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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos de Categoria: Idiomas

Min e as mãozinhas

30 domingo set 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Idiomas, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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acesso a libras, comunicação, direitos iguais, inclusão, Libras, linguagem, surdos

Min e as mãozinhas
o primeiro desenho animado que ensina LIBRAS e em LIBRAS!
Agora surdos e ouvintes vão se divertir e aprender JUNTOS!

Resumo da trama
Cada um tem a sua língua, o gato fala gatês, o elefante fala elefantês, e por aí vai, mas com tantas línguas diferentes, é difícil um entender o outro!
Mas a Min está pronta para ensinar LIBRAS para todos, uma língua que vai incluir e aproximar todos esses mundos!

A grande escritora que apagou seu nome para que o marido levasse o crédito por suas obras

17 segunda-feira set 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Idiomas, Leitura, Mercosul, Mundo, Sociedade

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Argentina, Como Sueñan los Hombres a las Mujeres, crédito, Cuentos Breves, dramaturga, editora Renacimiento, escritora, exilada, feminista, Gregorio Martínez Sierra, Idade de Prata, María Lejárraga, obras, pobre, romancista, Tragedia de la Perra Vida y Otras Diversiones, Viajes de Una Gota de Água

Retrato de María Lejárraga na juventude em uma imagem do arquivo da família

A grande escritora que apagou seu nome para que o marido levasse o crédito por suas obras

A editora Renacimiento resgata a obra de María Lejárraga, a mulher que escreveu as obras com as quais o marido, Gregorio Martínez Sierra, conheceu o sucesso. Romancista e dramaturga, morreu pobre e exilada

Escreveu em silêncio, na solidão entre quatro paredes, longe dos aplausos para as peças que saíam de sua pluma. Seu nome é uma ausência, uma sombra, um vazio e uma história dolorosa. María de la O Lejárraga (San Millán de la Cogolla, 1874 – Buenos Aires, 1974) atravessou um século inteiro e foi uma dessas mulheres brilhantes e pioneiras da Idade de Prata da cultura espanhola. Romancista, dramaturga, ensaísta, tradutora, feminista e, no entanto, ausente das capas de seus livros. O nome que lemos é o de seu marido, Gregorio Martínez Sierra, que recebia elogios nas estreias de Canción de Cuna, El Amor Brujo e El Sombrero de Tres Picos, de Manuel de Falla, enquanto a autora e libretista esperava em casa.

Nestes tempos em que a história da criação parece estar reparando esquecimentos e variando a bússola do cânone oficial, a figura de María Lejárraga retorna com sede de justiça poética. A recuperação de seu nome na capa de sua obra é o reconhecimento a uma das mais destacadas autoras de sua época.

Agora a editora Renacimiento publica Viajes de Una Gota de Água, uma coleção de histórias infantis que a autora publicou na Argentina em 1954, quando já vivia no exílio. Juan Aguilera Sastre e Isabel Lizarraga Vizcarra, especialistas na Idade de Prata, são os responsáveis pelo estudo introdutório e dois outros resgates editoriais: Como Sueñan los Hombres a las Mujeres e Tragedia de la Perra Vida y Otras Diversiones. Teatro del Exilio (1939-1974).

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/16/cultura/1537121678_040945.html

O Brasil queimou – e não tinha água para apagar o fogo

08 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Sociedade

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Vista geral do Museu Nacional, no Rio, em chamas. MARCELO SAYÃO EFE

PATRIMÔNIO HISTÓRICO

O Brasil queimou – e não tinha água para apagar o fogo

Eu vim ao Rio para um evento no Museu do Amanhã. Então descobri que não tinha mais passado

ELIANE BRUM

Eu vim ao Rio para um evento no Museu do Amanhã.

Então descobri que não tinha mais passado.

Diante de mim, o Museu Nacional do Rio queimava.

O crânio de Luzia, a “primeira brasileira”, entre 12.500 e 13 mil anos, queimava. Uma das mais completas coleções de pterossauros do mundo queimava. Objetos que sobreviveram à destruição de Pompeia queimavam. A múmia do antigo Egito queimava. Milhares de artefatos dos povos indígenas do Brasil queimavam.

Vinte milhões de memória de alguma coisa tentando ser um país queimavam.

O Brasil perdeu a possibilidade da metáfora. Isso já sabíamos. O excesso de realidade nos joga no não tempo. No sem tempo. No fora do tempo.

O Museu Nacional em chamas. Um bombeiro esguichando água com uma mangueira um pouco maior do que a que eu tenho na minha casa. O Museu Nacional queimando. Sem água em parte dos hidrantes, depois de quatro horas de incêndio ainda chegavam caminhões-pipa com água potável. O Museu Nacional queimando. Uma equipe tentava tirar água do lago da Quinta da Boa Vista. O Museu Nacional queimando. A PM impedia as pessoas de avançar para tentar salvar alguma coisa. O Museu Nacional queimando. Outras pessoas tentavam furtar o celular e a carteira de quem tentava entrar para ajudar ou só estava imóvel diante dos portões tentando compreender como viver sem metáforas.

Brasil, é você. Não posso ser aquele que não é.

O Museu Nacional queimando.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/03/opinion/1535975822_774583.html

A ciência perdida no incêndio do Museu Nacional

08 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Sociedade

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Crianças observam reconstrução do rosto de Luzia no Museu Nacional. AP

MUSEU NACIONAL

A ciência perdida no incêndio do Museu Nacional

Além do fóssil mais antigo das Américas, local abrigava registros não digitalizados de línguas nativas que já não existem mais

As cinzas do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, consumido pelas chamas na noite do último domingo, são mais do que restos de fósseis, cerâmicas e espécimes raros. O museu abrigava entre suas mais de 20 milhões de peças os esqueletos com as respostas para perguntas que ainda não haviam sido respondidas —ou sequer feitas— por pesquisadores brasileiros. E pode ter calado para sempre palavras e cantos indígenas ancestrais, de línguas que não existem mais no mundo.

Três dias depois do incêndio que queimou o edifício de 200 anos que abrigava a primeira instituição científica do Brasil, ainda não há um balanço preciso do que se perdeu e do que se salvou. Mas o clima entre os professores e alunos é de pessimismo: eles convivem com a possibilidade de que o objeto de seus estudos tenha virado pó.

Uma das maiores preocupações é com o material coletado no sítio arqueológico de Lagoa Santa, no Estado de Minas Gerais, considerado de fundamental importância para entender as origens dos povos americanos pré-históricos. O museu abrigava o maior acervo do mundo coletado no Estado: são cerca de 200 indivíduos fossilizados que integram o que os pesquisadores chamam de “o grupo de Luzia”, em referência ao nome dado ao mais antigo esqueleto já encontrado nas Américas, descoberto em 1974, e com idade aproximada de 11.500 anos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/05/politica/1536160858_009887.html

A plataforma de streaming com filmes feitos por ou sobre indígenas

20 sexta-feira abr 2018

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acervo, índios, cineasta, filmes, internet, povos indígenas, streaming, Vincent Carelli

A plataforma de streaming com filmes feitos por ou sobre indígenas

Organização Vídeo nas Aldeias, do antropólogo Vincent Carelli, disponibiliza acervo on-line com produções feitas em parceria com indígenas

Desde que começou a documentar o cotidiano de diferentes povos indígenas no Brasil, o antropólogo e cineasta francês Vincent Carelli formou um arquivo com mais de oito mil horas de filme. Além de todo o material captado por ele, há dezenas de produções feitas pelos próprios indígenas, as quais, desde a segunda-feira (16), se tornaram acessíveis na internet por meio de uma plataforma de streaing.

