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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: mortes

Após ameaça de corte de salários, 8 professores indígenas morrem por covid-19 em Roraima

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in coronavírus, Educação, Educador, Povos indígenas, Profissão, Saúde, Sociedade

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comunidade Nova Esperança, Conselho Indígena de Roraima, coronavírus, cortes de salários, covid-19, Divisão de Educação Escolar Indígena, Enock Taurepang, Escola Estadual Indígena Artur Pinto, estudo a distância, etnia Macuxi, Guajajara, Kokama, mortes, pandemia, Professores indígenas, proteção, rede estadual, Roraima, Serra da Lua, suspensão salários, xavante

Professora Macuxi Bernita Miguel, primeira professora vítima de coronavírus em Roraima

Profissionais da rede estadual estão sendo obrigados a trabalhar presencialmente durante a pandemia

Um áudio da Chefa da Divisão de Educação Escolar Indígena, Gleide de Almeida Ribeiro, enviado em abril em um grupo pelo Whatsapp, colocou em pânico professores indígenas da rede estadual de ensino de Roraima.

“Eu quero a confirmação dos centros regionais! Escolas que não estiverem funcionando, que não começou e nem vai começar [a dar aulas presenciais], nós vamos suspender o pagamento dos professores! Eu preciso urgentemente dessa informação. Já foi autorizada a suspensão do pagamento dos professores da Serra da Lua – exceto aquelas escolas que estão funcionando. Por isso eu preciso urgentemente saber quais são as escolas que estão funcionando na Serra da Lua, ou então todas as escolas da Serra da Lua vão ser suspensos o pagamento”, disse a Chefa da Divisão do governo de Antônio Denaruim (sem partido).

Leia mais:
http://gazetatrabalhista.com.br/apos-ameaca-de-corte-de-salarios-8-professores-indigenas-morrem-por-covid-19-em-rr/?fbclid=IwAR3I840SHbYj0hRUe9zb4oxT0jUJ7A1V0XGkZJzcvOB6dReka_KmQVFTnmE

Após projeção de aumento de mortes por Covid-19 entre crianças, governo de SP pede para comitê reavaliar volta às aulas

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Tecnologias

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aulas presenciais, centro de contingência contra o coronavírus, coronavírus, covid-19, crianças, Dimas Covas, doença, Eduardo Massad, ensino remoto, genocídio, governo do estado de são paulo, mortes, pandemia, volta às aulas

Anúncio da reavaliação foi feito após pergunta sobre uma estimativa de que a volta às aulas pode causar a morte de 17 mil crianças em todo o Brasil, feita por um matemático da FGV. Governo planejava retomada parcial das aulas presenciais em setembro.

O centro de contingência contra o coronavírus, comitê do governo de São Paulo que delibera sobre a quarentena no estado, vai reavaliar a volta das aulas programada para o início de setembro. O anúncio foi feito nesta quinta (16) após o coordenador-executivo do grupo, o médico João Gabbardo, ser questionado sobre uma projeção matemática que estima até 17 mil mortes entre crianças com a retomada das escolas em todo o Brasil.

300 e poucas crianças abaixo de 5 anos morreram no Brasil. Se a gente reabrir as escolas, nós vamos chegar a 17 mil. São 17 mil crianças que vão morrer e não precisam morrer. Todo o resto dos problemas você consegue dar um jeito e resolver. Nóa estamos falando de vidas. Se a gente abrir sem um planejamento muito preciso e um controle muito grande, o que vai acontecer é que vai morrer 17 mil crianças contra 300 e poucas no curso natural da epidemia, com as escolas fechadas. Eduardo Massad”

“Nós vamos manter essa epidemia por um bom tempo ainda. A taxa de mortalidade, embora possa estar estabilizada, está em um patamar elevado. Temos algo em torno de 300 óbitos por dia no estado de São Paulo. O que corresponde a um Boeing 747. Estamos tendo a explosão de um Boeing 747 por dia e pode ser que isso se prolongue até o ano que vem. (Dimas Covas)

 

