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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: rede pública

Por que o Fundeb é essencial para combater a desigualdade na educação no Brasil

03 domingo dez 2017

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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alfabetização, capacitação, crianças, desempenho escolar, desigualdade econômica, desigualdade social, educação infantil, ensino básico, ensino fundamental, evasão, financiamento, Fundeb, jovens, oportunidade, Plano Nacional de Educação, PNE, rede pública, sistema educacional

Por que o Fundeb é essencial para combater a desigualdade na educação no Brasil

O nosso sistema amplia o abismo social e temos garantir o investimento no ensino básico para reverter o quadro

PRISCILA CRUZ E CAIO CALLEGARI

Embora seja a solução de que tanto precisamos, a educação tem sido, na realidade, o berço da desigualdade social e econômica no nosso país. Deixamos de alfabetizar metade das nossas crianças entre 8 e 9 anos de idade e, se continuarmos no lento ritmo de avanço atual, levaremos ainda 76 anos para garantir a alfabetização de todas elas. O retrato é muito mais grave quando olhamos para os estudantes de nível socioeconômico mais baixo: apenas 14% deles atingem nível suficiente de alfabetização nessa faixa etária.

Isso representa uma exclusão de partida da parcela mais vulnerável da população, sendo o início de um roteiro de baixo desempenho escolar, repetência e evasão que é comum para muitas das nossas crianças e jovens. Já entre as crianças de nível socioeconômico mais alto da rede pública, ocorre precisamente o inverso, estando 85% alfabetizadas e 15% não alfabetizadas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/30/politica/1511997226_318988.html

Satanistas criam curso infantil para contrapor ensino cristão em escolas dos EUA

11 sexta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Religião, Sociedade

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contrapor, curso infantil, Deus, ECA, ensino cristão, ensino infantil, escolas, eua, evangélhicas, evangelho, evangelizar, extracurricular, fé, grupos religiosos, igrejas católica, missão, rede pública, religião, Satanistas, Templo, Templo Satanista, tridente

The Satanic Temple Seattle Chapter

Satanistas criam curso infantil para contrapor ensino cristão em escolas dos EUA

Desde 2001, a Suprema Corte americana permite que grupos religiosos ofereçam cursos extracurriculares a alunos da rede pública. Graças à regra, igrejas católicas e evangélicas espalharam os chamados “Clubes de Boas Notícias” por colégios de todo o país, com a missão de “evangelizar meninos e meninas com o Evangelho do Senhor, para estabelecê-los como discípulos da Palavra de Deus”.

Com a imagem de um lápis escolar de três pontas, simulando um tridente, membros do Templo Satanista dos EUA decidiram aproveitar a legislação para “oferecer uma alternativa a crianças e pais” e questionar a legitimidade dos cursos cristãos na rede de ensino infantil.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-40784156

Estudantes de classe média vão à escola pública por economia e para sair da “bolha” social

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Pedro Nakagawa, de 15 anos, sempre estudou em escolas particulares, mas mudou para um colégio público neste ano. Fernando Cavalcanti

Ensino público

Estudantes de classe média vão à escola pública por economia e para sair da “bolha” social

Busca por ambiente mais diverso faz famílias de classe média desistirem da rede privada
Em SP, o número de alunos que migrou para a rede pública aumentou em 25% em 5 anos

“É preciso diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, até que num dado momento a tua fala seja a tua prática”. Foi a frase do educador Paulo Freire que guiou a escolha da artista plástica Anne Rammi, de 37 anos, em meados do ano passado. Ativista, militante pela educação e defensora da democracia e da igualdade, como se define, ela se pegou vivendo uma incoerência: seus filhos viviam na “bolha da escola particular”, onde não conviviam com qualquer diversidade, num ambiente completamente desigual ao da maioria das crianças brasileiras. “Como posso ter um discurso de somos todos iguais enquanto estou comprando o acesso dos meus filhos à educação?”, questionou-se. E o pagamento não era barato: cerca de 2.000 reais por cabeça.

Em meio a essa reflexão, a família matriculou Joaquim, 7 anos, e Tomás, de 5, na rede pública de ensino. E aguarda uma vaga desde setembro para a pequena Iolanda, de um ano. O mesmo fez a renomada chef de cozinha Bel Coelho, 37 anos. Dona de um restaurante na Vila Madalena, zona oeste de São Paulo, ela matriculou o filho Francisco, de três anos, em uma escola municipal por acreditar que lá ele seria educado em um ambiente mais diverso e inclusivo, mais próximo da realidade do país. “Eu queria que meu filho tivesse uma exposição à sociedade diferente da que as escolas particulares promovem. Queria que ele convivesse com negros, brancos e com pessoas de distintas classes sociais”, explica ela, que se diz chocada ao lembrar que ao longo da sua vida escolar em tradicionais instituições privadas nunca teve um colega negro na sala.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/06/23/politica/1498232692_929257.html

Quero na Escola!
http://queronaescola.com.br/

Entenda como é calculado o piso dos professores da educação básica

16 segunda-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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Entenda como é calculado o piso dos professores da educação básica

O piso salarial dos professores em 2017 terá um reajuste de 7,64%. Com isso, o menor salário a ser pago a professores da educação básica da rede pública deve passar dos atuais R$ 2.135,64 para R$ 2.298,80.