A disponibilização do acervo do Vídeo nas Aldeias, nome do projeto fundado por Carelli em 1986, surge como forma de geração de receita para a entidade que promove há mais de 10 anos a formação de cineastas indígenas. De acordo com o projeto, mais de 127 oficinas já foram feitas envolvendo maios de 40 povos.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/04/18/A-plataforma-de-streaming-com-filmes-feitos-por-ou-sobre-ind%C3%ADgenas

Vídeo nas Aldeias

8 obras da literatura indígena brasileira para crianças e jovens

20 sexta-feira abr 2018

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8 obras da literatura indígena brasileira para crianças e jovens

Apresentar, desde a primeira infância, o vasto e rico universo cultural dos povos indígenas do Brasil e as especificidades de sua produção literária é um caminho importante para despertar entre crianças e jovens reflexões sobre as identidades indígenas construídas por índios e não índios ao longo de séculos e, desta maneira, romper estereótipos.

A pedido do Centro de Referências em Educação Integral, a especialista em Literatura Indígena, Janice Thiél, autora de Pele Silenciosa, Pele Sonora: A literatura indígena em destaque (Ed. Autêntica, 2012), selecionou as seguintes obras da literatura indígena brasileira para leitura e discussão nas escolas:

1. Das crianças Ikpeng para o mundo. Marangmotxíngmo mirang: um dia na aldeia Ikpeng.
Nessa obra, as crianças Ikpeng guiam o leitor para que experimente 24 horas em sua aldeia, no Mato Grosso. O filme – feito pelas crianças Ikpeng -, bem como o livro (em edição bilíngue) são ideais para apresentar a cultura do povo Ikpeng para crianças de todas as culturas.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/8-obras-da-literatura-indigena-brasileira-para-criancas-e-jovens/

O que faz o Brasil ter 190 línguas em perigo de extinção

06 terça-feira mar 2018

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Känä́tsɨ (à esq.) e Híwa são os últimos falantes ativos da língua warazú | Foto: Liames/Unicamp

O que faz o Brasil ter 190 línguas em perigo de extinção

Moradores da fronteira do Brasil com a Bolívia, o casal Känä́tsɨ, de 78 anos, e Híwa, de 76, são os dois últimos falantes ativos da língua warázu, do povo indígena Warazúkwe.

Os dois se expressam mal em castelhano e português, e conversam entre si somente em warázu – embora seus filhos e netos que moram com eles falem em português e espanhol.

“Aquela casa desperta, para quem entra nela, uma sensação incômoda de estranheza, como se o casal idoso que vive nela viesse de outro planeta, de um mundo que eles nunca poderão ressuscitar”, escrevem os pesquisadores Henri Ramirez, Valdir Vegini e Maria Cristina Victorino de França em um estudo publicado na revista Liames, da Unicamp.

…Estima-se que, antes da colonização portuguesa, existissem cerca de 1,1 mil línguas no Brasil, que foram desaparecendo ao longo dos séculos, segundo Corbera.

Ele explica que durante o período colonial, os jesuítas começam a usar o tupi como uma espécie de língua geral – o que foi visto pela Coroa portuguesa como uma ameaça. O tupi – e posteriormente outras línguas indígenas – foram proibidos. E quem desobedecesse era castigado.

A perseguição continuou por séculos. Na era Vargas, por exemplo, o português era obrigatório nas escolas, e quem desrespeitasse também estava sujeito a punição.

Políticas de preservação e registro da língua são importantes, mas não adiantam nada se eles não têm território, se são expulsos de suas terras

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-43010108?ocid=socialflow_facebook

Guia gratuito ensina adultos a contar histórias para crianças

14 quarta-feira fev 2018

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Guia gratuito ensina adultos a contar histórias para crianças

Pais, educadores e cuidadores já podem contar com uma ajuda especial na hora de contar histórias para as crianças e tornar este momento cada vez mais interessante. A Fundação Abrinq acaba de lançar o ebook “Viaje sem sair de casa – Guia para contação de histórias”, que fala sobre os muitos benefícios dessa atividade para uma infância saudável, que vão desde o desenvolvimento da linguagem, da criatividade e da escuta, até o reforço do vínculo afetivo entre os participantes.

Ouvindo histórias, as crianças desenvolvem melhoras na fala, na audição e na escrita. Conhecem assuntos novos, ficam mais atentos, curiosos e aprendem por meio das aventuras de cada personagem.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/economizar/indicacao/guia-gratuito-ensina-adultos-contar-historias-para-criancas/

Guia:
http://conteudo.fadc.org.br/ebook-contacao-de-historias

Em que áreas do mundo há línguas ameaçadas de extinção

05 segunda-feira fev 2018

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Atlas mundial das línguas em perigo, falantes, idiomas, Línguas Ameaçadas de Extinção, línguas não extintas, unesco, vulnerável

Em que áreas do mundo há línguas ameaçadas de extinção

Segundo dados da Unesco, há 542 idiomas em situação de perigo crítico de extinção (45 deles no Brasil).

A Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) atualiza frequentemente o Atlas Mundial das línguas em perigo, um levantamento que cataloga o número de falantes de mais de 2.000 idiomas ameaçados de extinção ao redor do mundo.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/grafico/2018/02/05/Em-que-%C3%A1reas-do-mundo-h%C3%A1-l%C3%ADnguas-amea%C3%A7adas-de-extin%C3%A7%C3%A3o

Professora cria site para contar histórias infantis em Libras

24 quarta-feira jan 2018

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Adelia, As Centopeias e seus sapatinhos, Avelino Guedes, Carolina Hessel, Carona na Vassoura, contos clássicos, crianças, Deficientes auditivos, democratizar o acesso a conteúdos, histórias infantis, Jean-Claude Alphen, Julia Donaldson. Axel Scheffler, Lalau Laurabeatriz, Língua Brasileira de Sinais, Libras, literatura infantil em Libras, Mãos Aventureiras, Milton Camargo, O presente do Saci, O sanduíche da Maricota, site, surdos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Professora cria site para contar histórias infantis em Libras

A internet é uma ferramenta importante para democratizar o acesso a conteúdos e, além disso, é um espaço que reúne diferentes assuntos e interesses.

Crianças com acesso à internet têm a possibilidade de escolher seus canais de preferência, mas ainda existem algumas exclusões. Deficientes auditivos ainda encontram barreiras, já que a linguagem em libras nem sempre é aplicada.

