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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: sexualidade

A cartilha para a saúde de homens trans omitida pelo governo

10 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade

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alterações corporais, Bolsonaro, cartilha, clitóris, declarações homofóbicas, direitos, DSTs, exclusão social, família nuclear heterossexual, feminismo, gênero, homens cis, homofilía, hormônios, infecções sexualmente transmissíveis, ISTs, LGBTIs, material impróprio, mulheres cisgênero, nome social, ONU, orientação sexual, packers, pênis, prazer sexual, prevenção, Pump, Rede Trans, religiosos conservadores, saúde, Secretaria de Educação Continuada Alfabetização Diversidade e Inclusão, sexualidade, testosterona, transexuais

A cartilha para a saúde de homens trans omitida pelo governo

Material saiu do ar no mesmo dia em que governo extinguiu a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do Ministério da Educação, que abordava gênero e orientação sexual

No dia 2 de janeiro de 2019, o governo retirou do Ministério da Saúde uma cartilha com orientações voltadas a homens transexuais, que trata de cuidados com seus corpos. A omissão ocorreu um dia após a posse de Jair Bolsonaro e não foi anunciada publicamente, mas foi revelada pelo jornal O Estado de S.Paulo.

Intitulada “Homens Trans: vamos falar sobre prevenção de infecções sexualmente transmissíveis”, a cartilha de 49 páginas traz informações como: direitos dessa população no SUS (Sistema Único de Saúde), cuidados com técnicas de alterações corporais, cuidados no sexo, e a pessoas que nascem com o corpo lido como feminino, mas que se identificam com o gênero masculino.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2019/01/08/A-cartilha-para-saúde-de-homens-trans-omitida-pelo-governo

Cem artistas francesas contra o “puritanismo” sexual em Hollywood

15 segunda-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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#balancetonporc, #MeToo, abuso, agressão, agressões sexuais, artistas francesas, âmbito profissional, Brigitte Sy, campanha de delações e acusações públicas, Catherine Millet, censura, crime, demônios falocratas, denuncia teu porco, emancipação das mulheres, estupro, extremistas religiosos, feminismo, galanteio, Globo de Ouro, Gloria Friedmann, Hollywood, homens punidos, Ingrid Caven, Joëlle Losfeld, justiça, liberação, liberdade sexual, lutas, machismo, manifesto, moral vitoriana, movimento Time’s Up, mulheres, ofício, opinião, poder, protesto, puritanismo, redes sociais, Ruwen Ogien, sedução, sexo, sexualidade, Stéphanie Blake, tomada de consciência, trabalho, vítimas, vestidas de preto, violência sexual

MANIFESTO ASSINADO POR CATHERINE DENEUVE

Cem artistas francesas contra o “puritanismo” sexual em Hollywood

Manifesto assinado por atrizes como Catherine Deneuve defende que série de denúncias de assédio vai na contramão da liberação sexual

Em Hollywood, o movimento Time’s Up, apoiado por mais de 300 atrizes, conseguiu tingir de preto a cerimônia do Globo de Ouro, em protesto contra as agressões sexuais. Na França, um grupo formado por uma centena de artistas e intelectuais tomou nesta terça-feira a direção contrária ao assinar um manifesto criticando o clima de “puritanismo” sexual que o caso Harvey Weinstein teria desencadeado. O texto, publicado no jornal Le Monde, é assinado por conhecidas personalidades da cultura francesa, como a atriz Catherine Deneuve, a escritora Catherine Millet, a cantora Ingrid Caven, a editora Joëlle Losfeld, a cineasta Brigitte Sy, a artista Gloria Friedmann e a ilustradora Stéphanie Blake.

“O estupro é um crime. Mas a sedução insistente ou desajeitada não é um crime nem o galanteio uma agressão machista”, afirmam as autoras deste manifesto. “Desde o caso Weinstein houve uma tomada de consciência sobre a violência sexual exercida contra as mulheres, especialmente no âmbito profissional, onde certos homens abusam de seu poder. Isso foi necessário. Mas esta liberação da palavra se transforma no contrário: nos intima a falar como se deve e nos calar no que incomode, e os que se recusam a cumprir tais ordens são vistos como traidores e cúmplices”, argumentam as signatárias, que lamentam que as mulheres tenham sido convertidas em “pobres indefesas sob o controle de demônios falocratas”.

…“O filósofo Ruwen Ogien defendeu a liberdade de ofender como algo indispensável para a criação artística. Da mesma maneira, nós defendemos uma liberdade de importunar, indispensável para a liberdade sexual”, subscrevem as cem signatárias do manifesto. “Como mulheres, não nos reconhecemos nesse feminismo que, para além da denúncia dos abusos de poder, assume o rosto do ódio aos homens e à sexualidade”, concluem. O texto provocou nesta terça-feira mal-estar entre as associações feministas na França, que o atacaram nas redes sociais. “Ultrajante. Na contracorrente da tomada de consciência atual, algumas mulheres defendem a impunidade dos agressores e atacam as feministas”, declarou a associação Osez le féminisme (Ouse o feminismo).

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/09/cultura/1515513768_647890.html?rel=mas

Abraço de irmãos acaba em ataque homofóbico e morte na Bahia

06 sexta-feira out 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Sociedade, Violência

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abraço, agressão, crime, homofobia, homossexualidade, ignorância, irmãos, preconceito, sexualidade, violência

Abraço de irmãos acaba em ataque homofóbico e morte na Bahia

Gêmeos foram confundidos com homossexuais por grupo de oito agressores

José Leonardo da Silva, 22 anos, não imaginava que o gesto inocente de caminhar abraçado com seu irmão gêmeo, José Leandro, despertaria a ira de outros homens. Os gêmeos foram espancados por cerca de oito pessoas na madrugada do último domingo (24) quando voltavam do Camaforró, na cidade de Camaçari (Grande Salvador). Leonardo morreu no local ao receber várias pedradas na cabeça, enquanto Leandro foi levado ao Hospital Geral de Camaçari com um afundamento na face, mas já recebeu alta.

