de origen indoeuropeo o urálico. A continuación podéis disfrutar de la infografía completa.

Más:
http://es.gizmodo.com/el-origen-de-los-idiomas-explicado-en-una-preciosa-inf-1665139632

Alemão e as palavras compostas: da filosofia à mesquinharia

18 terça-feira jul 2017

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Alemão e as palavras compostas: da filosofia à mesquinharia

Afirmar que “só se pode filosofar em alemão” é comprar polêmica certa. Contudo, é inegável: o idioma permite sintetizar conceitos complexos de forma extremamente específica e concisa. E também ser genialmente maldoso.

Weltschmerz
O sofrimento pode ser mesquinho ou altruísta, mas nenhuma de suas formas é tão filosoficamente abrangente quanto a “Weltschmerz” (“dor do mundo”). Cunhado pelo escritor Jean Paul, o conceito diagnostica o pessimismo típico do movimento romântico, uma insatisfação crônica e insolúvel com a condição humana. Um sentimento que parece estar novamente em alta, nos últimos anos.

Leia mais:
http://www.dw.com/pt-br/alem%C3%A3o-e-as-palavras-compostas-da-filosofia-%C3%A0-mesquinharia/g-37562824

Pilot, o fone de ouvido inteligente que traduz frases (quase) em tempo real

18 quarta-feira jan 2017

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Android, conversores de voz, equipamentos TomTom, fone de ouvido inteligente, frases, idiomas, inteligência artificial, Kit de Tradução Pilot, Pilot, Pilot Speech Translator, Siri, smartphone, tradução, tradutor automático, Waverly Labs

O Pilot é usado como um fone de ouvido discreto e contém um microfone que capta as palavras do interlocutor enquanto um software as traduz para outro idioma quase simultaneamente

O Pilot é usado como um fone de ouvido discreto e contém um microfone que capta as palavras do interlocutor enquanto um software as traduz para outro idioma quase simultaneamente

Pilot, o fone de ouvido inteligente que traduz frases (quase) em tempo real

Romper a barreira da língua para se comunicar com outras pessoas está ficando cada vez mais fácil

O Kit de Tradução Pilot da Waverly Labs é uma espécie de sonho de ficção científica que virou realidade: um tradutor automático que é simplesmente colocado na orelha dos interlocutores e que traduz em tempo real (ou quase) as conversas do dia a dia. No mundo de Star Trek, era o broche comunicador que fazia a tradução dos idiomas alienígenas; no Guia do Mochileiro das Galáxias, de Douglas Adams, isso era feito pelo chamado Peixe Babel, uma criação artificial que tinha de ser inserida no ouvido (ai!); em outros filmes e séries, a coisa era atribuída à magia do cinema, na falta de explicação melhor. Agora, com o Pilot, tudo ficou muito mais fácil, bem ao estilo do século XXI.

O mais interessante desse projeto, que teve início em meados de 2016, é que quase todos os seus elementos já existiam antes, de uma forma ou de outra: conversores de voz para texto que entendem as palavras das pessoas (como o Siri), tradutores entre vários idiomas (como o do Google ou os vários aplicativos com essa finalidade) e sintetizadores de voz capazes de reproduzir as frases traduzidas de forma agradável, como a voz dos equipamentos TomTom.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/01/10/tecnologia/1484039818_858363.html?id_externo_rsoc=Fb_BR_CM

A cada 14 dias morre um idioma

27 terça-feira dez 2016

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Tommy George, que morreu em julho, era o último falante de awu laya, uma língua aborígene da Austrália. Mark Kolbe Getty Images

Tommy George, que morreu em julho, era o último falante de awu laya, uma língua aborígene da Austrália. Mark Kolbe Getty Images

A cada 14 dias morre um idioma

Nos últimos 10 anos mais de 100 línguas desapareceram

No mês passado, foi assassinada na floresta do norte do Peru Rosa Andrade, de 67 anos, a última mulher falante de resígaro, uma das 43 línguas indígenas da Amazônia.

Tommy George, o último dos kuku-thaypan de Cape York (Austrália), morreu no dia 29 de julho, com 88 anos. Tommy George era o último falante de awu laya, uma língua aborígene da Austrália. Com ele morreram 42.000 anos de história e conhecimentos transmitidos de forma oral.

Cristina Calderón (nascida em 24 de maio de 1928) é a última falante nativa da língua yagán, da Terra do Fogo. Hoje ela vive em Puerto Williams, um assentamento militar chileno na ilha Navarino.

Yang Huanyi, a última pessoa capaz de ler e escrever em nushu, um sistema de escrita codificada usada durante séculos por mulheres chinesas. Wikimedia

Yang Huanyi, a última pessoa capaz de ler e escrever em nushu, um sistema de escrita codificada usada durante séculos por mulheres chinesas. Wikimedia

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/26/cultura/1482746256_157587.html

Neo, um robô que dá aula de idiomas para crianças imigrantes

17 quarta-feira ago 2016

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Menino tenta se comunicar com o robô Neo. UNIVERSIDAD DE BIELEFELD

Neo, um robô que dá aula de idiomas para crianças imigrantes

Segundo pesquisadores alemães, os pequenos aprendem melhor e mais rápido com o androide

Neo, um simpático robô que mede apenas 60 centímetros, pode ver, ouvir e se mover sozinho e, graças ao trabalho de um pequeno grupo de pesquisadores da Universidade de Bielefeld, o pequeno androide está perto de se tornar um professor bem sucedido que poderá ensinar o idioma alemão a dezenas de milhares de crianças imigrantes que chegaram ao país no último ano.

Confrontados com a realidade e as estatísticas – uma em cada três crianças menores de cinco anos na Alemanha são imigrantes –, a equipe liderada pelo professor Stefan Kopp iniciou o projeto L2TOR, que tem um objetivo invejável: em três anos, quer facilitar a aprendizagem do idioma nos jardins de infância. Os pesquisadores da Universidade de Bielefeld estão convencidos de que se o projeto, financiado pela União Europeia, for bem sucedido, irá revolucionar o ensino, já que os robôs ajudariam as crianças a se tornarem poliglotas.

“Nossa tarefa é fazer com que o robô possa, além de se comunicar, entender a forma de pensar de uma criança”, falou o professor Kopp, especialista em inteligência artificial. “Com isso vamos oferecer às crianças imigrantes a oportunidade de aprender a língua de uma forma divertida. Mas também temos o objetivo de fazer com que as crianças alemãs aprendam um novo idioma, como o inglês”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/20/tecnologia/1453323445_230233.html

Ciência sem Fronteiras muda e deixa de fora estudantes da graduação

25 segunda-feira jul 2016

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Ciência sem Fronteiras muda e deixa de fora estudantes da graduação

Programa de intercâmbio será reformulado por ministro do MEC
Nova versão servirá como incentivo a alunos pobres do ensino médio
Pós-graduação continua com orçamento no Ciência sem Fronteiras

O Ministério da Educação vai deixar de financiar intercâmbios de universitários da graduação em instituições estrangeiras e passará a oferecer bolsas para estudantes do ensino médio de escolas públicas aprenderem outro idioma fora do Brasil.

