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Arquivos da Tag: iphan

O misterioso geoglifo de 2 mil anos que deve se tornar patrimônio brasileiro

07 quarta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Sociedade

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2 mil anos, acre, amazonas, cinturão de desmatamento, etnia Huni Kuin, geoglifo, grupos indígenas, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, iphan, ocupação pré-colombiana, patrimônio brasileiro, Patrimônio Mundial, populações indígenas, Revolução Acreana, Rondônia, sítio Jacó Sá, sítios arqueológicos, tombamento

Teorias para os geoglifos vão desde a ideia de que seriam currais para a criação de tartarugas até a possibilidade de serem ligadas a indígenas | Oscar Liberal/ IPHAN/Divulgação

O misterioso geoglifo de 2 mil anos que deve se tornar patrimônio brasileiro

Das estruturas mais misteriosas do passado, geoglifos são grandes figuras feitas no chão. O Brasil está prestes a reconhecer o valor histórico de um deles. Trata-se da representação de um quadrado com um círculo, concêntricos, que ocupa uma área 20 mil metros quadrados no Acre.

O desenho foi construído a partir de valas de aproximadamente 11 metros de largura e 2,5 metros de profundidade e, conforme calculam cientistas, deve ter sido feito em um período de 1,5 mil a 2,5 mil anos atrás. Fica no sítio arqueológico Jacó Sá, a cerca de 50 quilômetros da capital, Rio Branco.

O Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), vai se reunir nos dias 8 e 9 em Belém, no Pará, quando decidirá sobre o tombamento da curiosa estrutura. Se for tombada, será inscrita como patrimônio brasileiro e, portanto, ficará protegida por lei.

Será a primeira vez que um geoglifo terá o reconhecimento de patrimônio do Iphan. A gigantesca figura do Acre também está entre os bens candidatos a integrar a lista de Patrimônio Mundial – para isso, precisa ser avalizada pela Unesco, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-46115252

O que faz o Brasil ter 190 línguas em perigo de extinção

06 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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Atlas das Línguas em Perigo, brasil, comunidades isoladas, conhecimento tradicional, Corbera, culinária, cultura, extinção, funai, histórias, identidade, idiomas, Intituto Sócio Ambiental, iphan, línguas, medicina, museu do índio, número absoluto de falantes, País multilíngue, período colonial, povo, povo indígena Warazúkwe, povos indígenas, Serviço de Proteção ao Índio, tupi, Unaids, unesco, Unicamp, warazu

Känä́tsɨ (à esq.) e Híwa são os últimos falantes ativos da língua warazú | Foto: Liames/Unicamp

O que faz o Brasil ter 190 línguas em perigo de extinção

Moradores da fronteira do Brasil com a Bolívia, o casal Känä́tsɨ, de 78 anos, e Híwa, de 76, são os dois últimos falantes ativos da língua warázu, do povo indígena Warazúkwe.

Os dois se expressam mal em castelhano e português, e conversam entre si somente em warázu – embora seus filhos e netos que moram com eles falem em português e espanhol.

“Aquela casa desperta, para quem entra nela, uma sensação incômoda de estranheza, como se o casal idoso que vive nela viesse de outro planeta, de um mundo que eles nunca poderão ressuscitar”, escrevem os pesquisadores Henri Ramirez, Valdir Vegini e Maria Cristina Victorino de França em um estudo publicado na revista Liames, da Unicamp.

…Estima-se que, antes da colonização portuguesa, existissem cerca de 1,1 mil línguas no Brasil, que foram desaparecendo ao longo dos séculos, segundo Corbera.

Ele explica que durante o período colonial, os jesuítas começam a usar o tupi como uma espécie de língua geral – o que foi visto pela Coroa portuguesa como uma ameaça. O tupi – e posteriormente outras línguas indígenas – foram proibidos. E quem desobedecesse era castigado.

A perseguição continuou por séculos. Na era Vargas, por exemplo, o português era obrigatório nas escolas, e quem desrespeitasse também estava sujeito a punição.

Políticas de preservação e registro da língua são importantes, mas não adiantam nada se eles não têm território, se são expulsos de suas terras

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-43010108?ocid=socialflow_facebook

O Porto Maravilha é negro

20 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade, Tecnologias

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Museu do Amanhã é símbolo do Projeto Porto Maravilha (Foto: Beth Santos)

Museu do Amanhã é símbolo do Projeto Porto Maravilha (Foto: Beth Santos)

O Porto Maravilha é negro

por Rogério Daflon | Agência Pública

Construído na região que abrigou o maior porto negreiro das Américas, projeto da prefeitura “lembra pra esquecer” essa herança; debaixo da atração turística há milhares de ossos de escravos traficados, dizem especialistas

