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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: liberdade de expressão

Frente gaúcha cria rede de acolhimento e defensoria jurídica para professores e alunos

07 quarta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade, Violência

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alunos, canal de denúncias, defensoria jurídica, desigualdades, diversidade de gênero, Escola Sem Mordaça, escola sem partido, Frente gaúcha, Frente Gaúcha Educação Democrática, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, liberdade de ensinar e de aprender, liberdade de expressão, orientação sexual, patrono da educação brasileira, paulo freire, professores, rede de acolhimento

Escola Sem Partido

Frente gaúcha cria rede de acolhimento e defensoria jurídica para professores e alunos

Espaço será referência contra assédio, perseguição ou censura

Logo após a eleição para presidente ser definida no Brasil, a deputada eleita em Santa Catarina pelo PSL, Ana Carolina Campagnolo, anunciou em sua página do facebook um canal de denúncias contra professores. A deputada pedia a estudantes que utilizassem gravadores ou câmeras para registrar o comportamento dos professores e denunciassem “todas as manifestações político-partidárias ou ideológicas que humilhem ou ofendam sua liberdade de crença e consciência”.

A Justiça já determinou a retirada do conteúdo da internet e aplicou multa à deputada, mas a polêmica, longe de ser um fato isolado, abriu espaço para todo tipo de intimidação aos professores, o que fere a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a Constituição Federal. “Todos os dias recebemos um novo relato”, conta Russel Dutra da Rosa, uma das organizadoras da Frente Gaúcha Educação Democrática, criada em agosto de 2016, como Escola Sem Mordaça no contexto do impeachment, para defender a democracia e resistir à proposição de projetos de censura à educação, e que agora se articula para defender os direitos de professores e alunos.

Leia mais:
http://www.portaladverso.com.br/noticia/585/Frente?fbclid=IwAR03ghe-tvCPEhJrId3U29Fpk95nzZuzWy2eXSu3XBuMTe36j7PRZL8jndI

O caso do artista preso por ‘ato obsceno’ e os limites da liberdade artística

18 terça-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educador, Formação, Mundo, Sociedade

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arbitrariedade, atentado ao pudor, ato obsceno, democracia, DNA de DAN, liberdade, liberdade artística, liberdade de expressão, Maikon K, Marina Abramovic, mostra teatral, Museu Nacional da República, polícia militar, repressão, sesc, terra comunal

Maikon K. apresentando sua performance ‘DNA de DAN’

O caso do artista preso por ‘ato obsceno’ e os limites da liberdade artística

Polícia interrompeu performance de Maikon K. em Brasília no sábado (15). O ‘Nexo’ consultou dois especialistas sobre legalidade da ação

O artista e performer paranaense Maikon Kempinski, conhecido como Maikon K., foi preso pela Polícia Militar do Distrito Federal no final da tarde de sábado (15), durante a apresentação da performance artística “DNA de DAN”.

Detido sob a justificativa praticar “ato obsceno”, o artista se encontrava nu no contexto da performance, em frente ao Museu Nacional da República, em Brasília. A apresentação era parte da programação do evento Palco Giratório, mostra teatral promovida pelo Sesc (Serviço Social do Comércio).

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/07/17/O-caso-do-artista-preso-por-%E2%80%98ato-obsceno%E2%80%99-e-os-limites-da-liberdade-art%C3%ADstica

Professor preso e algemado por tropas policiais dentro da Universidade Estadual de Goiás

06 domingo nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abusos, algemado, algemas, Campus Cora Coralina, democracia, desocupação, desvios autoritários, direito a manifestação, direitos fundamentais, escolas, fascistas, Goiás, golpe, liberdade de expressão, mandado judicial, manifestantes, mobilização, PM, polícia militar, professor, Robson de Sousa Moraes, UEG

Professor preso e algemado por tropas policiais dentro da Universidade Estadual de Goiás

O professor estava na unidade da cidade de Goiás da UEG, que se encontrava ocupada. Sem mandado judicial, a PM invadiu a UEG (Universidade Estadual de Goiás), prendeu todos os ocupantes e desocupou à força a unidade.