Leia mais:
https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2020/07/16/apos-projecao-de-aumento-de-mortes-por-covid-19-entre-criancas-governo-de-sp-pede-para-comite-reavaliar-volta-as-aulas.ghtml?fbclid=IwAR0XeBP5jPixO3GTIUJVrmDc-cUtQag-v2RbzNj8nXT4uUZ8TNaz610UI1k

Bebê de 7 meses é a vítima mais jovem da covid-19 em Minas Gerais

20 segunda-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ciência, coronavírus, Saúde

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coronavírus, covid-19, crianças, mortes

Um bebê de sete meses é a mais jovem vítima da covid-19 em Minas Gerais. A criança morreu em Montes Claros, no norte do estado, a 424km de Belo Horizonte.

Segundo a prefeitura, o óbito ocorreu na quinta-feira (16/07), quando foi coletado material para testes, e a confirmação do diagnóstico saiu ontem.

Leia mais:
https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2020/07/19/bebe-de-7-meses-e-a-vitima-mais-jovem-da-covid-19-em-minas-gerais.htm?fbclid=IwAR3_n-m8xFx28S1cShjMOtBjUEU58lDide7N57PiPsWWBpLjugCFswWSW3E

Um aborto a cada quatro grávidas

17 segunda-feira set 2018

Posted by auaguarani in Ciência, ECA, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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aborto, agrotóxicos, anvisa, atrofia de órgãos, Bayer, Blairo Maggi, emprego, fazendeiros, gestação, glifosato, grávidas, intoxicação, leite materno, lucro, medo, Monsanto, mortes, piauí, plantações, Roundup, soja, subnotificação, transgênicos, Uruçuí, veneno

Um aborto a cada quatro grávidas A cidade em que o agrotóxico glifosato contamina o leite materno e mata até quem ainda nem nasceu O FILHO DE MARIA Félix, de 21 anos, resistiu pouco mais de seis meses de gestação. Morreu ainda no ventre, com apenas 322 gramas. A causa do aborto, que aconteceu com 25 semanas de gravidez, foi má formação: o bebê tinha o intestino para fora do abdômen e também problemas no coração. Não é incomum que as mães da região percam seus filhos precocemente. O bebê de Maria, ao que tudo indica, foi mais uma vítima precoce do agrotóxico glifosato, usado em grandes plantações de soja e de milho em Uruçuí, a 459 km de Teresina, no Piauí. O mesmo veneno que garante a riqueza dos fazendeiros da cidade, no sul do estado, está provocando uma epidemia de intoxicação com reflexo severo em mães e bebês. Estima-se que uma em cada quatro grávidas da cidade tenha sofrido aborto, que 14% dos bebês nasçam com baixo peso (quase do dobro da média nacional) e que 83% das mães tenham o leite materno contaminado. Os dados são de um levantamento do sanitarista Inácio Pereira Lima, que investigou as intoxicações em Uruçuí na sua tese de mestrado em saúde da mulher pela Universidade Federal do Piauí. Leia mais: https://theintercept.com/2018/09/17/agrotoxico-aborto-leite/

A misteriosa nuvem que matou milhares de pessoas e animais em Camarões

08 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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alucinógeno, cabeças de gado, Camarões, cheiro de ovo podre, cheiro de pólvora, dióxido de carbono, gases tóxicos, gás, lago Nyos, lago vulcânico, mortes, Nigéria, nuvem, onda

O Nyos é um lago vulcânico localizado em uma parte remota de Camarões, no oeste da África

A misteriosa nuvem que matou milhares de pessoas e animais em Camarões

“Por volta das onze da noite acordei, mas não conseguia me levantar. Estava confuso, não entendia o que estava acontecendo”, conta um sobrevivente.

Era dia 21 de agosto de 1986. Quando amanheceu, os moradores de vários vilarejos no noroeste de Camarões descobriram, ao despertar, que muitos dos seus amigos e vizinhos tinham morrido durante a noite.

“Na manhã seguinte vi que tinha gente jogada na rua. Alguns, mortos”, relatou a testemunha. “No nosso povoado perdemos muitos, umas 75 pessoas”.

