• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: ensino fundamental

Curso gratuito na USP aproxima meninas de ciências como Paleontologia e Biologia

15 quarta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Experiências, Gênero, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

biologia, cientistas, curso, engenharia elétrica, ensino fundamental, meninas, Meninas com Ciência, Paleontologia, USP

Curso gratuito na USP aproxima meninas de ciências como Paleontologia e Biologia

Durante cinco sábados, a partir de 27 de outubro, acontece na Universidade de São Paulo (USP) a segunda edição do curso Meninas com Ciência, voltado para meninas que desejam aprender mais sobre os desafios e oportunidades de seguir carreiras em áreas como Biologia, Paleontologia ou Engenharia Elétrica.

O curso será composto por palestras, aulas e práticas em diversas profissões científicas. As aulas serão ministradas por mulheres cientistas e mestras.

O público alvo são meninas matriculadas em escolas públicas e privadas de São Paulo, do 5º ao 9º ano do Ensino Fundamental.

As inscrições começam dia 10 de setembro. O curso é gratuito e o almoço está incluso para as participantes.

Estudantes universitárias da USP ou de outras universidades que se identifiquem como do sexo feminino podem se inscrever para servir de monitoras aos sábados.

O que é? Curso Meninas com Ciência
Quando é? 5 sábados a partir do dia 27 de outubro de 2018. O curso durará o dia inteiro, com almoço incluso.
Onde é? Universidade de São Paulo (USP)
Instituto Oceanográfico
Praça do Oceanográfico, 191, Cid. Universitária, São Paulo.
Quanto? Gratuito
Mais informações: Página do curso Meninas com Ciência

Leia mais:
http://portal.aprendiz.uol.com.br/2018/08/14/curso-na-usp-aproxima-meninas-de-ciencias-como-paleontologia-e-biologia/

Como trabalhar mitos indígenas em sala de aula?

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

≈ 1 comentário

Tags

índios, cidadania, contos, cultura, Daniel Munduruku, dia do índio, diversidade, ensino fundamental, ensino médio, escola, Janice Thiel, literatura, literatura indígena, Maria Kerexu, mitos indígenas, Olívio Jekupe, povos ancestrais, povos indígenas, sala de aula, tradição oral

Como trabalhar mitos indígenas em sala de aula?

Apresentar outras culturas e realidades aos alunos sem sair da sala de aula pode ser um desafio. Quando essa cultura se refere à rica diversidade dos povos indígenas do Brasil, a complexidade é ainda maior.

Para Janice Thiel, doutora em Estudos Literários pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Literatura Indígena, os mitos que povoam a tradição dos povos ancestrais podem ser grandes aliados na hora de cumprir essa tarefa.

“É interessante trabalhar a literatura indígena na escola porque ela promove o conhecimento da diversidade, da cidadania, ajudando a compreender o diferente, o outro”, afirma.

A professora explica que os mitos indígenas são narrativas de tradição oral, passadas de geração em geração, que funcionam como um arquivo de conhecimento, documentando como aquela comunidade entende o mundo.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/metodologias/como-trabalhar-mitos-indigenas-em-sala-de-aula/

Projeto da Unicamp disponibiliza planos de aula de história

05 segunda-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

atividades, avaliação, bibliografia, ensino fundamental, ensino médio, história da África, História Ditadura Civil-Militar, História dos Índios, Olimpíada Nacional em História do Brasil, planos de aula, Unicamp

Projeto da Unicamp disponibiliza planos de aula de história

O projeto Olimpíada Nacional em História do Brasil, realizado pelo Departamento de História da Unicamp, disponibiliza gratuitamente mais de 140 planos de aula de história.

Abordando três grandes temas (História da África, História dos Índios e Ditadura Civil-Militar), o material é voltado para alunos do Ensino Fundamental e Médio.

Os planos de aula trazem os objetivos da atividade, requisitos, formas de avaliação, além de indicação de bibliografia e conteúdos diversos, como vídeos, reportagens e músicas.

Os conteúdos foram produzidos por professores e graduandos participantes dos cursos de formação promovidos pela Olimpíada Nacional em História do Brasil e, posteriormente, selecionados por uma banca de docentes especialistas de diferentes universidades.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/projeto-da-unicamp-disponibiliza-planos-de-aula-de-historia/

Acesse:
Planos de aula História dos Índios

Planos de aula História da África

Planos de aula História Ditadura Civil-Militar

O gasto em educação por etapas de ensino no Brasil e no mundo

15 segunda-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

brasil, comparação, dados, educação, ensino fundamental, ensino médio, ensino superior, etapas de ensino, gastos, investimento, mundo

O gasto em educação por etapas de ensino no Brasil e no mundo

Brasil dispende três vezes mais no ensino superior do que no ensino fundamental. Veja dados comparados com outros países

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/grafico/2018/01/08/O-gasto-em-educa%C3%A7%C3%A3o-por-etapas-de-ensino-no-Brasil-e-no-mundo

Por que o Fundeb é essencial para combater a desigualdade na educação no Brasil

03 domingo dez 2017

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alfabetização, capacitação, crianças, desempenho escolar, desigualdade econômica, desigualdade social, educação infantil, ensino básico, ensino fundamental, evasão, financiamento, Fundeb, jovens, oportunidade, Plano Nacional de Educação, PNE, rede pública, sistema educacional

Por que o Fundeb é essencial para combater a desigualdade na educação no Brasil

O nosso sistema amplia o abismo social e temos garantir o investimento no ensino básico para reverter o quadro

PRISCILA CRUZ E CAIO CALLEGARI

Embora seja a solução de que tanto precisamos, a educação tem sido, na realidade, o berço da desigualdade social e econômica no nosso país. Deixamos de alfabetizar metade das nossas crianças entre 8 e 9 anos de idade e, se continuarmos no lento ritmo de avanço atual, levaremos ainda 76 anos para garantir a alfabetização de todas elas. O retrato é muito mais grave quando olhamos para os estudantes de nível socioeconômico mais baixo: apenas 14% deles atingem nível suficiente de alfabetização nessa faixa etária.

Isso representa uma exclusão de partida da parcela mais vulnerável da população, sendo o início de um roteiro de baixo desempenho escolar, repetência e evasão que é comum para muitas das nossas crianças e jovens. Já entre as crianças de nível socioeconômico mais alto da rede pública, ocorre precisamente o inverso, estando 85% alfabetizadas e 15% não alfabetizadas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/30/politica/1511997226_318988.html

Professores da Escola da Ponte dão formação online

12 domingo nov 2017

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

capacitação, concepções, curso, ensino fundamental, ensino médio, escola da ponte, Fazer a Ponte, formação, formação online, José Pacheco, metodologia, portugal, práticas, professores

Professores da Escola da Ponte dão formação online

Uma escola sem séries, ciclos ou professores encarregados de determinadas disciplinas ou turmas. Assim é a Escola da Ponte, localizada em Portugal e referência internacional em Educação Básica.

A metodologia “fora da caixa” da instituição será tema de uma formação online ministrada pelos próprios professores da escola, sob supervisão da atual coordenadora, Ana Moreira.

