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Arquivos da Tag: alemão

Alemão e as palavras compostas: da filosofia à mesquinharia

18 terça-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Formação, Idiomas, Leitura, Mundo, Sociedade

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alemanha, alemão, conceitos, cultura, filosofar, idiomas

Alemão e as palavras compostas: da filosofia à mesquinharia

Afirmar que “só se pode filosofar em alemão” é comprar polêmica certa. Contudo, é inegável: o idioma permite sintetizar conceitos complexos de forma extremamente específica e concisa. E também ser genialmente maldoso.

Weltschmerz
O sofrimento pode ser mesquinho ou altruísta, mas nenhuma de suas formas é tão filosoficamente abrangente quanto a “Weltschmerz” (“dor do mundo”). Cunhado pelo escritor Jean Paul, o conceito diagnostica o pessimismo típico do movimento romântico, uma insatisfação crônica e insolúvel com a condição humana. Um sentimento que parece estar novamente em alta, nos últimos anos.

Leia mais:
http://www.dw.com/pt-br/alem%C3%A3o-e-as-palavras-compostas-da-filosofia-%C3%A0-mesquinharia/g-37562824

Assim é o mapa do mundo de acordo com os idiomas que estudamos

09 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Idiomas, Língua Portuguesa, Mercosul, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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alemão, aplicativo, aspectos sócio-culturais, Duolingo, espanhol, estudar idiomas, Francês, idiomas, imigração, inglês, italiano, línguas oficiais, português, proximidade geográfica, sueco, turco

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Assim é o mapa do mundo de acordo com os idiomas que estudamos

Com mais de 120 milhões de usuários em todo o mundo, o aplicativo Duolingo faz parte da oferta de recursos gratuitos em que nos apoiamos para aprender um idioma. Os espanhóis, já se sabe, têm fama de não dominar muito bem essa matéria – principalmente o inglês -, mas, como são os outros países? O que motiva, por exemplo, um anglo-saxão a aprender outro idioma e qual ele escolhe?

Essas e outras perguntas foram levantadas pelo Duolingo, em uma investigação que realizou nos 194 países em que está presente. Os resultados, publicados no último 5 de maio em seu blog, alternam dados mais previsíveis – os estudantes de inglês ganham por goleada – com outros curiosos: o idioma mais estudado na Suécia é o sueco, e 60% dos usuários da Jamaica e de Trinidad e Tobago estão dando duro para aprender a gramática espanhola.

Para desenvolver o estudo, o aplicativo tomou como referência a atividade diária dos usuários durante três meses, e com ela, elaborou vários mapas que ilustram os idiomas eleitos como primeira ou segunda opção em cada país: 116 – entre eles, Espanha, a maior parte da América Latina, África e Ásia – escolhem o inglês. O francês tem menos entusiastas – primeira opção em 35 países -, assim como o espanhol, com 32.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/07/internacional/1462632018_064743.html

Inscrições para a Olimpíada Internacional de Matemática sem Fronteiras estão na última semana

08 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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alemão, alunos, competição, ensino fundamental, ensino médio, escolas públicas, espanhol, Francês, inglês, inscrição, italiano, método de resolução, Ministério da Educação da França, Olimpíada Internacional de Matemática sem Fronteiras, programa de intercâmbio científico, Rede do Programa de Olimpíadas do Conhecimento

Inscrições para a Olimpíada Internacional de Matemática sem Fronteiras estão na última semana

Última semana para as inscrições para a Olimpíada Internacional Matemática Sem Fronteiras (MSF), competição em equipes para estudantes do fundamental 1 e 2 e ensino médio. A prova será realizada no dia 15 de abril, na própria escola inscrita. A ficha de inscrição está disponível no site: www.matematicasemfronteiras.org.

Não há limites para a quantidade de classes das escolas interessadas em participar, mas cada classe terá um único time. As inscrições para escolas públicas são totalmente gratuitas.

Criada em 1989 pelo Ministério da Educação da França, a competição envolveu em 2015 mais de 200 mil alunos de 28 países, sendo 30 mil brasileiros. A prova é aplicada em 9 diferentes idiomas.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/04/07/inscricoes-para-a-olimpiada-internacional-de-matematica-sem-fronteiras-estao-na-ultima-semana/

6 apps grátis que vão te ajudar a aprender novos idiomas

11 segunda-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Idiomas, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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AccelaStudy, alemão, aplicativos, Babbel, Biscuit, dicionários, Duolingo, espanhol, Francês, idiomas, indonésio, inglês, mindSnacks, tradução, turco, Veelingo, vocabulário

6 apps grátis que vão te ajudar a aprender novos idiomas

Com esses aplicativos, o usuário ganha, pelo menos, uma noção básica de uma outra língua – e sem gastar nada

Não importa se você ainda não fala inglês ou se está querendo ousar a aprender a se comunicar em línguas mais improváveis, como sueco, indonésio, turco ou árabe: dá pra sair do zero sem precisa gastar dinheiro. A internet e as lojas de aplicativo estão cheias de produtos e serviços que ensinam idiomas de graça e que podem ser instalados no celular, pra você praticar em qualquer hora ou lugar. A oferta desse tipo de app é tão grande que fica difícil saber quais são os mais legais. Por isso, selecionamos os melhores. Confira:

MindSnacks
Plataforma: iOS
Por que é legal: lembra aquele papinho de “você vai aprender brincando”? É mais ou menos por aí. Apesar de ser meio direcionado ao público infantil, nada impede que gente grande aprende com esses apps. São vários, um pra cada idioma, além de disciplinas como matemática e geografia, por exemplo.
O problema: os apps ensinam outros idiomas a partir do inglês, então você já precisa ter alguma noção dessa língua.