Todos foram registrados na delegacia e em seguida liberados. Nessa semana, reportagem mostrou que a secretária de Educação de Goiás, professora Raquel Teixeira, mantém um grupo de WhatsApp com a PM para monitorar e vigiar manifestantes ligados às ocupações em Goiás”.

Temos a repressão contra estudantes e professores em escalada. Sinal que os movimentos de juventude e professores incomodam o golpismo.

A seguir declaração escrita, com data do dia de hoje do professor Robson, que coordena a Extensão da UEG:

“Como Coordenador de Extensão, Cultura e Assistência Estudantil da UEG, Campus Cora Coralina, quero manifestar meu repúdio a ação ilegal desencadeada pela Polícia Militar, nesta madrugada, que em um claro exercício de abuso de autoridade impediu de forma truculenta e intimidatória a livre manifestação e protesto de membros da comunidade acadêmica deste campus. A direção da UEG (Cora Coralina) reconhece e respeita a liberdade de expressão e de manifestação formalmente consolidados em nossa legislação . A ação proferida por forças policiais é um atentado contra o estado de direito e a já combalida democracia brasileira . Defender os alunos e professores contra essa absurda agressão é não se calar diante de um ato de flagrante desrespeito a norma constitucional vigente em nosso país.

Estamos vivenciado acontecimentos sombrios e tenebrosos que muito se assemelha a períodos recentes da história nacional, que em nome de uma suposta defesa da “ordem” instituiu-se atos de violência e barbárie, prisões ilegais, torturas e assassinatos. A UEG é um espaço de exercício da pluralidade de ideias, locus do saber e do conviver, escola de cidadania e da liberdade de expressão. Não abandonaremos e nem deixaremos sozinhos a expressão mais consciente de nossa juventude universitária, lutaremos em defesa da democracia e favor de nossa juventude contra os abusos e desvios autoritários, recorrermos as instâncias necessárias para cobrar responsabilidades e evitar que atentados como este ocorrido na cidade de Goiás não passe impunemente. Viva a liberdade! Viva a Democracia! Fascistas: Não passarão!

Robson de Sousa Moraes/ Coordenador de Extensão, Cultura e Assistência Estudantil da UEG (Campus Cora Coralina)”.

Leia mais:
http://www.carosamigos.com.br/index.php/cotidiano/8314-professor-preso-e-algemado-por-tropas-policiais-dentro-da-universidade-estadual-de-goias

Janot diz que lei de AL que proíbe opinião de professor é inconstitucional

20 quinta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Alagoas, Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino, democracia, Escola Livre, escola sem partido, incostitucionalidade, liberdade de expressão, liberdades educacionais, manifestação docente, opinião, pluralismo de ideias, professor, sala de aula

Janot diz que lei de AL que proíbe opinião de professor é inconstitucional

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, emitiu um parecer, nessa quarta-feira (19), alegando inconstitucionalidade da lei “Escola Livre”, aprovada pela Assembleia Legislativa e já em vigor em Alagoas.  Para ele, além de ser ilegal por usurpar a função de legislar sobre educação –exclusiva da União–, a lei é carregada de vícios.

“O propósito perseguido pelo legislador alagoano, de limitar o conteúdo da manifestação docente no ambiente escolar, não se compatibiliza com os princípios constitucionais e legais atinentes à educação nacional, os quais determinam gestão democrática e pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, não a proscrição de manifestações que possam vir a ser consideradas por parte de pais como contrárias às suas convicções morais, religiosas, políticas ou ideológica”, afirmou o procurador.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/10/20/janot-diz-que-lei-de-al-que-proibe-opiniao-de-professor-e-inconstitucional.htm

Sentença do juiz também obrigou o Estado a pagar R$ 8 milhões de indenização pela violência policial nas manifestações de 2013