“A ideia é contemplar estudantes pobres e de escolas públicas, que tenham bom desempenho e que possam passar um período no exterior, sobretudo, para o aprendizado de um outro idioma”, disse ao Blog o ministro da Educação, Mendonça Filho.

Deputado federal pelo Democratas de Pernambuco, Mendonça é o único representante de sua legenda na Esplanada.

Ao acabar com o Ciências sem Fronteiras para a graduação, o ministro acredita que ajudará a destinar verbas federais para uma parcela da população que realmente aproveitará de maneira mais eficaz a experiência de passar 1 ano no exterior.

Leia mais:
http://fernandorodrigues.blogosfera.uol.com.br/2016/07/23/ciencia-sem-fronteiras-muda-e-deixa-de-fora-estudantes-da-graduacao/

‘College’, uma opção mais barata para estudar inglês no Reino Unido

09 segunda-feira maio 2016

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‘College’, uma opção mais barata para estudar inglês no Reino Unido

Poucos conhecem esses centros públicos de formação profissional, com preços reduzidos

Quando um brasileiro ou espanhol decide se instalar por algumas semanas ou meses no Reino Unido para melhorar seu nível de inglês, costuma primeiramente pensar nos pacotes oferecidos pelas grandes empresas de idiomas que cobram milhares de dólares ou euros pelo curso e a estadia. Poucos sabem da existência dos chamados college of further education, centros públicos de formação profissional que oferecem cursos de inglês com preços bem abaixo dos das universidades ou escolas particulares. Em alguns, como o Belfast Metropolitan College, na Irlanda do Norte, é possível fazer um curso de preparação para os exames de Cambridge por 1,97 euro por hora, um preço que, no caso das escolas privadas chega a 15 euros, em média.

“Poucos podem pagar pelos cursos exclusivos em tempo integral, por isso procuram os centros que oferecem horários flexíveis que podem ser conciliados com empregos de garçom ou de babá”, afirma Carolina Jiménez, diretora de política educativa do British Council na Espanha. No Reino Unido, existem cerca de 80 colleges e cada um fixa seus preços. Geralmente, aqueles que estão mais perto de Londres ou na região da costa oeste costumam ter taxas mais elevadas, diz Jiménez, mas em todos os casos estão bem abaixo do preço médio do mercado.

Não há dados sobre quantos brasileiros estavam matriculados nos colleges britânicos no ano passado — no caso dos espanhóis, cerca de 1.700. “Quase ninguém sabe que eles existem, e costumam descobrir quando já estão morando há vários meses”, explica Jiménez. Uma das vantagens desses centros é que favorecem a imersão na cultura anglo-saxônica porque os alunos compartilham as instalações esportivas, aulas de informática e os cafés com estudantes britânicos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/08/economia/1460110313_444099.html?rel=mas

Assim é o mapa do mundo de acordo com os idiomas que estudamos

09 segunda-feira maio 2016

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alemão, aplicativo, aspectos sócio-culturais, Duolingo, espanhol, estudar idiomas, Francês, idiomas, imigração, inglês, italiano, línguas oficiais, português, proximidade geográfica, sueco, turco

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Assim é o mapa do mundo de acordo com os idiomas que estudamos

Com mais de 120 milhões de usuários em todo o mundo, o aplicativo Duolingo faz parte da oferta de recursos gratuitos em que nos apoiamos para aprender um idioma. Os espanhóis, já se sabe, têm fama de não dominar muito bem essa matéria – principalmente o inglês -, mas, como são os outros países? O que motiva, por exemplo, um anglo-saxão a aprender outro idioma e qual ele escolhe?

Essas e outras perguntas foram levantadas pelo Duolingo, em uma investigação que realizou nos 194 países em que está presente. Os resultados, publicados no último 5 de maio em seu blog, alternam dados mais previsíveis – os estudantes de inglês ganham por goleada – com outros curiosos: o idioma mais estudado na Suécia é o sueco, e 60% dos usuários da Jamaica e de Trinidad e Tobago estão dando duro para aprender a gramática espanhola.

Para desenvolver o estudo, o aplicativo tomou como referência a atividade diária dos usuários durante três meses, e com ela, elaborou vários mapas que ilustram os idiomas eleitos como primeira ou segunda opção em cada país: 116 – entre eles, Espanha, a maior parte da América Latina, África e Ásia – escolhem o inglês. O francês tem menos entusiastas – primeira opção em 35 países -, assim como o espanhol, com 32.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/07/internacional/1462632018_064743.html

Falar só um idioma é o analfabetismo do século 21?

09 segunda-feira maio 2016

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Falar só um idioma é o analfabetismo do século 21?

Em 2013, ao participar da Conferência da Sociedade Asiática do Idioma Chinês, em Boston, nos Estados Unidos, Gregg Roberts não imaginava que aquele momento o transformaria em celebridade global em sua área de atuação.

Ele apresentava o programa de imersão em idiomas que comanda no pequeno e conservador Estado de Utah quando disse: “O monolinguismo é o analfabetismo do século 21″.

A plateia aplaudiu, especialistas tomaram nota e leigos começaram a ver a frase pipocar nas redes sociais.”Esse é o tipo de frase que você apenas diz sem pensar na repercussão”, afirma Roberts.

Leia mais:
 http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/05/1769097-falar-so-um-idioma-e-o-analfabetismo-do-seculo-21.shtml?cmpid=compfb

Dia do Índio: vídeos revelam a infância e o brincar na comunidade indígena Panará

19 terça-feira abr 2016

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Dia do Índio: vídeos revelam a infância e o brincar na comunidade indígena Panará

Um povo que tem 85% da população formada por jovens e crianças é um povo de intensas infâncias. Os índios Panará, que por muito tempo fugiram do contato com os brancos, já perderam seu território e o retomaram. Hoje, as crianças recontam essa história a seu próprio modo.

Neste 19 de abril, Dia do Índio, o Catraquinha relembra o registro do Território do Brincar, projeto que registra as brincadeiras das crianças brasileiras,  da infância dos Panarás.

Os Panarás são um grupo indígena que habita o norte do estado brasileiro do Mato Grosso e o sul do Pará, mais precisamente na Área Indígena Panará e Parque Indígena do Xingu e falam Caiapó do Sul.