O número total, no entanto, foi bem mais alto: nesse dia, 1.746 pessoas morreram depois de inalar gases tóxicos que vinham de um lago vulcânico, além de 3,5 mil cabeças de gado.

Todas as vítimas se distribuíam em povoados ao redor do lago Nyos, próximo à fronteira do país com a Nigéria.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/geral-45389885

As silenciosas mortes de brasileiros soterrados em armazéns de grãos

31 sexta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Sociedade, Tecnologias

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agranegócio, armazéns agrícolas, colheita, duto, fermentação, ganância, gases tóxicos, Goiás, grãos, Mato Grosso, mortes, Paraná, Rio Grande do Sul, safra, segurança, serviço terceirizado, silos, sistema de ventilação, soja, soterramento

Mortes mais comuns em silos ocorrem quando trabalhador afunda na massa de grãos e é asfixiado

As silenciosas mortes de brasileiros soterrados em armazéns de grãos

Os ajudantes Edgar Jardel Fragoso Fernandes, de 30 anos, e João de Oliveira Rosa, de 38, iniciavam o expediente na Cooperativa C. Vale, em São Luiz Gonzaga (RS), quando foram acionados para desentupir um canal de um armazém carregado de soja.

Era abril de 2017, quando a colheita da oleaginosa confirmava as previsões de que o Brasil atingiria a maior safra de sua história. Enquanto tentavam desobstruir o duto caminhando sobre os grãos, os dois afundaram nas partículas. Morreram asfixiados em poucos segundos, encobertos por várias toneladas de soja.

Acidentes como esse em armazéns agrícolas têm se tornado frequentes conforme o agronegócio brasileiro bate sucessivos recordes – expondo um efeito colateral pouco conhecido da modernização do campo.

Um levantamento inédito feito pela BBC News Brasil revela que, desde 2009, ao menos 106 pessoas morreram em silos de grãos no país, a grande maioria por soterramento.

Cada vez mais comuns nas paisagens rurais do país, silos são grandes estruturas metálicas usadas para armazenar grãos, evitando que estraguem e permitindo que vendedores ganhem tempo para negociá-los.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-45213579

A questão indígena

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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#AmazôniaResiste, A questão indígena, Amazônia Legal, assassinatos, índios, barragens, Belo Monte, conflitos, constituição, cultura, defesas do território, desmatamento, direitos, direitos humanos, diversidade, empresas, etnias, exploração, funai, garimpeiros, línguas, madeireiro, mineração, mortes, povos indígenas, recursos naturais, territórios tradicionais

Movimento negro fecha Radial Leste (SP) por Marielle Franco

29 quinta-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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Anderson Gomes, assassinato, execução, justiça, luta, Marielle Franco, mortes, movimento negro, periferia, pobres, população negra, protesto, Radial Leste, vereadora, vidas negras importam, violência

Maior parte das faixas da Radial Leste foi fechada na manhã de 28 de Março (Foto: Alma Preta)

Movimento negro fecha Radial Leste (SP) por Marielle Franco

Manifestantes acusam Estado brasileiro de assassino e reiteram que “vidas negras importam”. Radial Leste é a principal via de conexão entre a zona leste e o centro de São Paulo

Ativistas fecharam a Avenida Radial Leste (SP) na manhã do dia 28 de Março, quarta-feira, em forma de protesto ao assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, em 14 de Março, no Rio de Janeiro.

Os manifestaram colocaram fogo em pneus bloqueando a passagem dos carros e esticaram uma faixa com mensagens de denúncia à violência do Estado contra a população negra. Um dos escritos diz “Estado Assassino”, e outro anuncia que “Perdemos muito, inclusive o Medo”.

Leia mais:
https://www.almapreta.com/editorias/realidade/movimento-negro-fecha-radial-leste-sp-por-marielle-franco

 

Hiroshima e Nagasaki – Para não esquecer

16 terça-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, ENEM, História, Mundo, Sociedade, Violência

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bomba atômica, civis, Estados Unidos, Hiroshima, horror, japão, mortes, nagasaki

Anime retrata a bomba de Hiroshima e Nagasaki em 6 e 9 de agosto de 1945.