20 quinta-feira out 2016

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Sociedade, Violência

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condenação, direito de protestar, direitos fundamentais, estudantes, exército, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, indenização, liberdade de expressão, manifestações, polícia militar, protestos, PSDB, segurança pública, Tribunal de Justiça de São Paulo, uso abusivo da força, violação dos direitos constitucionais, violência

PMs de SP detêm manifestante durante protesto contra o governo de Michel Temer (PMDB) Foto: Daniel Arroyo/Ponte Jornalismo

PMs de SP detêm manifestante durante protesto contra o governo de Michel Temer (PMDB) Foto: Daniel Arroyo/Ponte Jornalismo

Sentença do juiz também obrigou o Estado a pagar R$ 8 milhões de indenização pela violência policial nas manifestações de 2013

O governo do Estado de São Paulo foi condenado, nesta quarta-feira, a pagar R$ 8 milhões de indenização pela violência policial nas manifestações de 2013. O juiz Valentino Aparecido de Andrade, da 10ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), que proferiu a sentença, também proibiu o uso de armas de fogo, balas de borracha e gás lacrimogênio, “salvo em situação excepcionalíssima” quando o protesto perder “no todo seu caráter pacífico”. O juiz também determina que o Estado elabore um plano de ação para a atuação policial em protestos e exige transparência na tomada de decisão.

… o elemento que causou a violência nos protestos foi o despreparo da Polícia Militar…

A decisão judicial determina que plano deve ser elaborado para garantir o direito de manifestação e que a dispersão deve ser adotada como providência-limite.

Leia mais:
http://ponte.org/justica-proibe-policia-de-usar-balas-de-borracha-e-gas-lacrimogenio-contra-protestos/

Justiça condena estado de SP por violência policial em manifestações de 2013

20 quinta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Sociedade, Violência

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condenação, direito de protestar, direitos fundamentais, estudantes, exército, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, liberdade de expressão, manifestações, polícia militar, protestos, PSDB, segurança pública, uso abusivo da força, violação dos direitos constitucionais, violência

asasa

Justiça condena estado de SP por violência policial em manifestações de 2013

Juiz determinou o pagamento de R$ 8 milhões e a formulação de plano de ação para a atuação policial em protestos

O juiz Valentino Aparecido de Andrade, da 10ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), condenou, nesta quarta-feira, o estado de São Paulo pela conduta violenta de policiais militares nas manifestações de 2013. O governo terá que pagar R$ 8 milhões de indenização e formular um plano de ação para a atuação policial em protestos.

Na ação, que começou a tramitar em abril de 2014, a Defensoria apontou a violação dos direitos constitucionais de reunião, de liberdade de expressão e à cidade. A sentença em primeira instância se assemelha a uma medida liminar favorável à Defensoria e posteriormente suspensa por um agravo de instrumento na segunda instância.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/brasil/justica-condena-estado-de-sp-por-violencia-policial-em-manifestacoes-de-2013-20319125

Por que as escolas não podem ficar alheias às questões contemporâneas?

06 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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africanos, bolivianos, colombianos, crise econômica, crises, culturas, diálogo, escola, esfera pública, formação de alunos críticos e participativos, haitianos, imigrantes, liberdade de expressão, Maria Alice Setubal, negros, notícias, ocupações, população LGBT, potencial transformador, projetos político-pedagógicos, questões contemporâneas, refugiados, Reino Unido, reivindicações, sírios, sociedade contemporânea, tema intergeracional, tradições, União Europeia, valores

Por que as escolas não podem ficar alheias às questões contemporâneas?

por Maria Alice Setúbal

Vivemos tempos turbulentos e de constantes acontecimentos importantes. Nas últimas semanas, vimos o Reino Unido votar por sua saída da União Europeia, acompanhamos a eleição na Espanha (com a crescente popularidade de novos partidos) e também seguimos a discussão acerca da liberdade de expressão nas eleições presidenciais nos Estados Unidos, que levantou debates e conflitos envolvendo imigrantes, negros e a população LGBT. Todas essas notícias nos mostram as crises econômicas, políticas e de valores pelas quais passa a sociedade contemporânea – e que estão conectadas com as crises específicas presentes no Brasil.

