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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: ludicidade

Livros que inspiram brincadeiras

04 terça-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Sem categoria

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brincadeiras, brincar, criança, ECA, educação infantil, imaginação, leitura, livre brincar, livros, ludicidade

Uma caixa de papelão se transforma em carro, montanha, prédio, robô, navio pirata, balão, foguete.

Livros que inspiram brincadeiras

Ler pode ser uma divertida brincadeira. Brincadeiras podem estar dentro de um divertido livro – ou lixeira, gaveta, guarda roupa, revisteiro… Então, que tal aproveitar a leitura de livros que, além de divertirem, alimentam a imaginação e incrementam o livre brincar?

Leia mais:
http://ninguemcrescesozinho.com.br/2016/06/09/livros-que-inspiram-brincadeiras/

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Casas de portas abertas: crianças descobrem o prazer de brincar na rua

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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brincadeiras, brincar, brincar na rua, Butantã, centros urbanos, comunidade, criança, direito de brincar, espaço público, infância, Já Para a Rua, jogos, liberdade, ludicidade, pertencimento, piqueniques, queimada, relações, segurança, taco, território, trânsito, violência, vizinhos

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Casas de portas abertas: crianças descobrem o prazer de brincar na rua

Educadora paulista propõe ação que resgata brincadeiras de rua para que este espaço, visto por muitos como sinônimo de perigo, possa se tornar um lugar de boas lembranças da infância

Já faz tempo que as ruas dos grandes centros urbanos não são lugares para crianças brincarem. Com medo da violência e do trânsito, moradores estão subindo muros, investindo em playgrounds cercados, aumentando a vigilância e se fechando dentro de casa. As ruas são vistas como perigosas para adultos e crianças. Na contramão desta tendência, a educadora Paula Mendonça, de 37 anos, resolveu abrir portas e janelas de sua casa e chamar as pessoas para ocupar justamente o que elas mais temem: o meio da rua.

Moradora do bairro do Butantã, na zona oeste de São Paulo, a mãe de Nina, 8, e Luana, 5, começou a se incomodar com os rumores de uma onda de assaltos pela vizinhança. “A ideia dos vizinhos era a de aumentar a segurança e se trancar em casa. As crianças estavam assustadas, minhas filhas não queriam sair mais. Na hora, pensei: que lembrança é esta que elas vão guardar da infância?”. Paula chamou então a associação de moradores (AMAPAR – Associação dos Moradores Amigos do  Parque da Previdência) e propôs fechar, durante um domingo, a rua de sua casa para brincadeiras e piqueniques. Para sua surpresa, a adesão foi total e imediata. Os vizinhos mais idosos se lembraram de como, no passado, era divertida a vida das crianças brincando nas ruas. E assim nasceu o movimento “Já Para a Rua!” – um contraponto à célebre frase materna “já pra casa!” – que fecha a rua Francisco Perroti, no Butantã, um domingo a cada dois meses, das 10h às 13h.

Por que as crianças devem brincar na rua?
É preciso olhar para as crianças dos grandes centros urbanos e pensar qual o espaço que elas ocupam. Temos que aproveitar as áreas verdes, sim, parques, praças, mas também precisamos pensar se estas crianças ocupam e têm liberdade para estar nas ruas. Não é só o espaço que é maior. Uma coisa é a criança brincar no quintal sozinha. Outra é conhecer e explorar o território que ela habita. Existem pessoas que moram no mesmo lugar, que crescem juntas num mesmo território, e que podem passar a vida sem se conhecer. A cidade grande tem um pouco dessa cultura de se fechar e perder os laços das relações de vizinhança. Isso não é bom. Com medo de perder seu patrimônio, o que as pessoas acabam perdendo são as suas relações.

Leia mais:
http://criancaenatureza.org.br/noticias/casas-de-portas-abertas-criancas-descobrem-o-prazer-de-brincar-na-rua/

Para brincar basta ser criança

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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amigos, aprendizagem, brincadeiras, brincar, brinquedos, criança, experiência, Gandhy Piorski, imaginação, infância, ludicidade, primeira infância

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Fotos comprovam que para para brincar basta ser criança

Em entrevista ao Catraquinha, o pesquisador da cultura de infância Gandhy Piorski falou sobre um dos direitos mais sagrados de todas as crianças: o direito ao Brincar. Segundo Gandhy, a imaginação é o que constrói a psique da criança, e, se não for estimulada na primeira infância, pode atrofiar e causar danos como adultização precoce. Esse estímulo se dá por meio da brincadeira.