Pensando nisso, Carolina Hessel, docente da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e uma das responsáveis pela disciplina de Língua Brasileira de Sinais (Libras) na Faculdade de Educação, criou o projeto Mãos Aventureiras. É um site e canal no Youtube onde ela conta histórias de literatura infantil em Libras.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/aprender/indicacao/site-historias-infantis-libras/

Mãos aventureiras:
https://www.ufrgs.br/maosaventureiras/
YouTube:
https://www.youtube.com/channel/UCkmrx_wNCYEGpWnV54LMSlA

Por que a alfabetização no Brasil é falha? Esta professora responde

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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alfabetização, aprendizagem insuficiente, escrita, língua escrita, leitura, letramento, Magda Soares, métodos de ensino, metodologia, palavras, paradigma construtivista, pedagogia, Prêmio Jabuti, processo cognitivo, processo de aprendizagem da língua, soletração, som, teoria construtivista

Por que a alfabetização no Brasil é falha? Esta professora responde

Em entrevista ao ‘Nexo’, Magda Soares, vencedora do prêmio Jabuti, diz que país foca mais em ‘como ensinar’ do que em ‘como aprender’

Aos 85 anos, Magda Soares ganhou dois prêmios Jabuti pelo livro “Alfabetização: a questão de métodos”. Professora emérita da Faculdade de Educação da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), Soares venceu na categoria “não ficção”, o prêmio anunciado no dia 30 de novembro, e na categoria “educação e pedagogia”, reconhecimento concedido no início do mesmo mês. A obra discute o processo de aprendizagem de leitura e escrita e os métodos usados para alfabetizar no país. Em entrevista concedida ao Nexo por e-mail, Soares afirma que o Brasil ainda não aprendeu a alfabetizar suas crianças. Para ela, há uma preocupação excessiva com “como ensinar” e foco insuficiente em “como a criança aprende”. Assim, a formação do professor foca em métodos de ensino, e não na compreensão do processo de aprendizagem da língua, resultando em uma aprendizagem insuficiente.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/entrevista/2017/12/11/Por-que-a-alfabetiza%C3%A7%C3%A3o-no-Brasil-%C3%A9-falha-Esta-professora-responde

Vídeo

Assim soariam alguns idiomas antigos

15 quarta-feira nov 2017

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El origen de los idiomas, explicado en una preciosa infografía

21 quinta-feira set 2017

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El origen de los idiomas, explicado en una preciosa infografía

¿De dónde vienen los idiomas que hablamos hoy en día? La ilustradora y dibujante de cómics Minna Sundberg nos ofrece algunas respuestas en este hermoso árbol genealógico que agrupa las principales lenguas de origen indoeuropeo o urálico. A continuación podéis disfrutar de la infografía completa.

Más:
http://es.gizmodo.com/el-origen-de-los-idiomas-explicado-en-una-preciosa-inf-1665139632

Cariocas estão importando expressões paulistas

18 terça-feira jul 2017

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comunidades, cultura, expressões, linguagem, rio de janeiro, são paulo, variação linguística

Cariocas estão importando expressões paulistas

“Loura” virou “loira”. O “então” está cada vez mais presente no início das frases. O “sinal de trânsito” já começa a parecer como “farol”. “Night” virou “balada”. Parte da explicação está no domínio do poder econômico. Com isso, parte da cultura do estado acaba sendo exportada em livros, programas de TV e músicas, por exemplo.

Expressões ‘pra burro’ e ‘pra cachorro’ têm ligações com passado rural do Brasil

Usadas em sentido hiperbólico, elas se referiam à fartura alimentar das casas, quando as refeições sobravam até para alimentar os animais. Outras expressões como ‘pra dedéu’ e ‘pra caramba’ não têm, necessariamente, sentido lógico. Elas são usadas mais pelo som do que pelo sentido e até para evitar o uso de palavrões.

Leia mais:
http://cbn.globoradio.globo.com/media/audio/104449/cariocas-estao-importando-expressoes-paulistas.htm

Alemão e as palavras compostas: da filosofia à mesquinharia

18 terça-feira jul 2017

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Alemão e as palavras compostas: da filosofia à mesquinharia

Afirmar que “só se pode filosofar em alemão” é comprar polêmica certa. Contudo, é inegável: o idioma permite sintetizar conceitos complexos de forma extremamente específica e concisa. E também ser genialmente maldoso.

Weltschmerz
O sofrimento pode ser mesquinho ou altruísta, mas nenhuma de suas formas é tão filosoficamente abrangente quanto a “Weltschmerz” (“dor do mundo”). Cunhado pelo escritor Jean Paul, o conceito diagnostica o pessimismo típico do movimento romântico, uma insatisfação crônica e insolúvel com a condição humana. Um sentimento que parece estar novamente em alta, nos últimos anos.

Leia mais:
http://www.dw.com/pt-br/alem%C3%A3o-e-as-palavras-compostas-da-filosofia-%C3%A0-mesquinharia/g-37562824

O que acontece com o Ciências sem Fronteiras. E as possíveis consequências do fim do programa

04 terça-feira abr 2017

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O que acontece com o Ciências sem Fronteiras. E as possíveis consequências do fim do programa

por Nexo Jornal

MEC suspendeu em 2016 os intercâmbios para graduação com o argumento de que não teve o retorno esperado

No domingo (2), o colunista Lauro Jardim, do jornal “O Globo”, informou que o governo Michel Temer vai acabar com o Ciências sem Fronteiras (ou CsF), programa do governo federal que concede bolsas para alunos de graduação e pós-graduação realizarem um período do curso no exterior. O argumento utilizado pela atual gestão é o de que o programa não obteve o resultado esperado nos últimos anos.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/04/04/O-que-acontece-com-o-Ci%C3%AAncias-sem-Fronteiras.-E-as-poss%C3%ADveis-consequ%C3%AAncias-do-fim-do-programa

Editoras independentes criam livraria em ônibus escolar e estacionam por SP

15 quarta-feira mar 2017

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Autonomia Literária, ônibus escolar, coletivo, contação de histórias, editoras independentes, Elefante, loja de livros, Lote 42, Loteria Federal, Mino, N-1, Piparia, Rizomamóvel

Rizomamóvel, ônibus que funciona como uma loja de livros de editoras independentes Por: Luís Dávila/Folhapress

Editoras independentes criam livraria em ônibus escolar e estacionam por SP

Um ônibus escolar amarelo, igualzinho aos que aparecem em filmes americanos, chama a atenção de quem passa na rua Rui Barbosa, na Bela Vista, no centro paulistano. Estacionado na altura do número 269, em frente ao restaurante palestino Al Janiah, o veículo teve seu interior transformado em uma livraria colaborativa.

A ideia surgiu do coletivo Rizoma, uma distribuidora independente formada no fim do ano passado pelas editoras Autonomia Literária, Elefante e N-1. A proposta delas é abrir brechas para publicações que não têm espaço em grandes livrarias, funcionando como uma cooperativa, sem fins lucrativos.