O curso Fazer a Ponte acontece entre 20 de novembro e 15 de dezembro e tem como objetivo motivar os participantes a propor uma nova forma de pensar e fazer educação, inspirada nas práticas e concepções da escola.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/agenda/professores-da-escola-da-ponte-dao-formacao-online/

Especialistas criticam nova regulamentação para Educação a Distância

08 quinta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

curso equivalente, déficit de professores, decreto, decreto 9057/2017, ensino fundamental, governo golpista, governo ilegítimo, graduação e pós-graduação, instituições de ensino superior, MEC, Mendonça Filho, Michel Temer, ministro da educação, modo presencial, oferta, polos de EaD, precarização do ensino, professor, vistoria

Especialistas criticam nova regulamentação para Educação a Distância

A possibilidade das instituições de Ensino Superior ofertarem graduação e pós-graduação via Educação a Distância (EaD) sem exigir a oferta de curso equivalente no modo presencial e criarem polos de EaD sem necessidade de vistoria do MEC são algumas das medidas autorizadas pelo presidente Michel Temer e pelo ministro da Educação, Mendonça Filho, por meio do decreto 9.057/2017, publicado na última sexta-feira (26/05).

Para além dessas questões polêmicas, o decreto na ocasião de sua publicação causou alvoroço por autorizar um ponto em especial: a oferta de cursos a distância para os anos finais (do 6º ao 9º ano) do Ensino Fundamental para alunos privados da oferta de disciplinas obrigatórias do currículo escolar. Em outras palavras, permitia que o déficit de professores fosse resolvido com aulas na modalidade.

Diante da avalanche de críticas, o MEC alegou ‘erro material’ na redação do texto e recuou, revogando o trecho. A retificação foi feita nesta terça-feira, 30/05. A EaD para o Ensino Fundamental poderá ainda ser ofertada em casos emergenciais.

Sobre a tentativa, Ocimar Alavarse, da Faculdade de Educação da USP, observa: “é uma violência simbólica, pois consolida a precarização do ensino investindo-se em uma de suas mazelas que é a ausência de professores. A questão crucial é porque faltam professores e resolver esse déficit é dever do Estado”.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/ead/

O lugar da Educação no Brasil, entrevista com Renato Janine Ribeiro

10 sábado dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acessibilidade, Administração, amor, carreira de professor, Confúcio, conhecimento, Coreia do Sul, cotas, creche, debate, demanda minoritária, direito, educar, Enem, ensino fundamental, ensino médio, ensino superior, Escandinávia, escola, escola pública, escola sem partido, espírito crítico, família, filosofia, Finlândia, formação escolar, futuro, ideologia de gênero, ignorância, inclusão social, instituições privadas, jovens fora da escola, MEC, medida provisória, merenda escolar, modelo, mundo, nexo, oportunidade, orçamento, país elitista, pedagogia, perspectivas, PNE, políticas públicas, pré-escola, prioridade, professor, profissão, qualidade de ensino, reforma do ensino médio, renato janine ribeiro, salário, segurança, transporte escolar, unificar o país, universidades públicas, verbas, vestibular

Parte 1

Parte 2

Professor-titular de filosofia e ex-ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro fala sobre o impacto da formação escolar na vida dos indivíduos, a carreira de professor, o lugar da educação entre as políticas públicas, as limitações orçamentárias para o setor, entre outros assuntos. Clique aqui e veja a segunda parte da entrevista.

Sistema Daisy

23 sexta-feira set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

acessibilidade, baixa visão, braille, cego, deficiência visual, e-books, ensino fundamental, ensino médio, Epub3, Fundação Dorina Nowill, livros, Pedro Millet, recursos, sistema Daisy, soletração, tecnologia

Sistema Daisy

Voce já ouviu falar em sistema Daisy? É um sistema que torna livros, inclusive e-books, acessíveis para pessoas com deficiência visual. No Brasil, já são cerca de 3 mil títulos. Pedro Millet é o representante do sistema na América Latina.

Como surgiu o sistema Daisy?
PEDRO MILLET: Na Suécia , em 2005. O padrão atual apresenta uma estrutura muito mais rica, com texto completo na tela (em fontes ampliadas para baixa visão), busca, anotações, soletração, extração de trechos para edição externa, conversão para braille e outras coisas.

Leia mais:
http://www.fundacaodorina.org.br/imprensa/na-midia/na-midia.php?id=920

 

Grafite traz arte para a escola e incentiva a criatividade

10 domingo jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

arte, Atila Rezler, Cíntia Fasano, criatividade, ensino fundamental, ensino médio, escola, estudantes, grafite, muros, oficinas, spray

foto1

Grafite traz arte para a escola e incentiva a criatividade

Com atividades que trabalham movimento e expressão, os artistas plásticos Atila Rezler e Cíntia Fasano realizam oficinas com estudantes; veja as fotos e conheça a iniciativa

Ao enxergar o potencial de transformação da arte dentro e fora da escola, os artistas plásticos Atila Rezler e Cíntia Fasano começaram a fazer oficinas de grafite com estudantes de ensino médio e fundamental do Rio de Janeiro. (Crédito: Divulgação / Museu Moderno)

Leia mais:
http://porvir.org/grafite-traz-arte-para-escola-incentiva-criatividade/

Criança que começa a ir para a escola mais cedo fica mais esperta?

02 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

afeto, agressividade, aprender, aprendizado, atenção, autonomia, brincar na rua, coletividade, competências socioemocionais, creche, criança, desempenho escolar, ensinar, ensino fundamental, escola, escola tradicional, esperta, estímulo, idade escolar, lógica, National Institute of Health Study, necessidade, personalidade, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD, sociabilização

Criança que começa a ir para a escola mais cedo fica mais esperta?

Mandar ou não os filhos ainda pequenos para a escola é uma das decisões que podem tirar o sono de muitos pais. Por lei, a criança precisa estar matriculada na escola a partir dos 4 anos.

Entre as principais argumentações favoráveis à matrícula “prematura”, está a ideia de que ir mais cedo para a escola deixa crianças mais espertas e facilitam a vida escola no futuro. Será que isso é verdade?

De acordo com os especialistas ouvidos pelo UOL, não há grandes diferenças de aprendizado entre uma criança que entra na escola com um ano de idade e outra que chega aos quatro.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/07/01/crianca-que-comeca-a-ir-para-a-escola-mais-cedo-fica-mais-esperta.htm

Estudo aponta ‘reorganização velada’ nas escolas da rede estadual de SP

30 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

ação civil pública, ciclo único, ciclo de ensino, Defensoria Pública, ensino de qualidade, ensino fundamental, ensino médio, escolas da rede estadual de SP, escolas ocupadas, estudantes, estudo, Faculdade de Educação da Universidade Federal do ABC, fundação casa, geraldo alckmin, lei de acesso à informação, matrículas, Ministério Público, ONG Ação Educativa, privatização, protestos, PSDB, Rede Escola Pública, reorganização escolar, reorganização velada, Salomão Ximenes, UFABC

Estudo aponta ‘reorganização velada’ nas escolas da rede estadual de SP

Em 2016, 165 escolas da rede estadual de São Paulo deixaram de abrir turmas de início de ciclo de ensino, ou seja, de 1º e 6º anos do ensino fundamental e 1º ano do ensino médio, as “séries de entrada”. Entre essas unidades, 53 eram apresentadas no ano passado pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB) como escolas que fariam parte da reorganização escolar (seriam fechadas ou teriam o fechamento de ao menos um ciclo de ensino). O levantamento foi feito pela Rede Escola Pública e Universidade, com base em informações obtidas pela Lei de Acesso à Informação.

Um número muito grande de escolas estava nas listas da reorganização escolar que o governo queria fazer no ano passado. “A reorganização, que não ocorreu no ano passado por causa dos protestos estudantis, está sendo feita de forma velada e com impactos para a médio e longo prazo, porque estão fechando gradualmente os ciclos”, disse Salomão Ximenes, professor da Faculdade de Educação da Universidade Federal do ABC (UFABC) e um dos responsáveis pelo estudo.