O Porto Maravilha esconde saberes fundamentais à costura do passado do Rio de Janeiro. Para juntar os pedaços de tecido naquela área, é necessário, primeiramente, saber onde se pisa. Em 1° de março de 2011, as obras do projeto de renovação do território portuário deixaram de ser somente um conceito moderno, que olha para o futuro. Naquele dia, por força de lei, uma equipe do Museu Nacional acompanhava as intervenções de drenagem no subsolo por escavadeiras das empreiteiras que constroem o arrojado empreendimento. Os arqueólogos já sabiam o que estava por vir à superfície da rua Barão de Tefé: o Cais do Valongo, onde centenas de milhares de escravos aportaram a partir do século 18, sobre o calçamento de pé de moleque – técnica construtiva do Brasil Colônia, com pedras arredondadas de rios acomodadas sobre a terra batida. Os seixos irregulares estavam sob outra camada, mais à moda do Brasil Império, com conjuntos de blocos de granitos empilhados para receber, em 1843, a imperatriz Teresa Cristina, então futura esposa de dom Pedro II. Por cima desse revestimento, havia ainda o aterro planejado pelo prefeito Pereira Passos no início do século 20, que pôs um fim à memória do passado imperial. E escondeu também o originário holocausto brasileiro.

O Cais do Valongo foi o maior porto negreiro das Américas e, segundo o historiador Manolo Florentino, esteve em atividade nas últimas décadas do século 18 até final de 1830, ocupando uma área entre os bairros da Gamboa, da Saúde e do Santo Cristo. Nele desembarcaram mais de 700 mil escravos, vindos, sobretudo, do Congo e de Angola – pode-se dizer que o Valongo foi o ponto de convergência de 7% de todos os cerca de 10,7 milhões de escravos traficados às terras do Novo Mundo. Pelo menos mais 700 mil foram traficados para outros pontos do litoral do estado do Rio de Janeiro.

Leia mais:
http://apublica.org/2016/07/o-porto-maravilha-e-negro/

Em São Manuel: Arqueólogos encontram vestígios humanos de 11 mil anos

07 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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2 mil anos, Araraquara, Areiópolis, arqueólogo, arqueologia, Caetetuba, cana de açúcar, estado de são paulo, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, iphan, laboratório Beta Analytic, levantamento arqueológico, Museu de arqueologia e paleontologia, Paulo Zanettini, peças de cerâmica, pedra lascada, povos pré-colombianos, sítios arqueológicos, Usina Açucareira de São Manuel

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Em São Manuel: Arqueólogos encontram vestígios humanos de 11 mil anos

Após três meses de pesquisa, coleta e análise de itens, arqueólogos afirmam que a região de São Manuel pode ter sido habitada por povos pré-colombianos, ou seja antes da descoberta do continente americano, há 11 mil anos, afirma reportagem do blog Edison Veiga do Estadão.

A descoberta foi feita em um dos 14 sítios arqueológicos criados dentro da área pertencente à Usina Açucareira de São Manuel, a partir de um projeto para tentar ampliar sua área de cultivo de cana no inicio de 2016. Apenas no sítio arqueológico Caetetuba – próximo ao território de Areiópolis – foram coletados 3 mil itens de pedra lascada, datados pelo laboratório norte-americano Beta Analytic de milhares de anos atrás.

Dos 14 sítios, 11 foram escavados e 3 mantidos preservados por exigência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Todo o processo arqueológico, segundo as informações publicadas, estão seguindo critérios da legislação ambiental.

Os mais de 10 mil itens coletados nas escavações estão sendo analisados e catalogados em São Paulo, pelo laboratório Zanettini, do arqueólogo responsável pela pesquisa Paulo Zanettini. Posteriormente o material poderá ser alocado em Araraquara, no Museu de Arqueologia e Paleontologia.

Leia mais:
http://noticias.botucatu.com.br/2016/06/05/em-sao-manuel-arqueologos-encontram-vestigios-humanos-de-11-mil-anos/

Jongo é celebrado em São Paulo

04 quinta-feira dez 2014

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Religião, Sociedade

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iphan, jongo

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Jongo é celebrado em São Paulo

Para promover a troca de conhecimento sobre o jongo e a preservação deste patrimônio, cerca de 40 comunidades estarão reunidas, entre os dias 05 e 07 de dezembro, durante o 13º Encontro Nacional do Jongo, na Fundação Cassiano Ricardo, na cidade de São José dos Campos (SP). O Jongo – forma de expressão que reúne tambores, dança e cantos – foi inscrito no Livro das Formas de Expressão, em 2005, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Durante as atividades do Encontro, serão promovidas rodas de jongo, exposições e debates entre as comunidades que irão debater sobre a transmissão de saberes, valorização dos mestres jongueiros e sobre a tradição e relevância dos cantos deste bem cultural, que seja na dança, no batuque ou na palavra carrega a memória das manifestações de matriz africana.

Leia mais:
http://portal.iphan.gov.br/portal/montarDetalheConteudo.do?id=18728&sigla=Noticia&retorno=detalheNoticia

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