Piῖjãsêri  é a palavra usada pelo povo Panará para falar sobre brincar. Essa palavra pode se referir às brincadeiras do dia a dia das crianças, mas também a festas e cerimônias que envolvem também os jovens e adultos – e são ensinadas a todos pelos mais velhos.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/dia-do-indio-videos-revelam-a-infancia-e-o-brincar-na-comunidade-indigena-panara/

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Brasil já teve 1.500 línguas indígenas; hoje tem apenas 181 vivas

26 sábado mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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aldeias, Alto Xingu, colonização, conhecimentos acumulados, cultura indígena, diversidade cultural, europeus, guaikuru, guató, idiomas, karib, Kuikuro, línguas indígenas, Museu Nacional da UFRJ, Parametric Comparison Method, patrimônio linguístico, povos indígenas, preservação, risco de extinção, sistemas sintáticos de línguas diferentes, softwares, tetsualü, tradição oral, xipaia

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Brasil já teve 1.500 línguas indígenas; hoje tem apenas 181 vivas

O Brasil de 500 anos atrás tinha mais de 1.500 línguas faladas no território. Após a chegada dos europeus, elas acabaram sendo extintas gradativamente. Hoje o país conta com apenas 181 línguas indígenas. Pesquisas universitárias tentam preservar esse patrimônio linguístico e cultural.

Mutua Mehinaku, mestre em antropologia social no Museu Nacional da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e estudante do pluralismo linguístico no Alto Xingu, é descendente dos Kuikuro, um dos povos cuja língua materna corre o risco de desaparecer. De acordo com ele, 700 índios falam kuikuro, sendo que os critérios internacionais determinam que uma língua corre risco de extinção se falada por menos de mil pessoas.

“Se comparada a outras línguas indígenas, faladas por algumas dezenas de pessoas e com poucos estudos a respeito, a nossa está relativamente segura. Mas, quando se trata de um patrimônio tão importante e sensível quanto a sua cultura, é preciso se cercar de cuidados para que ele não siga ameaçado. Por isso as pesquisas na área são tão importantes”, disse.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2016/03/25/brasil-ja-teve-1500-linguas-indigenas-hoje-tem-apenas-181.htm

11 sites para exercitar seu cérebro (de graça)

18 sexta-feira mar 2016

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11 sites para exercitar seu cérebro (de graça)

Aprender línguas, atualizar seus tópicos de conversa de bar, videoaulas… nunca foi tão fácil exercitar seu cérebro online

Convenhamos, a internet é muito mais do que Facebook e Youtube. Então decidimos reunir alguns sites que podem ajudar você a aproveitar muito mais a rede e, ao mesmo tempo, exercitar seu cérebro.

Confira nossa lista!

Digital Photography School — Apesar de estar em inglês, esse site pode ajudar na sua evolução como fotógrafo oficial da família ou até mesmo dar dicas para quem tem o interesse de seguir na profissão.  Além de disponibilizar matérias sobre o tema, você ainda pode conhecer grupos e comunidades com discussões que irão ajudá-lo na fotografia.

LEia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/07/11-sites-para-para-exercitar-seu-cerebro-e-de-graca.html

Teste de proficiência em inglês do Duolingo é aceito em Harvard

03 quinta-feira mar 2016

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aplicativo, Carnegie Mellon University Rwanda, celular, Crowdsite, Duolingo, Gobierno de Colombia, Harvard Extension School, idiomas, ielts, inglês, Linkedin, Novell, proficiência, toefl, Uber, Upwork

Teste de proficiência em inglês do Duolingo é aceito em Harvard

Provar sua fluência em inglês nunca tinha sido tão descomplicado. Com resultado equivalente a exames como TOEFL e IELTS, o aplicativo popular de ensino de idiomas Duolingo oferece um teste de proficiência por um valor bem mais em conta. Tudo isso na telinha do celular.

E sabe o que é melhor? O certificado do Duolingo Test Center é aceito em instituições como Harvard Extension School, Uber, Carnegie Mellon University Rwanda, Novell, Crowdsite, Gobierno de Colombia, Linkedin e Upwork.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/geral/web-educacao/indicacao/teste-de-proficiencia-em-ingles-do-duolingo-e-aceito-em-harvard/

26 palavras japonesas de origem portuguesa

16 terça-feira fev 2016

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catequização, cultura, idiomas, japonês, jesuítas, língua portuguesa, línguas, nagasaki, palavras, período Edo, perseguições religiosas

26 palavras japonesas de origem portuguesa

No total existirão perto de 400 palavras japonesas de origem portuguesa, embora algumas suscitem dúvidas. Apresentamos 26 dessas palavras.

Os portugueses foram os primeiros europeus a chegar ao Japão e os primeiros a estabelecer um fluxo contínuo e directo de comércio entre o Japão e a Europa. Foi durante os séculos XVI e XVII que os jesuítas portugueses, tal como os espanhóis realizaram o grande trabalho de catequização que acabou por ser destruído com as perseguições religiosas no inicio do período Edo.

Os portugueses foram os primeiros a traduzir o japonês para uma língua ocidental, criando assim o dicionário Nippo Jisho (日葡辞書, Nippojisho) ou “Vocabvlário da Lingoa de Iapam”. Foi compilado por jesuítas portugueses e publicado em Nagasaki em 1603. Este dicionário explicava 32.000 palavras em japonês traduzidas para português.

Leia mais:
http://ncultura.pt/26-palavras-japonesas-de-origem-portuguesa/

Lusofalante: a língua unindo Brasil e África

16 terça-feira fev 2016

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Lusofalante: a língua unindo Brasil e África

“Toda a vez que eu dou um passo, o mundo sai do lugar” (Siba).

O maestro Koellreutter dizia: “tenham uma placa com um “por que?” , em cima da cama, para lembrarem-se de perguntar “por que?” logo ao acordar”.

A partir de algumas placas de “por que?”, nasceu o Lusofalante. Por que sabemos tão pouco das Áfricas por aqui? Por que nos chegam tão poucos autores, tão poucas músicas, tão poucos poetas, tão pouco do que de fato somos nós também? Se temos a Língua como um facilitador, o que nos impede? Será aquela aguçada curiosidade da infância que vamos deixando escapar pelo caminho?

Um pouco indígena, um pouco português, um pouco árabe e outro tanto banto, e mais tantas línguas que incorporaram-se em nós, mais do que línguas, maneiras de estarmos e de nos relacionarmos com o mundo, conexões desconhecidas e das quais tanto precisamos saber para descobrir o quanto somos, quem somos. Encontrar o outro através da língua, nos encontrarmos no outro, como num círculo infindável que gira feito brincadeira de roda nos colocando em contato, como diria o escritor moçambicano Mia Couto, com “Línguas que não sabemos que sabíamos”.