Com o fechamento das turmas em anos iniciais, a Secretaria Estadual de Educação estaria iniciando a reorganização e, portanto, descumprindo a ordem judicial. Salomão

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/06/28/estudo-aponta-reorganizacao-velada-nas-escolas-da-rede-estadual-de-sp.htm

Projeto de Lei que tramita no Senado ameaça Educação Ambiental

13 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Human, Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental, conscientização pública para a preservação do meio ambiente, currículo, Declaração de Estocolmo, Dia Internacional do Meio Ambiente, educação ambiental, ensino fundamental, ensino médio, gestão ambiental responsável, LDB, lei 9.795/99, meio ambiente, Parâmetros Curriculares Nacionais, Política Nacional de Educação Ambiental, projeto de lei, questões socioambientais, recursos naturais, senado, transversal

Projeto de Lei que tramita no Senado ameaça Educação Ambiental

Um ensino crítico e emancipador precisa ser transversal a todas as áreas de conhecimento

No mês de junho a Educação Ambiental e a preocupação com o meio ambiente ganham frequentemente algum destaque. São lembradas em discursos e realizam-se ações pontuais, simbólicas, em várias cidades do país.

O dia 5 deste mês foi declarado o Dia Internacional do Meio Ambiente devido à Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, realizada de 5 a 16 de junho de 1972, em Estocolmo, na Suécia. Foi a primeira Conferência Internacional que teve como tema central o meio ambiente, sendo considerada até hoje um marco histórico e político. Naquele momento a humanidade foi provocada a olhar com maior atenção para algo que até então seguia sem visibilidade.

A Declaração de Estocolmo, como é conhecido o documento produzido na ocasião, proclama a finitude dos recursos naturais e a necessidade de uma gestão ambiental responsável em todo o mundo. O reconhecimento internacional da educação ambiental como uma estratégia para repensar a forma de viver em sociedade ganhou maior força alguns anos depois, em 1977, quando foi realizada a Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental, em Tbilisi, na União Soviética.

No Brasil a Educação Ambiental foi marcada, na década de 1970, pela emergência de um ambientalismo que se unia à luta por democracia. Na década seguinte a Constituição Federal (1988) estabeleceu a necessidade de “promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente”.  Buscando dar concretude a isso, foi instituída, no fim dos anos 90, a Política Nacional de Educação Ambiental. Esta lei (9.795/99), além de decretar que “a educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional”, estabeleceu no seu Artigo 10 que a educação ambiental deve ser desenvolvida como prática educativa integrada e “não deve ser implantada como disciplina específica no currículo”.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/projeto-de-lei-que-tramita-no-senado-ameaca-educacao-ambiental/

Canoas (RS) realiza seminário e colóquio sobre Educação Integral

08 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

avanços, Bagé, Canoas, Cidade Escola Ayni, debate, docentes, educação integral, EMEF Leonel Brizola, EMEF Paulo Freire, ensino fundamental, Escola Estadual de Ensino Médio Professor Leopoldo Maieron, especialistas, experiências, Fundação Joaquim Nabuco, Glauce Gouveia, Guaporé, II Colóquio de Escolas de Tempo Integral, inscrição, Jaqueline Moll, O compromisso do legislador, pesquisadores, Plano Nacional de Educação, PNE, política pública, professor Ottmar Teske, Programa Mais Educação, representantes de escolas, RS, Seminário Nacional de Políticas de Educação Integral, Universidade Luterana do Brasil

Canoas (RS) realiza seminário e colóquio sobre Educação Integral

Nesta sexta-feira (10/06), especialistas, pesquisadores, docentes e representantes de escolas irão se reunir para debater os avanços na política pública de Educação Integral no Brasil. No debate, estarão os rumos do programa Mais Educação e do Plano Nacional de Educação. Na parte da tarde, os destaques serão as experiências desenvolvidas em Escolas de Ensino Fundamental dos municípios de Canoas, Bagé e Guaporé.

Durante a manhã, os painéis iniciarão com as palestras do professor Ottmar Teske, da Universidade Luterana do Brasil, abordando “O compromisso do legislador” com a política pública de Educação Integral. A professora Jaqueline Moll falará sobre o Programa Mais Educação e o Plano Nacional de Educação. Por último, será apresentado o painel “Educação Integral no Brasil – Estudo e Pesquisa – A Experiência do Nordeste” com a professora Glauce Gouveia da Fundação Joaquim Nabuco.

De tarde, haverá um espaço de debate e troca de experiências entre escolas que desenvolvem a modalidade em tempo integral em Canoas, e em outros no municípios do Estado.  Serão apresentados trabalhos sobre as EMEFs Leonel Brizola e Paulo Freire, ambas localizadas em Canoas; Cidade Escola Ayni – Cultura de Paz, de Guaporé; Escola Estadual de Ensino Médio Professor Leopoldo Maieron, de Bagé.

As inscrições para o evento devem ser feitas até a quarta-feira, dia 8

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/agenda/canoas-rs-realiza-seminario-coloquio-sobre-educacao-integral/

Geometria no computador

06 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

canal no YouTube, cálculo de área, conceitos de reflexão, conceitos matemáticos, construções geométricas, download, ensino fundamental, ensino superior, figuras geométricas, funções algébricas, geometria, grátis, Instituto GeoGebra, Luiz Cláudio Mesquita, Markus Hohenwarter, matemática, materiais de apoio, medida de ângulos, números complexos, planos de aula, polígono regular, Propriedades da circunferência, software GeoGebra, toturiais, translação e rotação, Universidade de Salzburg, vértices

Geometria no computador

Gratuito e em português, software GeoGebra substitui régua e compasso nas aulas de Matemática

No lugar de régua, compasso e transferidor, que tal um programa de computador para as aulas de Matemática? Criado em 2001, o software GeoGebra é gratuito e pode servir como ferramenta alternativa para professores e alunos na hora de traçar segmentos de reta e polígonos nas aulas de Geometria.

Idealizado pelo professor de Matemática da Universidade de Salzburg (Áustria) Markus Hohenwarter, o programa é livre – ou seja, pode ser modificado e melhorado por qualquer um – e já foi traduzido para ao menos 55 idiomas, inclusive o português. No Brasil, o GeoGebra conta com dois institutos em São Paulo e no Rio de Janeiro (ligados, respectivamente, à PUC-SP e à Universidade Federal Fluminense), responsáveis por oferecer formação a professores, tirar dúvidas e trocar experiências a respeito do software.

O GeoGebra está disponível para download gratuito no site http://www.geogebra.org/-cms-. Além de baixar o programa em seu próprio computador, o professor pode copiar e distribuir o GeoGebra para os alunos. É possível adquirir também materiais de apoio e tutoriais que ajudam a dar os primeiros passos.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/tecnologia/geometria-no-computador/

Professor tem formação melhor na rede pública do que na particular

16 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alunos, creches, cursos, didática, educação infantil, educadores, ensino fundamental, ensino superior, família, FGV, formação, formação universitária, licenciatura, metodologia de ensino, pais, pedagogia, prática em sala de aula, pré-escola, qualidade da educação, qualificação, rede pública, rede privada, responsável, teoria, todos pela educação

Professor tem formação melhor na rede pública do que na particular

Os professores da educação infantil e dos primeiros anos do ensino fundamental que lecionam na rede pública têm melhor formação teórica do que seus pares de escolas privadas.