Os agressores, que não tinham passagem na polícia, foram presos no mesmo dia do crime e estão custodiados na 18ª Delegacia (Camaçari). Segundo a delegada da 18ª DT, Maria Tereza Santos Silva, trata-se de um crime de homofobia

– Pensaram que eles fossem um casal homossexual. Os agressores e as vítimas não se conheciam e não tiveram nenhuma briga anterior, por isso acho que a motivação seja a homofobia – explica.

Leia mais:
https://oglobo.globo.com/brasil/abraco-de-irmaos-acaba-em-ataque-homofobico-morte-na-bahia-5330477

Cinco escritoras para você conhecer no dia da visibilidade lésbica

30 quarta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Leitura, Mundo, Preconceito, Sociedade

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Alice Walker, Atis, Cassandra Rios, dia da visibilidade lésbica, escritoras, homoafetivo, Leia Mulheres, literatura, livros, mulheres, orientação sexual, Patrícia Highsmith, Safo de Lesbos, sexualidade, valores, Virginia Woolf

Patrícia Highsmith, na década de 1980. Jesús Císcar

Dia da visibilidade lésbica

Cinco escritoras para você conhecer no dia da visibilidade lésbica

Muitas autoras tiveram sua sexualidade apagada ou distorcida pela história

A literatura é uma representação da sociedade e ao mesmo tempo, cumpre um papel importante de mudança de paradigmas. Muitas vezes, ela esteve, inclusive, à frente da própria sociedade que representava, traçando futuros possíveis. Esse ambiente também foi, por muito tempo, um terreno árduo para mulheres. Especialmente se elas não fossem heterossexuais. E por isso, para conseguir algum reconhecimento em suas obras, elas tiveram sua orientação sexual disfarçada ou apagada da história. “Ainda hoje há muito pudor em relação a mulheres lésbicas. Em muitas notícias há a informação de ‘amigas’, raramente de esposas ou companheiras”, afirma Michele Henriques, cofundadora do clube de leitura Leia Mulheres, que incentiva a discussão de obras de autoras femininas.

Isso aconteceu até mesmo com a origem do termo “lésbica”. Lesbos é uma ilha grega, terra natal da poetisa Safo, nascida séculos antes de Cristo. Nos trechos de suas obras que chegaram até a atualidade, Safo faz relatos do amor entre mulheres. Alguns historiadores, porém, levantaram a possibilidade de que ela não fosse lésbica, o que é interpretado como uma tentativa de “heterossexualizar” a escritora.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/25/cultura/1503684236_020478.html

Vulva, precisamos falar mais esta palavra

11 sexta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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anatomia, órgão genital, corpo, educação sexual, empoderamento, filhas, machismo, mães, menina, patriarcado, Patricia Gosálvez, pudor, sexualidade, tcheca, vulva, xana

Vulva, precisamos falar mais esta palavra

Muitas de nós, desde meninas, crescemos com pudor anatômico e linguístico em relação aos nossos órgãos genitais externos

por Patricia Gosálvez

“Vuva, vuva! Aua vuuuu-vaaaaa!”, grita a menina, pelada, pela praia. Sim, senhora que me olha de um jeito estranho, de debaixo do guarda-sol, a menina está gritando vulva. “A água chega até a minha vulva”, para ser precisa. É apenas um bebê, não tem dois anos, mas se alguém duvida de suas palavras, cada vez que vem a onda, agarra-a com as mãos morta de frio e riso. “Vuvaaaaa!”.

Quando eu era pequena, na minha casa a vulva era a pepeka e não se gritava em público. Sempre pensei que fosse uma palavra privada, inventada por meus antepassados, passada amorosamente de mães a filhas. Mas não, minha mãe me contou faz tempo que copiara de uma vizinha, porque o pitchulinha de minha avó lhe parecia vulgar. Desde então carrego uma lista das denominações genitais infantis de minhas amigas. Tenho mais de 50. As comuns, pipinha, xaninha e pombinha. As de rua, perereca, e a brega borboletinha. As regionais como figa e shoshete. O obsoleto perseguida. Alguma mais rebuscadas, como tcheca, dita cuja … Tulipa, Sério? Também rachinha, ostrinha e cofrinho, para que a menina aprenda de onde sai o dinheiro, imagino. Muitas simplesmente a chamavam de lá, embaixo ou isso, como o primo da Família Adams antes de que o cabelo crescesse. Para mim o pior me parece bundinha da frente. É ouvir isso e começar a fazer os Kegel (aqueles para combater incontinência).

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/02/cultura/1501690142_000166.html

Apoio aos professores do Colégio Santa Cruz

05 sexta-feira maio 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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abaixo assinado, abordagens ideológicas diametralmente opostas, agressivas, Amartya Sen, autonomia, autonomia intelectual e moral, baixa tolerância, cidadãos críticos e atuantes, Colégio Santa Cruz, comportamento, crise econômica, crise política, diferenças, gênero, greve geral, Hayek, liberdade acadêmica, livre‐pensar, Nozick, pluralismo, polarização ideológica, postura liberal, preconceito, professores, projeto pedagógico, Rawls, sexualidade, socialista, valores fundamentais

Apoio aos professores do Colégio Santa Cruz

Por que isto é importante
Deixe aqui o seu apoio aos professores do Colégio Santa Cruz. O texto abaixo foi redigido por um grupo de pais e ex‐alunos da escola, mas esta petição é pública, todos podem assinar, indicando nome completo no site.