O encontro de amigos músicos, linguístas e artistas de Moçambique, Angola, Portugal, Brasil, etc, como Stewart Sukuma, Costa Neto, Samito Matsinhe, Ruth Monserrat e tantos outros, fomentaram o desejo de buscar ferramentas que colaborassem para a reconstrução de pontes entre o Brasil e as várias Áfricas através da arte. Aqui no Brasil com os parceiros Elizah Rodrigues, Marcelo Brissac e Paulo Brandão, nasceu o Lusofalante, fruto deste desejo partilhado entre curiosos espalhados pelos cinco cantos do mundo.

O Lusofalante é um programa de rádio que reúne entrevistas com artistas, lingüístas, escritores, poetas dos diversos Países Lusofalantes, sublinhado pelas músicas destes lugares. Entre os entrevistados estão Mestre Malangatana Ngwenya, Paulina Chiziane , Sewart Sukuma, Costa Neto, Calane da Silva de Moçambique, Filipe Mukenga de Angola, Lura de Cabo Verde, João Mota de São Tomé e Príncipe, Manecas Costa de Guiné Bissau, José Amaral de Timor Leste, JP Simões, Nelson Dona, José Barros de Portugal, Zeca Baleiro, Ruth Monserrat, Alemberg Quindins , Nei Lopes, Joel Rufino dos Santos, Jô Oliveira, Ruy Tapioca, Vitor Ramil, Dário Borim do Brasil.

Leia mais:
http://www.afreaka.com.br/notas/lusofalante-lingua-unindo-brasil-e-africa/

A chama plural

29 sexta-feira jan 2016

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Angola, António Ferreira, arábica língua, Baltazar Lopes, Barros, Camões, Castro Alves, cultura, Fernando Pessoa, Fernão de Oliveira, Fernão Lopes, Gil Vicente, Guimarães Rosa, idiomas, José Craveirinha, língua portuguesa, literatura, machado de assis, Moçambique, Timor-Leste, Vieira

A chama plural

Por Eduardo Lourenço

Não se pode dizer de língua alguma que ela é uma invenção do povo que a fala. O contrário seria mais exacto. É ela que nos inventa. A língua portuguesa é menos a língua que os portugueses falam, que a voz que fala os portugueses. Enquanto realidade presente ela é ao mesmo tempo histórica, contingente, herdada, em permanente transformação e trans-histórica, praticamente intemporal. Se a escutássemos bem ouviríamos nela os rumores originais da longínqua fonte sânscrita, os mais próximos da Grécia e os familiares de Roma. Juntemos-lhe algumas vozes bárbaras das muitas que assolaram a antiga Lusitânia romanizada, uns pós de arábica língua, que espanta não tenham sido mais densos, e teremos o que chamámos, com apaixonada expressão, o “tesouro do Luso”.

Na nossa Idade Média o estatuto da língua era, como o das outras falas cristãs, um “falar” sem transcendência particular. Com o Renascimento, abertura sobre o universal segundo o modelo greco-latino, paradoxalmente, os “falares” europeus tornam-se “língua”, e a língua, signo privilegiado de identidade. Nascem os discursos hagiográficos da língua nacional, da bela língua italiana para Bembo, da altiva fala castelhana para Nebrija, da polida língua francesa para Du Bellay, da nossa nobre e suave língua portuguesa para Fernão de Oliveira, Barros, António Ferreira que a converte em objecto de culto e de orgulho. Diz-me que língua falas, dir-te-ei o estatuto que tens. Nenhum destes endeusamentos ou apologias da dignidade das línguas nacionais é inocente. Fazem parte do processo histórico em que culmina o sentimento nacional.

Descobre-se que a língua não é um instrumento neutro, um contingente meio de comunicação entre os homens, mas a expressão da sua diferença. Mais do que um património, a língua é uma realidade onde o sentimento e a consciência nacional se fazem “pátria”.

Leia mais:
http://observalinguaportuguesa.org/a-chama-plural/

155 frases necessárias para uma conversa em inglês

22 sexta-feira jan 2016

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idiomas, inglês, língua estrangeira, proficiência

155 frases necessárias para uma conversa em inglês

O idioma inglês tem muitas expressões idiomáticas que, às vezes, são difíceis de entender, mas conhecê-las é fundamental.

Para aqueles que não querem cometer erros na hora de falar e traduzir, o Incrível.club reuniu algumas das expressões mais populares em uma tabela simples e útil. Desejamos a você muito sucesso na aprendizagem.

Leia mais:
http://incrivel.club/inspiracao-dicas/155-frases-necessarias-para-uma-conversa-em-ingles-32255/

Nação monoglota

22 sexta-feira jan 2016

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Índice de Proficiência em Inglês, British Council, Enem, escola pública, espanhol, idiomas, inglês, língua estrangeira, monoglota, poliglota, programa Ciência sem Fronteiras, Programa Nacional do Livro Didático, universidades estrangeiras

Nação monoglota

O ensino de língua estrangeira no Brasil não ajuda a melhorar a baixa proficiência dos alunos; segundo ONG, apenas 5% são fluentes

Ver e rever o verbo to be. É assim que a estudante de construção civil, Mayara Ferreira, de 21 anos, define as aulas de inglês que teve durante o Ensino Fundamental e Médio, ambos cursados na rede pública. A estudante começou a ter aulas da língua estrangeira no sexto ano, mas a ausência de uma metodologia adequada e professores qualificados colaborou para que ela se formasse apenas com uma vaga noção do idioma. Entre suas principais queixas: a mesmice dos conteúdos, aulas baseadas na tradução e professores que pareciam não ligar para a evolução dos alunos. “Sempre gostei de estudar, mas as aulas de inglês não tinham credibilidade, era uma bagunça. No Ensino Médio, era comum os alunos saírem da sala quando ia ter  aula. A gente pensava “não vamos aprender nada mesmo, vai ser verbo to be de novo”.