Isso vale para duas métricas: percentual de docentes com ensino superior completo e com currículo adequado ao que a lei determina.

Formação universitária apropriada para lecionar no Brasil, porém, não é garantia de qualidade. O excesso de teoria nos cursos de pedagogia e licenciatura e a distância com a realidade escolar podem prejudicar o ensino.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/05/1771352-professor-tem-formacao-melhor-na-rede-publica-do-que-na-particular.shtml

Olimpíadas escolares podem ajudar nos estudos para Enem e Vestibulares

09 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acesso ensino superior, desempenho, Enem, ensino fundamental, ensino médio, história, língua portuguesa, Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro e Nacional de História do Brasil, matemática, obmep, olimpíada de língua portuguesa, Olimpíada Nacional em História do Brasil, Olimpíadas, Olimpíadas Brasileiras de Matemática das Escolas Públicas, ONHB, vestibular

Olimpíadas escolares podem ajudar nos estudos para Enem e Vestibulares

A preparação para as olimpíadas escolares contribuí para um bom desempenho também em processos seletivos.

Ao longo do ano escolar, alguns eventos ligados à educação podem ajudar os alunos na preparação para as provas de Vestibular e do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). É o caso das Olimpíadas Escolares, que oferecem premiações em troca de um bom desempenho dos estudantes em competições de perguntas e respostas.

As olimpíadas mais conhecidas e com participação de alunos do Brasil inteiro são as Olimpíadas Brasileiras de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro e Nacional de História do Brasil (ONHB). Com organizações independentes entre si, as competições contam com etapas a distância e a final de forma presencial. Os grupos de alunos inscritos contam com o acompanhamento de professores que também podem ser premiados no final.

Leia mais:
http://vestibular.brasilescola.uol.com.br/noticias/olimpiadas-escolares-podem-ajudar-nos-estudos-para-enem-vestibulares/334981.html

Olimpíada de Língua Portuguesa

05 quinta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

5ª edição, artigo de opinião, cenpec, concurso, crônica, ensino fundamental, ensino médio, fundação itaú social, língua portiguesa, MEC, memórias literárias, olimpíada de língua portuguesa, Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro, poema, produção de texto

12

Leia mais:
https://www.escrevendoofuturo.org.br/concurso

Lei inclui artes visuais, dança, música e teatro no currículo da educação básica

04 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

artes visuais, capacitação, Comissão de Educação, cultura regional, currículo da educação básica, dança, ECA, educação inclusiva, educação infantil, educação integral, ensino da arte, ensino fundamental, ensino médio, expressões regionais, formação de professores, LDB, lei, Lei 13.278/2016, Lei 9.394/1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, linguagens artísticas, música, sancionado pela presidente Dilma Rousseff, teatro

Lei inclui artes visuais, dança, música e teatro no currículo da educação básica

Foi publicada nesta quarta-feira (3) a Lei 13.278/2016, que inclui as artes visuais, a dança, a música e o teatro nos currículos dos diversos níveis da educação básica. A nova lei altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB — Lei 9.394/1996) estabelecendo prazo de cinco anos para que os sistemas de ensino promovam a formação de professores para implantar esses componentes curriculares no ensino infantil, fundamental e médio.

A lei tem origem no substitutivo da Câmara dos Deputados (SCD)14/2015 ao projeto de lei do Senado (PLS) 337/2006, aprovado no início de abril pelo Plenário do Senado. O texto foi sancionado pela presidente Dilma Rousseff na terça-feira (2) e vale a partir da data de publicação.

A legislação já prevê que o ensino da arte, especialmente em suas expressões regionais, seja componente curricular obrigatório na educação básica, “de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos”.

Leia mais:
http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/05/03/lei-inclui-artes-visuais-danca-musica-e-teatro-no-curriculo-da-educacao-basica

Estudantes de escola indígena ficam sem aula por até um mês

19 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

aldeias, Almofala, aulas, Calendário escolar, ensino fundamental, escola indígena, etnias, transporte escolar, Tremembé, tribos

Estudantes de escola indígena ficam sem aula por até um mês

Hoje é o Dia do Índio. Mas há pouco para comemorar para os Tremembé, sobretudo para os alunos indígenas

Itarema. Sempre durante as comemorações do Dia do Índio os estudantes têm uma programação especial na demonstração de costumes e hábitos da etnia Tremembé. Porém, o dia de hoje é incerto com relação à normalidade da Escola localizada em Almofala.

Tradição se conflita com Ensino convencional
Alunos da Escola Indígena Maria Venâncio, em Almofala, neste município, chegam a ficar sem aula por até um mês. A explicação seria a quebra constante do ônibus de transporte Escolar, inclusive em fevereiro, que conduz os estudantes de diversos aldeamentos da etnia.

Na semana passada, os alunos voltaram a ficar sem aula porque o problema tornou a acontecer, prejudicando o calendário Escolar. Embora a unidade atenda Alunos do Ensino médio, os mais prejudicados são os do Ensino fundamental.

Leia mais:
http://www.todospelaeducacao.org.br/educacao-na-midia/indice/37767/estudantes-de-escola-indigena-ficam-sem-aula-por-ate-um-mes/

G
M
T
Detect language
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Text-to-speech function is limited to 100 characters
Options : History : Help : FeedbackClose

Inscrições para a Olimpíada Internacional de Matemática sem Fronteiras estão na última semana

08 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alemão, alunos, competição, ensino fundamental, ensino médio, escolas públicas, espanhol, Francês, inglês, inscrição, italiano, método de resolução, Ministério da Educação da França, Olimpíada Internacional de Matemática sem Fronteiras, programa de intercâmbio científico, Rede do Programa de Olimpíadas do Conhecimento

Inscrições para a Olimpíada Internacional de Matemática sem Fronteiras estão na última semana

Última semana para as inscrições para a Olimpíada Internacional Matemática Sem Fronteiras (MSF), competição em equipes para estudantes do fundamental 1 e 2 e ensino médio. A prova será realizada no dia 15 de abril, na própria escola inscrita. A ficha de inscrição está disponível no site: www.matematicasemfronteiras.org.

Não há limites para a quantidade de classes das escolas interessadas em participar, mas cada classe terá um único time. As inscrições para escolas públicas são totalmente gratuitas.

Criada em 1989 pelo Ministério da Educação da França, a competição envolveu em 2015 mais de 200 mil alunos de 28 países, sendo 30 mil brasileiros. A prova é aplicada em 9 diferentes idiomas.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/04/07/inscricoes-para-a-olimpiada-internacional-de-matematica-sem-fronteiras-estao-na-ultima-semana/

Professora ensina robótica a partir de sucata

08 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

autonomia, ensino fundamental, inclusão, informática, kits de robótica, lúdico, lixo, programação, reciclagem, Robótica Livre, sucata

Professora ensina robótica a partir de sucata

Para driblar a falta de kits de robótica na escola, educadora propõe criação de objetos usando garrafas, tampinhas, canudos e outras sucatas

O projeto Robótica Livre é um processo novo para os alunos da EMEF (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Almirante Ary Parreiras, em São Paulo. Enquanto a gente não tinha o kit de robótica, trabalhar essa temática com sucata foi um primeiro passo, dado no início de 2015.