A qualidade das experiências criativas que a criança terá em seus momentos de brincadeira, não está atrelada à brinquedos complexos e tecnológicos, muito pelo contrário: quanto menos prontos forem os brinquedos, e quanto mais espaço e tempo a criança tiver para criar suas próprias brincadeiras, mais rica será a sua experiência.

O brincar se faz com a vida, e não com produtos comprados, Gandhy Piorski

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/fotos-comprovam-que-para-para-brincar-basta-ser-crianca/

Museu da imaginação é o novo espaço para crianças em São Paulo

19 domingo fev 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Profissão, Sociedade

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artes interativas, brincar, criança, Lapa, lazer, ludicidade, museu, museu da imaginação, são paulo, zupi

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Museu da imaginação é o novo espaço para crianças em São Paulo

Localizado no bairro da Lapa, em São Paulo, o Museu da Imaginação é destinado totalmente à crianças e conta com dois mil metros quadrados divididos em três ambientes. O objetivo é levar aos pequenos uma área cultural de lazer, lúdica e muito divertida.

Funcionando desde janeiro deste ano, a proposta é explorar a imaginação através de exposições de arte interativas e estações de atividades lúdicas, onde as crianças podem tocar, usar, pular, correr e brincar livremente.

A iniciativa é privada fruto do sonho e trabalho de três amigas e mães empreendedoras, conheça o site e visite o espaço.

Leia mais:
http://www.zupi.com.br/museu-da-imaginacao-e-o-novo-espaco-para-criancas-em-sao-paulo/

Museu da Imaginação
http://museudaimaginacao.com.br/

A professora que pediu a suas alunas ‘memes’ de ‘Cem Anos de Solidão’

19 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Leitura, Mercosul, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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#EstuproNãoÉCulpaDaVítima, adolescentes, aprendizagem, avaliação, batucada, candomblé, Cem Anos de Solidão, Chile, crianças, educador, facebook, Gabriel García Márquez, história em quadrinhos, inovação, Jacqueline Bustamante, Julio Cortázar, lúdico, leitura, leitura significativa, literatura, ludicidade, memes, Memes literarios, Miguel de Cervantes, motivação, O jogo da amarelinha, professora chilena, redes sociais, sala de aula, viralizar

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A professora que pediu a suas alunas ‘memes’ de ‘Cem Anos de Solidão’

“As crianças e os adolescentes não querem mais só ficar sentados na frente da lousa”

A cada ano a professora chilena de língua e comunicação Jacqueline Bustamante (53 anos) pensa numa forma diferente de avaliar suas alunas adolescentes. “Para não repetir a prova típica, que desmotiva as estudantes”, explica a Verne. Seus colegas e ela já pediram às alunas histórias em quadrinhos de Dom Quixote, intervenções com batucada da obra de Miguel de Cervantes e fotonovelas baseadas em O Jogo da Amarelinha, de Julio Cortázar. Para a leitura de Cem Anos de Solidão, Bustamante este ano pediu a elas memes da história de Gabriel García Márquez. As jovens de 17 anos, surpresas e divertidas, fizeram.

“Assim que me entregaram, expus nos muros do Liceu [Carmela Carvajal de Prat] e tirei fotos. Depois subi no Facebook e compartilhei com um grupo de professores de língua. Uma delas, que eu não conhecia, compartilhou no grupo Memes Literarios, e aí viralizou”, explica Bustamante. Tinha sido exatamente esse grupo sua inspiração. (Atualização: As publicações originais não podem ser exibidas no Facebook porque Bustamante mudou a sua privacidade ou eliminou a conta).

“Ao fazer essa atividade elas precisavam captar a essência de determinados momentos da narração. Sem dúvida, o lúdico foi muito bom para conseguir que a leitura fosse significativa”, diz a professora. O trabalho representará para as alunas um terço de sua avaliação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/18/cultura/1466244071_638548.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Documentário “Território do Brincar – Diálogos com Escolas”

26 quinta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Saúde, Sociedade

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brincadeiras, brinquedos, comportamento, criatividade, diálogo, educadores, emoções, espaço escolar, experiências, faixa etária, infância, Instituto Alana, ludicidade, professores, reflexão, território do brincar, troca, Vivências

Documentário “Território do Brincar – Diálogos com Escolas”

Assista o documentário “Território do Brincar – Diálogos com Escolas”, produzido durante a parceria com escolas, entre 2012 e 2013. Esta parceria foi realizada através de videoconferências mensais com temas organizados pela equipe do Território do Brincar, encontros no Instituto Alana com palestrantes convidados e um projeto de pesquisa realizado em cada escola parceira sobre a brincadeira de casinha. Estas atividades foram registradas em um documentário que será lançado em 2015, com o objetivo de compartilhar o caminho de reflexão e diálogo entre as Escolas e o Território do Brincar.