O desinteresse não acontece apenas na escola pública. Aluno do primeiro ano do Ensino Médio, Felipe Pessanha, de 15 anos, sempre estudou em escolas particulares em Belo Horizonte. Ele conta que adquiriu mais conhecimento sobre a língua inglesa sozinho do que na escola: “As aulas serviam só para aprender o básico e, mesmo assim, muitos alunos saiam sem entender nada. Quem quisesse realmente aprender alguma coisa tinha de procurar um curso ou pesquisar sozinho”.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/nacao-monoglota/

Festival disponibiliza filmes franceses online de graça durante um mês

20 quarta-feira jan 2016

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cinema, cultura, diversidade cultural, filmes franceses, França, idiomas, My french film festival, narrativa documental, online

Festival disponibiliza filmes franceses online de graça durante um mês

My french film festival tem cardápio de 22 longas exibidos na França recentemente

Um cardápio com 22 recentes filmes franceses, disponível de modo gratuito e com legendas em português, por meio da internet, nos horários flexíveis que o internauta definir. Por um mês, esse cenário é possibilitado para os espectadores do Brasil, com o festival MyFrechFilmFestival que chega à sexta edição. Depois de simples inscrição na plataforma virtual (www.myfrenchfilmfestival.com), os interessados também podem, além de apreciar as fitas, se inscrever para concorrer a uma viagem para Paris (com acompanhante). Com quase 50 mil visualizações, no ano passado, o Brasil se afirmou como o segundo país que mais aproveitou o festival, entre 133 países.

Além de integrarem segmentos de filmes sob títulos sugestivos, como Beijo de língua, Cena do crime e Comédia parisiense, os longas-metragens selecionados para 2016 também acolheram a narrativa documental, uma novidade. Com isso, será possível conferir Cinéastes, assinado pelos diretores Julie Gayet e Mathieu Busson, justamente sob o intuito de desmitificar a validade de olhares de realizadores e realizadoras na história do cinema. Além da questão de gênero, o próprio cinema volta ao centro das atrações, com a seleção de La légende de la Palme d´Or que, na ocasião do 60º aniversário do Festival de Cannes, examinou a afinidade do evento junto a diretores como Quentin Tarantino e Jane Campion.

Leia mais:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2016/01/20/interna_diversao_arte,514508/festival-disponibiliza-filmes-franceses-online-de-graca-durante-um-mes.shtml

As melhores séries de televisão para aprender inglês

17 domingo jan 2016

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classes sociais, cultura, idiomas, inglês, pronúncia, séries, tv

As melhores séries de televisão para aprender inglês

Veja as recomendações de um comunicador, um escritor, uma cantora, um professor e um catedrático

Entender um filme ou série em versão original às vezes é uma tortura. Mas não precisa se desesperar. Um comunicador, um escritor, uma cantora, um professor e um catedrático recomendam produções para começar ou aperfeiçoar o inglês.

Jorge Carrión, autor de Teleshakespeare. “Eu recomendaria a última temporada de Homeland. Como se passa em Berlim, com personagens norte-americanos e alemães, dá para notar a diferença entre sotaques nativos e estrangeiros. É importante educar o ouvido nesses contrastes. Em séries como Mad Men ou Suits, por exemplo, os personagens britânicos reforçam uma distância fonética que também existe entre os personagens norte-americanos que provêm de estados ou classes sociais distintas. Em West Wing falam muito rápido. É só para quem quiser se aperfeiçoar”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/14/cultura/1452787728_320734.html

5 cursos online e gratuitos para melhorar o seu inglês

03 domingo jan 2016

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cursos online, idiomas, ielts, inglês, língua inglesa, proficiência, toefl, universidades

5 cursos online e gratuitos para melhorar o seu inglês

Entra e sai ano e você sempre adia o plano de aperfeiçoar o inglês? Que tal parar com desculpas em 2016? Se o seu objetivo é fazer a graduação, a pós ou um curso rápido (que não seja de idiomas) em um país de língua inglesa, é bom começar a estudar.

Isso porque a maioria das universidades pede, em seus processos seletivos, teste de proficiência em inglês – em geral, TOEFL ou IELTS.

Para ajudá-lo a melhorar o seu domínio do inglês, o Estudar Fora selecionou a seguir cinco cursos online oferecidos gratuitamente por universidades renomadas do exterior. É só fazer sua inscrição e começar a estudar:

Leia mais:
http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/5-cursos-online-e-gratuitos-para-melhorar-o-seu-ingles

Quem são os professores voluntários de língua portuguesa para refugiados

30 quarta-feira set 2015

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conflitos, guerras, idiomas, imigrantes, inserção social, língua portiguesa, material didático, professores, recursos pedagógicos, refugiados, voluntários

profe

Quem são os professores voluntários de língua portuguesa para refugiados

Profissionais de áreas diversas se dedicam ao ensino do idioma a refugiados, criando metodologias com foco na integração das pessoas à cultura, ao trabalho e à educação formal

Em 2014, quando começou a coordenar cursos de português para refugiados em duas organizações diferentes na região central de São Paulo, a doutora em linguística Rosane de Sá Amado, professora da graduação em letras da Universidade de São Paulo, não imaginava o quão alta seria a rotatividade de professores com quem trabalharia. A prática de ensinar a língua oficial do Brasil àqueles que chegaram por aqui temendo guerras, conflitos e perseguições em seus países de origem mostraria a Rosane todos os desafios de começar um projeto do zero, embora o ensino do idioma para falantes de outras línguas já fosse tema de suas pesquisas na USP.

Do ano passado para cá, a pesquisadora coordenou 13 professores diferentes no curso de português para os refugiados atendidos pela Missão Paz, no bairro da Liberdade. Apesar de chegarem com boa vontade, como relata, muitos dos voluntários acabam desistindo em função das dificuldades enfrentadas, como a falta de infraestrutura e de recursos pedagógicos.  Para driblar especialmente o último problema, a linguista tem ajudado a sistematizar a metodologia do curso. “Comecei na USP um projeto que visa justamente à elaboração de um material didático específico. O resultado ficará disponível on-line para quem quiser baixar”, adianta a professora.

Leia mais:
http://www.revistaeducacao.com.br/textos/221/o-caminho-da-lingua-portuguesaprofissionais-de-areas-diversas-se-dedicam-363865-1.asp

Por que os espanhóis ‘molham o churro?’

29 segunda-feira jun 2015

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espanhol, estrangeiros, expressões idiomáticas, idiomas

Por que os espanhóis ‘molham o churro?’

Novo livro explica a origem de expressões idiomáticas espanholas que soam chocantes para os estrangeiros

Menos sexismo no novo dicionário espanhol

Os espanhóis as usam todos os dias, mas muitas vezes não sabem nada sobre a origem delas. Eles se irritam e exclamam “me cago en la mar” (Eu cago no mar), fazem algo de maneira desajeitada e dizem “llevo uma torrija encima” (ando com uma rabanada na cabeça), e podem até mesmo dizer coisas difíceis de explicar como “pollas en vinagre” (cacetes ao vinagre).