“Pensamos em criar uma alternativa de circulação com esse modelo estratégico de guerrilha, chamando uma rede de amigos para ajudar nas vendas com porcentagens mais justas”, diz Cauê S. Ameni, 28, da Autonomia Literária.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/2017/03/1865417-coletivo-de-editoras-independentes-cria-livraria-itinerante-em-onibus-escolar.shtml

Pilot, o fone de ouvido inteligente que traduz frases (quase) em tempo real

18 quarta-feira jan 2017

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O Pilot é usado como um fone de ouvido discreto e contém um microfone que capta as palavras do interlocutor enquanto um software as traduz para outro idioma quase simultaneamente

O Pilot é usado como um fone de ouvido discreto e contém um microfone que capta as palavras do interlocutor enquanto um software as traduz para outro idioma quase simultaneamente

Pilot, o fone de ouvido inteligente que traduz frases (quase) em tempo real

Romper a barreira da língua para se comunicar com outras pessoas está ficando cada vez mais fácil

O Kit de Tradução Pilot da Waverly Labs é uma espécie de sonho de ficção científica que virou realidade: um tradutor automático que é simplesmente colocado na orelha dos interlocutores e que traduz em tempo real (ou quase) as conversas do dia a dia. No mundo de Star Trek, era o broche comunicador que fazia a tradução dos idiomas alienígenas; no Guia do Mochileiro das Galáxias, de Douglas Adams, isso era feito pelo chamado Peixe Babel, uma criação artificial que tinha de ser inserida no ouvido (ai!); em outros filmes e séries, a coisa era atribuída à magia do cinema, na falta de explicação melhor. Agora, com o Pilot, tudo ficou muito mais fácil, bem ao estilo do século XXI.

O mais interessante desse projeto, que teve início em meados de 2016, é que quase todos os seus elementos já existiam antes, de uma forma ou de outra: conversores de voz para texto que entendem as palavras das pessoas (como o Siri), tradutores entre vários idiomas (como o do Google ou os vários aplicativos com essa finalidade) e sintetizadores de voz capazes de reproduzir as frases traduzidas de forma agradável, como a voz dos equipamentos TomTom.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/01/10/tecnologia/1484039818_858363.html?id_externo_rsoc=Fb_BR_CM

A cada 14 dias morre um idioma

27 terça-feira dez 2016

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Tommy George, que morreu em julho, era o último falante de awu laya, uma língua aborígene da Austrália. Mark Kolbe Getty Images

Tommy George, que morreu em julho, era o último falante de awu laya, uma língua aborígene da Austrália. Mark Kolbe Getty Images

A cada 14 dias morre um idioma

Nos últimos 10 anos mais de 100 línguas desapareceram

No mês passado, foi assassinada na floresta do norte do Peru Rosa Andrade, de 67 anos, a última mulher falante de resígaro, uma das 43 línguas indígenas da Amazônia.

Tommy George, o último dos kuku-thaypan de Cape York (Austrália), morreu no dia 29 de julho, com 88 anos. Tommy George era o último falante de awu laya, uma língua aborígene da Austrália. Com ele morreram 42.000 anos de história e conhecimentos transmitidos de forma oral.

Cristina Calderón (nascida em 24 de maio de 1928) é a última falante nativa da língua yagán, da Terra do Fogo. Hoje ela vive em Puerto Williams, um assentamento militar chileno na ilha Navarino.

Yang Huanyi, a última pessoa capaz de ler e escrever em nushu, um sistema de escrita codificada usada durante séculos por mulheres chinesas. Wikimedia

Yang Huanyi, a última pessoa capaz de ler e escrever em nushu, um sistema de escrita codificada usada durante séculos por mulheres chinesas. Wikimedia

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http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/26/cultura/1482746256_157587.html

Neo, um robô que dá aula de idiomas para crianças imigrantes

17 quarta-feira ago 2016

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Menino tenta se comunicar com o robô Neo. UNIVERSIDAD DE BIELEFELD

Neo, um robô que dá aula de idiomas para crianças imigrantes

Segundo pesquisadores alemães, os pequenos aprendem melhor e mais rápido com o androide

Neo, um simpático robô que mede apenas 60 centímetros, pode ver, ouvir e se mover sozinho e, graças ao trabalho de um pequeno grupo de pesquisadores da Universidade de Bielefeld, o pequeno androide está perto de se tornar um professor bem sucedido que poderá ensinar o idioma alemão a dezenas de milhares de crianças imigrantes que chegaram ao país no último ano.

Confrontados com a realidade e as estatísticas – uma em cada três crianças menores de cinco anos na Alemanha são imigrantes –, a equipe liderada pelo professor Stefan Kopp iniciou o projeto L2TOR, que tem um objetivo invejável: em três anos, quer facilitar a aprendizagem do idioma nos jardins de infância. Os pesquisadores da Universidade de Bielefeld estão convencidos de que se o projeto, financiado pela União Europeia, for bem sucedido, irá revolucionar o ensino, já que os robôs ajudariam as crianças a se tornarem poliglotas.

“Nossa tarefa é fazer com que o robô possa, além de se comunicar, entender a forma de pensar de uma criança”, falou o professor Kopp, especialista em inteligência artificial. “Com isso vamos oferecer às crianças imigrantes a oportunidade de aprender a língua de uma forma divertida. Mas também temos o objetivo de fazer com que as crianças alemãs aprendam um novo idioma, como o inglês”.

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http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/20/tecnologia/1453323445_230233.html

‘College’, uma opção mais barata para estudar inglês no Reino Unido

09 segunda-feira maio 2016

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‘College’, uma opção mais barata para estudar inglês no Reino Unido

Poucos conhecem esses centros públicos de formação profissional, com preços reduzidos

Quando um brasileiro ou espanhol decide se instalar por algumas semanas ou meses no Reino Unido para melhorar seu nível de inglês, costuma primeiramente pensar nos pacotes oferecidos pelas grandes empresas de idiomas que cobram milhares de dólares ou euros pelo curso e a estadia. Poucos sabem da existência dos chamados college of further education, centros públicos de formação profissional que oferecem cursos de inglês com preços bem abaixo dos das universidades ou escolas particulares. Em alguns, como o Belfast Metropolitan College, na Irlanda do Norte, é possível fazer um curso de preparação para os exames de Cambridge por 1,97 euro por hora, um preço que, no caso das escolas privadas chega a 15 euros, em média.

“Poucos podem pagar pelos cursos exclusivos em tempo integral, por isso procuram os centros que oferecem horários flexíveis que podem ser conciliados com empregos de garçom ou de babá”, afirma Carolina Jiménez, diretora de política educativa do British Council na Espanha. No Reino Unido, existem cerca de 80 colleges e cada um fixa seus preços. Geralmente, aqueles que estão mais perto de Londres ou na região da costa oeste costumam ter taxas mais elevadas, diz Jiménez, mas em todos os casos estão bem abaixo do preço médio do mercado.

Não há dados sobre quantos brasileiros estavam matriculados nos colleges britânicos no ano passado — no caso dos espanhóis, cerca de 1.700. “Quase ninguém sabe que eles existem, e costumam descobrir quando já estão morando há vários meses”, explica Jiménez. Uma das vantagens desses centros é que favorecem a imersão na cultura anglo-saxônica porque os alunos compartilham as instalações esportivas, aulas de informática e os cafés com estudantes britânicos.

