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Arquivos da Tag: MIT

Linguagens de programação para crianças completam meio século

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Linguagens de programação para crianças completam meio século

Doodle do Google celebra 50 anos da criação de linguagens de programação infantil como o ‘Logo’, ‘Scratch’ e ‘Alice’

Até não muito tempo atrás falar de informática e, mais concretamente, de programação, era algo reservado aos nerds e pesos pesados da tecnologia. Mas com o passar dos anos ficou comprovado que esta informação não é verdadeira, da mesma forma que os mais jovens parecem nascer ensinados digitalmente para utilizar as novas tecnologias. Em dezembro, as linguagens de programação infantil completam 50 anos e, nesta segunda-feira, o Google celebra meio século da introdução dessa tecnologia no mundo com um doodle comemorativo.

Uma parte dessa nova era com a qual convivemos de forma natural é a programação, que pode ser definida como ciência, mas também como arte pela criatividade implícita que possui. Evidentemente os algoritmos e estruturas de dados têm muito a ver, mas também se consegue a destreza com as ferramentas, e nesse ponto até podemos falar de estilos de programação.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/04/tecnologia/1512373927_807732.html

Como uma cidade de 3.000 habitantes conquistou o maior IDH de educação do Brasil

01 segunda-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Como uma cidade de 3.000 habitantes conquistou o maior IDH de educação do Brasil

Águas de São Pedro quer ser mais que um balneário medicinal. Busca ser reconhecida pela qualidade do ensino

Se a interiorana Águas de São Pedro recebesse a Maratona Internacional de São Paulo, os atletas teriam de percorrer o município inteiro seis vezes para completar a prova. A cidade, um balneário turístico de águas medicinais, é a segunda menor em extensão territorial do país, com 3,6 quilômetros quadrados, atrás apenas de Santa Cruz de Minas, em Minas Gerais. Com cerca de 3.000 habitantes, grande parte de aposentados, Águas de São Pedro figura um outro dado, no mínimo, curioso. É o município com o maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) na área da educação do país, indicador apurado pela Organização das Nações Unidas (ONU): 0,825 (em uma escala de zero a um). O IDH de educação mede a quantidade de anos de estudo dos adultos e a expectativa de anos de escolaridade das crianças. Não é apenas nesse quesito que a cidade se destaca, contudo. No ranking geral da ONU, a cidade tem o segundo maior IDH do país (incluindo índices de saúde, educação e renda). Águas de São Pedro perde somente para São Caetano do Sul (SP) em IDH municipal.

Na cidade, que no passado era só um bairro do vizinho São Pedro, é possível encontrar mais ônibus escolar do que municipal. Aliás, literalmente só existe um ônibus circular para os água-pedrenses. E ele é gratuito. Todos se conhecem, e é esta é uma das maiores vantagens de gerenciar a única escola da cidade, a Emef Maria Luiza Fornasier Franzin, segundo João Paulo Pontes, coordenador pedagógico. “Se o aluno falta, vamos buscá-lo em casa, vamos onde os pais trabalham, vamos em qualquer lugar que a criança possa estar – e geralmente já sabemos onde seria”, conta. Ele garante que, graças a isso, o índice de evasão escolar é nulo.

Claro que a estratégia não é aplicável nas grandes cidades, mas muitas das outras ações que a escola pratica, e que lhe garantem destaque no ranking educacional, podem servir de exemplo para realidades geográficas diferentes. A escola, por exemplo, trabalha com aulas em período integral, um sistema que é bastante difundido em colégios de primeiro mundo e amplamente defendido por movimentos ligados à educação no Brasil. De manhã, aulas do currículo padrão. À tarde, aulas de línguas, artes marciais, dança, pilates, futebol, robótica e até culinária – a favorita dos alunos, conforme destaca Pontes.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/23/politica/1469235498_364210.html

Cabo USB, alicates e tablets: a lista de material dos alunos de Cingapura

19 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Crianças de quatro anos brincam com o BeeBot, abelha-robô usada no ensino de programação, em Cingapura. IDA

Crianças de quatro anos brincam com o BeeBot, abelha-robô usada no ensino de programação, em Cingapura. IDA

Cabo USB, alicates e tablets: a lista de material dos alunos de Cingapura

Estudantes aprendem a programar drones, robôs e jogos de videogame desde os 3 anos de idade

Rah Pahtib é mais baixinho que as outras crianças da sua idade. Tem 11 anos, olhar inteligente e língua rápida. É franzino, mas tem aprumo suficiente para explicar num só fôlego, sem travar, como criou o seu primeiro videogame. Foi ajudado por um colega, mas a ideia, gaba-se, foi toda sua. Só precisou de um monitor, um cabo USB, um alicate do tipo “garra jacaré”, um controle e duas bananas. Mas tinha a seu favor a experiência de quatro anos aprendendo a programar. O jogo, chamado Pump, consiste em impedir que uma bolinha toque o chão, movendo uma plataforma para os lados. Por que usou bananas como controles? “Porque é muito mais divertido”, responde, com uma careta que mostra a obviedade da pergunta.