O falante médio de castelhano da Península Ibérica talvez não pare para pensar sobre o que lhe sai da boca, mas, para um estrangeiro, estas e outras expressões são chocantes.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/19/internacional/1434703971_884675.html

Ex-barbeiro ganha concurso de redação e vai estudar no exterior

22 sexta-feira maio 2015

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idiomas, intercâmbio, vida acadêmica

Ex-barbeiro ganha concurso de redação e vai estudar no exterior

Estudar fora do país parece um sonho muito distante para a maioria dos jovens da Baixada. Esse era o pensamento do ex-barbeiro Gerson Saldanha, de 24 anos, morador de São João de Meriti. Mas, a partir de um anúncio de jornal, sua vida acadêmica tomou um novo rumo: ele passou três semanas estudando inglês nos Estados Unidos, com tudo pago.

…Gerson cursa o quinto período de relações internacionais na Universidade Estácio de Sá, no Centro do Rio. Porém, desde que voltou do intercâmbio, em novembro de 2013, também procura se dedicar a outras atividades, como dar palestras sobre a experiência no exterior em instituições de ensino.

Leia mais:
http://extra.globo.com/noticias/ex-barbeiro-ganha-concurso-de-redacao-vai-estudar-no-exterior-16091558.html#ixzz3atDJT5qY

6 apps grátis que vão te ajudar a aprender novos idiomas

11 segunda-feira maio 2015

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AccelaStudy, alemão, aplicativos, Babbel, Biscuit, dicionários, Duolingo, espanhol, Francês, idiomas, indonésio, inglês, mindSnacks, tradução, turco, Veelingo, vocabulário

6 apps grátis que vão te ajudar a aprender novos idiomas

Com esses aplicativos, o usuário ganha, pelo menos, uma noção básica de uma outra língua – e sem gastar nada

Não importa se você ainda não fala inglês ou se está querendo ousar a aprender a se comunicar em línguas mais improváveis, como sueco, indonésio, turco ou árabe: dá pra sair do zero sem precisa gastar dinheiro. A internet e as lojas de aplicativo estão cheias de produtos e serviços que ensinam idiomas de graça e que podem ser instalados no celular, pra você praticar em qualquer hora ou lugar. A oferta desse tipo de app é tão grande que fica difícil saber quais são os mais legais. Por isso, selecionamos os melhores. Confira:

MindSnacks
Plataforma: iOS
Por que é legal: lembra aquele papinho de “você vai aprender brincando”? É mais ou menos por aí. Apesar de ser meio direcionado ao público infantil, nada impede que gente grande aprende com esses apps. São vários, um pra cada idioma, além de disciplinas como matemática e geografia, por exemplo.
O problema: os apps ensinam outros idiomas a partir do inglês, então você já precisa ter alguma noção dessa língua.

Duolingo
Plataforma: web, Android, iOS
Por que é legal: porque é muito completo e está disponível em muitos idiomas. Ensina vocabulário e gramática avançados, além de pronunciação e compreensão do idioma, e ensina inglês, português, francês, alemão e italiano. O mais legal são as áreas de imersão, em que é possível ajudar a traduzir documentos em outras línguas e obter revisões sobre as traduções que você fez.
O problema: nenhum!

Babbel
Plataforma: iOS, Android, Windows Phone
Por que é legal: é um dos melhores, mais populares apps de ensino de idiomas e tem apps para aprender não apenas as línguas mais populares, como inglês, espanhol, francês e alemão, mas também turco, sueco e até indonésio.
O problema: o método, na minha opinião, é meio devagar pra quem já tem uma noção, ainda que básica, do idioma que quer aprender. Mas se você está partindo do zero, isso não deve ser um problema.

Beelingo
Plataforma: iOS, Android
Por que é legal: é diferente dos outros – funciona melhor pra quem já é estudante de inglês e está procurando material alternativo para aperfeiçoar a habilidade na língua. Tem dicionários, livros e jogos que ajudam a aprender.
O problema: a interface não é tão intuitiva quanto a dos outros.

AccelaStudy
Plataforma: iOS
Por que é legal: te ajuda a memorizar palavras através de um método que exibe cartões com o vocabulário e está disponível em mais de 18 idiomas diferentes. É excelente para o aprendizado de vocabulário e para aperfeiçoar a pronunciação.
O problema: ele é meio feinho.

Biscuit
Plataforma: iOS, Android
Por que é legal: ele é focado exclusivamente no ensino e fixação de novo vocabulário em inglês. É uma espécie de dicionário que roda no background do celular e exibe automaticamente, na barrinha lá em cima, a definição pra palavra que você copiar pra área de transferência.
O problema: é preciso criar uma conta pra usá-lo, o que é meio estúpido.

5 maneiras de aprender francês online e de graça

11 segunda-feira maio 2015

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Francês, grátis, idiomas

5 maneiras de aprender francês online e de graça

Você assiste a filmes franceses e se encanta com o sotaque dos atores? Vai fazer um mochilão pela França em breve? Ou quer dar um up no currículo? Seja qual for o motivo, saiba que você pode aprender o idioma sem sair de casa! A desculpa “não consigo estudar porque é muito caro” não tem vez aqui. O Catraca Livre selecionou cinco maneiras para começar o francês neste instante, online e de graça:

FrancêsZero
O site FrancêsZero oferece conteúdo em podcasts, em módulos básico e intermediário, exercícios e atividades com música para quem está começando ou possui certo conhecimento do francês.

Babbel
O site Babbel disponibiliza curso de francês totalmente de graça. A plataforma possui mais de 1 milhão de usuários e tem um método de ensino e aprendizado diferenciados. Por lá, também é possível aprender inglês, espanhol, italiano, sueco, português brasileiro e alemão.

Wikilivros
A página do Wikilivros de francês contém seis lições para você fixar o aprendizado. O nível das atividades é o básico. Além disso, há textos sucintos sobre a gramática do idioma.

Le Journal en Francais Facile
São podcasts para baixar gratuitamente pelo iTunes. Com este recurso, o estudante consegue ouvir notícias apresentadas de maneira acessível.

BBC Languages
O BBC Language oferece jogos, exercícios, vídeos, áudios e outros materiais em um curso de idiomas online e gratuito. No entanto, é preciso dominar o inglês para compreender as aulas.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/geral/web-educacao/indicacao/5-maneiras-de-aprender-frances-online-e-de-graca/

Universidade espanhola oferece cursos com tudo pago para brasileiros

18 quarta-feira mar 2015

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bolsa de estudo, espanha, espanhol, idiomas, língua estrangeira, Universidade de La Rioja

Universidade espanhola oferece cursos com tudo pago para brasileiros

Universidade espanhola oferece bolsas de estudos para estudantes brasileiros ou recém-formados. Para concorrer, interessados podem se inscrever até o dia 20 de março

A Universidade de La Rioja está oferecendo bolsas de estudos para estudantes universitários brasileiros ou recém-formados (ter se formado nos últimos 4 anos) que queiram fazer um curso de espanhol totalmente sem custos no país. Os candidatos podem ser estudantes de universidades brasileiras públicas ou privadas.