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http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/08/economia/1460110313_444099.html?rel=mas

Assim é o mapa do mundo de acordo com os idiomas que estudamos

09 segunda-feira maio 2016

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Assim é o mapa do mundo de acordo com os idiomas que estudamos

Com mais de 120 milhões de usuários em todo o mundo, o aplicativo Duolingo faz parte da oferta de recursos gratuitos em que nos apoiamos para aprender um idioma. Os espanhóis, já se sabe, têm fama de não dominar muito bem essa matéria – principalmente o inglês -, mas, como são os outros países? O que motiva, por exemplo, um anglo-saxão a aprender outro idioma e qual ele escolhe?

Essas e outras perguntas foram levantadas pelo Duolingo, em uma investigação que realizou nos 194 países em que está presente. Os resultados, publicados no último 5 de maio em seu blog, alternam dados mais previsíveis – os estudantes de inglês ganham por goleada – com outros curiosos: o idioma mais estudado na Suécia é o sueco, e 60% dos usuários da Jamaica e de Trinidad e Tobago estão dando duro para aprender a gramática espanhola.

Para desenvolver o estudo, o aplicativo tomou como referência a atividade diária dos usuários durante três meses, e com ela, elaborou vários mapas que ilustram os idiomas eleitos como primeira ou segunda opção em cada país: 116 – entre eles, Espanha, a maior parte da América Latina, África e Ásia – escolhem o inglês. O francês tem menos entusiastas – primeira opção em 35 países -, assim como o espanhol, com 32.

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http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/07/internacional/1462632018_064743.html

Quem são os povos indígenas do Brasil?

19 terça-feira abr 2016

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Hercules Florence, 1827 – Duas pirogas dos Guaná

Hercules Florence, 1827 – Duas pirogas dos Guaná

Quem são os povos indígenas do Brasil?

Conheça a história dos indígenas brasileiros, como os Terena, que habitam a região próxima aos afluentes do Rio Paraguai há séculos

Para estudar a história dos povos indígenas no Brasil é necessário estabelecer diálogos com diferentes áreas de pesquisa. Contribuem as descobertas feitas por arqueólogos, a partir da localização e análise de objetos de cultura material – fogueiras, cerâmicas, restos de alimentos, urnas funerárias; os estudos de registros feitos pelos europeus, que aqui estiveram ao longo de cinco séculos, e que escreveram, desenharam, pintaram e fotografaram aldeias, famílias e atividades cotidianas dos nativos; e as memórias preservadas pelos ancestrais indígenas, que contam suas histórias aos seus filhos, netos e bisnetos.

Observe o desenho acima. Ele foi feito por um francês chamado Hercules Florence (1804 – 1879), integrante de uma expedição científica durante os anos de 1824 a 1829, comandada pelo Barão de Langsdorff (1774 – 1852). Esse artista retratou, nesse desenho, os índios Guaná. Encontrou-os em Albuquerque, antiga vila portuguesa fundada em 1778, instalada na margem direita do Rio Paraguai. A história da vila remonta à disputa de território entre portugueses e espanhóis na região. Atualmente, Albuquerque é a cidade de Corumbá, no estado Mato Grosso do Sul.

O desenho é uma fonte de informação histórica. Registra, por exemplo, as embarcações dos Guaná naquela época. Outras fontes indicam, por exemplo, que um dos grupos Guaná foi ancestral do atual povo Terena, que atualmente fala a língua Chané-Guaná, da família linguística Aruak. Os Terena têm habitado a região próxima aos afluentes do Rio Paraguai (Aquidauana e Miranda) há centenas de anos.

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http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-2/quem-sao-os-povos-indigenas-do-brasil/

Uma babel de línguas indígenas

08 sexta-feira abr 2016

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Uma babel de línguas indígenas

Quando os europeus chegaram à Amazônia encontraram 
uma variedade 
de mais de 700 
línguas indígenas! 
Hoje, ninguém mais 
se lembra delas

No século XVI, quando os europeus realizaram as primeiras viagens exploratórias pelo Rio Amazonas, encontraram uma diversidade tão grande de línguas faladas na região que o padre Antônio Vieira, jesuíta residente no Pará em meados do século XVII, denominou o Amazonas de “Rio Babel”.

O linguista tcheco Cestmir Loukotka (1968) comprovou essa diversidade com documentos históricos que encontrou nos arquivos da Europa e da América. Segundo ele, no momento do contato com o europeu, não havia um só falante de português no território que constitui a atual Amazônia brasileira, onde eram faladas mais de 700 línguas indígenas.

Algumas dessas línguas eram aparentadas, pertenciam à mesma família ou ao mesmo tronco linguístico, o que permitia obter um grau mínimo de comunicação entre seus falantes, semelhante ao que ocorre quando alguém fala espanhol com um brasileiro, que pode entender muita coisa por se tratar de duas línguas, embora diferentes, provenientes do mesmo tronco, o latim. Muitas línguas, porém, pertenciam a troncos diferentes, o que bloqueava totalmente a comunicação, assim como ocorre quando alguém fala alemão com um brasileiro.

O que se opõe à memória não é o esquecimento, mas o esquecimento do esquecimento”, sugere o filósofo francês Giles Deleuze

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/uma-babel-de-linguas/

Brasil já teve 1.500 línguas indígenas; hoje tem apenas 181 vivas

26 sábado mar 2016

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Brasil já teve 1.500 línguas indígenas; hoje tem apenas 181 vivas

O Brasil de 500 anos atrás tinha mais de 1.500 línguas faladas no território. Após a chegada dos europeus, elas acabaram sendo extintas gradativamente. Hoje o país conta com apenas 181 línguas indígenas. Pesquisas universitárias tentam preservar esse patrimônio linguístico e cultural.

Mutua Mehinaku, mestre em antropologia social no Museu Nacional da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e estudante do pluralismo linguístico no Alto Xingu, é descendente dos Kuikuro, um dos povos cuja língua materna corre o risco de desaparecer. De acordo com ele, 700 índios falam kuikuro, sendo que os critérios internacionais determinam que uma língua corre risco de extinção se falada por menos de mil pessoas.

“Se comparada a outras línguas indígenas, faladas por algumas dezenas de pessoas e com poucos estudos a respeito, a nossa está relativamente segura. Mas, quando se trata de um patrimônio tão importante e sensível quanto a sua cultura, é preciso se cercar de cuidados para que ele não siga ameaçado. Por isso as pesquisas na área são tão importantes”, disse.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2016/03/25/brasil-ja-teve-1500-linguas-indigenas-hoje-tem-apenas-181.htm

11 sites para exercitar seu cérebro (de graça)

18 sexta-feira mar 2016

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11 sites para exercitar seu cérebro (de graça)

Aprender línguas, atualizar seus tópicos de conversa de bar, videoaulas… nunca foi tão fácil exercitar seu cérebro online

Convenhamos, a internet é muito mais do que Facebook e Youtube. Então decidimos reunir alguns sites que podem ajudar você a aproveitar muito mais a rede e, ao mesmo tempo, exercitar seu cérebro.