Prezados Diretores e Professores do Colégio Santa Cruz,

Nós, abaixo assinados, ex‐alunos e pais de alunos do Colégio Santa Cruz, temos assistido com grande preocupação à onda recente de críticas que têm sido dirigidas ao Colégio por parte de um grupo de membros de nossa comunidade. Essas críticas têm reverberado na mídia e nas redes sociais e, se não forem adequadamente respondidas, podem dar a equivocada impressão de que refletem o posicionamento consensual daqueles que se educaram no Colégio ou que, hoje em dia, escolheram confiar a educação de seus filhos a esta escola. Portanto, para evitar que essa enganosa percepção possa colocar em risco o projeto pedagógico do Colégio, resolvemos manifestar, neste momento, não apenas nossa opinião quanto aos temas que têm sido debatidos, mas sobretudo nosso apoio ao modo irrepreensível como o Santa Cruz tem se portado diante de todos esses eventos.

Leia mais:
https://secure.avaaz.org/po/petition/Opiniao_publica_Apoio_aos_professores_do_Colegio_Santa_Cruz/?pv=19

O que as escolas podem fazer para acabar com a violência contra a mulher

31 terça-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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comportamento, comunidades periféricas, crime, cultura do estupro, delegacia da mulher, desigualdade social, direitos humanos, escola, estupro, estupro coletivo, gênero, gravidez, ideologia do gênero, impunidade, Lei Maria da Penha, machismo, Maria Alice Setubal, mulher, papel social, patriarcado, redes sociais, relações, respeito, sexismo, sexualidade, SUS, violência doméstica, violência sexual

O que as escolas podem fazer para acabar com a violência contra a mulher

Maria Alice Setubal

“Não tenho amigos pra ficar assim conversando, contando as coisas que aconteceram…

Em nosso trabalho com comunidades periféricas, são muitos os relatos das dificuldades das mulheres que enfrentam questões como a gravidez precoce, alcoolismo do companheiro e violência doméstica. A maioria delas, assim como Mara, não tem com quem contar ou como conseguir apoio e saídas para sua situação – apesar da Lei Maria da Penha e das delegacias da mulher. A vida delas é marcada por sofrimentos e as chances de socializar com outras pessoas são extremamente limitadas, tornando o horizonte pessoal muito restrito. Isso faz com que muitas mulheres tenham dificuldades em se ver como protagonistas de novos caminhos para suas vidas.

Construir um mundo comum, com uma cultura de paz, depende de nossa capacidade de estabelecer relações verdadeiras e baseadas no diálogo. Só assim poderemos reverter preconceitos e criar novas aproximações.

Na semana passada, ficamos todos estarrecidos com a notícia do estupro realizado no Rio por um grupo de 30 homens (não se sabe ao certo o número), a uma menina de 16 anos. Mas este não é um caso isolado. Dados mostram que cerca de 50 mil estupros são denunciados por ano no Brasil. O estupro é uma conduta criminosa que envolve tanto a óbvia violência física como também uma violência simbólica, ao se humilhar e punir a outra pessoa por sua sexualidade.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/colunas/maria-alice-setubal/2016/05/31/o-que-as-escolas-podem-fazer-para-acabar-com-a-violencia-contra-a-mulher.htm

Aos 12 anos ele menstruou e começou a ter barba e assim descobriu que era interssexual

29 sexta-feira abr 2016

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bullying, comportamento, discriminação, feminino, gênero, identidade, intersexual, masculino, padrão estético, preconceito, Progestin, relacionamentos, sanatório, sexualidade, sociedade

ALEC_INTERNA

Aos 12 anos ele menstruou e começou a ter barba e assim descobriu que era interssexual

Audrey Butler nasceu, cresceu e foi criado como uma menina. Aos 12 anos, porém, Audrey menstruou pela primeira vez e, ao mesmo tempo, percebeu que sua barba começava a crescer. Na pequena cidade canadense em que vivia, ninguém soube identificar sua condição. Audrey era intersexual, alguém que anatômica, genética e hormonalmente não é nem completamente masculino, nem feminino. Hoje Audrey se chama Alec Butler e é um renomado roteirista e cineasta canadense.

Na época, médicos chegaram a sugerir a internação de Alec em um sanatório, até que ele aprendesse a ser e se comportar como uma menina. Sua sorte foi que seus pais, ultrajados, decidiram fazer de tudo para amar e cuidar de seu filho, fosse como fosse. Alec sentia-se e queria ser menino, e começou a sofrer bullyng intenso na escola e na sociedade por sua condição.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/04/aos-12-anos-ele-menstruou-e-comecou-a-ter-barba-e-assim-descobriu-que-era-interssexual/#

Retrocessos da agenda de gênero na educação serão discutidos em Seminário da sociedade civil

29 sexta-feira abr 2016

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discriminação, educação, empoderamento, gênero, homofobia, inclusão social, mulher, preconceito, raça, racismo, Seminário Nacional Gênero nas Políticas Educacionais, sexualidade, suicídio, transfobia, violência

Retrocessos da agenda de gênero na educação serão discutidos em Seminário da sociedade civil

Com o objetivo de discutir estratégias que contribuam para fortalecer o lugar da agenda de gênero – em suas intersecções com sexualidade e raça – nas políticas educacionais, o Seminário Nacional Gênero nas Políticas Educacionais ocorrerá nos dias 2 e 3 de maio em São Paulo.