Leia mais:
http://territoriodobrincar.com.br/videos/documentario-territorio-do-brincar-dialogos-com-escolas/

A Matemática pode ser divertida

21 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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abordagem lúdica, aprendizagem, autoestima, aversão, ódio, capacitação, Círculo da Matemática, contas, conversas, disciplina, educadores, educadores multiplicadores, empoderamento, harvard, imaginação, jogos, ludicidade, matemáticas, método, medo, mente, números, preconceito, raciocínio, rede pública, Robert e Ellen Kaplan, superação de estigmas, The Math Circle

A Matemática pode ser divertida

Método desenvolvido por professores da Harvard faz abordagem lúdica da disciplina e ganha adeptos pelo Brasil

Anos atrás, quando os professores americanos Robert e Ellen Kaplan conversavam sobre suas rotinas em sala de aula, eles constataram algo. Bob, professor de uma das mais conceituadas instituições de ensino do mundo, a Universidade de Harvard, e Ellen, que então lecionava em uma escola regular (hoje ela é também professora de Harvard), perceberam que um ponto unia seus alunos: todos eles odiavam Matemática.

Com surpresa, o casal constatou que as raízes da rejeição da disciplina estava, basicamente, no fato de que muitos professores tinham medo da Matemática e se mostravam muito bons em ensinar o seu medo. “É um mito de nossa cultura e do nosso tempo que a matemática é somente para poucos escolhidos, que ela é super humana, para super-homens somente. A matemática é a nossa linguagem nativa perdida, que se redescobre explorando-a e praticando-a”, diz Bob.

É essa descrença na capacidade de resolver problemas matemáticos que alimenta a aversão pela área, apesar de provar-se infundada. Ellen explica: “A matemática é mais fácil de dominar do que as irregularidades surpreendentes e as regras estranhas da linguagem, falada ou escrita. A mente tem uma afinidade com a matemática assim como o corpo tem com a dança”.

Diga-me e eu esquecerei, pergunte-me e eu descobrirei

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/a-matematica-pode-ser-divertida/

14ª Semana Nacional de Museus

16 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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cultura, diversidade, exibição de filmes, exposição, ludicidade, museus, oficinas, palestras, Semana Nacional de Museus, visitas mediadas

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14ª SEMANA NACIONAL DE MUSEUS
Museus e paisagens culturais

De 16 a 22 de maio acontece a 14ª Semana Nacional de Museus, temporada cultural promovida pelo Ibram em comemoração ao Dia Internacional de Museus (18 de maio). Nessa edição, 1.236 museus de todo o país oferecem ao público 3.700 atividades especiais, como visitas mediadas, palestras, oficinas, exibição de filmes e muito mais!

Confira aqui a programação completa.
http://guiadaprogramacao.museus.gov.br/

Leia mais:
http://eventos.museus.gov.br/

Crianças que brincam ao ar livre criam vínculos sociais mais fortes

15 domingo maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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brincadeiras, brincar livre, brincar na natureza, criança, criatividade, Estudo Health Education Research, infância, ludicidade, movimento SlowKids, parques, saúde, vínculos sociais

Crianças que brincam ao ar livre criam vínculos sociais mais fortes

O Estudo Health Education Research de 2008 revela que, quando as crianças brincam na natureza, tem sua criatividade estimulada. Mas como? Os brinquedos são criados e reinventados a partir de recursos encontrados durante a brincadeira: o galho que vira espada, a folha que vira um barquinho.

