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‘A escola deve ser o lugar de encontrar soluções para o mundo real’, diz educador

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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‘A escola deve ser o lugar de encontrar soluções para o mundo real’, diz educador

Marc Prensky, criador de termos como ‘nativos digitais’, vem ao Rio para participar do evento Educação 360 Tecnologia

“As crianças precisam chegar ao futuro munidas de habilidades que as farão bem-sucedidas no terceiro milênio, e não equipadas para o mundo de ontem em que nós crescemos”. Essa é uma das reflexões que propõe Marc Prensky, que estará no Rio em agosto para participar do evento Educação 360 Tecnologia. A tecnologia, ele diz, deu às crianças uma infinidade de novas capacidades, o que fez com que elas se tornassem muito mais empoderadas do que no passado. Os fins educacionais devem mudar: não se trata mais de buscar boas notas, mas sim de fazer do mundo um lugar melhor. “As crianças já estão fazendo isso: inventam aplicativos para diminuir a violência doméstica, usam impressoras 3D para fazer próteses, entre muitas outras coisas extraordinárias”, diz. Uma educação para as futuras gerações, ele frisa, deveria ser focada em realizações assim, ou seja, na busca por soluções de problemas do mundo real. Para tanto, são necessários novo currículo, nova perspectiva no uso da tecnologia, professores que precisam desempenhar um novo papel. O Educação 360 Tecnologia é uma realização O GLOBO e Extra, com patrocínio do Colégio PH e Fundação Telefônica, apoio da Unesco e Unicef, parceria de mídia da TV Globo, Canal Futura, revista Crescer, revista Galileu e TechTudo e colaboração do Instituto Inspirare e Porvir.

Uma das mudanças propostas no Brasil é a flexibilização do currículo do Ensino Médio, um modelo que permitiria aos estudantes escolherem uma área de conhecimento, com liberdade de optar pelas disciplinas que vão estudar. É um bom caminho?
Escolhas são sempre boas. Mas uma das minhas principais reflexões é que a escola não deveria estar relacionada a estudar, mas sim à capacidade de realizar. É sobre se tornar alguém que efetivamente pode fazer do mundo um lugar melhor. Se tivermos matérias, e elas estiverem encaixadas em cursos lineares, estaremos fazendo errado. E não importa que disciplinas sejam, apenas tê-las é ruim. O que podemos fazer é mirar em habilidades. Elas não seriam ensinadas em um curso, não haveria uma grade curricular formada a partir disso. São habilidades que as pessoas precisam ter a vida toda e que devemos fazer com que sejam boas nisso. Uma das melhores maneiras de se trabalhar essa ideia é fazer projetos. E, ao final de cada um deles, verificar com cada criança ou jovem: essa habilidade melhorou? Aquela outra apareceu? Como vamos trabalhar para desenvolver as habilidades que faltam no próximo projeto? A ideia de um curso que começa aqui e acaba ali não dá às crianças uma educação melhor. Elas não estão tendo uma escolha, de fato, mesmo que possam optar pelas disciplinas.

Leia mais:
https://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/a-escola-deve-ser-lugar-de-encontrar-solucoes-para-mundo-real-diz-educador-21596775

Conheça os bilionários convidados para “reformar” a educação brasileira de acordo com sua ideologia

05 sábado nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Conheça os bilionários convidados para “reformar” a educação brasileira de acordo com sua ideologia

Na primeira audiência pública feita no Congresso para debater a reforma do ensino médio, na terça-feira, dia 1º, as ocupações foram um dos temas abordados. Contudo, as falas de alguns parlamentares são o desenho perfeito da falta de compreensão das demandas feitas pelos estudantes.

Talvez, se eles tivessem mais voz nesse debate, não fosse tão difícil compreendê-los.

Em oposição à total surdez para com os estudantes, os parlamentares são todos ouvidos para outro grupo: os representantes de bilionários presidentes de fundações educacionais. Para as audiências públicas que estão por vir foram convidados sete representantes de fundações e institutos empresariais.

Mas, qual o problema em se ter bilionários na mesa de debate? A princípio, nenhum. Na prática, além do fato de que não existe almoço grátis, é necessário observar o tipo de educação que esses grupos vislumbram como o “padrão de qualidade” – lembrando que a própria existência de um “padrão de qualidade”, quando se fala sobre educação, já é algo bastante questionável.

…Os interesses que ficam por trás destes “partidos” nem sempre são facilmente notáveis. A filantropia pode ser usada para vários fins: o honesto desejo por um mundo melhor, a “lavagem de consciência”, o tráfico de influência, e até a lavagem de dinheiro. Além das óbvias isenções fiscais e imunidades tributárias concedidas às fundações por todas as suas benesses, há um ponto a mais quando se fala da ligação entre fundações educacionais e grandes empresas: a formação dos funcionários.

A média brasileira de gastos com treinamentos é de R$ 518 por funcionário. Seria ótimo se os donos de grandes empresas pudessem economizar esse dinheiro, que significa aproximadamente R$ 1,38 milhão anuais por empresa escoando das companhias com mais de 500 funcionários. Já para a Ambev, de Jorge Paulo Lemann — que também está à frente da Fundação Lemann — significaria uma economia de aproximadamente R$ 20 milhões ao ano, afinal são mais de 40 mil empregados. Se, ao menos, no ensino técnico ou médio já fossem ministrados alguns dos treinamentos necessários aos futuros empregados, empresários como Lemann não precisariam gastar tanto com RH.