O evento é uma realização da Ação Educativa, Geledés – Instituto da Mulher Negra, Ecos – Comunicação em Sexualidade e Cladem – Comitê Latino-americano e do Caribe dos Direitos da Mulher, com apoio da Secretaria de Políticas para as Mulheres e ONU Mulheres

Confira a programação no link.

Participação de Cláudia Vianna (USP), Sandra Unbehaum (FCC), Janja Araújo (UFBA), Joluzia Batista (CFEMEA), Suelaine Carneiro (Geledés), Sylvia Cavasin (ECOS), Toni Reis (ABGLT), Rogério Junqueira (INEP), Patrícia Santana (UFMG), Jimena Furlani (UDESC), Beto de Jesus (ILGA), Analise da Silva (UFMG/Fórum EJA), Leonardo Peçanha (Instituto Brasileiro de Transmasculinidade), Luma Andrade (Unilab), Ingrid Leão (CLADEM), Denise Carreira (Ação Educativa), Juny Kraiczyc e Marcelo Morais (Projeto Transcidadania), Eliane Maio (UEM), Cris Cavaleiro (UENP), Lula Ramires, entre outr@s.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/04/27/retrocessos-da-agenda-de-genero-na-educacao-serao-discutidos-em-seminario-da-sociedade-civil/

Ensino

28 quinta-feira abr 2016

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cidadania, constituição, direitos humanos, discriminação, diversidade cultural, ECA, educação inclusiva, educação integral, educação sexual, gênero, identidade, ignorância, LDB, minorias, PNE, povos indígenas, preconceito, racismo, sexualidade, xenofobia

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Recife pode deixar alunos sem livros por polêmica de gêneros

28 segunda-feira mar 2016

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Recife pode deixar alunos sem livros por polêmica de gêneros

Alunos da rede municipal do Recife podem ficar sem livros didáticos de várias disciplinas por três anos caso a bancada cristã da Câmara de Vereadores consiga proibir o uso de obras que citam questões de gênero e homossexualidade. Os parlamentares pediram à prefeitura a retirada dos livros distribuídos pelo Ministério da Educação (MEC) que tratam de diversidade sexual. O Executivo local defende o uso dos títulos e avisa que não arcará com a reposição caso as obras sejam realmente proibidas. Em nota, o MEC afirma que não há possibilidade de substituição dos exemplares.

No centro do problema está um livro de ciências para alunos do 5º ano do ensino fundamental, cuja idade regular é 10 anos. No capítulo sobre sexualidade do ser humano, o livro Juntos Nessa 5, da editora Leya, traz dois parágrafos contestados pelos vereadores. O livro destaca que “faz parte da sexualidade conhecer a si mesmo e aos outros, e os comportamentos que estão relacionados à identidade sexual”. A explicação vem em outra parte da mesma página – identidade sexual quer dizer “identificar-se com o sexo masculino ou com o sexo feminino”.

Leia mais:
http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/recife-pode-deixar-alunos-sem-livros-por-polemica-de-generos

Sem hipocrisia

28 segunda-feira mar 2016

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Sem hipocrisia

A diversidade sexual não pode ficar fora do debate para vencer a Aids, cujos índices de contaminação entre jovens sobem no Brasil

O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) lançou recentemente o relatório Gap (“lacuna”, em inglês) em previsão à 20ª Conferência de Aids realizada entre os dias 20 e 25 de julho em Melbourne, Austrália. O relatório traz números novos e a esperança de um último esforço rumo ao topo da montanha que representa o fim da epidemia de Aids. Em nível global, as mortes relacionadas à AIDS atingem agora os seus menores números desde o pico em 2005: caíram 35%. Novas infecções por HIV entre crianças caíram 58% desde 2001. Esses números positivos fizeram com que o Unaids anunciasse uma meta ambiciosa: o fim dos níveis epidêmicos da Aids até 2030.

Em contraponto, o relatório Gap também traz desafios. Estimativas globais demonstram que ainda existem, aproximadamente, 19 milhões de pessoas que vivem com o HIV e não sabem. Em vários países onde houve uma resposta rápida ao HIV nos primeiros anos de epidemia, como é o caso do Brasil, vemos uma recrudescência nos números de novas infecções, principalmente entre jovens que não viram a epidemia de 30 anos atrás. Desde 2005, observa-se 11% de aumento nos novos casos de infecção e 7% no número de mortes no Brasil. Hoje há 35 milhões de pessoas vivendo com HIV em todo o mundo. Dessas, 13 milhões estão em tratamento. No Brasil, são 353 mil. É o número mais alto da história.

A lei diz que: “Art. 1o  Constitui crime punível com reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa, as seguintes condutas discriminatórias contra o portador do HIV e o doente de Aids, em razão da sua condição de portador ou de doente: I – recusar, procrastinar, cancelar ou segregar a inscrição ou impedir que permaneça como aluno em creche ou estabelecimento de ensino de qualquer curso ou grau, público ou privado; IV – segregar no ambiente de trabalho ou escolar”.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/sem-hipocrisia/

O preço da exclusão

01 terça-feira mar 2016

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Campanha Livres & Iguais – narrado pela estrela de cinema Zachary Quinto – expõe o quanto a exclusão das pessoas LGBT realmente custa

Leia mais:
https://www.unfe.org/pt

O Enigma: ONU contra a homofobia

01 terça-feira mar 2016

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O Enigma: ONU contra a homofobia

76 países ainda criminalizam as relações consensuais entre pessoas do mesmo sexo e as pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.