Além disso, as crianças que brincam ao ar livre com regularidade de forma não dirigida e estruturada são mais capazes de conviver com os outros, mais saudáveis e mais felizes. O movimento SlowKids, parceiro do Catraquinha e que promove eventos em diversos parques em São Paulo,  é uma prova disso. Você pode conferir nas imagens abaixo! A próxima edição, acontece no dia 29 de maio, domingo. Fique ligado no Catraquinha para saber as novidades.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/criancas-que-brincam-ao-ar-livre-criam-vinculos-sociais-mais-fortes/

http://slowkids.com.br/?page_id=10

Mitos indígenas para crianças

16 sábado abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Leitura, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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crença infantil, cultura indígena, Daniel Munduruku, dia do índio, histórias, ludicidade, melodia, mitos, mitos ancestrais, Mitos indígenas brasileiros, novas geraçãoes, saberes ancestrais, som, vida cotidiana

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Ilustração do livro Como Surgiu : Mitos Indígenas Brasileiros

Mitos indígenas para crianças

Apresentar os mitos indígenas para crianças é um maravilhoso exercício para reviver as expressões que os povos ancestrais criaram para aceitar a condição humana

Em tempos antigos, homens e mulheres sentavam-se ao redor do fogo para contar suas façanhas diárias: a luta contra um animal feroz, o susto de encontrar um ser da floresta. Narrar o ocorrido gerava a certeza de um pertencimento ao universo em que se vivia. Naquele momento, todos compreendiam que o universo – contemplado nas noites sem lua – era uma infinita teia.

A vida era um emaranhado de fios tecidos por uma misteriosa mão que pairava sobre toda forma de vida e que era capaz de manipular os acontecimentos naturais (chuva, trovões, nascimentos e mortes), para lembrar a todos sua finitude.

Sabendo-se “criados” e frágeis, homens e mulheres passaram a entoar cantos, criar sons e preces capazes de amainar a fúria natural do Ser Criador. Tinham a convicção que seus poemas, sons, melodias e passos ritmados iriam “manter o céu suspenso” e o mundo não acabaria. Assim, nossos primeiros pais foram criando histórias para que as novas gerações compreendessem e aprendessem como se comportar enquanto faziam sua passagem por esta vida.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-1/mitos-indigenas-para-criancas/

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Brincar com as mãos

30 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Leitura, Profissão, Sociedade

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Alfredo Bosi, animal simbólico, arte pintando as próprias mãos, brincadeiras, brincadeiras de palmas, Brincar com as mãos, brinquedos, Criar bonecos, de fantoches, expressão, figuras de barbante, habilidade manual, imaginação, ludicidade, Mario Mariotti, mente curiosa, modelagem, O Ser e o Tempo da Poesia, Os Trabalhos da Mão, sensibilidade, teatro de sombras

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Brincar com as mãos

Criar bonecos e dar corpo a diferentes personagens: 
com imaginação, são infinitas as possibilidades de brincar com as próprias mãos!

Inspirando-se no texto de Alfredo Bosi Os Trabalhos da Mão, publicado em O Ser e o Tempo da Poesia e que trata poeticamente da multiplicidade de usos criativos feito pelo animal simbólico de uma só parte de seu organismo, poderíamos relacionar uma lista divertida de brincadeiras expressivas com as mãos: modelagem, teatro de sombras, de fantoches, brincadeiras de palmas, figuras de barbante e toda gama de brinquedos que só são possíveis graças à habilidade manual.

Como tocar instrumentos musicais, jogar pião, 5 marias, bola de gude, empinar pipa, construir castelos e tantos e tão diversos brinquedos existentes improvisados no dia a dia.

A habilidade das mãos, somada à capacidade imaginativa e expressiva, levou a humanidade a construir todas as ferramentas existentes no mundo. A criança, portanto, quando brinca, inaugura o mundo no gesto de suas mãos miúdas, de seu olhar atento, de sua mente curiosa e de sua sensibilidade à flor da pele. Faz sucessivas revoluções internas, transformando seu entendimento do mundo, refinando sua sensibilidade e ainda fortalecendo os vínculos com quem se relaciona.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/infantil/as-maos-como-materia-prima/

Guia traz 60 brincadeiras para discutir direitos humanos com as crianças

23 quarta-feira mar 2016

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brincadeiras, brincar, Canadá, direitos humanos, discriminação, educação infantil, Equitas, guia, imaginação, lidar com a diferença, ludicidade, ong, Play It Fair, preconceito, socialização

Guia traz 60 brincadeiras para discutir direitos humanos com as crianças

Brincar é muito importante para o desenvolvimento da criança. Quando brinca, a criança está desenvolvendo uma série de habilidades e novas competências, usando sua imaginação e se relacionando com o mundo. Brincar em grupo também é importante: a criança aprende a dividir, lidar com a diferença e socializar.