O anúncio feito pelo Ministério da Educação é válido em todo o país. O ajuste deste ano é menor que o do ano passado, que foi de 11,36%. O valor representa um aumento real, acima da inflação de 2016, que fechou em 6,29%. O novo valor começa a valer a partir deste mês.

A expectativa é de que até 2020, sexto ano da vigência da lei do Plano Nacional de Educação (PNE), os salários dos professores da educação básica pública estejam equiparados aos salários de outros profissionais com escolaridade equivalente.

De acordo com dados do Anuário Brasileiro de Educação Básica de 2014, publicado pelo movimento Todos Pela Educação e pela Editora Moderna, um professor com graduação em nível superior no Brasil recebe, em média, 51,7% do salário de outro profissional com a mesma formação.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2017-01/entenda-como-e-calculado-o-piso-dos-professores-da-educacao-basica

Você sabe do que está falando quando se diz contra a educação sexual nas escolas?

09 sexta-feira set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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Você sabe do que está falando quando se diz contra a educação sexual nas escolas?

Seu filho não será um pervertido porque aprendeu como se proteger de uma gravidez não planejada ou porque aprendeu que há riscos no sexo sem camisinha.

“Eles começam com crianças de seis anos de idade. Eles têm uma caixa com um buraco. Daí cada aluno tem que por o dedo e rodar”, assim me explicou um colega professor universitário sobre como eram as aulas de educação sexual oferecidas pelas escolas públicas. O susto não foi só meu, mas de um grupo que ouvia o relato. Outro colega, mais intempestivo que eu, preciso confessar, retrucou: “Cara, você acredita mesmo nisso?”. O assunto se encerrou ali. Exatamente este precisa ser nosso início de conversa sobre educação sexual nas escolas: você sabe do que está falando quando se diz contra educação sexual nas escolas? Você acredita nessas histórias que falam por aí?

Primeiro, desconfie disso que alardeiam como fantasias sexuais alheias. São os homens adultos, talvez seu pai, irmão, avô, ou você mesmo, quem sonha com caixas furadas para treinar o dedo tímido. Não acredite nisso que espalham por aí como sendo o kit gay para as escolas. Não há nem revistas de mulheres nuas (leitura  que foi comum a muitos dos homens moralistas contrários à educação sexual de seus filhos) tampouco vibradores ou chicotes nas salas de aula. A professora não vai à escola vestida de espartilho, nem o professor de caubói. Não há nada de cenas de filme pornô ou gemidos, menos ainda visitas a saunas repletas de homens que, na vida cotidiana, negariam de pés juntos conhecimento de tão animado lugar.

 Antes de espalhar pânico e mentira, olhe os livros didáticos de educação sexual: eles são sérios, acanhados até – falam mais de anatomia que de sexualidade, menos de prazer que de gravidez.

Leia mais:
http://azmina.com.br/2016/09/voce-sabe-do-que-esta-falando-quando-se-diz-contra-a-educacao-sexual-nas-escolas/

Especialistas alertam que Ideb é insuficiente para avaliar ensino no país

09 sexta-feira set 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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avaliação ensino, Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, campanha nacional pelo direito à educação, cenpec, ciências, ensino médio, Fundação Lemann, ideb, língua portuguesa, matemática, MEC, Pisa, PNE, políticas públicas, proficiência, qualidade da educação, rede pública, Sinaeb, Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica

Especialistas alertam que Ideb é insuficiente para avaliar ensino no país

Representantes da sociedade civil comentam os dados divulgados pelo MEC. Brasil ficou abaixo da meta no ensino médio e no 9º ano do fundamental.

Os dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2015, divulgados na tarde desta quinta-feira (8) pelo Ministério da Educação, mostram que, mais uma vez, o ensino médio segue estagnado e cada vez mais longe da meta proposta, e que o ensino fundamental II, que vai do 6º ao 9º, ficou novamente abaixo do índice esperado.