Ele não é o aluno prodígio da classe. Todos os seus colegas de curso, 340 nesta escola pública de Cingapura, desenvolveram um projeto tecnológico este ano. Já haviam feito o mesmo no ano passado, e farão também no ano que vem. A programação é uma disciplina básica na educação de Cingapura. Aos três anos, assim que entram na pré-escola, as crianças começam a ser familiarizadas com o “computational thinking” (pensamento tecnológico). Aos seis, quando chegam à escola primária, já estão preparados para começar a usar o Scratch, uma plataforma de ensino da programação de computadores desenvolvida pelo MIT (Instituto Tecnológico de Massachusetts). Primeiro, a versão Júnior, e, aos 10 anos, a versão adulta. O resultado? Drones voando, pianos tecnológicos no chão, circuitos com 40 mouses que se movem sozinhos… E tudo concebido, montado e controlado por crianças de 10 a 12 anos.

Esta escola, situada numa zona residencial do oeste de Cingapura, é um colégio normal. Nem mesmo o título de Smart School (escola inteligente) pregado na porta a faz se destacar. Não precisa de muita pirotecnia do lado de fora para demonstrar algo que se vê imediatamente do portão para dentro. Há 3.000 crianças neste edifício labiríntico, colorido, de paredes de concreto. Todos usam tablets, todos programam, todos já cansaram de ver robôs, impressoras 3D, drones. Essa formação faz parte de um programa de Governo, que atende 110.000 alunos de 6 a 12 anos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/24/politica/1464106787_876822.html

As tecnologias podem transformar a educação?

04 quarta-feira maio 2016

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As tecnologias podem transformar a educação?

Maria Alice Setubal

A rapidez das mudanças tecnológicas do mundo hoje tem impactado a vida cotidiana de todos nós e as políticas públicas dos setores de educação, saúde, segurança, etc. Na área da educação, as tecnologias abrem caminhos para experiências como a educação a distância, a formação de comunidades de aprendizagem virtuais e a criação de inúmeros aplicativos, que buscam aumentar o interesse dos alunos pelas disciplinas, diversificar as aulas e reunir conhecimentos em diferentes plataformas. Contudo, a velocidade da disseminação das novas tecnologias nos leva a fazer algumas reflexões.

De um lado, não podemos considerar as tecnologias como a nova bala de prata educacional. Estudos realizados pela OECD demonstram que as tecnologias podem impactar a melhoria da qualidade de educação daqueles estudantes que já têm desenvolvidas as habilidades de leitura, escrita, cálculo ou as competências de análise, síntese, dentre outras. No entanto, para alunos com nível precário dessas habilidades e competências, o uso das tecnologias fica restrito essencialmente a redes sociais e entretenimento. Ou seja, empregar a tecnologia em sala de aula não necessariamente implica em mais aprendizado para todos os alunos.

Isso não quer dizer que devemos descartar o uso de tecnologias em sala de aula. Ignorar a tecnologia não faz sentido em um mundo no qual ela é parte do dia-a-dia de todos, desde as crianças aos jovens, adultos e idosos de todas as classes sociais. Por isso, devemos entender quais recursos tecnológicos podem ser ferramentas efetivas para apoiar e impactar resultados educacionais de forma ampla.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/05/04/as-tecnologias-podem-transformar-a-educacao/

Professor resgata interesse dos alunos com prova em aplicativo

12 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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aplicativos, App Inventor, avaliação, ferramentas tecnológicas, inovação, MIT, práticas pedagógicas, programação, provas, sistema operacional Android, tecnologias

Professor resgata interesse dos alunos com prova em aplicativo

Usando o celular como aliado, Thiago Ribeiro criou um aplicativo para atrair atenção dos estudantes para avaliações rápidas

Eu trabalho na rede estadual do Rio de Janeiro e dou aula de geografia para alunos do 9º ano do ensino fundamental. Tenho muita dificuldade com as avaliações de menor valor, porque geralmente os alunos não fazem. Eles falam “ah, vale poucos pontos, então depois eu faço”, e isso cai no esquecimento.

Nas aulas, percebi que os estudantes estão o tempo todo com o celular na mão, que é quase parte integrante do corpo deles. Às vezes, quando eu estou explicando o conteúdo e alguém faz alguma pergunta, eu falo “pesquisa no celular e me conta o que você encontrou”. Geralmente, na escola não costumamos agir como fora dela, onde consultamos o celular quando temos alguma dúvida. Por que os alunos não podem fazer isso? Eles acabam construindo novos conhecimentos. Foi a partir disso que pensei “Por que não fazer uma avaliação a partir de um aplicativo, que eles podem acessar de qualquer lugar?”.

Eu criei o aplicativo a partir do programa App Inventor, do MIT (Massachusetts Institute of Technology), e batizei de RecGeo 089 pois, inicialmente, foi pensado como um dispositivo para avaliações de recuperação. Como a ferramenta só funciona no sistema operacional Android, eu fiz uma versão no site que os alunos podiam entrar e fazer a prova. O resultado do uso do aplicativo na recuperação deu tão certo que acabei expandindo para outras avaliações, para resgatar o interesse dos alunos.