Duolingo
Plataforma: web, Android, iOS
Por que é legal: porque é muito completo e está disponível em muitos idiomas. Ensina vocabulário e gramática avançados, além de pronunciação e compreensão do idioma, e ensina inglês, português, francês, alemão e italiano. O mais legal são as áreas de imersão, em que é possível ajudar a traduzir documentos em outras línguas e obter revisões sobre as traduções que você fez.
O problema: nenhum!

Babbel
Plataforma: iOS, Android, Windows Phone
Por que é legal: é um dos melhores, mais populares apps de ensino de idiomas e tem apps para aprender não apenas as línguas mais populares, como inglês, espanhol, francês e alemão, mas também turco, sueco e até indonésio.
O problema: o método, na minha opinião, é meio devagar pra quem já tem uma noção, ainda que básica, do idioma que quer aprender. Mas se você está partindo do zero, isso não deve ser um problema.

Beelingo
Plataforma: iOS, Android
Por que é legal: é diferente dos outros – funciona melhor pra quem já é estudante de inglês e está procurando material alternativo para aperfeiçoar a habilidade na língua. Tem dicionários, livros e jogos que ajudam a aprender.
O problema: a interface não é tão intuitiva quanto a dos outros.

AccelaStudy
Plataforma: iOS
Por que é legal: te ajuda a memorizar palavras através de um método que exibe cartões com o vocabulário e está disponível em mais de 18 idiomas diferentes. É excelente para o aprendizado de vocabulário e para aperfeiçoar a pronunciação.
O problema: ele é meio feinho.

Biscuit
Plataforma: iOS, Android
Por que é legal: ele é focado exclusivamente no ensino e fixação de novo vocabulário em inglês. É uma espécie de dicionário que roda no background do celular e exibe automaticamente, na barrinha lá em cima, a definição pra palavra que você copiar pra área de transferência.
O problema: é preciso criar uma conta pra usá-lo, o que é meio estúpido.

Tudo junto e misturado

26 domingo abr 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, ENEM, História, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Sociedade

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alemão, armênio, Brás, cigano, comida típica, convivência, Ellis Island, história, imigração são paulo, imigrantes, japonês, lavouras de algodão, música, memória, paraguaio

Imagens da exposição 'Retratos imigrantes', em cartaz no museu.

Imagens da exposição ‘Retratos imigrantes’, em cartaz no museu.

Tudo junto e misturado

Construída por imigrantes, São Paulo promove a convivência entre as suas comunidades no Museu da Imigração e no Cine Imigrante

A imigração está no DNA de São Paulo e também é tema de um dos museus mais dinâmicos da cidade: o Museu da Imigração. Localizado na zona leste, em uma antiga hospedaria de imigrantes criada pelo governo do Estado para encaminhar trabalhadores às lavouras de algodão e café e depois às indústrias, o lugar costumava abrigar as pessoas que ajudaram a transformar a capital paulista e o país. De 1887 a 1978, período em que esteve ativa, a antiga hospedaria do Brás recebeu cerca de 2,5 milhões de pessoas de mais de 70 nacionalidades. Hoje, é um espaço dedicado à memória e à cultura desses viajantes, mantendo vivas suas histórias e seu estilo de vida.

Dona de um vasto acervo permanente que conta com depoimentos, fotos, documentos e jornais, o museu criado em 1993 era antes conhecido como Memorial do Imigrante. Foi reaberto em maio do ano passado, depois de uma grande restauração, com a missão de manter as boas relações com as comunidades tradicionais de imigrantes da cidade e de se aproximar também das novas. Além de uma exposição permanente, Migrar: experiências, memórias e identidades, que encara a migração como um fenômeno natural da sociedade, oferece diferentes mostras temporárias, como a atual Retratos imigrantes, composta por 50 fotografias das duas primeiras décadas do século XX – daqui e do Museu da Imigração de Ellis Island, em Nova York, estabelecendo um diálogo entre a realidade paulistana e a nova-iorquina.

Mas o mais bacana do lugar é que ele aposta na convivência e não se restringe às exibições. Lá acontece a Festa do Imigrante, que cuja 20a edição será nos dias 14, 20 e 21 de junho, com gastronomia, arte, música e dança típicas de diversas nacionalidades. Uma vez por mês, a partir de abril, há também oficinas gastronômicas que ensinam receitas típicas, oficinas de artesanato e workshops de dança. Aos finais de semana, acontece uma dobradinha de atividades educativas no sábado e outra no domingo. O próprio site do museu é uma rica fonte de conteúdo sobre imigração e conta com uma rádio imigrante, com estações de música alemã, armênia, japonesa, paraguaia e cigana – entre muitas outras.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/24/cultura/1429882306_242432.html#cine

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