Para entender o significado dos resultados mais recentes, o que significa a estagnação do ensino médio e a dificuldade do atingimento das metas, o G1 ouviu especialistas de várias áreas da educação no Brasil. Veja abaixo os comentários:

Daniel Cara, coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação
“Qualquer análise séria concluirá que o Ideb é um indicador insuficiente para avaliar a qualidade da educação. Por isso, propusemos e aprovamos no [Plano Nacional de Educação] PNE 2014-2024 o estabelecimento do Sinaeb (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica), revogado recentemente pelo Ministro Mendonça Filho. O Sinaeb não acabaria com o Ideb, mas criaria instrumentos mais precisos e cuidadosos, dedicados ao aperfeiçoamento das redes.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/especialistas-alertam-que-ideb-e-insuficiente-para-avaliar-ensino-no-pais.ghtml

Você sabe como funciona o financiamento da Educação brasileira?

09 terça-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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Você sabe como funciona o financiamento da Educação brasileira?

por Ricardo Falzetta

Na próxima quinta-feira, dia 11 de agosto, é comemorado o Dia Nacional do Estudante. Em 2015, segundo dados do Censo Escolar, o Brasil tinha 48,8 milhões de estudantes matriculados na Educação Básica(saiba mais no Observatório do PNE). Esse número é maior do que a população de países como Argentina, Portugal e Austrália!

Para garantir que todos eles recebam Educação de qualidade, é preciso investimento. Muito investimento! Mas você sabe quem é responsável por financiar a Educação brasileira? A Educação Básica é mantida principalmente pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). O Fundeb é um fundo estadual – cada unidade da federação tem o seu – abastecido por uma porcentagem vinculada de uma cesta de impostos. É um dinheiro, portanto, que não depende de decisões do executivo, pois é vinculado no momento execução dos impostos. Dentro do estado, os recursos desse fundo são igualmente distribuídos entre as redes de ensino conforme o número de alunos matriculados. Anualmente, o governo federal define um valor mínimo obrigatório por aluno, com base na projeção da arrecadação. Se um estado não atinge esse mínimo com a arrecadação própria, a União complementa. Em 2016, o valor mínimo foi definido pelo Ministério da Educação em conjunto com o da Fazenda em R$ 2.739,80.

Esse mecanismo ajudou bastante a redistribuir melhor os recursos dentro de cada estado e a evitar o desvio de verbas, uma vez que a conta corrente onde o dinheiro é depositado é administrada por um conselho que, além de representante do poder executivo, tem também a participação de conselheiros da sociedade civil.

Leia mais:
http://blogs.oglobo.globo.com/todos-pela-educacao/post/voce-sabe-como-funciona-o-financiamento-da-educacao-brasileira.html

Governo Alckmin esvazia ações de reforço escolar, como recuperações

21 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Profissão, Sociedade

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Governo Alckmin esvazia ações de reforço escolar, como recuperações

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) abandonou totalmente o reforço dado além do período de aulas a alunos com dificuldades de aprendizado e esvaziou os outros dois modelos de recuperação presencial da rede paulista.

As duas modalidades de reforço —de salas menores e com dois professores na aula— sofreram fortes reduções. O número de professores auxiliares, que atuam na chamada recuperação contínua, caiu 88% entre os anos de 2012 e 2015, passando de 40 mil docentes para 4.635.

A redução mais dramática foi no ensino médio, etapa com as maiores dificuldades de aprendizagem. Eram 6.620 professores atuando como auxiliares em 2012. No ano passado, havia só 23.

No caso do reforço em salas menores, a chamada recuperação intensiva, houve queda de 45% no número de alunos. Eram 33,5 mil alunos envolvidos em 2012. No ano passado, esse número foi de 18,5 mil.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/06/1781769-governo-alckmin-esvazia-acoes-de-reforco-escolar-como-recuperacoes.shtml

Fronteiras 
da inclusão

20 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mercosul, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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Fronteiras 
da inclusão

O aumento do número de bolivianos na rede pública de ensino de São Paulo evidencia problemas 
de integração 
e preconceito

Hernando Quenta atravessava uma boa fase da vida em Piedade, no interior de São Paulo. Trabalhador do ramo de costura, o boliviano de La Paz se levantava nas finanças, graças, em suas palavras, a “um ótimo emprego: carteira assinada, horário fixo, todas as contas em dia”. Porém, algo ia mal: ele não conseguia matricular seu filho Jerson, de 5 anos, na escola. “Mostrei todos os meus documentos e os do garoto, mas sempre diziam que faltava algo que não sabiam explicar.” Quenta não tem dúvidas de que foi discriminado “por ser boliviano e migrante”.

Decepcionado, largou o trabalho e se mudou para São Paulo, em março de 2013. Procurou a Emei Guia Lopes, no Bairro do Limão, onde já estudavam dois sobrinhos, também bolivianos. Deu certo. “Fui bem recebido. Aqui as escolas sabem o que fazer com o aluno boliviano.” Para Quenta, que hoje vive de bicos em confecções, a felicidade do filho compensa os dissabores do subemprego: “Jerson vem para a escola no transporte escolar gratuito, tem muitos amigos e adora as professoras. Mesmo que eu ganhe pouco, o importante é que meu filho está estudando”.