Aluno é agredido a pauladas na porta de escola na zona sul de São José

24 quarta-feira fev 2016

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agressão, direitos humanos, escola, Escola Estadual Lourdes Maria de Camargo, espancado a pauladas, homofobia, inclusão, ofensas homofóbicas, omissão, preconceito, professores, sexualidade, violência

Aluno é agredido a pauladas na porta de escola na zona sul de São José

Agressão teria sido motivada por homofobia, diz polícia.
Agressores foram identificados; vítima foi socorrida em UPA.

Um jovem de 18 anos, aluno de uma escola estadual na zona sul de São José dos Campos (SP), foi espancado a pauladas por adolescentes em frente à unidade na noite da última segunda-feira (22). Segundo a Polícia Militar, a agressão teria sido motivada por homofobia.

De acordo com a PM, a vítima estava na porta da Escola Estadual Lourdes Maria de Camargo, por volta das 23h, quando foi abordada e agredida com pauladas por cinco adolescentes – pelo menos um deles também é aluno da escola. Durante a agressão, o jovem teria ouvido ofensas homofóbicas.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2016/02/aluno-e-agredido-pauladas-na-porta-de-escola-na-zona-sul-de-sao-jose.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

Quase 20% dos alunos não quer colega de classe gay ou trans

19 sexta-feira fev 2016

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Quase 20% dos alunos não quer colega de classe gay ou trans

Um estudo realizado em vários Estados do país mostra que a homofobia é um dos principais preconceitos na escola.

Segundo a pesquisa “Juventudes na Escola, Sentidos e Buscas: Por que frequentam?”, 19,3% dos alunos de escola pública não gostariam de ter um colega de classe travesti, homossexual, transexual ou transgênero.

O número, segundo a coordenadora da pesquisa, é alto e não diminuiu nos últimos anos. “O que percebemos é que esse número é tão alto quanto na primeira pesquisa, ‘Juventude e Sexualidade’ [de 2004]”, diz a socióloga.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/02/15/quase-20-dos-alunos-nao-quer-colega-de-classe-gay-ou-trans.htm

Foucault continua mudando o mundo

18 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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Biblioteca Nacional da França, Freud, Gallimard La Pléiade, George Bataille, História da loucura, La Pléiade, Lacan, L’École des Hautes Études en Sciences Sociales, leitura, literatura universal, Maurice Merleau-Ponty, mecanismos do poder, Michel Foucault, Nietzsche, sexualidade

Foucault continua mudando o mundo

A chegada de suas obras à Biblioteca Nacional da França anuncia a publicação de novos textos do filósofo

Em 2 de março de 1954 realizou-se o que foi chamado de carnaval de loucos no manicômio de Münsterlingen, na Suíça alemã. Este costume esquecido, que tem suas raízes na Idade Média, consistia em disfarçar os internos com máscaras e levá-los a passear pela cidade. É algo que pode parecer inconcebível na atualidade, mas que nos anos cinquenta ainda perdurava em diferentes locais da Europa. No entanto, aquele espetáculo mudaria por completo a história da filosofia no Ocidente devido à profunda impressão que causou em um graduado em Psicologia que assistiu ao desfile a convite dos médicos. Chamava-se Michel Foucault (Poitiers, 1926 – Paris, 1984). Mesmo depois de 30 anos de sua morte, sua influência continua enorme. Suas obras passaram a integrar em novembro a prestigiosa coleção da Gallimard La Pléiade, considerada o panteão da literatura universal, publicada pelas edições de L’École des Hautes Études en Sciences Sociales, revelando as origens de uma de suas obras mais importantes e citadas, História da loucura.

O fato de os arquivos de Foucault terem sido depositados na Biblioteca Nacional da França recentemente e, portanto, estarem disponíveis para análise e consulta pelos especialistas anuncia que se abre uma nova fase de publicação de inéditos do pensador francês. Apesar de extremamente influente pela forma como desmontou e revelou os mecanismos do poder e expôs uma visão diferente tanto das prisões como dos hospitais psiquiátricos e da sexualidade, a obra de Foucault não é muito volumosa. Os dois tomos em papel bíblia de La Pléiade reúnem seus livros, exceto Maladie mentale et personalité (não traduzido para o português), considerado mais um manual para seus alunos, e o último tomo da História da sexualidade, que seus editores na Gallimard garantem que não estava totalmente acabado quando o pensador morreu em 1984.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/14/cultura/1452771353_195413.html

Escola trabalha questões como lesbofobia, transfobia e homofobia com seus estudantes

06 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade

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diversidade, homofobia, inclusão, lesbofobia, Prêmio Educadora Destaque em Gêneros e Sexualidade, preconceito, sexualidade, transfobia, valores

Escola trabalha questões como lesbofobia, transfobia e homofobia com seus estudantes

Projeto: Uma semente plantada em terra de agricultores

Instituições envolvidas: Escola de Educação Básica Coronel Antônio Lehmkuhl

Lugar: Águas Mornas (SC)

Público alvo: estudantes do Ensino Médio

Duração: de 2013 até os dias atuais

“Uma semente plantada em terra de agricultores”. O nome do projeto que se iniciou em 2013, na Escola de Educação Básica Coronel Antônio Lehmkuhl, a princípio, não diz muito sobre seu objetivo. Afinal, trazer para a escola debates sobre a lesbofobia, transfobia, homofobia e heterossexismo, em uma comunidade escolar pertencente a um território essencialmente rural, de educação tradicional e rígida, voltada para os valores cristãos, não é plantar qualquer semente, mas sim uma da diversidade e respeito às diferenças.