Como professora de informática, sempre tive curiosidade em realizar esse trabalho na escola. Por isso, propus aos meus estudantes que pesquisássemos juntos sobre o assunto, assistimos a alguns vídeos no YouTube, consultamos livros específicos sobre o tema, e aí eu fiz uma proposta a eles: “Vamos construir um carrinho movido por um balão de ar?”. Para viabilizar a tarefa, pedi que trouxessem tampinhas e garrafas plásticas de casa e trabalhei as formas geométricas, como o cilindro, e a questão da força. Dei apenas o conceito de como o carrinho deveria ficar quando pronto e falei: “Vocês têm esses materiais. Dá pra fazer”. Aí eles quebraram a cabeça até que conseguiram! Isso foi muito legal, porque apesar dos materiais serem iguais para todos, cada carrinho ficou diferente do outro.

O trabalho foi realizado com alunos do primeiro ao nono ano do ensino fundamental. Os novinhos ficaram encantados com a proposta e foram imediatamente pro chão para testar os carrinhos. Eles entenderam toda a didática por trás, mas o mais marcante é que eles puderam brincar com o brinquedo que eles próprios construíram. Já os mais velhos perceberam que nós conseguimos dar uma finalidade pra aquilo que é chamado de lixo.

Leia mais:
http://porvir.org/professora-ensina-como-fazer-robotica-partir-de-sucata/

Recife pode deixar alunos sem livros por polêmica de gêneros

28 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

Assembleia de Deus, bancada cristã da Câmara de Vereadores, direitos humanos, diversidade sexual, ensino fundamental, evangélicos, família, gênero, homofobia, homossexualidade, ideb, identidade sexual, inclusão social, livros, livros didáticos, MEC, menina, menino, opção sexual, preconceito, Recife, sexismo, sexo feminino, sexo masculino, sexualidade, sociedade, união homoafetiva

Recife pode deixar alunos sem livros por polêmica de gêneros

Alunos da rede municipal do Recife podem ficar sem livros didáticos de várias disciplinas por três anos caso a bancada cristã da Câmara de Vereadores consiga proibir o uso de obras que citam questões de gênero e homossexualidade. Os parlamentares pediram à prefeitura a retirada dos livros distribuídos pelo Ministério da Educação (MEC) que tratam de diversidade sexual. O Executivo local defende o uso dos títulos e avisa que não arcará com a reposição caso as obras sejam realmente proibidas. Em nota, o MEC afirma que não há possibilidade de substituição dos exemplares.

No centro do problema está um livro de ciências para alunos do 5º ano do ensino fundamental, cuja idade regular é 10 anos. No capítulo sobre sexualidade do ser humano, o livro Juntos Nessa 5, da editora Leya, traz dois parágrafos contestados pelos vereadores. O livro destaca que “faz parte da sexualidade conhecer a si mesmo e aos outros, e os comportamentos que estão relacionados à identidade sexual”. A explicação vem em outra parte da mesma página – identidade sexual quer dizer “identificar-se com o sexo masculino ou com o sexo feminino”.

Leia mais:
http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/recife-pode-deixar-alunos-sem-livros-por-polemica-de-generos

“A escola de tempo integral é uma conquista: ela mostra que a escola brasileira pode ser uma escola de excelência”

16 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Entrevista, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Antônio Augusto Gomes Batista, Base Nacional Comum Curricular, cenpec, desigualdade social, educação de qualidade, educação integral, ensino fundamental, ensino médio, escola em tempo integral, oportunidade, plataforma Educação&Participação, processos pedagógicos, reforma curricular

“A escola de tempo integral é uma conquista: ela mostra que a escola brasileira pode ser uma escola de excelência”

O pesquisador Antônio Augusto Gomes Batista comenta estudo do Cenpec e a necessidade da ampliação do acesso à educação integral para o Ensino Médio

No momento em que se discute a Base Nacional Comum Curricular (BNC), cujo prazo para consulta pública encerra-se nesta terça-feira, 15 de março, a Coordenação de Pesquisas do Centro de Pesquisas e Estudos em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec) divulgou os resultados preliminares do estudo Ensino Médio, qualidade e equidade: avanços e desafios em quatro estados: (CE, PE, SP, GO).

“Até o momento, os principais resultados que nós encontramos são os de que as políticas que vêm sendo desenvolvidas podem aumentar a desigualdade entre os alunos, especialmente entre os mais favorecidos e aqueles menos favorecidos, [mas] não é um problema da matrícula em tempo integral. A escola de tempo integral é uma conquista: ela apresenta resultados muito positivos e mostra que a escola brasileira pode ser uma escola de excelência, tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio – mas, ao ser parcialmente implantada, e implantada muitas vezes em lugares que são aqueles que menos precisam, ela pode gerar mais desigualdade”, comenta Antônio Augusto Gomes Batista, coordenador de Pesquisa do Cenpec, na entrevista em vídeo à plataforma Educação&Participação.

Além de tratar da ampliação das matrículas em tempo integral, a pesquisa também analisa o monitoramento dos processos pedagógicos e o investimento em reformas curriculares nos estados do Ceará, Pernambuco, São Paulo e Goiás.

Leia mais:
https://educacaoeparticipacao.org.br/acontece/a-escola-de-tempo-integral-e-uma-conquista-ela-mostra-que-a-escola-brasileira-pode-ser-uma-escola-de-excelencia/

Mapa das Olimpíadas de Língua Portuguesa

11 sexta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

5ª edição, adesão a Olimpíada, cenpec, cultura local, ensino fundamental, ensino leitura e escrita, ensino médio, escola pública, escrever, formação, fundação itaú social, inscrições, leitura, letramento, livros, MEC, O lugar onde vivo, Olimíada da Língua Portuguesa, Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro, textos, vínculos

Mapa das Olimpíadas de Língua Portuguesa

A Olimpíada de Língua portuguesa Escrevendo o Futuro é um concurso de produção de textos para alunos de escolas públicas de todo o país, do 5º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio. Iniciativa do Ministério da Educação e da Fundação Itaú Social, com coordenação técnica do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), este ano promove sua 5ª edição.

Aqui você encontra informações sobre o concurso, além de acompanhar adesões, inscrições e os resultados de cada etapa no “Mapa das inscrições”.

O tema desta edição é “O lugar onde vivo”, que propicia aos alunos estreitar vínculos com a comunidade e aprofundar o conhecimento sobre a realidade, contribuindo para o desenvolvimento de sua cidadania.

Leia mais:
https://www.escrevendoofuturo.org.br/concurso?utm_source=Inscri%C3%A7%C3%B5es_pago&utm_medium=Facebook&utm_campaign=Facebook_pago%20-%2010%2F03%2F2016

Educação infantil é hoje um amplificador de desigualdade, diz professor da USP

08 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

afeto, atenção, creche, criança, desigualdade, diálogo, educação de qualidade, Educação em Pauta sobre Primeira Infância, educação infantil, ensino fundamental, escolaridade, mãe, pais, pré-escola, prova brasil, vulnerabilidade

Educação infantil é hoje um amplificador de desigualdade, diz professor da USP

Não basta oferecer uma vaga em creche, é preciso ofertar educação de qualidade. É o que defende o professor da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto Daniel Santos. Levantamento feito por ele mostra que crianças em situação de maior vulnerabilidade que frequentaram creches têm desempenho pior em avaliações feitas anos depois do que aquelas na mesma situação que não frequentaram a escola até os 3 anos de idade.

Santos utilizou dados do teste de matemática da Prova Brasil, aplicada aos alunos do 5º ano do ensino fundamental, e verificou se os alunos tinham ou não frequentado a creche e a pré-escola, e qual a escolaridade da mãe desses estudantes.