Ao tirarmos o foco desta visão abrangente de mundo e nos voltarmos para a educação, encontramos um paradoxo: embora a maioria dos Projetos Político Pedagógicos das escolas coloque como objetivo a formação de alunos críticos e participativos, ao longo do ano letivo isso muitas vezes é deixado de lado pelos professores e pela coordenação. Vimos recentemente a falta de espaço para participação e diálogo ser questionada pelos alunos, sobretudo nas recentes ocupações das escolas em vários estados brasileiros. E os jovens estão certos ao levantar estas reivindicações. Como já disse em meu artigo anterior, é de fundamental importância que a escola se abra para o debate das questões contemporâneas, tanto as lidas em jornais como as trazidas pelos alunos e pela comunidade.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/07/05/por-que-as-escolas-nao-podem-ficar-alheias-as-questoes-contemporaneas/

Comissão de Educação debate liberdade de expressão na sala de aula

06 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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direitos civis, discriminação, doutrinamento, escola sem partido, gênero, identidade, ideologia, liberdade, liberdade de expressão, minorias, sala de aula, senado, violência

Comissão de Educação debate liberdade de expressão na sala de aula

A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) tem audiência pública marcada para a quinta-feira (7), às 10h30, quando estará em debate sobre o tema liberdade de expressão na sala de aula.

A iniciativa partiu do senador Cristovam Buarque (PPS-DF), que se diz preocupado com o crescimento de movimentos que pregam escolas livres de correntes políticas e ideológicas.

— Estão surgindo em todo o Brasil grupos chamados de escola sem política, que tem um lado positivo de evitar o doutrinamento nas instituições de ensino; mas tem um lado muito perigoso, que é proibir o exercício da liberdade dentro das escolas — afirmou Cristovam no dia em que propôs o requerimento para a audiência.

Leia mais:
http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/07/04/comissao-de-educacao-debate-liberdade-de-expressao-na-sala-de-aula

Criticar a Polícia Militar no Facebook tem gerado detenções. Mas isso é desacato?

05 terça-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade

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abuso de autoridade, boletim de ocorrência, código penal, código penal militar, cerceamento, condenação, crítica, crime, crime de desacato, desacato, detenção, difamação, estado policialesco, facebook, forças de segurança, gás lacrimogêneo, injúria, julgamento, liberdade, liberdade de expressão, Paraná, polícia militar, redes sociais, santa catarina, xingamento

Criticar a Polícia Militar no Facebook tem gerado detenções. Mas isso é desacato?

Crime é previsto no Código Penal e no Código Penal Militar, mas ações da polícia são vistas como excessivas. A própria existência do crime de desacato também é criticada

Você pode reclamar do serviço de coleta de lixo da sua cidade, xingar a presidente ou o presidente interino e chamar agentes do Judiciário de burocratas no Facebook. Criticar a Polícia Militar na rede social tem gerado, no entanto, casos de detenção por desacato no Brasil. Mas o que é esse crime, e será que ele se aplica a esses casos?

Acusações de desacato pelo Facebook
Detenções da Polícia Militar de gente que fala mal da instituição no Facebook foram noticiadas em diversos Estados, mas não se fala de julgamentos e condenações.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/05/Criticar-a-Pol%C3%ADcia-Militar-no-Facebook-tem-gerado-deten%C3%A7%C3%B5es.-Mas-isso-%C3%A9-desacato

Casamento homossexual avança no mundo, mas leis antigays também

18 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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bissexuais, Casamento homossexual, casamento igualitário, crime, delito contra natura, Dia Internacional contra a Homofobia e a Transfobia, direitos civis, direitos humanos, discriminação, diversidade sexual, educar para a diversidade, gays, homofobia, homossexualidade, identidade, intersex, lésbicas, leis antigays, LGBTI, liberdade de expressão, minorias sexuais, Nigéria, OMS, ONU, opção sexual, pessoas trans, preconceito, prisão, repressão, terapias de conversão, transfobia, violência