O projeto ganhou forma com uma das professoras de Língua Portuguesa, Maria Gabriela Abreu, que pegou carona em uma atividade da qual a instituição se propôs a participar, o Concurso de Cartazes, promovido pelo Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), no segundo semestre daquele ano. “Era preciso garantir um momento de sensibilização prévio para aquela comunidade e fortalecer a nossa participação”, relembra. Foi aí que o “Uma semente plantada em terra de agricultores” foi colocado em prática.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias/escola-trabalha-questoes-como-lesbofobia-transfobia-homofobia-seus-estudantes/

O dia em que relatos do primeiro assédio tomaram conta do Twitter

24 sábado out 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Gênero, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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assédio sexual, crianças, direito a infância, estupro, gênero, infância, mastechef, pedógilos, pedofilia, Plan International, sexualidade, violação

O dia em que relatos do primeiro assédio tomaram conta do Twitter

Instadas por campanha, mulheres contam suas histórias de abuso. Muitas assustadoras
O estupro nosso de cada dia
Ofensiva na Câmara para complicar atendimento a vítima de abuso sexual

Estreou no Brasil nesta semana a primeira edição infantil no país do MasterChef, programa onde aspirantes a chefes de cozinha disputam um prêmio. Como na versão adulta, as redes sociais fervilharam com comentários, memes e piadas. O problema é que parte deles era criminoso.

Uma das participantes, Valentina, de 12 anos, chamou a atenção de pedófilos que não tiveram nenhum constrangimento em se revelar. “Ela tem os cabelos lisos e loiros, e os olhos claros. “Se tiver consenso é pedofilia?”, perguntou um usuário do Twitter. “Essa Valentina com 14 anos vai virar aquelas secretárias de filme pornô”, disse outro.

Valentina tem 12 anos e se parece com uma criança de 12 anos. Mas, ainda que parecesse mais velha, esses tipos de comentários seriam permitidos? Para Viviana Santiago, especialista em gênero da Plan International, que combate a violência sexual contra meninas, não. “Cada vez que as pessoas dizem que não sabiam que Valentina era uma criança, ou que ela não se parece com uma criança, elas estão dizendo que, com a mulher, [esse tipo de comentário] pode”, diz. “Mais grave que transformar essa menina em uma mulher, é assumir que essa mulher deveria ser estuprada“.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/22/politica/1445529917_555272.html?id_externo_rsoc=TW_CM

Polêmica no Brasil, educação de gênero é realidade na Argentina desde 2006

13 terça-feira out 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mercosul, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Argentina, currículo escolar, educação sexual, ensino fundamental, gênero, machismo, mulher, preconceito, rede pública, sexualidade

generoArg

Polêmica no Brasil, educação de gênero é realidade na Argentina desde 2006

Ministério de Educação do país investe em capacitação docente para vencer resistências à incorporação do conceito em sala de aula

Do Opera Mundi – “Reconhecer diversas formas de organização familiar”, “valorizar e respeitar formas de vida diferentes das próprias”, “romper com estereótipos de gênero”. Esses são alguns dos objetivos de atividades propostas em manuais do ME (Ministério de Educação) da Argentina destinados a docentes que trabalham com educação sexual em salas de aula do ensino fundamental.

Enquanto a inclusão da perspectiva de gênero e conteúdos sobre sexualidade no currículo escolar geram debates acalorados no Brasil – e prevalece a visão contrária ao ensino dessas temáticas – a Argentina conta, desde 2006, com uma Lei Nacional de ESI (Educação Sexual Integral). A norma garante aos estudantes das redes pública e particular de todo o país, da educação infantil (para crianças com até cinco anos) ao ensino médio, o direito a trabalhar em sala de aula conteúdos relacionados à sexualidade.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2015/10/polemica-no-brasil-educacao-de-genero-e-realidade-na-argentina-desde-2006-4008.html

Papa apoia livro infantil com casais gays considerado ‘nocivo à família’

29 sábado ago 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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gays, homossexualismo, igreja, papa, religião, sexualidade, xenofobismo

Papa apoia livro infantil com casais gays considerado ‘nocivo à família’

Um livro sobre a trajetória de um ovo que encontra diversos tipos de famílias – inclusive gays -, proibido pela Prefeitura de Veneza, recebeu do Papa Francisco um sinal de apoio.

Em uma carta à autora de “Piccolo Uovo”, Francesca Pardi, o papa a elogiou pelos sentimentos que o livro evoca.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2015/08/28/papa-apoia-livro-nocivo_n_8056308.html?ncid=fcbklnkbrhpmg00000004

MC Carol: “Meu namorado não é otário. Homem tem que dividir tarefa”

16 domingo ago 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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comportamento, direitos iguais, empoderamento, feminismo, feminista, funk brasileiro, MC Carol, mulher, negra, padrão estético, sexualidade

MC Carol, ou 'Carol Bandida'. / Marcella Zamith (I HATE FLASH)

MC Carol, ou ‘Carol Bandida’. / Marcella Zamith (I HATE FLASH)

MC Carol: “Meu namorado não é otário. Homem tem que dividir tarefa”

Funkeira é alçada à ‘diva’ ao representar minorias e cantar funk ‘cult’ sobre o Brasil
Carol Bandida comenta contradições entre as músicas que canta e a sua vida

“Só fala da minha vida quando a sua for exemplo”. Foi assim que MC Carol, a Carol Bandida, convidou os brasileiros a conhecê-la no reality show que estreou no fim de maio no canal de TV pago FOX Life. Pouco conhecida do grande público até então, a funkeira de 21 anos já gozava de certa fama em Niterói, onde ficou popular ao seguir os passos da mentora, Tati Quebra Barraco, com letras que ora são muito politicamente incorretas (“Jorginho me passa a 12, vou matar esse maconheiro”) ora beiram a ingenuidade (“vou trocar de namorado, quero ar condicionado”). Mas foi com Não foi Cabral, em que questiona o conceito de descobrimento do Brasil, que a funkeira chamou a atenção até de professores. “Fiz funk cult”, diz.