Alunos que frequentaram a creche e que estão em situação de maior vulnerabilidade, ou seja, que têm mães que nunca estudaram ou possuem o ensino fundamental incompleto, têm notas menores na avaliação, em relação a alunos na mesma situação, que não frequentaram creches. A situação é inversa quando se trata de alunos com mães que chegaram a acessar o ensino superior. As notas dos que frequentaram a creche é maior. Já na pré-escola, que atende alunos de 4 e 5 anos, o fato da criança ter frequentado a etapa ou não, não faz diferença entre os alunos em situação de maior vulnerabilidade.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-03/educacao-infantil-e-hoje-um-amplificador-de-desigualdade-diz-professor-da

Após fim de contrato, gestão Alckmin recolhe impressoras de escolas

06 domingo mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

documentos, educação básica, ensino fundamental, geraldo alckmin, gestão, gestores, governo do estado de são paulo, histórico escolar, impressoras, insumos, mimeógrafo, outsourcing, pregão, Programa Federal Dinheiro Direto na Escola, PSDB, rede estadual, sala de aula, secretaria, toner

Após fim de contrato, gestão Alckmin recolhe impressoras de escolas

Sexta-feira (4) foi dia de correria para professores da rede estadual. O motivo: imprimir as atividades que precisam usar em sala de aula, pois a partir de segunda (7) boa parte das impressoras terá sido recolhida das escolas.

Um aviso eletrônico enviado aos gestores desde a semana passada alertava que os colégios podem ser multados caso utilizem os equipamentos desta sexta.

As impressoras não pertencem às escolas nem ao Estado. Foram coladas há cinco anos na unidade por contrato de outsourcing -que prevê o fornecimento dos equipamentos e insumos por empresa contratada em pregão.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/03/1746739-apos-fim-de-contrato-gestao-alckmin-recolhe-impressoras-de-escolas.shtml?cmpid=facefolha

Alckmin corta pela metade verba para alfabetização de estudantes do 1º ao 5º ano

01 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

≈ 1 comentário

Tags

acesso educação de qualidade, alfabetização, alunos, corte, ensino fundamental, escrita, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, leitura, letramento, ONG ACCB, privatização, programa Ler e Escrever, PSDB, Secretaria Estadual de Educação, verba

Alckmin corta pela metade verba para alfabetização de estudantes do 1º ao 5º ano

Orçamento de R$ 55,2 milhões caiu para R$ 25,7 milhões e contrato de equipe do programa Ler e Escrever não foi renovado

A Justiça bem que mandou o governo de São Paulo rever sua intenção de reorganizar o ensino público no Estado, mas o governador Geraldo Alckmin (PSDB) vem fazendo das suas. Acusado pelos professores de fechar centenas de salas de aula, seu governo cortou agora metade da verba destinada aos estudantes do ensino fundamental, da 1ª à 5ª série.

A redução da verba prevista para o programa Ler e Escrever não foi a única medida. A Secretaria Estadual de Educação não renovou contrato com o grupo de especialistas que cuidava do conteúdo disciplinar do Ler e Escrever, criado em 2007.

Especialistas afirmam que a melhora no desempenho dos alunos nessa fase escolar se devia em muito ao programa, agora esvaziado. O contrato firmado pelo governo com a ONG ACCB expirou no dia 4 de fevereiro e não foi renovado, revela reportagem desta terça-feira (3) da Folha de S.Paulo.

Leia mais:
http://brasileiros.com.br/2016/03/alckmin-corta-pela-metade-verba-para-alfabetizacao-de-estudantes-1o-ao-5o-ano/

Maioria dos jovens fora da escola não concluiu o fundamental, mostra estudo

26 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

abandono escolar, adolescentes, Aprendizagem em Foco, baixa qualidade de ensino, educação básica, ensino fundamental, ensino m´deio, evasão escolar, gravidez, jovens, Movimento Todos pela Educação, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD, repetência

Maioria dos jovens fora da escola não concluiu o fundamental, mostra estudo

A maioria dos jovens entre 15 e 17 anos que não estão na escola sequer conseguiu concluir o ensino fundamental. São 52% dos 1,3 milhão de adolescentes nestas condições. Gravidez e necessidade de trabalhar são os principais entraves.

Estas são as conclusões de um estudo realizado pelo Instituto Unibanco no boletim Aprendizagem em Foco, divulgado nesta semana. O Brasil ainda tem 2,8 milhões de crianças e adolescentes fora da escola, segundo o último balanço feito pelo Movimento Todos pela Educação (TPE) com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2014, os mais recentes.

A etapa mais prejudicada é exatamente a dos adolescentes entre 15 e 17 anos: 17,4% não estavam na escola naquele ano, taxa que se mantém praticamente estagnada desde 2005, quando 21,2% dos jovens não estavam matriculados. De acordo com o estudo do instituto, os meninos evadem mais que as meninas – 14% dos jovens de 15 a 17 anos estão fora da escola e não completaram o ensino médio.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/02/26/maioria-dos-jovens-fora-da-escola-nao-concluiu-o-fundamental-mostra-estudo.htm

Olimpíada de Astronomia e Astronáutica abre inscrições para 19ª edição

28 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

Agência Espacial Brasileira, ciências, ciências espaciais, ensino fundamental, ensino médio, escolas particulares, escolas públicas, física, Geografia, OBA, Olimpíada de Astronomia e Astronáutica, planetas, Sociedade Astronômica Brasileira

Olimpíada de Astronomia e Astronáutica abre inscrições para 19ª edição

A comissão formada por membros da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e da Agência Espacial Brasileira (AEB) abriu esta semana inscrições de escolas públicas e particulares de todo o país para a décima nona edição da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). No ano passado, o evento reuniu 837 mil estudantes dos ensinos fundamental e médio de quase dez mil escolas.

“Vamos ver se conseguimos ultrapassar essa marca”, disse hoje o astrônomo João Batista Garcia Canalle, coordenador nacional da olimpíada e professor do Instituto de Física da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Na última edição da OBA foram distribuídas 46 mil medalhas, aumento de 7% na comparação com 2014. “Todo mundo gosta de ganhar medalha. Na educação também. O incentivo e a premiação são fundamentais”, afirmou Canalle. Segundo ele, embora o número de medalhas concedidas no ano passado seja grande, elas representaram apenas 5% de alunos premiados. “Mesmo assim, dá para fazer a festa em muita escola.”

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-01/olimpiada-de-astronomia-e-astronautica-abre-inscricoes-para-alunos-de-todo

A comunidade contada por seus jovens

28 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

aprendizagem, bullying, comunidade, drogas, ensino fundamental, Escola Municipal Carlos Correa Mascaro, Escola Municipal Marili Dias, estudantes, falta d'água, família, intervenção social, Laboratório Mascaro, orientação sexual, Palmares Vive, Primeiro Fórum dos Palmares, Trabalho Colaborativo Autoral

A comunidade contada por seus jovens

Trabalho instituído nos anos finais do Ensino Fundamental transforma adolescentes em protagonistas do aprendizado

A proposta era um trabalho interdisciplinar sobre biografias a partir dos nomes de ruas do bairro dos Palmares, onde fica a Escola Municipal Marili Dias, na zona norte de São Paulo. Bastou passar pelo portão da escola, porém, para o foco mudar. Enquanto a professora de História tentava despertar o interesse por Carlos Lamarca, Noel Rosa e Vinicius de Moraes, os alunos só comentavam o mato alto, a falta de calçadas e o abandono.