A formação vale tanto para cursos de bacharelado, licenciatura, pós-graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado. Não há limite de idade para concorrer e a seleção não exige conhecimentos prévios na língua espanhola.

As bolsas valem para um trimestre e incluem, além do valor do curso de idiomas, alojamento em residência universitária, seguro saúde e 2.000 euros para despesas pessoais e com passagens aéreas. Para participar do processo de seleção, os candidatos devem se inscrever no site da universidade [confira aqui] até 20 de março. Para enviar o formulário, clique em ‘formulário de solicitação’.

Leia mais:
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/03/universidade-da-espanha-oferece-cursos-com-tudo-pago-para-brasileiros.html

Concurso de redação da ONU sobre agenda pós-2015 levará universitários a Nova York

04 quarta-feira fev 2015

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agenda de desenvolvimento 2015, idiomas, Muitas línguas um mundo, ONU

Concurso de redação da ONU sobre agenda pós-2015 levará universitários a Nova York

Em 2014, a brasileira Yasmin Mohammed se destacou entre 4 mil participantes e foi uma das 10 vencedoras na categoria árabe. O prazo final para inscrição é 25 de março.

Estudantes universitários podem expressar suas opiniões sobre a nova agenda de desenvolvimento pós-2015 e como estas metas são enriquecidas pela diversidade cultural e linguística. O concurso de redação “Muitas Línguas, um mundo” é organizado pela iniciativa Impacto Acadêmico (UNAI) do Departamento de Informação Pública (DPI) das Nações Unidas, em colaboração com o ELS Serviços Educacionais. O prazo de inscrição termina em 25 de março.

Em reconhecimento aos 70o aniversário de constituição das Nações Unidas, a segunda edição do concurso recebeu este ano o título “Setenta para Setenta”. Por isso, extraordinariamente para esta convocatória serão escolhidos 70 estudantes, dez a mais do que no primeiro concurso, para participar de uma semana de atividades na sede da ONU em Nova York, entre os dias 20 e 26 de julho de 2015.

Leia mais:
http://nacoesunidas.org/concurso-de-redacao-da-onu-sobre-agenda-pos-2015-levara-universitarios-a-nova-york/

Projeto preserva e propaga línguas indígenas através de aplicativo

25 domingo jan 2015

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aplicativo, Aplicativo Digital Educativo, dialetos, direito a educação, idiomas, línguas indígenas, povos indígenas

Projeto preserva e propaga línguas indígenas através de aplicativo

Quem pensa que os índios estão atrasados no tempo, está muito enganado. O projeto Aplicativo Digital Educativo em Línguas Indígenas do Brasil procura expandir, ensinar e preservar a língua indígena brasileira a partir do uso de smartphones, conciliando o aumento de assinatura em telefonia celular entre jovens indígenas com a implementação de um planejamento linguístico, educacional e cultural para o Brasil do século XXI.

Desenvolvido por João Paulo Ribeiro, Pesquisador em Línguas Indígenas pela Universidade de São Paulo (USP), a iniciativa enriquece oportunidades educacionais em diversos ambientes através de aparelhos móveis, estimulando e multiplicando inovadoras situações de uso de línguas indígenas e implementando uma política cultural num país marcado por suas multi etnias.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/geral/premio-brasil-criativo/indicacao/projeto-preserva-e-propaga-linguas-indigenas-atraves-de-aplicativo/

A melhor ginástica para o cérebro é saber mais de uma língua

21 quarta-feira jan 2015

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bilinguismo, cérebro, falar vários idiomas, ginástica cerebral, idiomas

A melhor ginástica para o cérebro é saber mais de uma língua

– As pessoas que falam vários idiomas exercitam mais a mente
– Também aprendem de forma natural a reduzir as distrações

O cérebro de uma pessoa bilíngue funciona como um semáforo. Quando tem de escolher uma palavra, dá luz verdade ao idioma que está usando e freia com uma luz vermelha o termo de que não necessita. Esse processo natural de escolha, feito centenas de vezes por dia, é como uma ginástica involuntária que melhora a massa cinzenta.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/11/14/ciencia/1415985974_376968.html

Redes sociais para aprender idiomas

21 quarta-feira jan 2015

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aprender idiomas, culturas, formação, idiomas, redes sociais, skype, tecnologia

Redes sociais para aprender idiomas

Usuários praticam línguas usando plataformas como Busuu, Italki e LiveMocha

O austríaco Bernhard Niesner e o suíço Adrian Hilti se conheceram em 2007 quando faziam MBA no Instituto de Empresa de Madri. Juntos redigiram um projeto de final de mestrado que, anos mais tarde, converteu-se na maior rede social de aprendizagem de idiomas do mundo, com 50 milhões de usuários registrados em mais de 200 países. A obsessão de Niesner era simplificar a forma de aprender uma língua. O resultado ganhou o nome de Busuu.com.

O Airbnb dos professores de idiomas
Kevin Chen, co-fundador do Italki, define sua plataforma como o Airbnb dos professores de idiomas. Lançada em 2007 e com sede em Xangai, esse site coloca os usuários em contato com cerca de 5.000 docentes de 100 línguas diferente tanto com graduação universitária como sem ela (estes são chamados de community teachers). Como no Busuu.com, a registro é gratuito, mas cada professor fixa um preço, que está por volta de 27 reais por hora. “Depende do idioma, o francês geralmente é mais caro que o chinês”, diz Chen, norte-americano que abandonou Washington DC para montar esse site com um sócio chinês. O Italki não disponibiliza unidades didáticas, mas uma rede de mais de um milhão e meio de usuários para praticar idiomas gratuitamente, através do Skype.

Livemocha
Com 16 milhões de usuários registrados, essa rede social permite entrar em contato com nativos e praticar 35 idiomas. Nesse site, os usuários falam entre eles, corrigem exercícios ou criam mini lições. Tudo gratuitamente. Diferentemente de outros lugares, o Livemocha aposta na gamificação (aprender brincando). É possível ganhar pontos corrigindo os exercícios de outros ou ajudando com revisões de textos e traduções. Esses pontos podem ser trocados pelo acesso às lições pagas. É tão simples como criar um perfil, especificar que idioma fala e quais quer aprender.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/01/20/tecnologia/1421776268_637703.html

Teste de proficiência em inglês conclui inscrições nesta segunda (24)

23 domingo nov 2014

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Formação, Idiomas, Mundo, Sociedade

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idiomas, proficiência inglês

Teste de proficiência em inglês conclui inscrições nesta segunda

Encerra-se nesta segunda-feira, 24, o prazo de inscrições para a aplicação diagnóstica do exame Toefl-ITP no âmbito do programa Inglês sem Fronteiras. Podem se credenciar para o exame alunos de graduação, mestrado e doutorado de universidades federais, de institutos federais de educação, ciência e tecnologia e de universidades estaduais.