Histórias como a de Quenta e seu filho são cada vez mais recorrentes. Em junho, a rede municipal de São Paulo informou que o número de alunos estrangeiros teve aumento anual de 78%. O salto foi de 1.863, em 2012, para 3.319, em 2013. Na rede estadual, que compilou esses dados pela primeira vez neste ano, a quantidade de não brasileiros é ainda maior: 7.116. Os bolivianos são 66% do contingente estrangeiro em escolas municipais e 59% em unidades estaduais.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/fronteiras-%E2%80%A8da-inclusao/

A Matemática pode ser divertida

21 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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A Matemática pode ser divertida

Método desenvolvido por professores da Harvard faz abordagem lúdica da disciplina e ganha adeptos pelo Brasil

Anos atrás, quando os professores americanos Robert e Ellen Kaplan conversavam sobre suas rotinas em sala de aula, eles constataram algo. Bob, professor de uma das mais conceituadas instituições de ensino do mundo, a Universidade de Harvard, e Ellen, que então lecionava em uma escola regular (hoje ela é também professora de Harvard), perceberam que um ponto unia seus alunos: todos eles odiavam Matemática.

Com surpresa, o casal constatou que as raízes da rejeição da disciplina estava, basicamente, no fato de que muitos professores tinham medo da Matemática e se mostravam muito bons em ensinar o seu medo. “É um mito de nossa cultura e do nosso tempo que a matemática é somente para poucos escolhidos, que ela é super humana, para super-homens somente. A matemática é a nossa linguagem nativa perdida, que se redescobre explorando-a e praticando-a”, diz Bob.

É essa descrença na capacidade de resolver problemas matemáticos que alimenta a aversão pela área, apesar de provar-se infundada. Ellen explica: “A matemática é mais fácil de dominar do que as irregularidades surpreendentes e as regras estranhas da linguagem, falada ou escrita. A mente tem uma afinidade com a matemática assim como o corpo tem com a dança”.

Diga-me e eu esquecerei, pergunte-me e eu descobrirei

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/a-matematica-pode-ser-divertida/

Na contramão

21 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Na contramão

As classes emergentes migraram das escolas públicas para as particulares. Por que alguns fazem o caminho inverso?

A administradora carioca Mônica Rodrigues Barboza sempre fez questão de que seus dois filhos estudassem em colégios particulares. Apostava com o marido que o sacrifício na renda familiar proporcionaria uma qualidade de ensino muito superior à rede pública. Esse estigma é tão senso comum que dados do Ministério da Educação mostram uma diminuição de 10% nas matrículas da rede pública nos últimos cinco anos, enquanto na rede privada elas cresceram 21%. Uma migração liderada pelas classes emergentes: à medida que ascendem socialmente, essas famílias optam pelo status das escolas pagas – na expectativa de um diploma no futuro. Mas, na contramão do movimento nacional, alguns números surpreendem. No estado de São Paulo, entre 2010 e 2014, houve crescimento de 25% nos alunos oriundos de colégios particulares. No mesmo período, a fatia nos estaduais do Rio de Janeiro subiu para 44%. É um paradoxo? O que está por trás da decisão desses pais?

No caso de Mônica, dois fatores balançaram sua convicção. No ano passado, quando a primogênita Juliana estava prestes a ingressar no Ensino Médio, um aperto financeiro a impediu de continuar arcando com as mensalidades. Além do que, a administradora andava descontente com o nível da instituição particular na zona norte. Sem alternativa, matriculou a adolescente no Colégio Estadual Central do Brasil – e se surpreendeu. “Apesar dos velhos problemas, como os professores que faltam, a pública é melhor do que a maioria das particulares”, diz. “Exceto aquelas top, as outras estão defasadas e deixam muito a desejar no conteúdo”. Ela já planeja o reforço de um cursinho pré-vestibular, o que aconteceria mesmo se tivesse permanecido no ex-colégio. Gabriel, de dez anos, também acaba de ser transferido para a Escola Municipal Alagoas. A mãe brigou pela vaga depois de pesquisar as unidades que se saíram bem no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Conseguiu economizar 400 reais mensais.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/na-contramao/

Professor tem formação melhor na rede pública do que na particular

16 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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Professor tem formação melhor na rede pública do que na particular

Os professores da educação infantil e dos primeiros anos do ensino fundamental que lecionam na rede pública têm melhor formação teórica do que seus pares de escolas privadas.