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Leia também: Radiografía de los derechos de las personas homosexuales
http://elpais.com/elpais/2016/05/16/media/1463412741_706361.html

Dia Internacional contra a homofobia

Casamento homossexual avança no mundo, mas leis antigays também

Uniões entre pessoas do mesmo sexo são legais em 22 países, mas 75 países criminalizam gays

O casamento igualitário avança a passos firmes no Ocidente. Desde o primeiro enlace entre pessoas do mesmo sexo, celebrado na Holanda há 15 anos, 22 países legalizaram o casamento entre homossexuais. Os últimos – Irlanda, México, Estados Unidos e Colômbia – o fizeram em 2015, um ano histórico para os direitos civis. Mas enquanto uma parte do mundo caminha para a igualdade de direitos, vários Governos, como os da Bulgária e Quirguistão, preparam leis que, em nome da moralidade, discriminam, reprimem e tiram visibilidade dos gays, lésbicas, transexuais, bissexuais, e intersexuais (LGTBIs). Neste 17 de maio, Dia Internacional de Combate à Homofobia, a equidade está longe de ser real: as relações homossexuais ainda são crime em 75 países do mundo; em sete deles a condenação pode ser a morte.

Há poucos dias, a polícia nigeriana prendeu seis pessoas por manterem relações homossexuais na cidade de Benin, capital de um dos 12 Estados do país que consideram isso um “delito contra natura”. Os detidos, a maioria na faixa dos 20 anos, podem ser condenados a 14 anos de prisão. E não são casos isolados. A Nigéria é, junto com o Egito, Gâmbia, Arábia Saudita, Iraque, Rússia, Irã e Indonésia, um dos Estados que reprimem mais ativamente os homossexuais, segundo o relatório anual da Associação Internacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Transexuais e Intersexuais (ILGA), divulgado nesta terça-feira.

O estudo, que faz uma radiografia dos direitos das pessoas LGTBI no mundo todo, alerta também para o crescente número de países que adotam leis antigays. Essas normas, aludindo a razões como a moralidade ou a proteção dos menores, restringem a liberdade de expressão e as informações relacionadas a minorias sexuais ou a relações afetivas que esses Governos consideram “não tradicionais”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/16/internacional/1463413556_677101.html

Para o Cenpec, ameaça à liberdade de expressão e as ideias podem significar retrocesso

29 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Alagoas, Associação Escola Sem Partido, atuação dos professores, Câmara dos Deputados, cenpec, censura, censurar professores, direito à educação de qualidade, direitos humanos, educação integral, ideológicas, LDB, liberdade de expressão, PNE, projeto Escola Livre, projetos de lei, questões políticas, religiosas, sala de aula

Para o Cenpec, ameaça à liberdade de expressão e as ideias podem significar retrocesso

Ao menos três projetos de lei na Câmara dos Deputados e outros sete em quatro estados (SP, RJ, GO e RS) e no Distrito Federal buscam nova regulamentação da atuação dos professores dentro de sala de aula. As propostas são contra o que seus autores chamam de “doutrinação ou assédio ideológico” e buscam a “neutralidade” dos docentes diante de questões políticas, ideológicas e religiosas.

Em Alagoas, na terça-feira (26), os deputados derrubaram veto do governador ao “Projeto Escola Livre“, que agora transformará a necessidade de “neutralidade” em lei. A decisão gerou polêmica e deve parar na Justiça, colocando políticos, religiosos, sindicalistas, professores e estudantes em lados opostos. Em outros dois estados (ES e PR), projetos de lei semelhantes foram arquivados.

Sem Partido
A maioria dos projetos apresentados pelos deputados faz coro aos ideais da “Associação Escola Sem Partido”, grupo liderado pelo advogado Miguel Nagib e que se apresenta como movimento de pais e estudantes. Uma de suas iniciativas é a divulgação de anteprojetos de lei estadual e municipal que buscam legislar sobre o que é ou não permitido ao professor debater dentro de sala de aula.