Mulher, negra, pobre e obesa (num mercado dominado por gostosonas ou saradas), a funkeira de voz grave tem uma história comum a muitos brasileiros: nasceu na favela e foi criada pelos avós quando o pai foi preso e a mãe sumiu. Sonhava em ser juíza quando criança, mas teve de largar os estudos. Acabou entrando no funk ainda adolescente, quando gravou “Tô usando crack”, apesar de garantir ter aversão a drogas. Também já foi vítima de violência doméstica – acusou o marido de mantê-la em cárcere privado por ciúmes -, mas garante que a postura do parceiro mudou.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/27/cultura/1438026091_663516.html

Valesca Popozuda: “Sou feminista desde que nasci”

16 domingo ago 2015

Posted by auaguarani in Sem categoria

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empoderamento, feminismo, funk brasileiro, gênero, lgtb, movimento feminista, mulher, sexualidade, Valesca Popozuda

valesca

Valesca Popozuda: “Sou feminista desde que nasci”

Considerada por muitos uma ‘musa’ feminista, a cantora já foi até objeto de estudo

Considerada por muitos uma musa do movimento feminista e LGBT, a cantora Valesca Popozuda já foi tema de estudo sobre a sua relevância para o feminismo no Brasil nos dias atuais. Autora de músicas como Minha Poussey É O Poder, Quero te Dar e Sou Gay, ela rebola e manda beijo para as inimigas sobre o palco, mas fora dele, defende que as mulheres se unam na luta pelos seus direitos e se assumam como “poderosas” e donas de seus próprios corpos e destinos.

Embora não esconda o cuidado com as curvas (a carioca de 36 anos não bebe cerveja, segue uma dieta equilibrada e malha “bastante”), e admita o orgulho que sente em ser chamada de “gostosa”, faz questão de repetir que é mais que um par de peitos, coxas e uma bunda, como já disse em várias ocasiões. Devido a frases como essas, foi objeto de uma tese de mestrado sobre o seu papel na luta feminista no Brasil e a relevância do funk para a luta pelo direito à liberdade sexual das mulheres.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/08/cultura/1438995784_578115.html

Funk, o ‘bonde’ da revolução sexual feminina

16 domingo ago 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Anitta, Deize Tigrona, empoderamento, feminismo, funk brasileiro, funkeiras, gênero, liberdade, luta histórica, machismo, machista, MC Carol Bandida, mulheres, pancadão, periferias, sexualidade, Tati Quebra Barraco, Valesca Popozuda

'Meme' da internet incorpora a fusão do feminismo com o funk. / Reprodução

‘Meme’ da internet incorpora a fusão do feminismo com o funk. / Reprodução

Funk, o ‘bonde’ da revolução sexual feminina

Ao reivindicar o direito das mulheres ao sexo, o gênero acende debate sobre feminismo
PaguFunk, do ‘pancadão’ feminista às ameaças de morte

Você pode não gostar do estilo, da batida, do som, da melodia e, principalmente, do conteúdo explicitamente pornográfico das letras e coreografias. Mas o funk brasileiro tem sido interpretado, por muitas mulheres do Brasil, como um dos gritos de liberdade nos dias atuais – com um detalhe importante: quando cantado por elas próprias. Afirmar que o funk é feminista causa estranheza à primeira vista. Afinal, como pode uma música que fala em “cachorras”, “vadias” e “popozudas” representar um movimento que defende, entre outras coisas, o respeito às mulheres? Mas é na temática sexual que está justamente a resposta para essa questão: ao levantar a bandeira de que as mulheres têm direito, tanto quanto os homens, a transar somente por prazer, o estilo musical passa a ser observado com mais atenção por quem não frequenta os bailes.

“O direito à liberdade sexual é uma luta histórica do feminismo. Ao dizer ‘o nosso corpo nos pertence’ as funkeiras estão, anos e anos depois, fazendo ecoar o que as feministas reivindicavam já na década de 1970”, disse em entrevista ao EL PAÍS a pesquisadora Carla Rodrigues, professora do departamento de Filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que estuda teorias feministas. “O surgimento e popularização de mulheres funkeiras numa cultura machista como a nossa é parte de um processo de atualização da luta”, pondera.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/08/cultura/1438990341_905412.html

Como Luizão, deu aula no Anglo por 5 anos. Ao virar Luiza, foi demitida

22 quarta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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colégio anglo, comportamento, educação, gênero, preconceito, sexualidade, transexual, transfobia

Como Luizão, deu aula no Anglo por 5 anos. Ao virar Luiza, foi demitida

No ano passado, “professor Luizão” assumiu que era transexual e passaria a ser Luiza. Os alunos apoiaram a novidade, mas, em junho, o Colégio Anglo demitiu a professora por “problemas profissionais”

Uma das lições mais bonitas que a estudante Pietra Costa, 16 anos, recebeu na escola foi testemunhar a transformação do seu professor de filosofia em uma mulher. “Foi lindo”, lembra a aluna do Colégio Anglo Alphaville, que, em novembro do ano passado, fazia parte de uma das turmas que viu o “professor Luizão” dizer diante dos alunos: “O tio Luiz na verdade é tia Luiza. Eu sou transexual”.