Isso vale para duas métricas: percentual de docentes com ensino superior completo e com currículo adequado ao que a lei determina.

Formação universitária apropriada para lecionar no Brasil, porém, não é garantia de qualidade. O excesso de teoria nos cursos de pedagogia e licenciatura e a distância com a realidade escolar podem prejudicar o ensino.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/05/1771352-professor-tem-formacao-melhor-na-rede-publica-do-que-na-particular.shtml

Estudantes ocupam a Alesp e batem de frente com Alckmin pela CPI da Merenda

04 quarta-feira maio 2016

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Estudantes ocupam a Alesp e batem de frente com Alckmin pela CPI da Merenda

No ano passado, o pesadelo do governador Geraldo Alckmin (PSDB) foi a mobilização dos estudantes secundaristas contra a reorganização escolar. Parece que poucos meses depois, esse pesadelo voltou: os estudantes querem a abertura da CPI da Merenda — algo que foi vetado pelo seu partido na Assembleia Legislativa.

Já são 14 escolas ocupadas ao redor do estado de São Paulo nesta quarta-feira (4), além do Centro Paula Souza, que foi tomado por estudantes no dia 28 do mês passado.

Mas, para piorar a vida do governador Geraldo Alckmin, estudantes secundaristas resolveram ir além: ocuparam a Assembleia Legislativa do Estado, a Alesp, na noite desta terça-feira (3).

Tudo isso ocorre porque o partido do governador, PSDB, tem feito o possível para brecar a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre a Máfia da Merenda, escândalo investigado pela Polícia Civil que envolve nomes importantes do partido no estado, como o próprio presidente da Alesp, deputado estadual Fernando Capez (PSDB).

Leia mais:
https://medium.com/democratize-m%C3%ADdia/estudantes-ocupam-a-alesp-e-batem-de-frente-com-alckmin-pela-cpi-da-merenda-a341aa292797#.fs7qadcmg

Sobe número de estudantes por sala de aula na rede pública de SP, diz estudo

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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Sobe número de estudantes por sala de aula na rede pública de SP, diz estudo

O número de alunos por sala nas escolas da rede pública de ensino do estado de São Paulo voltou a subir em 2016, revertendo tendência de queda observada desde 2007. Os dados fazem parte de uma pesquisa elaborada pela Rede Escola Pública e Universidade que reúne professores e pesquisadores em política educacional de diversas entidades de ensino superior de São Paulo.

Entre 2007 e 2015 houve uma redução no número de alunos por sala em todos os níveis. No Fundamental I (1ª a 5ª séries) a redução foi de 31,3 para 27,4. Nos Fundamental II (6ª a 9ª séries) o número de estudantes em cada turma foi reduzido de 35,4 para 30,3. No Ensino Médio a redução foi de 36,6 para 32,5 jovens por classe.

O estudo aponta que, no entanto, essa tendência pode estar em processo de reversão. Nos anos iniciais do Fundamental, a quantidade de alunos por sala subiu de 27,4, em 2015, para 27,5 em 2016. Já nos anos finais houve aumento de 30,3 para 31; no Médio houve o maior acréscimo: de 32,5 para 35,6.

Ampliação de alunos

Um dos motivos apontados pelos pesquisadores é a Resolução nº 2 da Secretaria Estadual, publicada no Diário Oficial do Estado em janeiro deste ano, que permite ampliar em até 10% o limite no número de alunos por sala de aula. As turmas do ciclo Fundamental poderão ter 33 e 38 estudantes por sala nos anos iniciais e finais, respectivamente. No Ensino Médio o teto é de 44 estudantes por turma, e no EJA 49 alunos

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/sobre-numero-de-estudantes-por-sala-de-aula-na-rede-publica-de-sp-diz-estudo/

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Como transformar a Educação Integral em Política Pública?

25 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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capoeira, CEUs, circo, Cleuza Repulho, diversidade cultural, educação integral, empoderamento, equipamentos municipais, escola pública, financiamento público, hip hop, inclusão social, petro, política pública, PPA, prefeitura, Programa Tempo de Escola, rede pública, são bernardo do campo, skate

Como transformar a Educação Integral em Política Pública?

Cleuza Repulho – Undime

Veja a experiência do programa Tempo de Escola, de São Bernardo do Campo.

Leia mais:
https://www.youtube.com/channel/UCA7oLaFT9A8inmU425Jm81g

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Um psicopedagogo na escola?

18 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Saúde, Sociedade

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aluno, Associação Brasileira de Psicopedagogia, atendimento aos alunos com dificuldades de aprendizagem, construção do conhecimento, distúrbios de aprendizagem, educação básica, escola, família, inserção escolar, Neuroaprendizagem, Projeto Crescer, psicopedagogo, rede pública

Um psicopedagogo na escola?