Beyoncé: “Parem de nos matar”

09 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Alton Sterling, armas, assassinato, Beyoncé, carta, Dallas, direitos civis, discriminação, eua, injustiças sociais, Mandy Moore, marginalizado, mortes, movimento negro, negros, ohn Legend e as atrizes Halle Berry, panteras negras, Parem de nos matar, Patricia Arquette, Philando Castile, pistolas, polícia, racismo, Tiroteio, vida, violência, violência racista

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Tiroteio em Dallas

Beyoncé: “Parem de nos matar”

Cantora protesta contra a violência racista em uma carta depois do assassinato de dois negros em mãos da polícia

Beyoncé utilizou na quinta-feira sua página na Internet para pedir ao Governo dos Estados Unidos que intervenha no caso de Philando Castile e Alton Sterling, dois homens negros assassinados pela polícia norte-americana esta semana. Na mensagem, publicada antes do assassinato de cinco policiais, a cantora assumiu um dos lemas dos movimentos de cidadãos dos EUA contra a violência racial: “Stop killing us” (“Parem de nos matar”).

“Cabe a nós nos levantarmos e exigir que deixem de nos matar. Não necessitamos de simpatia, o que necessitamos é que todo o mundo respeite nossas vidas”, escreveu a diva do pop, que em seu último disco faz uma homenagem aos Panteras Negras. Mas também quis ir mais além: “O problema não é somente das mulheres e dos homens negros. Afeta qualquer um que se sinta marginalizado, qualquer um que lute por sua liberdade e os direitos humanos”.

“O medo não é uma desculpa. O ódio não ganhará”, disse a autora de Halo, e prossegue: “Todos temos o poder de canalizar nossa ira e frustração através das ações. Precisamos usar nossas vozes para contatar os políticos e os legisladores de nossos distritos e demandar mudanças sociais e judiciais”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/08/internacional/1467968122_743809.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Reaparece el Subcomandante Marcos para defender a los maestros de México

26 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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armas de fogo, barricada, Chiapas, Cidade do México, confronto, Coordinadora Nacional de Trabajadores de la Educación, Ejército Zapatista de Liberación Nacional, Enrique Peña Nieto, Estado de Oaxaca, EZLN, feridos, forças de segurança, Galeano, gás lacrimogêneo, jornalista, maestros, magisterio rebelde, manifestantes, México, Michoacán, mortes, organização do magistério, pedras, policiais, professores, rebeldes, reforma educativa, Subcomandante Marcos

Reaparece el Subcomandante Marcos para defender a los maestros de México

Ciudad de México, 18 jun (Sputnik) .- El rebelde Subcomandante Marcos que encabezó al llamado Ejército Zapatista de Liberación Nacional (EZLN), que se levantó en armas en los años noventa del Siglo XX, ha reaparecido este viernes con su nuevo pseudónimo de “Galeano” para defender al magisterio rebelde en México.

En la disputa en las calles contra una reforma educativa que suprime conquistas sindicales, que ha llevado a la cárcel a líderes sindicales, acusados de malversar fondos del magisterio sindicalizado, al menos en Chiapas, estado sureño fronterizo con Guatemala, empobrecido e indígena, donde surgió el EZLN, “los de arriba están perdiendo la guerra mediática”, dijo el encapuchado Marcos en un comunicado.

“Hemos visto a familias enteras, en el medio rural y el urbano, apoyar al magisterio” que desde el 15 de mayo está en huelga para exigir al gobierno federal la derogación de la reforma educativa y un diálogo nacional con la rebelde Coordinadora Nacional de Trabajadores de la Educación (CNTE).

Marcos ha vuelto con su sarcasmo a animar a una sociedad muy conservadora en sus estilos de comunicación y engolada retórica política institucional, para compartir con ironía su llamado “Apunte sobre la guerra contra el magisterio en resistencia: (La Hora del Policía 3), Del cuaderno de apuntes del Gato-Perro, que firma como Miau-Guau”.