O teste, que mede o nível de conhecimento em língua inglesa dos estudantes — avalia o candidato nas áreas de compreensão auditiva, estrutura e expressão escrita e leitura —, é exigido para o ingresso em boa parte das instituições estrangeiras parceiras do programa Ciência sem Fronteiras. As provas serão aplicadas no dia 30 próximo.

Leia mais:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=20925:teste-de-proficiencia-em-ingles-conclui-inscricoes-nesta-segunda&catid=212&Itemid=86

MEC lança Idioma Sem Fronteiras para alunos e docentes de Letras estudarem línguas no exterior

17 segunda-feira nov 2014

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, Idiomas, Mundo, Sociedade

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Idioma sem Fronteira, idiomas, Letras, MEC

MEC lança Idioma Sem Fronteiras para alunos e docentes de Letras estudarem línguas no exterior

Assim como no Ciência Sem Fronteiras, bolsas serão oferecidas por meio de editais específicos

O Ministério da Educação (MEC) lançou nesta segunda-feira (17) o Programa Idioma Sem Fronteiras, vinculado ao Ciência Sem Fronteiras e voltado para alunos e professores de línguas que desejam elevar a proficiência em determinada língua. A medida foi publicada no Diário Oficial da União.

Veja aqui a portaria.

De acordo com dados obtidos pelo GLOBO junto ao MEC, serão sete línguas estrangeiras abrangidas: inglês, francês, espanhol, italiano, japonês, mandarim, alemão. Cada instituição brasileira que participar ganhará um “núcleo de línguas”, responsável por gerir a concessão das bolsas e ministrar cursos presenciais nos idiomas que comporão o programa.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/mec-lanca-idioma-sem-fronteiras-para-alunos-docentes-de-letras-estudarem-linguas-no-exterior-14578044#ixzz3JMWTwHdD

Dislexia em chinês

14 domingo set 2014

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Idiomas, Mundo

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dislexia, idiomas

Dislexia em chinês

Distúrbio de leitura afeta partes diferentes do cérebro de acordo com o idioma

Para um estrangeiro, aprender a ler na China pode ser como o jogo de sete erros, aquele em que é preciso encontrar as diferenças entre duas entre duas imagens quase idênticas.

http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,dislexia-em-chines,1559450

75 links para quem trabalha com palavras

20 domingo abr 2014

Posted by auaguarani in Educação, Idiomas, Língua Portuguesa

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almanaques, dicionários, idiomas, regras ortográficas

Origem das palavras, dicionários, palavras relacionadas, regras ortográficas, tradutores, citações, crenças, ideias, almanaques, etc

http://livroseafins.com/30-links-para-quem-trabalha-com-palavras/

Aplicativos gratuitos para aprender idiomas

04 terça-feira mar 2014

Posted by auaguarani in Formação, Idiomas, Inovação, Sociedade, Tecnologias

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cursos gratuitos, idiomas

Alguns dos 12 aplicativos

Acella Study – A empresa de línguas tem aplicativos para 18 idiomas, incluindo mandarim (chinês), grego, hebraico e holandês. Os aplicativos trazem estudo gramatical, dicionário com mais de 2.000 palavras e testes em áudio. Disponível na App Store (iOS, iPhone)

Human Japanese – Se você tem algum conhecimento do idioma japonês, o aplicativo é uma boa pedida para reforçar o vocabulário e aprender novas palavras. Mas ele não para por aí. O ponto alto do app é que ele apresenta ao usuário questões linguísticas e culturais do idioma, ou seja, toda a sua mecânica e lógica. Há muitas associações com a língua inglesa, o que facilita a compreensão. Depois que você ampliar seu conhecimento pode passar para os outros apps da família Human Japanese, para usuários de nível intermediário e avançado. Disponível no Google Play (Android), no Windows Phone e na App Store (iOS, iPhone)

Do inglês ao japonês, diversos aplicativos ajudam a colocar em dia os estudos e a prática de um idioma, seja com exercícios para ampliar o vocabulário, treinando situações de rotina ou colocando o usuário para jogar. O UOL Educação listou 12 desses apps para você que busca reforçar ou iniciar o aprendizado em alguma língua

LinguaLeoM – Com o mote “aprenda inglês jogando”, o app gratuito da empresa russa de ensino online de inglês permite que o usuário escolha o nível de dificuldade do curso e treine o idioma jogando. A versão do aplicativo para brasileiros tem um dicionário com áudio para cada palavra, recursos multimídia (músicas, vídeos, artigos e piadas em inglês), treinos para memorização e exercícios para aprender novas palavras em inglês. Disponível na App Store (iOS, iPhone), no Google Play (Android) e no Windows Phone

Disponível em dez idiomas, os aplicativos gratuitos para iOS da Babbel permitem a consulta de vocabulário básico e avançado utilizado em situações cotidianas. São mais de 3.000 palavras com imagens e áudio. Também é possível treinar e avaliar a pronúncia em inglês com reconhecimento de voz. Disponível no Google Play (Android), no Windows Phone e na App Store (iOS, iPhone)

Duolingo – Um dos aplicativos gratuitos de maior sucesso do mundo, o Duolingo permite que o usuário faça exercícios em até seis idiomas (português, espanhol, francês, alemão, italiano e inglês). Você pode fazer lições diárias com perguntas rápidas, testes com imagens e áudio. A cada acerto você pula de nível e ganha pontos. Quando você chega num determinado nível, pode traduzir textos para a comunidade Duolingo e compartilhar o que aprendeu. Disponível no Google Play (Android) e na App Store (iOS, iPhone)

Rosetta Stone – A Rosetta Stone é uma empresa de ensino de línguas que disponibiliza aplicativos para iOS e Android, com cursos básicos de alemão, tcheco, chinês, coreano, espanhol, francês, holandês, inglês, italiano, japonês, polonês, russo, sueco e turco. Os exercícios focam na pronúncia correta e usam reconhecimento de voz para avaliar como o usuário está repetindo a palavra. Eles também criaram um aplicativo exclusivo para brasileiros que viajam para o exterior, o Rosetta Stone Viagem Inglês, que traz livro de frases básicas para situações típicas de viagem e ajudar a evitar deslizes no vocabulário. Disponível no Google Play (Android) e na App Store (IOS, iPhone)

http://educacao.uol.com.br/album/2013/11/28/confira-12-aplicativos-para-aprender-idiomas-pelo-celular.htm#fotoNav=12

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