Obrigatório na rede pública paulistana, o profissional tem papel decisivo no processo 
de aprendizado

Quando atuava como professora na rede municipal de Itabira, em Minas Gerais, Ketlim de Castro, 35 anos, presenciava uma situação recorrente. Os alunos com dificuldades mais graves para acompanhar as aulas acabavam deixados de lado no processo.

Ao perceber que o mesmo acontecia em outras turmas, a educadora, especializada em Psicopedagogia, levou à direção uma proposta: queria dedicar-se inteiramente ao atendimento e à orientação desses estudantes.

“Comecei a reunir três alunos por vez em uma sala, organizando-os por dificuldades comuns e atendendo quase 80 por semana. Foi muito bom. Geralmente, essas crianças têm autoestima muito baixa, acham que não sabem nada e que nunca vão aprender. Porém, quando viam colegas em situações parecidas, sentiam-se mais motivados”, conta Ketlim, que hoje atua como psicopedagoga na Escola Municipal Água Fresca.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/um-psicopedagogo-na-escola/

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Pais usam estratégias para burlar matrícula obrigatória

23 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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burlar matrícula obrigatória, colégio, desigualdade social, diversidade, educação básica, ensino fraco, família, pais, periferia, próximo de casa, prestígio, qualidade de ensino, racismo, rede pública, residência, sistema de matrícula setorizada

Pais usam estratégias para burlar matrícula obrigatória

Apesar de lógico, matricular os filhos no colégio mais próximo de casa nem sempre é a primeira escolha. Em busca de escolas de melhor prestígio, muitas mães e pais tentam driblar o sistema de matrícula setorizada, que encaminha automaticamente o aluno para uma instituição de ensino perto de sua residência.

Os motivos para esses pais evitarem determinados colégios variam: alguns dizem que nos lugares mais pobres as escolas têm menos qualidade, pior infraestrutura e os professores faltam muito; outros querem que os filhos estudem em áreas mais centrais para evitar que fiquem próximos de outros jovens do mesmo bairro, tidos como más companhias. E ainda há aqueles que não concordam com a escola escolhida pelo sistema por questões mais práticas, como dificuldade de transporte até o local.

Lígia*, de São Miguel Paulista, bairro na periferia de São Paulo, é uma dessas mães que sofreram com a falta de oportunidade para escolher a escola ideal. Sua filha concluiu a pré-escola no ano passado e agora precisa mudar de colégio, mas foi encaminhada justamente para a instituição de menos prestígio em seu bairro, tida como desorganizada e com o ensino fraco.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/02/22/pais-usam-estrategias-para-burlar-matricula-obrigatoria/

Por que escolher a escola pode não ser uma boa opção?

23 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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alienação, características socioeconômicas, cenpec, competição, comportamento dos alunos, desigualdade social, educação, escola, escolas com má reputação, escolas populares, França, Fundação Tide Setubal, integração, livre matrícula, Maria Alice Setubal, moradia, notas, pais, periferia, Pisa, racismo, recursos financeiros, rede pública, segregação, setorização

Por que escolher a escola pode não ser uma boa opção?

Maria Alice Setubal

Todo início de ano, muitas famílias brasileiras de classe média e alta começam a selecionar em qual escola seus filhos vão estudar. Na rede pública, a possibilidade de escolha é reduzida. Em diversos Estados, como São Paulo, a matrícula dos estudantes da rede pública é setorizada. Ou seja, cada criança ou jovem tem de estudar em uma escola perto de sua moradia. Diante disso, cabe a pergunta: as famílias não deveriam ter mais poder de escolha sobre onde seus filhos estudam?

Muitos pais e mães (como Lígia, veja a história dela clicando aqui) que são contrários às regras da setorização da matrícula tentam burlar o sistema. Fazem isso usando endereços de conhecidos para evitar que seus filhos sejam matriculados em escolas com má reputação.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/colunas/maria-alice-setubal/2016/02/23/por-que-escolher-a-escola-pode-nao-ser-uma-boa-opcao.htm

Professores da rede pública estadual do Rio entram em greve a partir de 2 de março

21 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Profissão, Sociedade

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Alerj, educação, greve, paralisação, reajuste salarial, rede pública, rio de janeiro, Sepe

Professores da rede pública estadual do Rio entram em greve a partir de 2 de março

Em assembleia promovida pelo Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio (Sepe), professores decretaram, em maioria absoluta, o início da greve na rede pública estadual a partir de 2 de março. Nesse mesmo dia, haverá um ato em frente à Alerj, no Centro. Além de reivindicarem reajuste salarial e melhores condições de trabalho, os profissionais questionam o novo projeto de reforma previdencial, que passa o desconto de previdência de 11% para 14%.