Confira nossa lista!

Digital Photography School — Apesar de estar em inglês, esse site pode ajudar na sua evolução como fotógrafo oficial da família ou até mesmo dar dicas para quem tem o interesse de seguir na profissão.  Além de disponibilizar matérias sobre o tema, você ainda pode conhecer grupos e comunidades com discussões que irão ajudá-lo na fotografia.

LEia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/07/11-sites-para-para-exercitar-seu-cerebro-e-de-graca.html

UnB cria o primeiro instituto de línguas indígenas do Brasil

14 segunda-feira mar 2016

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UnB cria o primeiro instituto de línguas indígenas do Brasil

O local foi batizado em homenagem a Aryon Dall’Igna Rodrigues, pesquisador paranaense que reuniu acervo de 20 mil peças ao longo de seis décadas

Num contexto em que a identidade do índio no país é subjugada pelos avanços dos novos tempos, Brasília inova e cria o primeiro instituto de línguas indígenas do Brasil, uma marco na história nacional. A instituição foi inaugurada dia 7 e leva o nome do linguista brasileiro Aryon Dall’Igna Rodrigues, professor da Universidade de Brasília (UnB).

A iniciativa de professores da Universidade de Brasília pretende preservar e divulgar línguas ameaçadas de desaparecer e que representam a afirmação de identidade para vários povos.

Segundo o Instituto Socioambiental (ISA), existem hoje no Brasil 225 etnias indígenas, que falam 180 línguas. O número de línguas indígenas ainda faladas é um pouco menor do que o de etnias, porque mais de vinte desses povos agora falam só o português, alguns passaram a falar a língua de um povo indígena vizinho e dois, no Amapá, falam o crioulo francês da Guiana. A distribuição é desigual, algumas dessas línguas são faladas por cerca de 20 mil pessoas e outras o são por menos de 20.

Leia mais:
https://chicosantanna.wordpress.com/2013/03/09/unb-cria-o-primeiro-instituto-de-linguas-indigenas-do-brasil/

“O português brasileiro precisa ser reconhecido como uma nova língua. E isso é uma decisão política”

03 quinta-feira mar 2016

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“O português brasileiro precisa ser reconhecido como uma nova língua. E isso é uma decisão política”

Um dos mais importantes linguistas do País, professor da UnB diz que na academia se faz política o tempo todo e se assume militante da causa do idioma nacional

Na quarta-feira, dia 10 de junho, se comemorou o Dia da Língua Portuguesa. A data marca a morte de Luiz de Camões, em 1580, considerado o maior escritor da história de Portugal. A depender do professor Marcos Bagno, talvez essa data pudesse mudar para o dia 29 de setembro — a data da morte de Machado de Assis, em 1908. O autor de “Preconceito linguístico: o que é, como se faz” é também um assumido acadêmico militante. E com causa definida: luta para a oficialização de uma nova língua, o português brasileiro. “É preciso dizer, com todas as palavras, em alto e bom som: o português brasileiro é uma língua e o português europeu é outra. Muito aparentadas, muito familiares, mas diferentes”, resume.

Para ele, já existe outro sistema linguístico totalmente diferente do português lusitano no português falado hoje no Brasil. E Bagno, nas palestras que faz em congressos e seminários por todo o Brasil, leva, em slides e apontamentos, as evidências científicas do que afirma. Mas não é na ciência que baseia o sucesso da empreitada: “O cientista tem de assumir uma postura política e ideológica. Tem de declarar suas explicitamente crenças e seus valores. Não existe ciência neutra. Não existe nada que se faça em sociedade que não seja de forma política”, declara.

Leia mais:
http://www.jornalopcao.com.br/entrevistas/o-portugues-brasileiro-precisa-ser-reconhecido-como-uma-nova-lingua-e-isso-e-uma-decisao-politica-37991/

Teste de proficiência em inglês do Duolingo é aceito em Harvard

03 quinta-feira mar 2016

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Teste de proficiência em inglês do Duolingo é aceito em Harvard

Provar sua fluência em inglês nunca tinha sido tão descomplicado. Com resultado equivalente a exames como TOEFL e IELTS, o aplicativo popular de ensino de idiomas Duolingo oferece um teste de proficiência por um valor bem mais em conta. Tudo isso na telinha do celular.

E sabe o que é melhor? O certificado do Duolingo Test Center é aceito em instituições como Harvard Extension School, Uber, Carnegie Mellon University Rwanda, Novell, Crowdsite, Gobierno de Colombia, Linkedin e Upwork.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/geral/web-educacao/indicacao/teste-de-proficiencia-em-ingles-do-duolingo-e-aceito-em-harvard/

Índia de 81 anos cria dicionário para salvar o idioma de sua tribo

24 quarta-feira fev 2016

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Índia de 81 anos cria dicionário para salvar o idioma de sua tribo

Antes de iniciar o projeto, Marie Wilcox era a última do clã que sabia falar fluentemente o dialeto

Há pouco mais de 500 anos, quase 50 mil membros da tribo Wukchumi residiam na região que hoje faz parte do Condado de Tulare, na Califórnia. Com a chegada dos colonizadores europeus, o clã foi perdendo sua população e sua identidade. Hoje, estima-se que a tribo Wukchumi tenha apenas 200 membros.

A índia Marie Wilcox, de 81 anos, é a última fluente no idioma Wukchumi. Usando um computador, ela e a filha Jennifer começaram a preparar um dicionário do dialeto, com o objetivo de não deixar a língua se perder para sempre. Em 2014, elas terminaram o léxico e agora preparam uma versão em áudio do vocabulário.

Leia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2016/02/india-de-81-anos-cria-dicionario-para-salvar-o-idioma-de-sua-tribo.html

Empréstimo de livros em bibliotecas paulistanas dobrou nos últimos 25 anos

23 terça-feira fev 2016

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Empréstimo de livros em bibliotecas paulistanas dobrou nos últimos 25 anos

Mais paulistanos vão hoje às bibliotecas da cidade que em 1990 e o número de empréstimos de livrou dobrou de lá para cá (de 507 mil para cerca de 1 milhão em 2015).

A elevação é consequência do aumento de número de unidades, com a ajuda da multiplicação dos CEUs (Centro Educacional Unificado), na década passada, e da digitalização de registros, que traz informações mais precisas sobre os empréstimos.

Nesse período, os espaços também ganharam acervos de quadrinhos, filmes e outros conteúdos, como jogos de tabuleiro e videogame de última geração.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/2016/02/1741196-bibliotecas-paulistanas-atraem-mais-publico-hoje-que-em-1990.shtml

Doze escolas timorenses continuam fechadas por falta de professores portugueses

16 terça-feira fev 2016

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Doze escolas timorenses continuam fechadas por falta de professores portugueses

Díli, 18 fev (Lusa) – Milhares de alunos de 12 escolas timorenses estão sem aulas desde o início do ano letivo, a 11 de janeiro, porque Portugal continua sem enviar 150 professores ao abrigo de um programa de apoio ao ensino do português.