Marcos, que surgió al frente de una precaria guerrilla indígena en Chiapas, y recogió el apoyo de cientos de miles en memorables caravanas para negociar la autonomía para las comunidades indígenas, afirma que “la descomunal campaña mediática en contra del magisterio que resiste, ha fracasado”.

Leia mais:
http://argentina.indymedia.org/news/2016/06/893275.php

Confrontos entre policiais e professores deixam 6 mortos no México

26 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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armas de fogo, barricada, Cidade do México, confronto, Enrique Peña Nieto, Estado de Oaxaca, feridos, forças de segurança, gás lacrimogêneo, jornalista, manifestantes, México, Michoacán, mortes, organização do magistério, pedras, policiais, professores, saques

Confrontos entre policiais e professores em Oaxaca. REUTERS-QUALITY

Confrontos entre policiais e professores em Oaxaca. REUTERS-QUALITY

Confrontos entre policiais e professores deixam 6 mortos no México

Agentes usaram gás lacrimogêneo para desmantelar uma barricada, e manifestantes reagiram com pedras e rojões

O Estado de Oaxaca, no sul do México, reviveu neste domingo o pesadelo que o afligiu durante mais de meio ano em 2006: cenas de guerra entre professores insatisfeitos e as forças de segurança. Após uma semana de bloqueios viários por parte dos professores, a polícia os dispersou com gás lacrimogêneo, enquanto os manifestantes reagiram com pedras e rojões. Até o momento há seis mortos e mais de 100 feridos, incluindo 55 policiais e pelo menos 50 professores e transeuntes. Houve 25 detenções.

Numa imagem que recorda os tumultos envolvendo professores há uma década neste Estado, centenas de policiais federais enfrentaram os manifestantes com bombas de gás e inclusive armas de fogo, enquanto os professores incendiaram veículos para usá-los como barricadas. O conflito durou várias horas, e entre os feridos também houve moradores atingidos por tiros, pedras e rojões.

O saldo do confronto ainda está em aberto, e durante todo o domingo as informações foram sendo divulgadas a conta-gotas. O primeiro boletim falava de três mortos e 21 policiais feridos, mas durante a tarde foram surgindo mais professores e outros civis feridos, e à noite o número de mortos subiu para seis.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/19/internacional/1466364724_760244.html

A falácia da Escola Sem Partido (ou do pensamento único)

26 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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adolescentes, agressão, assassinatos, crianças, cultura africana, cultura elitizada, cultura indígena, diálogo, discriminação sexual, diversidade, educação dialógica, escola sem partido, estupro, falácia, feminicídio, gênero, homofobia, homossexuais, identidade, ideologia de gênero, inclusão, ipea, jovens negros, Lei 10.639/03, Lei 11.645/08 -, Lei Maria da Penha, machismo, Mapa da Violência, marginalização, meritoracia, mortes, negra, opressão, pensamento único, preconceito, sala de aula, sexo feminino, sociedade machista, SUS, transexual, vítimas, Violência contra a mulher: feminicídios no Brasil, violência sexual

A falácia da Escola Sem Partido (ou do pensamento único)

A doutrinação ideológica está presente nas escolas desde sempre com seus conteúdos, suas relações. Educar é um ato político em si

Para o projeto Escola Sem Partido, discutir feminismo e homofobia é doutrinação ideológica e imposição da ideologia de gênero nas escolas. Como reflexo da sociedade, as escolas são espaços marcados pela opressão às mulheres e a discriminação sexual. Na maioria dos casos, as ações e as reações são silenciadas e banalizadas. Será que é necessário ter a discussão nas escolas? Creio que os dados e as informações a seguir nos mostrarão a urgência da discussão na sociedade.

Segundo dados do Mapa da Violência 2015, de Julio Jacobo Waiselfisz, entre 2003 e 2013, o número de vítimas do sexo feminino mortas passou de 3.937 para 4.762, incremento de 21% na década. Essas 4.762 mortes em 2013 representam 13 homicídios femininos diários. Quando analisamos os casos de feminicídio, a população negra é vítima prioritária no País. Sobre os tipos de violência contra a mulher, em 2014, foram atendidas pelo Sistema Único de Saúde 23.630 casos de violência sexual, a maioria envolvendo crianças e adolescentes.