— Se esse projeto for aprovado, além de não termos reajuste, passaremos a ter redução de salário. A greve entra por tempo indeterminado. Exigiremos todos os nossos direitos: retorno do calendário de pagamento, pagamento do 13º salário, reajuste salarial e fim da reforma da providência — explica Márcia Moraes, coordenadora-geral do Sepe.

Leia mais:
http://extra.globo.com/emprego/servidor-publico/professores-da-rede-publica-estadual-do-rio-entram-em-greve-partir-de-2-de-marco-rv1-1-18717700.html?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=Extra

Cresce o número de jovens brasileiros com Ensino Médio completo

19 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Profissão, Sociedade

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acesso a educação, cor, desigualdade social, direito a educação, ensino médio, idade adequada, inlcusão social, negro, ONG Todos Pela Educação, PNAD, pobre, políticas públicas, raça, rede pública, rede privada, rico

Cresce o número de jovens brasileiros com Ensino Médio completo

Levantamento mostra um aumento de 15,4 pontos percentuais na taxa de conclusão da etapa entre jovens com até 19 anos

Levantamento feito pela ONG Todos Pela Educação (TPE), baseado nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE, apontou que na última década houve um aumento no número de jovens com até 19 anos de idade que concluíram o Ensino Médio.

O País passou de uma taxa de conclusão de 41,4% em 2005 para 56,7% em 2014, isto é, avançou 15,4 pontos percentuais. Os resultados abarcam tanto alunos da rede pública quanto da privada. Entre 2013 e 2014, a taxa de conclusão da etapa na idade adequada (até 19 anos) cresceu 2,4 pontos percentuais.

O índice subiu em todas as regiões do Brasil entre 2013 e 2014. A melhora mais notável, entretanto, está na região Norte, que avançou 5,2 pontos percentuais.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/cresce-o-numero-de-jovens-brasileiros-com-ensino-medio-completo/

Educação básica da rede pública tem 38 milhões de matrículas, revela censo

19 terça-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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censo escolar, educação básica, matrículas, MEC, rede pública

Educação básica da rede pública tem 38 milhões de matrículas, revela censo

O Ministério da Educação (MEC) divulgou hoje (18) os resultados finais do censo escolar do ano passado, que detalham o número de matrículas iniciais na educação básica das redes públicas municipal e estadual de ensino. São 38.682.720 de matrículas, abrangendo creche, pré-escola, ensinos fundamental e médio, educação de jovens e adultos e educação especial.

Os números colhidos pelo censo referem-se às áreas urbanas e rurais e à educação em tempo parcial e integral.

De acordo com o censo, incluindo escolas estaduais e municipais de áreas urbanas e rurais, estão matriculadas em creches 1.925.644 de crianças; na pré-escola, 3.651.786; no ensino fundamental, 22.756.164; no médio, 6.811.005 e 2.792.758, na educação presencial de jovens e adultos, o que totaliza 37.937.357. Na educação especial, são 745.363 matrículas.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-01/educacao-basica-da-rede-publica-tem-38-milhoes-de-matriculas-revela-censo

Na fila de espera

11 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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Anadep, creches, direito a educação, justiça, ordem judicial, pré-escolas, rede pública, redes municipais

Na fila de espera

Aumentam as ordens 
judiciais para garantir a matrícula em creches: 
redes reclamam que não conseguem 
atender a todos

O déficit de vagas em creches no País – segundo o Banco Mundial, alcançou 1,8 milhão, em 2011 – e, consequentemente, as longas filas de espera para conseguir lugar na rede pública causam um impasse entre os poderes Judiciário e Executivo. De um lado, cresce o número de famílias que apelam à Justiça a fim de garantir o direito assegurado pela Constituição Federal de matricular os filhos. Do outro, as redes municipais alegam que a avalanche de liminares concedidas prejudica a qualidade do serviço e os que estão na fila por uma vaga, via de ingresso oficial.

Segundo mapeamento realizado pelo pesquisador Roberto del Conte Viecelli, da Faculdade de Direito da USP, as questões referentes ao atendimento de creches e pré-escolas correspondem a 36% e são maioria entre os casos relacionados ao direito à educação que chegaram ao Superior Tribunal Federal (STF), entre 1988 e 2011. Dados da Associação Nacional dos Defensores Públicos (Anadep) mostram que, diariamente, os fóruns brasileiros recebem cerca de 200 ações, visando a matrícula nessa etapa escolar.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/na-fila-%E2%80%A8de-espera/

Laboratório de inovação quer criar rede de educadores makers

10 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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currículo escolar, educadores, estratégias de avaliação, LAB Educação, modelos pedagógicos, rede pública, rede privada, tecnologias maker

Laboratório de inovação quer criar rede de educadores makers

Programa oferece experiências mão na massa e um programa de formação de um ano para professores de todas as disciplinas

O laboratório de inovação LAB Educação, que experimenta e impulsiona novos modelos pedagógicos, está em busca de professores inovadores para construir uma rede que ajuda a disseminar a cultura do aprendizado mão na massa dentro e fora das escolas. Até o dia 17 de dezembro(*), educadores da rede pública e privada podem se inscrever para participar da Rede LAB Makers 2016.