Leia mais:
http://porvir.org/professor-resgata-interesse-dos-alunos-prova-em-aplicativo/

TEDx reúne 10 especialistas para falar sobre novas formas de educar

01 terça-feira mar 2016

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Aldeia Coworking, ASID Brasil, Cotia, Curitiba, educar, escola da ponte, evento, Fellow da Ashoka, Grande Roda de Tambores, José Pacheco, MIT, portugal, projeto Âncora, TEDx, TEDxPraçaSantosAndradeED

TEDx reúne 10 especialistas para falar sobre novas formas de educar

Diversos palestrantes nacionais e internacionais participarão no próximo dia 5 de março em Curitiba (PR) do TEDxPraçaSantosAndradeED. Durante o encontro, os expositores irão compartilhar suas ideias sobre formas de ensinar e aprender em apresentações individuais de até 18 minutos.

Uma das principais atrações do evento é o mestre em ciência da educação e fundador da Escola da Ponte em Portugal, professor José Pacheco.  No Brasil ele auxilia o projeto Âncora em uma escola em Cotia (SP).

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/agenda/tedx-reune-10-especialistas-para-falar-sobre-novas-formas-de-educar/

Inteligência artificial melhora o diagnóstico de doenças mentais

21 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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alzheimer, cérebro, desenhos, desordens neurológicas, MIT, parkison, software, teste do relógio, transtornos cognitivos

Inteligência artificial melhora o diagnóstico de doenças mentais

Pesquisadores criam software que detecta transtornos cognitivos a partir de desenhos

Uma das formas mais comuns para detectar diferentes transtornos cognitivos, como o Parkinson e o Alzheimer, é um teste simples conhecido como o “teste do relógio”, no qual o paciente precisa desenhar um relógio que deve marcar determinada hora e, além disso, deve copiar outro já desenhado. A observação de alterações na maneira de realizar esses desenhos permite aos médicos identificar sintomas de deterioração no cérebro do paciente.

Muitas desordens neurológicas podem estar presentes muito antes de começarem a ter um efeito reconhecível em nossas vidas. No Alzheimer, por exemplo, as mudanças no cérebro podem começar a acontecer dez ou mais anos antes de que as alterações cognitivas sejam percebidas. A avaliação desses testes, entretanto, é subjetiva, uma vez que não é fácil tirar conclusões definitivas quando os sintomas são muito leves. Contar com um método de diagnóstico mais preciso e confiável pode permitir o tratamento dos doentes com antecedência, atrasando o desenvolvimento da doença.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/28/ciencia/1440748607_241234.html

No Uruguai, um computador por aluno é realidade

20 terça-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Inovação, Mercosul, Sociedade, Tecnologias

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aluno, computador, desigualdade digital, MIT, Plano de Conectvidade Educacional de Informática Básica para o Aprendizado, sala de aula, tecnologia, uruguai, uruguay

No Uruguai, um computador por aluno é realidade

País conseguiu reduzir desigualdade digital entre ricos e pobres de 11 vezes para perto de zero

Em 2007, assim como o Brasil, o Uruguai se baseou em pesquisas do Massachussetts Institute of Technology (MIT) e iniciou um processo de implantar um computador por aluno. Como aqui, obstáculos também apareceram por lá: as escolas não tinham internet, os professores não preparavam aulas que incluíssem o uso do equipamento e as máquinas quebravam. Por lá, estes problemas foram resolvidos.

Oito anos depois, a “desigualdade digital” entre os mais ricos e os mais pobres caiu de 11 vezes mais acesso à internet para zero, segundo o gerente do Plano de Conectvidade Educacional de Informática Básica para o Aprendizado (Ceibal) do Uruguai, Gonzalo Pérez. Ele esteve no Brasil para falar da mudança no Transformar, evento sobre as tendências em tecnologia educacional. “Sei que o Brasil tem realidade incomparável, só vim dizer o que fizemos e onde chegamos”, comentou sobre inevitáveis ponderações a respeito das diferentes estratégias adotadas por nós e nossos vizinhos.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/uruguai-computador-e-internet-para-todos-sem-avaliacao-ou-sistema/

Estudantes do MIT criam música a partir de energia de partículas

06 sexta-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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energia de partículas, música, MIT, radicação nuclear, texturas musicais

Estudantes do MIT criam música a partir de energia de partículas

Três estudantes do MIT criaram uma técnica que torna possível compor melodias a partir da energia de partículas.

Nick Lopez, Keldin Sergheyev e Helen Chang Liu cursavam uma matéria chamada “Introdução à composição”. Durante o curso, os estudantes devem criar uma forma diferente de gerar sons musicais. E enquanto a maior parte dos alunos cria instrumentos, estes três resolveram criar “texturas musicais a partir de radiação nuclear”.

Leia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2015/01/estudantes-do-mit-criam-musica-partir-de-energia-de-particulas.html

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