Segundo informações presentes no estudo “Violência contra a mulher: feminicídios no Brasil”, de 2013, realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a Lei Maria da Penha, que entrou em vigor em 2006 para combater a violência contra a mulher, não teve impacto no número de mortes por esse tipo de agressão.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/a-falacia-da-escola-sem-partido-ou-do-pensamento-unico/

Novo terremoto atinge o Equador

20 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educador, História, Meio ambiente, Mercosul, Sociedade

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epicentro terremoto, escombros, Euqdor, mortes, Pacífico, Quito, resgate, Serviço Geológico dos Estados Unidos, terremoto, tremores, tsunami

Novo terremoto atinge o Equador

Nenhum alerta de tsunami foi emitido.
Epicentro foi a 214 km de Quito.

Um novo terremoto de 6.1 de magnitude atingiu a costa do Equador por volta de 5h30 (horário local) desta quarta-feira (20). O epicentro foi a 214 km da capital, Quito, segundo Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS). No sábado (15), um tremor deixou pelo menos 480 mortos.

O sismo mais recente aconteceu a 70 quilômetros da cidade litorânea de Esmeraldas, às margens do Pacífico, e a 10 quilômetros de profundidade, informou o Centro de Alertas de Tsunami do Pacífico –- numa área próxima ao epicentro do terremoto de magnitude 7,8 de sábado, segundo a Reuters.

Testemunhas na região disseram que dois tremores fortes de cerca de 30 segundos cada foram sentidos nas primeiras horas do dia em Cojimies, mais ao sul da costa em comparação ao sismo do final de semana. As pessoas acordaram e correram para as ruas.

Leia mais:
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/04/novo-terremoto-atinge-o-equador.html

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O que se sabe do terremoto do Equador

19 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Sociedade

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ajuda humanitária, América do Sul, catástrofe, Equador, escombros, especialistas em resgate, mortes, sismo, sobreviventes, terremoto

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O que se sabe do terremoto do Equador

Há 443 mortos pelo tremor, e o número de feridos chega a 4.000, segundo dados do Governo

O Equador chega ao terceiro dia depois do terremoto de magnitude 7,8 ainda procurando sobreviventes entre os escombros. Já começaram a chegar as primeiras equipes internacionais especializadas em busca de desaparecidos, e foi montado um esquema de atendimento emergencial às vítimas. O balanço oficial nesta terça-feira é de 443 mortos, 231 desaparecidos, 4.027 feridos, 20.503 pessoas desabrigados, 805 edifícios destruídos, 608 construções afetadas e 146 escolas danificadas, segundo a Secretaria de Gestão de Riscos. As primeiras 72 horas são vitais para encontrar soterrados com vida. Os trabalhos ocorrem em meio a réplicas do sismo – pelo menos 405 já foram registradas desde o tremor principal no sábado à noite, sendo as mais fortes com magnitudes entre 5,4 e 5,1.

A seguir, as principais novidades relacionadas ao pior terremoto dos últimos 67 anos no Equador:

Ajuda. O contingente militar enviado pela Espanha, com 50 integrantes da Unidade Militar de Emergência (UME), tinha chegada prevista para a manhã desta terça. O Governo equatoriano calculou que entre a noite de segunda e a manhã desta terça chegaram mais de 400 especialistas em resgate procedentes da Venezuela, Colômbia, Chile, Peru, El Salvador, Cuba, Bolívia e México, aos quais se somariam nas horas seguintes especialistas da Espanha, Argentina e Brasil, segundo o ministro da Defesa, Ricardo Patiño, encarregado da coordenação geral das ações governamentais.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/19/internacional/1461063161_623233.html

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País já registra 71 mortes por H1N1; destas, 55 ocorreram em SP

05 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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aglomeração de pessoas, ambientes fechados, gripe suína, H1N1, higiene, lavar as mãos, mortes, são paulo, vacinação, vigilância centinela

País já registra 71 mortes por H1N1; destas, 55 ocorreram em SP

O Brasil já registra 71 mortes por complicações pelo vírus da gripe A (h1N1), segundo dados divulgados pelo inistério da Saúde nesta segunda-feira (4).