Apostando nisso, a Equitas, uma ONG internacional sediada no Canadá, que oferece programas de transformação e educação em direitos humanos, desenvolveu o Play It Fair, um guia contendo 60 brincadeiras e atividades para desenvolver com crianças de 6-12 anos para discutir temas como direitos humanos, discriminação e resolução de conflitos.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/guia-traz-60-brincadeiras-para-discutir-direitos-humanos-com-as-criancas/

100 drones iluminan el cielo bailando con música de Beethoven

11 sexta-feira mar 2016

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arte, Beethoven, ciência, criação, cultura, drones, experiências, imaginação, ludicidade, tecnología

100 drones iluminan el cielo bailando con música de Beethoven

En 1809, después de asistir a una de las primeras interpretaciones orquestales de la Sinfonía número 5 de Beethoven, E.T.A. Hoffmann publicó en un diario de la época una entusiasta crítica que resaltaba frente a la tibia recepción que había tenido la obra del genio alemán. Hoffmann escribió “Luces radiantes son lanzadas hacia la profunda noche de esta zona, y entonces advertimos en las sombras gigantescas que, oscilando hacia adelante y hacia atrás, se acercan hacia nosotros”. No hay constancia de que el escritor prusiano, una de las principales figuras del romanticismo, tuviera dotes adivinatorias, pero si hubiera podido viajar en el tiempo hasta el futuro, concretamente hasta la noche del 4 de noviembre del 2015, habría descubierto que sus palabras sobre la música de Beethoven adquirían una fascinante corporeidad. Porque ese día, flotando sobre las notas de la 5 Sinfonía, luces radiantes fueron lanzadas sobre la profunda noche de Hamburgo.

Leia mais:
https://auaguarani.wordpress.com/wp-admin/post.php?post=4892&action=edit

10 desenhos infantis inteligentes e que promovem a igualdade

06 domingo mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, Profissão, Sociedade

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desenho infantil, diversidade, família, gênero, igualdade, irmãos, ludicidade, racismo, relações positivas, sexismo

10 desenhos infantis inteligentes e que promovem a igualdade

Helena tem um ano e oito meses, um bebê, então ainda não vivo naquela linha do pavor que muitos pais se encontram lá pelos 3 anos de idade: o amor pelos desenhos e filmes. Ela gosta muito, dança, espera, é fofo de se ver, mas ainda não chegamos ao ponto dela pedir produtos da franquia ou querer ver X coisa em Y momento.

Não acredito que TV, tablet e celular são os vilões, acho que com parcimônia são benéficos, na verdade. Meu problema está no conteúdo.
Porque produzem material tão ruim para crianças?? Como pessoas que trabalham com o público infantil podem caracteriza-los com tão baixa expectativa? Crianças merecem conteúdo de qualidade. Desenhos e filmes igualitários, longe de sexismo, que desenvolvam a criatividade e relações positivas.

Leia mais:
http://www.ceert.org.br/noticias/crianca-adolescente/6478/10-desenhos-infantis-inteligentes-e-que-promovem-a-igualdade

Ler nos torna mais felizes

04 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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biblioterapia, Diener, felicidade, grau de satisfação, inteligência emocional, leitores, leituras, literatura, livros, ludicidade, otimismo, School of Life, Universidade de Roma III, Vennhoven

Ler nos torna mais felizes

Os leitores estão mais contentes e satisfeitos que os não leitores, de modo geral são menos agressivos e mais otimistas, diz estudo

“A leitura nos torna mais felizes e nos ajuda a enfrentar melhor a nossa existência. Os leitores vivem mais contentes e satisfeitos do que os não leitores, e são, em geral, menos agressivos e mais otimistas”. A afirmação é dos responsáveis por uma análise efetuada recentemente pela Universidade de Roma III a partir de entrevistas com 1.100 pessoas. Aplicando índices como o da medição da felicidade de Vennhoven e escalas como a Diener para medir o grau de satisfação com a vida, os pesquisadores chegaram a essas conclusões, que demonstram, como afirma Nuccio Ordine, autor do manifesto A Utilidade do Inútil, que “alimentar o espírito pode ser tão importante quanto alimentar o corpo”. E que precisamos, bem mais do que se imagina, dessas experiências e conhecimentos que não se traduzem em benefícios econômicos.

Como nos sentimos e quais mudanças experimentamos ao mergulhar em uma história? Há um efeito transformador? Os protagonistas das ficções nos levam a que enxerguemos as nossas contradições e nossos desejos? Fazem com que nos recordemos de coisas essenciais, talvez esquecidas?

como se vai aos encontros mais essenciais da existência, como se vai ao encontro do amor e às vezes da morte, sabendo que fazem parte de um todo indissolúvel e que um livro começa e termina muito antes e muito depois de sua primeira e de sua última página. Cortázar

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/22/eps/1453483676_726569.html

Quem precisa da Barbie, tenha o corpo que tiver?