Fonte diplomática portuguesa confirmou hoje à Lusa que até ao momento não recebeu qualquer informação sobre a data previsível da chegada dos docentes, que estão desde o início do ano à espera de vir para Timor-Leste.

Segundo a mesma fonte diplomática, a última informação disponível aponta a que continua a faltar um despacho do Ministério das Finanças português para que o Ministério da Educação possa formalizar essa contratação.

Sem que os professores cheguem a Timor-Leste, 12 das 13 escolas de referência, localizadas em cada uma das 13 capitais de município do país, continuam fechadas, com a de Díli a funcionar, temporariamente, apenas com professores timorenses.

Leia mais:
http://observalinguaportuguesa.org/50860-2/

26 palavras japonesas de origem portuguesa

16 terça-feira fev 2016

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26 palavras japonesas de origem portuguesa

No total existirão perto de 400 palavras japonesas de origem portuguesa, embora algumas suscitem dúvidas. Apresentamos 26 dessas palavras.

Os portugueses foram os primeiros europeus a chegar ao Japão e os primeiros a estabelecer um fluxo contínuo e directo de comércio entre o Japão e a Europa. Foi durante os séculos XVI e XVII que os jesuítas portugueses, tal como os espanhóis realizaram o grande trabalho de catequização que acabou por ser destruído com as perseguições religiosas no inicio do período Edo.

Os portugueses foram os primeiros a traduzir o japonês para uma língua ocidental, criando assim o dicionário Nippo Jisho (日葡辞書, Nippojisho) ou “Vocabvlário da Lingoa de Iapam”. Foi compilado por jesuítas portugueses e publicado em Nagasaki em 1603. Este dicionário explicava 32.000 palavras em japonês traduzidas para português.

Leia mais:
http://ncultura.pt/26-palavras-japonesas-de-origem-portuguesa/

Lusofalante: a língua unindo Brasil e África

16 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Mundo, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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Lusofalante: a língua unindo Brasil e África

“Toda a vez que eu dou um passo, o mundo sai do lugar” (Siba).

O maestro Koellreutter dizia: “tenham uma placa com um “por que?” , em cima da cama, para lembrarem-se de perguntar “por que?” logo ao acordar”.

A partir de algumas placas de “por que?”, nasceu o Lusofalante. Por que sabemos tão pouco das Áfricas por aqui? Por que nos chegam tão poucos autores, tão poucas músicas, tão poucos poetas, tão pouco do que de fato somos nós também? Se temos a Língua como um facilitador, o que nos impede? Será aquela aguçada curiosidade da infância que vamos deixando escapar pelo caminho?

Um pouco indígena, um pouco português, um pouco árabe e outro tanto banto, e mais tantas línguas que incorporaram-se em nós, mais do que línguas, maneiras de estarmos e de nos relacionarmos com o mundo, conexões desconhecidas e das quais tanto precisamos saber para descobrir o quanto somos, quem somos. Encontrar o outro através da língua, nos encontrarmos no outro, como num círculo infindável que gira feito brincadeira de roda nos colocando em contato, como diria o escritor moçambicano Mia Couto, com “Línguas que não sabemos que sabíamos”.

O encontro de amigos músicos, linguístas e artistas de Moçambique, Angola, Portugal, Brasil, etc, como Stewart Sukuma, Costa Neto, Samito Matsinhe, Ruth Monserrat e tantos outros, fomentaram o desejo de buscar ferramentas que colaborassem para a reconstrução de pontes entre o Brasil e as várias Áfricas através da arte. Aqui no Brasil com os parceiros Elizah Rodrigues, Marcelo Brissac e Paulo Brandão, nasceu o Lusofalante, fruto deste desejo partilhado entre curiosos espalhados pelos cinco cantos do mundo.

O Lusofalante é um programa de rádio que reúne entrevistas com artistas, lingüístas, escritores, poetas dos diversos Países Lusofalantes, sublinhado pelas músicas destes lugares. Entre os entrevistados estão Mestre Malangatana Ngwenya, Paulina Chiziane , Sewart Sukuma, Costa Neto, Calane da Silva de Moçambique, Filipe Mukenga de Angola, Lura de Cabo Verde, João Mota de São Tomé e Príncipe, Manecas Costa de Guiné Bissau, José Amaral de Timor Leste, JP Simões, Nelson Dona, José Barros de Portugal, Zeca Baleiro, Ruth Monserrat, Alemberg Quindins , Nei Lopes, Joel Rufino dos Santos, Jô Oliveira, Ruy Tapioca, Vitor Ramil, Dário Borim do Brasil.

Leia mais:
http://www.afreaka.com.br/notas/lusofalante-lingua-unindo-brasil-e-africa/

Literatura de cordel: o gênero literário continua vivo!

29 sexta-feira jan 2016

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A Chegada de Lampião no Inferno, A Guerra de Canudos, cordel, João Melquíades Ferreira da Silva, João Pessoa, língua portuguesa, leitura, narração em verso, paraíba, portugal, Rodolfo Coelho Cavalcante, trovadores, xilogravura

Literatura de cordel: o gênero literário continua vivo!

No final do ano, passei férias na Paraíba. Entre os momentos de sol, lindas paisagens e muita tapioca, eu me deparei com a literatura de cordel. Sim, os bons e velhos folhetos que antigamente ficavam em varais eram vistos por toda parte. Não necessariamente em barbantes, mas organizados em caixas nas diversas feiras de artesanato de João Pessoa. Cada livreto custava 1 real, e dava vontade de ficar horas lendo e rindo com todos. Os temas que eu vi discorriam basicamente sobre traição e a relação de genros e noras com as sogras, o que me rendeu momentos de muita descontração. As narrações em versos sobre como o tal moço se livrou “acidentalmente” da mãe de sua esposa eram engraçadíssimas.

Voltei com vontade de saber mais sobre a literatura de cordel. A história desse gênero passa obrigatoriamente por Portugal, no século 16, quando os romances em versos contados oralmente pelos trovadores passaram a ser impressos. Os textos são acompanhados de ilustrações feitas em xilogravura, técnica de criar imagens em relevo na madeira. No Brasil, os cordelistas se propagaram no Nordeste e trazem uma temática própria da região e de sua história, como o livreto “A Guerra de Canudos”, de João Melquíades Ferreira da Silva, e “A Chegada de Lampião no Inferno”, de Rodolfo Coelho Cavalcante.

Leia mais:
http://revistaescola.abril.com.br/blogs/leitura/literatura-de-cordel-o-genero-literario-continua-vivo/

A chama plural

29 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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Angola, António Ferreira, arábica língua, Baltazar Lopes, Barros, Camões, Castro Alves, cultura, Fernando Pessoa, Fernão de Oliveira, Fernão Lopes, Gil Vicente, Guimarães Rosa, idiomas, José Craveirinha, língua portuguesa, literatura, machado de assis, Moçambique, Timor-Leste, Vieira

A chama plural

Por Eduardo Lourenço

Não se pode dizer de língua alguma que ela é uma invenção do povo que a fala. O contrário seria mais exacto. É ela que nos inventa. A língua portuguesa é menos a língua que os portugueses falam, que a voz que fala os portugueses. Enquanto realidade presente ela é ao mesmo tempo histórica, contingente, herdada, em permanente transformação e trans-histórica, praticamente intemporal. Se a escutássemos bem ouviríamos nela os rumores originais da longínqua fonte sânscrita, os mais próximos da Grécia e os familiares de Roma. Juntemos-lhe algumas vozes bárbaras das muitas que assolaram a antiga Lusitânia romanizada, uns pós de arábica língua, que espanta não tenham sido mais densos, e teremos o que chamámos, com apaixonada expressão, o “tesouro do Luso”.