Iniciada em agosto deste ano, com a realização de um workshop de fabricação digital ministrado pelo professor Paulo Blikstein, da Universidade de Stanford, a Rede LAB Makers já conta com a participação de quase 20 educadores. Para o próximo ano, a proposta é expandir a atuação e oferecer um programa de formação em educação maker.

Durante um ano, os educadores selecionados irão participar de uma jornada de aprendizagem que inclui encontros presenciais, leituras e atividades mão na massa. Dentro do programa de formação estão previstas atividades de fabricação digital aplicada à educação, experimentação de tecnologias maker, integração de práticas ao currículo escolar e estratégias de avaliação.

Leia mais:
http://porvir.org/laboratorio-de-inovacao-quer-criar-rede-de-educadores-makers/

Polêmica no Brasil, educação de gênero é realidade na Argentina desde 2006

13 terça-feira out 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mercosul, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Argentina, currículo escolar, educação sexual, ensino fundamental, gênero, machismo, mulher, preconceito, rede pública, sexualidade

generoArg

Polêmica no Brasil, educação de gênero é realidade na Argentina desde 2006

Ministério de Educação do país investe em capacitação docente para vencer resistências à incorporação do conceito em sala de aula

Do Opera Mundi – “Reconhecer diversas formas de organização familiar”, “valorizar e respeitar formas de vida diferentes das próprias”, “romper com estereótipos de gênero”. Esses são alguns dos objetivos de atividades propostas em manuais do ME (Ministério de Educação) da Argentina destinados a docentes que trabalham com educação sexual em salas de aula do ensino fundamental.

Enquanto a inclusão da perspectiva de gênero e conteúdos sobre sexualidade no currículo escolar geram debates acalorados no Brasil – e prevalece a visão contrária ao ensino dessas temáticas – a Argentina conta, desde 2006, com uma Lei Nacional de ESI (Educação Sexual Integral). A norma garante aos estudantes das redes pública e particular de todo o país, da educação infantil (para crianças com até cinco anos) ao ensino médio, o direito a trabalhar em sala de aula conteúdos relacionados à sexualidade.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2015/10/polemica-no-brasil-educacao-de-genero-e-realidade-na-argentina-desde-2006-4008.html

Bônus na educação pode aumentar a desigualdade, afirma educadora

17 quarta-feira jun 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Profissão, Sociedade

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Alice Setubal, bônus, desempenho, educadores, incentivo, qualidade do ensino, rede pública, remuneração

Bônus na educação pode aumentar a desigualdade, afirma educadora

Políticas como bônus por desempenho para os professores só funcionam em redes públicas com pouca desigualdade, raridade no país, defende a educadora Maria Alice Setubal.

Para ela, se esse incentivo é aplicado em redes desiguais, a tendência é que os melhores professores desistam dos piores colégios, justamente os que precisam de mais apoio, mas onde é mais difícil obter resultados.

Setubal, 64, é doutora em psicologia pela PUC e preside o Cenpec, organização da área de educação que trabalha, por exemplo, com formação de professores.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/06/1642628-bonus-na-educacao-pode-aumentar-a-desigualdade-afirma-educadora.shtml

USP quer ter metade dos calouros de escola pública até 2018

13 sábado jun 2015

Posted by auaguarani in Sem categoria

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calouros, cotas, ensino superior, graduação, rede pública, USP, vestibular

USP quer ter metade dos calouros de escola pública até 2018

A proporção de calouros da rede pública nos cursos de baixa concorrência da Universidade de São Paulo (USP) é quase o dobro da registrada nas carreiras mais procuradas, como Medicina e Direito. Nas 56 graduações com menos de cinco candidatos por vaga no último vestibular, a taxa de alunos da escola pública é de 45,8%. Já no grupo de 20 cursos de maior disputa, cai para 25,7%. A média geral da USP é de 35,1%.

Os números por carreira estão tabulados em documento da Pró-Reitoria de Graduação, obtido pelo jornal O Estado de S. Paulo. A USP nunca usou cotas, mas bônus no seu vestibular, a Fuvest, para candidatos da rede pública e pretos, pardos e indígenas (PPI).

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2015/06/04/cursos-top-da-usp-como-me_n_7509710.html?ncid=fcbklnkbrhpmg00000004

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