02 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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brincar, brinquedo, consumidor, educação, estilo de vida, estratégia, identidade, ludicidade, marketing, Mattel, padrão de consumo, perfil de consumo, publicidade, queda nas vendas, redes sociais, sociedade de consumo

Quem precisa da Barbie, tenha o corpo que tiver?

O anúncio de que a Mattel rompeu com o padrão de sua boneca icônica foi celebrado como um triunfo da diversidade e do consumo consciente, mas vale a pena interrogar-se sobre essa “evolução”

Eliane Brum

Demorou só 57 anos para a Mattel “descobrir” que as mulheres reais do planeta têm cores e formas variadas. A notícia de que a Barbie ganharia mais três tipos de corpos foi comemorada como uma vitória da diversidade. Por décadas movimentos denunciaram a imposição de um único padrão de beleza. Mas só nos últimos anos, quando as vendas começaram a cair, a Mattel “sensibilizou-se” e reconheceu a multiplicidade das mulheres do mundo. Em 2015, a empresa já tinha iniciado a conversão da Barbie, lançando sua criação com novas tonalidades de pele, penteados e estruturas faciais, sem deixar de manter a “clássica”. Com a inclusão de novas formas, a boneca é lançada agora com sete tons de pele, quatro tipos de corpos, 22 cores de olhos e 24 estilos de cabelos diferentes, na linha que chama de “Fashionistas”. Quando a mudança é anunciada, a Mattel já povoou a Terra com uma superpopulação de suas criaturas loiras, altas e magras. E a cabeça das crianças com um modelo que vai muito além de um padrão de beleza. Barbie é aquela que ensina as meninas que se nasce para consumir. Já foram produzidas mais de 1 bilhão dessas replicantes, há mais Barbies no mundo do que europeus na Europa. Nenhuma delas é “apenas” uma boneca.

Se a pressão dos protestos contra a Barbie e o crescente protagonismo das minorias na afirmação da diversidade conseguiram fazer as vendas do produto caírem a ponto de obrigar uma das maiores fabricantes de brinquedos a se mover, não é pequena essa conquista. Mas é também assustadoramente fascinante observar o capitalismo em ação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/01/opinion/1454337243_379959.html

4 brincadeiras simples para estimular a motricidade na Educação Infantil

09 quarta-feira set 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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brincadeiras, brincar, crianças, educação infantil, educadores, ludicidade, motricidade

4 brincadeiras simples para estimular a motricidade na Educação Infantil

A motricidade se desenvolve naturalmente durante toda a primeira infância: a motricidade ampla, quando a criança corre, pula ou se equilibra, por exemplo; a motricidade fina ao amarrar os cadarços ou segurar os talheres para se alimentar sozinha. Porém, há infinitas opções de atividades para que pais e educadores incentivem ainda mais essas competências. E se engana quem acredita que elas requerem um grande investimento – hoje, selecionamos apenas brincadeiras feitas com materiais comuns, que todos devem ter em casa (ou no pátio da escola).

Essas brincadeiras fazem parte do site Massacuca, em que duas mães elaboram, testam e escrevem sobre atividades lúdicas para a primeira infância (nós já entrevistamos as criadoras do projeto no post A diferença entre brincar e ter brinquedos). Conhecemos a ideia do Massacuca no encontro Social Good Brasil Lab deste ano, em que 50 iniciativas sociais de todo o país – incluindo a Eduqa.me! – aprendem sobre como empreender e, ao mesmo tempo, trazer benefícios para a sociedade. Como estamos sempre em busca de novidades que possam melhorar a Educação Infantil, uma parceria foi inevitável.

Leia mais:
http://naescola.eduqa.me/atividades/4-brincadeiras-simples-para-estimular-a-motricidade-na-educacao-infantil/

Crianças contam quais brincadeiras estão no dia a dia dos extremos de SP

25 domingo jan 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Sociedade

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brincadeiras, ludicidade, são paulo

Crianças contam quais brincadeiras estão no dia a dia dos extremos de Sp

A “Folhinha” foi até os quatro bairros que ficam nos extremos norte, sul, leste e oeste da cidade para saber como vivem e do que brincam as crianças. Conheça as histórias delas.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/2015/01/1579397-criancas-contam-quais-brincadeiras-estao-no-dia-a-dia-dos-extremos-de-sp.shtml

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