Leia mais:
https://theintercept.com/2016/11/04/conheca-os-bilionarios-convidados-para-reformar-a-educacao-brasileira-de-acordo-com-sua-ideologia/

Pesquisa mobiliza jovens a pensar na escola dos sonhos

25 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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aprendizagem, conteúdos, escola, estudantes, felicidade, grade curricular, identidade, inovação, instituto inspirare, jovem, jovens, metodologias pedagógicas, participação, pesquisa, Porvir, promover reflexão, recursos, Rede Conhecimento Social, relação, sala de aula, século 21, sonho

Pesquisa mobiliza jovens a pensar na escola dos sonhos

Iniciativa do Porvir e da Rede Conhecimento Social busca escutar estudantes e promover reflexão sobre como conectar a educação com a realidade do jovem do século 21

O que os jovens pensam da escola e como eles gostariam que ela fosse? Para estimular estudantes de 13 a 21 anos de todos os estados do país a pensar sobre suas experiências de aprendizagem e ouvir seus desejos em relação à educação, foi lançada hoje, dia 28 de abril, o Dia da Educação, a pesquisa Nossa Escola em (Re)Construção. A escuta é uma iniciativa do Porvir, programa do Instituto Inspirare que completa quatro anos na mesma data, em parceria com a Rede Conhecimento Social, realizadora da metodologia PerguntAção, utilizada para a consulta.

“Quando discutimos educação, normalmente consultamos adultos: gestores, diretores, professores, pais. Nossa intenção é dar voz aos alunos e mobilizá-los para que reflitam sobre o seu papel na escola e sobre as características que elas devem ter para promover aprendizado e desenvolvimento com sentido. Queremos entender o que o aluno do século 21 espera da educação”, afirma a diretora do Inspirare, Anna Penido.

O questionário online, que estará disponível até o dia 30 de junho, vai perguntar qual é a percepção dos jovens em relação à escola atual e como eles acham que ela pode estimular mais o seu aprendizado, respeitar suas características individuais, ser inovadora e contribuir com a sua felicidade. A grade curricular, os conteúdos, as metodologias pedagógicas, os recursos usados para ensinar e aprender e o formato das salas de aula são alvo do estudo. Além disso, a escuta também quer saber se há espaço para participação do jovem nas decisões da escola e se eles de fato participam.

Quando discutimos educação, normalmente consultamos adultos: gestores, diretores, professores, pais. Nossa intenção é dar voz aos alunos e mobilizá-los para que reflitam sobre o seu papel na escola e sobre as características que elas devem ter para promover aprendizado e desenvolvimento com sentido

Leia mais:
http://porvir.org/pesquisa-mobiliza-jovens-pensar-na-escola-dos-sonhos/

Porvir apresenta mapa de professores inovadores e série sobre formação inicial

15 quinta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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diário de inovações, educação, educadores, inovação, instituto inspirare, por vir

Porvir apresenta mapa de professores inovadores e série sobre formação inicial

Em comemoração ao dia dos professores, o Porvir organizou um mapa com a localização dos educadores do Diário de Inovações e realizou uma série de reportagens sobre formação docente

Em Paripiranga, interior da Bahia, o professor José Souza dos Santos propôs aos alunos um diálogo teatral entre o poema de João Cabral de Melo Neto, Morte e Vida Severina, e a obra Vidas Secas, de Graciliano Ramos. A encenação foi essencial para trabalhar a oralidade. No município de Marataízes, litoral sul do Espírito Santo, a professora Marlúcia da Silva Souza Brandão levou o funk para o banco dos réus. Um júri popular, no chamado “debate regrado”, avaliou a possível culpa do estilo musical; ao mesmo tempo, alunos compilaram argumentos para escrever um artigo, que posteriormente foi publicado em um blog. Em Londrina, no Paraná, o professor de Física, Eduardo Toshio Nagao, desenvolveu um projeto para ensinar conceitos de velocidade média e leis de Newton via jogo de boliche.

Débora Machry, professora de Ciências no município de São Leopoldo, Rio Grande do Sul, usa o WhatsApp para incentivar a leitura. Não somente as crianças são o público-alvo de professores interessados em ensinar de maneira diferente; em Porto Alegre, o resgate de memórias mudou o uso de tecnologia na Educação de Jovens e Adultos (EJA). No Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, os professores de música, teatro e cultura digital criaram projetos colaborativos com avatares, de acordo com o relato da professora Clevi Elena Rapkiewicz. Ana Angélica Santos, professora em Diamantina, Minas Gerais, faz pizza e bolo, em plena sala de aula, para explicar conceitos matemáticos como medida, proporção, fração, soma, subtração, multiplicação e divisão. O projeto Cantos Distantes – desenvolvido em Brasília pela professora Maria Verúcia de Souza – incentiva os alunos a escreverem cartas para Cabo Verde; a iniciativa aposta em trocas culturais e gênero textual antigo para desenvolver habilidades de leitura e escrita.

Leia mais:
http://porvir.org/mapeamento-de-educadores-inovadores-serie-sobre-formacao-de-professores-sao-apresentados-pelo-porvir/

Diário de Inovações

Instituto Inspirare

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