“Deixa a biografia para lá. Eles acabaram de achar o tema do Trabalho Colaborativo Autoral (TCA)”, comentou com os colegas a docente de Língua Portuguesa Sandra Santella. Foi assim que nasceu o Palmares Vive, um dos mais bem-sucedidos projetos entre os mais de 800 trabalhos de protagonismo estudantil e intervenção social realizados por estudantes dos últimos anos de Ensino Fundamental das 547 escolas da rede municipal de São Paulo em 2014.

Quando o termo e a proposta surgiram, no fim de 2013, muitos educadores duvidaram da aplicabilidade. Será que os jovens, quase todos entre 12 e 14 anos, saberiam encontrar sozinhos temas para desenvolver trabalhos que os envolvessem por um ano todo e gerasse apresentações finais para toda a escola? Bastou dar a liberdade. “Eles tiveram tantas ideias que mesmo depois de formados continuam vindo à escola para dar continuidade”, comenta Sandra.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/a-comunidade-contada-por-seus-jovens/

Filmes nacionais em cartaz na escola

26 terça-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

cinema brasileiro, comportamento, cultura, diversidade cultural, documentários, ensino fundamental, ensino médio, filmes, hábitos, Maria Dora Mourão, pensamento crítico, política política, produção audiovisual

Filmes nacionais em cartaz na escola

Para Maria Dora Mourão, da USP, obrigar a escola a exibir cinema nacional não é o suficiente para o objetivo desejado

Uma alteração na Lei nº 9.394 passa a obrigar as escolas de todo o País a exibir ao menos duas horas por mês de produção cinematográfica nacional. O objetivo é que o cinema brasileiro passe a ser um componente curricular complementar integrado à proposta pedagógica das escolas. Maria Dora Mourão, professora da Escola de Comunicações e Artes da USP e presidente da Sociedade Amigos da Cinemateca, falou a Carta Educação sobre os possíveis impactos da medida.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/cinema-nacional-nas-escolas/

Um mês após suspender reorganização, Alckmin oficializa superlotação nas escolas

18 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

≈ 1 comentário

Tags

acesso a educação de qualidade, direito a educação, EJA, ensino fundamental, ensino médio, escola estadual, geraldo alckmin, reorganização escolar, superlotação nas escolas

Um mês após suspender reorganização, Alckmin oficializa superlotação nas escolas

Sem consultar professores, alunos e pais, governo paulista edita resolução que permite elevar em 10% o número de alunos nas salas de aula já lotadas atualmente; maior prejuízo será no ensino médio

São Paulo – A superlotação das salas de aula, que hoje chega a ter mais de 50 alunos na maioria das  mais de 5 mil escolas estaduais, está sendo regulamentada pelo governo de Geraldo Alckmin (PSDB). Resolução da Secretaria da Educação de São Paulo (2/2016), assinada na última sexta-feira (8) e publicada no Diário Oficial do Estado no sábado, estabelece diretrizes e critérios para a formação de turmas e permite acréscimo de 10% no número de estudantes “excepcionalmente, quando a demanda, devidamente justificada, assim o exigir”.

Pela resolução, já em vigor, as turmas do 1º ao 5º ano do ensino fundamental (EF I) deverão ter 30 alunos, as do 6º ao 9º ano (EF II), deverão ter 35. No ensino médio, 40, e no ensino de jovens e adultos (EJA), 45. Com isso, classes de EF I poderão ter mais de 33 alunos; de EF II, 38; no ensino médio, 44; e no EJA, quase 50.

“Com a medida o estado normatiza a superlotação das salas, que já existe com o fechamento de classes que há anos denunciamos e que foi um dos principais pontos de nossa greve em 2015, quando o estado fechou pelo menos 3.390 classes no início do ano letivo”, diz a presidenta do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), Maria Izabel de Azevedo Noronha, a Bebel. “Trata-se de outra medida do governo Alckmin de ‘reorganizar’ a rede estadual de ensino e cortar gastos prejudicando a educação.”

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2016/01/um-mes-apos-suspender-a-reorganizacao-alckmin-autoriza-superlotacao-de-salas-de-aula-2961.html

Ensino de cultura africana e indígena é negligenciado em escolas municipais

04 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acesso educação de qualidade, cultura africana, cultura indígena, ECA, ensino fundamental, ensino médio, escolas municipais, inclusão, LDB

Ensino de cultura africana e indígena é negligenciado em escolas municipais

O artigo 26-A da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) torna obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena em todas as escolas de Ensino Fundamental e Médio, públicas e privadas. Incluído na LDB em 2003 e aperfeiçoado em 2008, o artigo propõe o estudo da história da África e dos africanos, da luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, da cultura negra e indígena brasileira e do negro e do índio na formação da sociedade. Sete anos depois, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) concluiu, em estudo divulgado ontem, que, além do desconhecimento a respeito do tema, há uma carência na formação de professores capacitados para o ensino desses assuntos.

O relatório “Cumprimento do artigo 26 da LDB nas escolas municipais do RS – Obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena” reúne respostas fornecidas pelos municípios por meio de um questionário. As informações apuradas ainda não foram confirmadas por auditoria, trabalho que será feito a partir de 2016. Entre os municípios participantes, 89% (428) declararam que as secretarias municipais de Educação implantaram o ensino da história e cultura africana, afro-brasileira e indígena, que está em plena execução. Outros 11% reconheceram que não implementaram as medidas de ensino.

Leia mais:
http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2015/12/geral/472228-ensino-de-cultura-africana-e-indigena-e-negligenciado-nas-escolas-municipais.html

Cidade no sertão acaba com progressão continuada e vira modelo de educação no Brasil

03 domingo jan 2016

Posted by auaguarani in Sem categoria

≈ Deixe um comentário

Tags

alfabetização, ceará, cid gomes, desigualdade social, ECA, educação, educação básica, ensino fundamental, escolas públicas, inclusão, língua portuguesa, matemática, progressão continuada, Sobral

Cidade no sertão acaba com progressão continuada e vira modelo de educação no Brasil

Das 178 escolas públicas de excelência no Brasil, 21 estão em Sobral, no Ceará. As duas piores escolas da rede municipal ficaram com nota 15% maior do que a meta brasileira para 2021

Em Sobral, a 240 km de Fortaleza, as nuvens carregadas passam, mas não param. Castigada pelas secas, baixas colheitas e poucas oportunidades de trabalho, metade da população vive com menos de R$ 310 mensais. Ainda assim, virou referência em ensino. Das 178 escolas públicas de excelência no Brasil, 21 estão lá. As duas piores escolas da rede municipal ficaram com nota 15% maior do que a meta brasileira para 2021.

Mas o cenário nem sempre foi assim. A atual diretora do colégio Gerardo Rodrigues, Maria do Socorro Aguiar, conta que no início de sua carreira, há cerca de 30 anos, boa parte dos professores do município ainda assinava com a impressão digital, por não saber ler ou escrever. Eram os chamados professores leigos, que ministravam aulas nas escolas ou nos quintais das casas.