O grupo toma como base jurídica pontos da Constituição e da Convenção Americana sobre Direitos Humanos para defender as limitações à atividade docente. “Em sala de aula, o professor não desfruta de liberdade de expressão. O que a Constituição lhe garante é a liberdade de ensinar”, afirma Nagib.

Nagib rebate as críticas de que o objetivo é censurar professores, já que defende que a busca é por garantir que todos os lados nas questões abordadas sejam apresentados. “Devemos aproveitar que os alunos estão ali, à nossa disposição, sem poder sair da sala, (…) para ‘fagocitá-los’ ideologicamente, para que abracem as nossas causas e votem nos nossos candidatos; ou devemos fazer o possível para respeitar sua liberdade de consciência e de crença, e auxiliá-los de forma desinteressada (ou tão desinteressada quanto possível) na busca do conhecimento?”, questiona.

…O professor doutor Fernando de Araújo Penna, da Faculdade de Educação da UFF, diz que as iniciativas defendem o conceito de que a educação em si só deve ser oferecida pela família e pela religião.

“Eles querem professores que instruam. É uma limitação da escola como espaço de debate”, afirma Penna, citando que um dos livros de referência da associação defende que professor não é “educador”. “Essa concepção está ultrapassada há muito tempo, não é transmissão de conhecimento, é construção, é diálogo. (…) O Brasil vive uma caça às bruxas nas escolas”, diz Fernando.

Para Anna Helena Altenfelder, superintende do Centro de Estudos e Pesquisas de Educação (Cenpec), o cenário é de preocupação com o movimento e, principalmente, os projetos inspirados em sua ideologia. “Vejo como uma ameaça à liberdade de expressão e as ideias podem significar um retrocesso em relação às garantias dos direitos constitucionais.”

A especialista lembra que os pais devem acompanhar a vida escolar dos filhos e têm direito de questionar os encaminhamentos caso discordem por meio de espaços próprios, como os conselhos escolares.

“Existe um pluralismo de ideias, não dá para pregar a hegemonia. Entender diferentes posições políticas faz parte do processo educativo. O silêncio sobre determinados temas também é um posicionamento”, diz Anna

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/04/29/para-o-cenpec-ameaca-a-liberdade-de-expressao-e-as-ideias-podem-significar-retrocesso/

Séries de TV chinesas não poderão ter personagens homossexuais

10 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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casamento, censura da mídia, China, democratas, homossexualismo, infidelidade, liberdade de expressão, meios de comunicação, opção sexual, preconceito, regulamentação, relações extraconjugais, sexo, tv

Séries de TV chinesas não poderão ter personagens homossexuais

Guia sobre o conteúdo televisivo também proíbe cenas de sexo fora do casamento

Um novo guia sobre o conteúdo das séries de TV da China proíbe personagens homossexuais e cenas de relações extraconjugais, encontros amorosos de só uma noite ou amor entre adolescentes.

Os regulamentos, publicados em 31 de dezembro, mas divulgadas nos meios de comunicação chineses esta semana, foram elaborados pela Administração de Imprensa, Rádio, Cinema e Televisão, o órgão responsável pela censura da mídia, em um momento de crescente limitação à liberdade de expressão na China.

Muitos outros tipos de conteúdo, como argumentos que falem de superstições, reencarnações e bruxaria, ou que revelem as estratégias da polícia para resolver casos, também são vetadas pela regulamentação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/08/cultura/1457460558_172297.html

Imprensa parcial

02 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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democracia, direito de resposta, empresa familiar, impunidade, jornalismo, lei de imprensa, liberdade de expressão, oligopólios, veículos de comunicação

É preciso ler as entrelinhas da imprensa nativa. É sempre bom lembrar.