Deste total, 55 ocorreram em São Paulo, Estado que registra um avanço de casos ligados ao vírus ainda antes do inverno, segundo autoridades de saúde.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/04/1757339-pais-registra-71-mortes-por-h1n1-destas-55-ocorreram-em-sp.shtml

Educação: mais uma vítima do regime militar no Brasil

30 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mercosul, Profissão, Sociedade, Violência

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AI5, anos de chumbo, assassinatos, Ato Institucional número 5, censores, comissões da verdade, construção do pensamento, debate público, democracia, desaparecimentos, direitos, ditadura cívico-militar, educação, educadores perseguidos, exílios, Fiocruz, Guerrilha do Araguaia, Helena Nader, Massacre de Manguinhos, mortes, Oban, ociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Operação Bandeirante, pau de arara, perseguições, prisões, regime militar, SBPC, torturas

Educação: mais uma vítima do regime militar no Brasil

“O que aconteceu no Brasil foi um regime de exceção muito duro com inúmeras perseguições e mortes. Precisamos relembrar para que possamos construir o futuro”. A afirmação é da presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader sobre os chamados “anos de chumbo” no Brasil, quando o país viveu, de 1964 a 1985, uma ditadura militar.

Na época, em especial com a publicação do Ato Institucional (AI) nº5, em 1968, pessoas de diferentes lugares e classes sociais viveram as consequências atrozes do regime: torturas, prisões, desaparecimentos, exílios e assassinatos foram elementos comuns da história do país. “Cinquenta anos se passaram e infelizmente a tendência do Brasil é esquecer o que aconteceu”, avalia Helena.

Para a presidente, que é também professora de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), as comissões da verdade nas suas diferentes configurações (institucionais, municipais, estaduais e federal) são fundamentais para resgatar a memória da época. “As comissões são um instrumento muito importante para garantir que algo semelhante não aconteça novamente. Elas abrem espaço para discutirmos temas fundamentais no debate público”, avalia, indicando a necessidade de se compreender a gravidade das violações de direitos promovidas pelo regime.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/educacao-mais-uma-vitima-regime-militar-brasil/

Má qualidade do meio ambiente causa 12,6 milhões de mortes por ano

17 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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ambiente não saudável, ar, câncer, condições ambientais, doenças cardiovasculares, doenças respiratórias crônicas, enfartes, mortes, mortes por causas ambientais, mudança climática, OMS, poluição, produtos químicos, radiação ultravioleta, riscos ambientais

Em Pequim, moradores aderem ao uso de máscaras. Kevin Frayer (Getty Images)

Em Pequim, moradores aderem ao uso de máscaras. Kevin Frayer (Getty Images)

Má qualidade do meio ambiente causa 12,6 milhões de mortes por ano

A OMS calcula que 23% das mortes por ano se devem a ambientes pouco saudáveis

As más condições ambientais são responsáveis por 12,6 milhões de mortes por ano no planeta, segundo um relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) apresentado nesta terça-feira. Isso significa que cerca de 23% das mortes no mundo ocorrem por se “viver ou trabalhar em ambientes poucos saudáveis”. Os fatores de risco ambientais —como a poluição do ar, da água, do solo, a exposição a produtos químicos, a mudança climática e a radiação ultravioleta— “contribuem para mais de 100 doenças ou traumatismos”, afirma esta organização internacional em seu estudo A prevenção de doenças por meio de ambientes saudáveis.

Trata-se da segunda edição deste relatório, que parte de dados de 2012. O estudo anterior foi realizado há quase uma década. Maria Neira, diretora do Departamento de Saúde Pública, Meio Ambiente e Determinantes Sociais da OMS, ressalta que nestes dez anos essa porcentagem de 23% de mortes por causas ambientais não variou.

Os mais afetados pela má qualidade do ambiente são as crianças e as pessoas mais velhas

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/14/internacional/1457959254_712347.html

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