Na nossa Idade Média o estatuto da língua era, como o das outras falas cristãs, um “falar” sem transcendência particular. Com o Renascimento, abertura sobre o universal segundo o modelo greco-latino, paradoxalmente, os “falares” europeus tornam-se “língua”, e a língua, signo privilegiado de identidade. Nascem os discursos hagiográficos da língua nacional, da bela língua italiana para Bembo, da altiva fala castelhana para Nebrija, da polida língua francesa para Du Bellay, da nossa nobre e suave língua portuguesa para Fernão de Oliveira, Barros, António Ferreira que a converte em objecto de culto e de orgulho. Diz-me que língua falas, dir-te-ei o estatuto que tens. Nenhum destes endeusamentos ou apologias da dignidade das línguas nacionais é inocente. Fazem parte do processo histórico em que culmina o sentimento nacional.

Descobre-se que a língua não é um instrumento neutro, um contingente meio de comunicação entre os homens, mas a expressão da sua diferença. Mais do que um património, a língua é uma realidade onde o sentimento e a consciência nacional se fazem “pátria”.

Leia mais:
http://observalinguaportuguesa.org/a-chama-plural/

Entenda o ‘paulistanês’, sotaque que reúne os ‘parças’ há ‘mó cota’

27 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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diversidade cultural, espanhóis, girias, italianos, língua portuguesa, linguagem, portugueses, sotaque, vocabulário

http://mais.uol.com.br/view/15744009

Entenda o ‘paulistanês’, sotaque que reúne os ‘parças’ há ‘mó cota’

“Não podemos falar de sotaque paulistano como se fosse só um”, afirma Pasquale Cipro Neto, professor de português e colunista da Folha. Cada bairro tem uma palavra característica, e mudanças no jeito de falar são constantes em uma cidade que recebeu pessoas de todo país e do mundo nesses 462 anos de história.

Dos vários sotaques ouvidos nas conversas informais e nas mesas de bar, alguns só são falados por jovens, por exemplo. Outros já se se perderam ou foram importados de outros locais. Há, ainda, diferenças entre as gírias usados no centro e as áreas periféricas da cidade.

“Ó meu, sipá eu vou no Ibira”. Caso tenha entendido essa frase, provavelmente você ou é de ou já conversou com alguém de São Paulo.

Leia mais:
http://mais.uol.com.br/view/e0qbgxid79uv/entenda-o-paulistanes-sotaque-que-reune-os-parcas-ha-mo-cota-04024E183068D0B95326?types=A

Dicionário de Angolano

27 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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Angola, bué, caxexe, cultura africana, dialetos, ganguela, ganza, kikongo, kimbundu, língua portuguesa, malembe, matabicho, mataco, mbenda, mboa, ocipama, pitéu, pito, tribos, umbundu, zongola

Dicionário de Angolano

 

Meia, Meia, Meia, Meia ou Meia?

24 domingo jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Sociedade

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expressões, gramática, idioma, língua portuguesa, meia, países lusófonos

Meia, Meia, Meia, Meia ou Meia?

A língua portuguesa é uma das mais difíceis do mundo, até para nós.
O português praticado no Brasil …
*Na recepção dum salão de convenções, em Fortaleza*
– Por favor, gostaria de fazer minha inscrição para o Congresso.
– Pelo seu sotaque vejo que o senhor não é brasileiro. O senhor é de onde?
– Sou de Maputo, Moçambique.
– Da África, né?
– Sim, sim, da África.
– Aqui está cheio de africanos, vindos de toda parte do mundo. O mundo está cheio de africanos.
– É verdade. Mas se pensar bem, veremos que todos somos africanos, pois a África é o berço antropológico da humanidade…
– Pronto, tem uma palestra agora na sala meia oito.
– Desculpe, qual sala?
– Meia oito.
– Podes escrever?
– Não sabe o que é meia oito? Sessenta e oito, assim, veja: 68.
– Ah, entendi, *meia* é *seis*.
– Isso mesmo, meia é seis. Mas não vá embora, só mais uma informação: A organização do Congresso está cobrando uma pequena taxa para quem quiser ficar com o material: DVD, apostilas, etc., gostaria de encomendar?
– Quanto tenho que pagar?
– Dez reais. Mas estrangeiros e estudantes pagam *meia*.
– Hmmm! que bom. Ai está: *seis* reais.
– Não, o senhor paga meia. Só cinco, entende?
– Pago meia? Só cinco? *Meia* é *cinco*?
– Isso, meia é cinco.
– Tá bom, *meia* é *cinco*.
– Cuidado para não se atrasar, a palestra começa às nove e meia.
– Então já começou há quinze minutos, são nove e vinte.
– Não, ainda faltam dez minutos. Como falei, só começa às nove e meia.
– Pensei que fosse as 9:05, pois *meia* não é *cinco*? Você pode escrever aqui a hora que começa?
– Nove e meia, assim, veja: 9:30
– Ah, entendi, *meia* é *trinta*.
– Isso, mesmo, nove e trinta. Mais uma coisa senhor, tenho aqui um folder de um hotel que está fazendo um preço especial para os congressistas, o senhor já está hospedado?
– Sim, já estou na casa de um amigo.
– Em que bairro?
– No Trinta Bocas.
– Trinta bocas? Não existe esse bairro em Fortaleza, não seria no Seis Bocas?
– Isso mesmo, no bairro *Meia* Boca.
– Não é meia boca, é um bairro nobre.
– Então deve ser *cinco* bocas.
– Não, Seis Bocas, entende, Seis Bocas. Chamam assim porque há um encontro de seis ruas, por isso seis bocas. Entendeu?
– Acabou?
– Não. Senhor é proibido entrar no evento de sandálias. Coloque uma meia e um sapato…
O africano infartou…

 

155 frases necessárias para uma conversa em inglês

22 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Idiomas, Mundo, Sociedade

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idiomas, inglês, língua estrangeira, proficiência

155 frases necessárias para uma conversa em inglês

O idioma inglês tem muitas expressões idiomáticas que, às vezes, são difíceis de entender, mas conhecê-las é fundamental.

Para aqueles que não querem cometer erros na hora de falar e traduzir, o Incrível.club reuniu algumas das expressões mais populares em uma tabela simples e útil. Desejamos a você muito sucesso na aprendizagem.

Leia mais:
http://incrivel.club/inspiracao-dicas/155-frases-necessarias-para-uma-conversa-em-ingles-32255/

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