A verdade é que hoje este veículo de “informação” deixou o jornalismo no passado e dedica-se a publicidade. “De rabo preso com o leitor”… só não sabíamos de qual leitor

 

 

No Brasil, o melhor branco só consegue ser um bom sinhozinho

26 terça-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Bullying, Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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casa grande & senzala, censura, discriminação, ditadura cívico-militar, escravidão, homossexualismo, liberdade de expressão, minorias, movimento negro, políticas públicas, privilégios, racismo, sociedade, torturadores, torturados

No Brasil, o melhor branco só consegue ser um bom sinhozinho

O cancelamento da peça ‘A Mulher do Trem’ por racismo mostra que a tensão racial no Brasil chegou a um ponto inédito, cujos rumos passaram a ser ditados pela nova geração de negros que alcançaram a universidade

Algo se rasgou em 12 de maio de 2015. Naquela noite, em vez de uma peça de teatro, A Mulher do Trem, oito atores sociais subiram ao palco do auditório do Itaú Cultural, em São Paulo, para discutir a representação do negro na arte e na sociedade. A decisão foi tomada depois que Stephanie Ribeiro, blogueira negra e estudante de arquitetura, protestou contra o uso de “blackface” na peça e o considerou racismo, iniciando uma série de manifestações nas redes sociais da internet. “O que me impressiona é que o debate sobre racismo e blackface é antigo, pessoas do teatro se dizem tão cultas e não pararam para pensar sobre isso? Reproduzir isso em 2015 é tão nojento quanto ignorante. Mas, né, esqueci que, quando o assunto é negro, não existe esforço nenhum em haver respeito”, escreveu no Facebook. E acrescentou: “Só lamento, não passarão”.

Não passaram. Diante de uma acusação tão perigosa para a imagem pública de um e de outro, a companhia de teatro Os Fofos Encenam e o Itaú Cultural decidiram suspender a peça e, no mesmo local e horário, acolher o debate. O espetáculo que se desenrolou no palco tem a potência de um corte.

O que aconteceu ali?

320 mil negros foram assassinados por armas de fogo entre 2003 e 2012, uma cidade de porte médio de cadáveres da mesma cor”

“Hoje a gente tem voz e não vai mais aceitar essa visão dos brancos sobre os negros. Eu não vou me calar” – Stephanie Ribeiro

“Você (branco) tem o privilégio do privilégio de nem pensar nos seus privilégios” – Max, plateia

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/05/25/opinion/1432564283_075923.html

Contra a imposição do rosa, pai deixa filha de 3 anos escolher as próprias roupas

25 quarta-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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coisa de menina, coisa de menino, costumes, critérios mercadológicos, imposições de hábitos, liberdade de expressão, preconceito, setor infantil

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Contra a imposição do rosa para garotas, pai deixa filha de 3 anos escolher as próprias roupas

Menina opta por peças com Homem-Aranha e Darth Vader em detrimento de peças tradicionalmente atribuídas às garotas

RIO – Basta entrar no setor infantil de uma loja de roupas que uma antiga lógica mercadológica salta aos olhos: rosa é para meninas e azul, para os garotos. Cansado dessa máxima, o dono de casa e pai de uma garotinha de 3 anos Simon Ragoonanan criou o blog “Man vs pink” (“Homem contra o rosa”), para questionar essa segmentação através de textos e imagens. Para provar que isso é uma mera imposição mercadológica, o britânico deixa a filha escolher suas próprias roupas e, em seguida, compartilha várias fotos nas redes sociais.

Para fazer jus aos argumentos do pai, boa parte das peças escolhidas pela menina, cujo nome Ragoonanan prefere preservar, são em tons de azul e vermelho e trazem estampados personagens como Homem-Aranha e Darth Vader no lugar das tradicionais princesas. O desafio, entretanto, é encontrar peças com estes personagens para meninas. Segundo ele, não existem itens com essas características para garotas.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/contra-imposicao-do-rosa-para-garotas-pai-deixa-filha-de-3-anos-escolher-as-proprias-roupas-15411612#ixzz3SimjPUSu

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