Naquele gesto, os estudantes receberam uma aula extracurricular sobre identidade de gênero e superação de preconceitos. Pietra conta que os alunos acolheram a novidade e sentiram “uma admiração intensa” por Luiza, “pela coragem de se comprometer com tudo aquilo que poderia encontrar para ser quem ela é e por permitir que participássemos daquele momento”.

Leia mais:
http://ponte.org/como-luizao-deu-aula-no-anglo-por-5-anos-ao-virar-luiza-foi-demitida/#.Va97Qg0vtO0.facebook

Gênero e diversidade sexual nas escolas: uma questão de direitos humanos

20 segunda-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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cultura, direitos humanos, educação, escola, evasão escolar, gênero, masculinidade, preconceito, religião, sexualidade, violência

Gênero e diversidade sexual nas escolas: uma questão de direitos humanos

A ciência mostra que esse tipo de debate deve ocorrer, mas religiosos insistem em adiar o reconhecimento da dignidade de grupos excluídos

A Constituição Federal Brasileira, promulgada em 1988, em seu artigo 6º estabelece que a educação é um direito de todas e todos e, ainda, que condições para acesso e permanência escolar devem ser garantidas pelo Estado.

Entretanto, pesquisas científicas vindas dos mais diversos campos disciplinares mostram que grupos específicos da população são continuamente afastados da escola. As altas taxas de evasão escolar masculina (37,9% dos homens segundo dados do IBGE em 2011) têm sido apontadas como consequência de referenciais de masculinidade difundidos socialmente.

Uma identidade masculina baseada na agressividade, na indisciplina e em noções hierarquizadas do que é ser homem ou mulher tem, segundo esses últimos estudos, reproduzido uma cultura de violência e afastado os meninos dos bancos escolares..

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/genero-e-diversidade-sexual-nas-escolas-uma-questao-de-direitos-humanos-6727.html

“Não, meu filho de 10 anos não está procurando uma namorada. Ele gosta de meninos”

19 sexta-feira dez 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educador, Gênero, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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gênero, preconceito, sexualidade, violência

Não, meu filho de 10 anos não está procurando uma namorada. Ele gosta de meninos

No início deste semestre, a escola de nossos filhos mandou para casa uma lista de clubes extracurriculares disponíveis aos estudantes. Meu marido sentou-se com a lista e nossos dois filhos que frequentam a escola elementar. Eles poderiam escolher qualquer clube. Nosso filho do meio, que está na 2ª série este ano e é um adorável nerd, escolheu o clube de jogos de tabuleiro.

Nosso filho mais velho, hoje na 4ª série, escolheu Zumba. Quando tem a opção, ele geralmente escolhe esportes antes de qualquer coisa, mas preferiu o exercício baseado em dança que é Zumba. Ele adora cantar e dançar, por isso apenas encolhemos os ombros e dissemos “Está bem, parece ótimo”. Inscrevemos os garotos e todos ficamos felizes.

Conforme o semestre avançava, ambos desfrutavam seus clubes, mas a opção do mais velho quase sempre recebia a mesma reação, algo como: “Ele é esperto. Aposto que é o único menino lá, e pode escolher a garota que quiser”.

A primeira vez que isso aconteceu fiquei chocada, porque nunca tinha pensado dessa forma. Em nossa casa não seguimos exatamente os papéis tradicionais de gênero. Meu marido é um pai que fica em casa e faz todo o trabalho doméstico e cozinha; sou eu quem trabalha fora de casa em tempo integral. Temos três filhos (mas o menor só começará a escola no ano que vem), e o que eles querem fazer é simplesmente o que eles querem fazer. Nós aceitamos. Não importa que não seja tradicionalmente masculino. Apesar disso, nosso filho mais velho é um estereótipo de menino. Ele adora esportes, videogames, ninjas. Nós consideramos cantar e dançar uma coisa divertida para todo mundo. Em público, meu marido eu somos conhecidos por improvisar números de canto e dança que costumam envergonhar nossos filhos.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/Amelia/meu-filho-de-10-anos-gosta-de-meninos_b_6347856.html

El porno como educación sexual

27 segunda-feira out 2014

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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educação sexual, escola, sexualidade

El porno como educación sexual

El currículo escolar olvida la sexualidad. Con el porno como principal fuente informativa, crece el machismo entre los menores

Almudena no olvidará el impacto que sufrió el día que descubrió que su hija de 15 años tenía el pubis totalmente depilado. “Me quedé boquiabierta”, dice esta madre que no quiere dar su apellido. “Me pregunté ‘¿De dónde ha podido sacar esta idea?’. Dice que lo hace por estética, pero yo creo que lo ha sacado de la pornografía, el único sitio donde se ve como lo más normal del mundo”. A Elena, su hija, no hacerlo le daría vergüenza. “Ellos ven raro que no estemos completamente depiladas”, cuenta ya a solas.

http://politica.elpais.com/politica/2014/10/22/actualidad/1413971212_944564.html

Ilusória liberdade sexual brasileira

23 quinta-feira jan 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Religião, Sociedade

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gênero, preconceito, racismo, sexualidade

“A liberdade sexual no país é, em muitos casos, uma ilusão”

Laerte diz que a homofobia no Brasil é semelhante ao racismo e que o governo deveria parar de ceder tanto a forças políticas fundamentalistas comprometidas com a discriminação

Laerte Coutinho, uma das mais importantes cartunistas do país, assumiu publicamente sua identidade feminina em setembro de 2010. Nascida em 1951, considera que ainda não completou seu processo de transformação de gênero que iniciou em 2004. “Acho que completar, mesmo, nunca vai acontecer”, disse.

http://brasil.elpais.com/brasil/2014/01/21/politica/1390327786_350370.html

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