Leia mais:
http://brasileiros.com.br/2016/01/cidade-no-sertao-acaba-com-progressao-continuada-e-vira-modelo-de-educacao-no-brasil/

Comentário do ex-ministro da Educação Renato Janine sobre a matéria. Publicado no facebook:

O que Sobral conseguiu e depois se expandiu para o Ceará.
Um único senão: a matéria omite o responsável político pelo avanço, que foi Cid Gomes, depois disso governador do Estado e ministro da Educação.
Comentei com Julio Alexandre, mencionado na matéria, que me respondeu num comentário que transcrevo:
“Concordo plenamente professor Renato Janine Ribeiro, entender o modelo de gestão educacional de Sobral sem a decisão política do prefeito Cid Gomes e do seu secretário Ivo Gomes é passar uma imagem despolitizada do modelo ( o que não é bom, principalmente pelo momento atual que passa a descrença na política). Professor, o faço em todos os momentos destes 10 anos como secretário, porém a edição das matérias procuram evitar a correlação entre política e educação, o que considero um erro estratégico. Reafirmando a síntese da educação de Sobral: decisão política do então prefeito Cid Gomes e seu secretário da educação, Ivo Gomes + projeto de engajamento dos profissionais da educação.”

Base Nacional Comum Curricular

03 domingo jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Base Nacional Comum Curricular, educação, educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, qualidade de ensino

Base Nacional Comum Curricular

Conheça a equipe de assessores, coordenadores e especialistas para a redação da proposta preliminar da Base Nacional Comum Curricular

Leia mais:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/documentos/equipe.pdf

Um Brasil menos desigual

28 segunda-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Leitura, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

analfabetismo funcional, democracia, desigualdade social, ditadura cívico-militar brasileira, ensino fundamental, IBGE, leitura, Marta Arretche, Trajetória das Desigualdades: Como o Brasil mudou nos últimos 50 anos

Um Brasil menos desigual

Quando se olha para o Brasil de 1960 e para o de 2010, encontramos duas realidades quase opostas. No início da década de 60, era um país rural, majoritariamente católico, com 75% da população analfabeta funcional e com apenas 20% concluindo o Ensino Fundamental. Em 2010, contudo, as coisas se inverteram. Falamos agora de um Brasil no qual 85% da população vive em cidades, a conclusão do Ensino Fundamental é praticamente universal (chega a 70%) e o analfabetismo funcional está restrito a 20% da população idosa.

Quem apresenta esses dados é Marta Arretche, professora livre-docente do Departamento de Ciência Política da USP e diretora do Centro de Estudos da Metrópole. Essas informações são resultado de um projeto de pesquisa que deu origem ao livro Trajetória das Desigualdades: Como o Brasil mudou nos últimos 50 anos, lançado pela Editora Unesp em junho de 2015, organizado por Arretche.

O livro compila uma vasta pesquisa realizada sobre a desigualdade no Brasil entre 1960 e 2010 e reuniu pesquisadores das mais diversas áreas e de universidades nacionais e estrangeiras. “Este é um período da história do Brasil que compreendeu contextos econômicos e políticos muito distintos: transição rural-urbana, industrialização, crescimento econômico acelerado e retração econômica, inflação e estabilidade monetária, autoritarismo e democracia. Ainda que essas transições tenham sido extensivamente registradas pela literatura, uma avaliação sistemática da trajetória das desigualdades ao longo desse período ainda estava por ser feita”, afirma Arretche. Para que tal empreendimento fosse realizado, foram fundamentais para a pesquisa os Censos demográficos produzidos pelo IBGE entre 1960 e 2010.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/um-brasil-menos-desigual/

Prefeituras e secretarias de educação devem entregar livros didáticos das escolas rurais

09 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

conteúdo regionalizado, ensino fundamental, escolas rurais, fundo nacional de desenvolvimento da educação, livros didáticos, material didático, Programa Nacional do Livro Didático

Prefeituras e secretarias de educação devem entregar livros didáticos das escolas rurais

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) finaliza em dezembro o envio dos livros didáticos destinados a escolas rurais de todo o Brasil. Os exemplares são entregues às prefeituras e secretarias de educação, que ficam responsáveis pelo envio às instituições de ensino até o início do ano letivo.

A previsão é que o ano letivo escolar comece em fevereiro de 2016 na maioria dos estados brasileiros. Até lá todos os alunos das escolas rurais deverão estar com os seus livros, que compreendem material didático específico adaptado para cada região do país.

Leia mais:
https://undime.org.br/noticia/08-12-2015-13-28-prefeituras-e-secretarias-de-educacao-devem-entregar-livros-didaticos-das-escolas-rurais

O dia em que cem policiais sitiaram uma escola ocupada em São Paulo

12 quinta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

educação, ensino fundamental, fechamento escolas, geraldo alckmin, governo estadual, protesto, remanejamento, violência

O dia em que cem policiais sitiaram uma escola ocupada em São Paulo

Operação, em bairro nobre, monitorava protesto de alunos contra fechamento de escolas
Reforma escolar às pressas leva estudantes às ruas contra Alckmin

“Está tendo assalto a banco, é?”, indagou um homem que aguardava na calçada para atravessar a rua na esquina da rua Teodoro Sampaio com a Pedroso de Moraes, em Pinheiros, zona oeste de São Paulo. A pergunta não era descabida: nesta quarta-feira, o quarteirão da escola estadual Fernão Dias estava completamente cercado por mais de 100 policiais militares – e dezenas de viaturas, segundo dados da corporação. Uma das pistas da Pedroso, bem como as duas vias laterais da escola foram totalmente isoladas para o tráfego de veículos e pedestres. Mas não se tratava de uma ação do crime organizado: desde terça-feira um grupo de alunos da Fernão Dias decidiu ocupar a escola para protestar contra a reforma educacional, que prevê o fechamento de 94 escolas além de remanejamento de milhares de alunos das unidades públicas, e está sendo implementada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB). Uma outra escola em Diadema também foi ocupada na terça. Os estudantes se recusaram a dizer o número de pessoas que participam da ação.

Desde outubro, milhares de estudantes têm ido às ruas protestar contra a nova política para o ensino, que o Estado chama de “redesenho” da rede estadual, que abriga 3,75 milhões de alunos. A reforma será posta em prática a partir de 2016 e, por causa dela, além do encerramento de atividades letivas em 94 escolas, outras 754 terão ciclos encerrados, quer do ensino fundamental ou médio. A Fernão, um amplo prédio em área nobre da cidade, continuará aberta, mas os alunos do ensino fundamental irão para a escola Godofredo Furtado, no mesmo bairro. E as turmas do ensino médio da Godofredo vão para a Fernão. Desde o início do protesto na tarde de ontem, alguns jovens já deixaram o prédio — parte deles a pedido dos pais —, e um pequeno grupo conseguiu entrar. Nesta quarta-feira houve confusão quando a PM usou spray de pimenta para impedir que outros alunos entrassem na escola.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/11/politica/1447273812_584840.html

Tecnologia e infância combinam?

04 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

celulares, concepções educativas, consoles portáteis de games, crianças, educação inafantil, ensino fundamental, escolas, pais, tablets, tecnologia, universo infantil

Tecnologia e infância combinam?

Diante do uso cada vez mais precoce, especialistas discutem se há idade ou jeito adequado de introduzir tecnologia na primeira infância

A discussão não é necessariamente nova. Há tempos a relação entre crianças e tecnologia divide opiniões e concepções educativas de famílias e escolas.

Mas se antes a questão resumia-se a deixar os pequenos assistirem ou não à tevê ou às horas despendidas diante do computador, hoje – em tempos de novas tecnologias e dispositivos móveis – o debate ganha maior complexidade e escala.

É consenso que celulares, tablets, consoles portáteis de games e outros eletrônicos têm adentrado o universo infantil cada vez mais cedo.

Em muitos casos, inclusive, essa introdução conta com o apoio dos próprios pais e instituições de ensino.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/tecnologia-e-infancia-combinam/

← Posts mais Antigos

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Blog no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...