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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: humanidade

“Se conhecêssemos nossa história, Bolsonaro não seria candidato”

20 quinta-feira set 2018

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Entrevista, Formação, História, Preconceito, Sociedade, Violência

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Justiça Brasileira foi considerada culpada por não apurar assassinato do jornalista Vladimir Herzog

Entrevista | Ivo Herzog

“Se conhecêssemos nossa história, Bolsonaro não seria candidato”

Para filho de Vladmir Herzog, retomada das investigações do assassinato de seu pai abre um novo capítulo para que erros do passado não se repitam

Apoiador da ditadura militar no Brasil, o presidenciável Jair Bolsonaro foi mais uma vez incitado a falar sobre o período de exceção na segunda-feira 30, durante entrevista ao programa Roda Vida. Para o candidato, os arquivos da ditadura devem ficar no passado.

Antes disso, na mesma entrevista, o deputado afirmou que a tese de que Vladimir Herzog se suicidou é factível, “mas ele não estava lá para saber”. O jornalista foi morto nos porões do DOI-Codi em outubro de 1975, 24 horas depois de prestar depoimento às autoridades da repressão.

Tem muita gente que acha que temos que deixar o passado para trás. Isso não é possível. Só podemos virar a página da nossa história quando terminarmos de escrevê-la”, afirma Ivo Herzog.

Leia mais:
https://www.cartacapital.com.br/politica/se-conhecessemos-nossas-historia-bolsonaro-nao-seria-candidato

O sexo entre espécies e os segredos de Denny, a primeira híbrida

31 sexta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Uma mulher observa uma reprodução de um neandertal em uma exposição sobre essa espécie em Londres. WILL OLIVER PA IMAGES VIA GETTY

EVOLUÇÃO HUMANA

O sexo entre espécies e os segredos de Denny, a primeira híbrida

Sapiens, neandertais e denisovanos copulavam entre si e é provável que tivessem filhos com características peculiares

Os humanos têm uma sensibilidade especial para se distinguir uns dos outros. O neurologista argentino Facundo Manes conta como comprovou esta tendência em um experimento com chilenos mapuches e não mapuches. “Colocamos eletrodos neles e lhes mostramos fotos de ambos os grupos sociais. Em questão de milésimos de segundos o cérebro se dá conta se as pessoas da foto pertencem a sua etnia ou não, e se pertencem a foto é associada com algo positivo, do contrário, com algo negativo”, explica.

As pequenas diferenças entre os indivíduos de nossa espécie têm servido para negar a humanidade a grupos quase idênticos em um grande número de ocasiões. Não é difícil imaginar o receio mútuo que devem ter sentido as populações humanas há mais de 30.000 anos quando os sapiens ainda tinham de compartilhar a Terra. “Os denisovanos e os neandertais eram bastante diferentes geneticamente. Como comparação, um denisovano e um neandertal eram mais diferentes entre si do que duas pessoas quaisquer dos dias de hoje, não importa de onde sejam”, explica Vivian Slon.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/24/ciencia/1535120316_186140.html

A autêntica revolução foi no período Neolítico

19 quinta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Pintura rupestre de uma cena cotidiana com gado no Neolítico, em Tassili n’Ajjer (Argélia). DE AGOSTINI PICTURE LIBRARY (GETTY)

A autêntica revolução foi no período Neolítico

Em uma época de mudança ambiental, os olhares dos especialistas se voltam para o Neolítico, o período em que a humanidade experimentou sua transformação mais radical

O Neolítico é o período mais importante da história e um dos mais desconhecidos do grande público. Com a adoção da pecuária e da agricultura foram criadas as primeiras cidades, nasceu a aristocracia, a divisão de poderes, a guerra, a propriedade, a escrita, o crescimento populacional… Surgiram, em poucas palavras, os pilares do mundo em que vivemos. As sociedades atuais são suas herdeiras diretas: nunca fez tanto sentido falar de revolução porque deu origem a um mundo totalmente novo. E talvez tenha sido também o momento em que começaram os problemas da humanidade, não as soluções.

Ponderar se foi uma desgraça ou uma sorte algo que aconteceu há 10.000 anos e que não podemos reverter pode ser absurdo, mas é importante tentar saber como aquela passagem aconteceu e saber se a vida das populações melhorou. O motivo é que foi naquele período que a humanidade começou a transformar o meio ambiente para adaptá-lo às suas necessidades, e quando a população da Terra começou a crescer exponencialmente, um processo que só se acelerou desde então. Os estudos sobre o Neolítico se multiplicaram nos últimos tempos e não é por acaso: hoje vivemos a passagem para uma nova era geológica, do Holoceno ao Antropoceno, uma mudança planetária imensa. De fato, alguns estudiosos acreditam que esse salto começou no Neolítico.

A revolução digital que estamos vivendo atualmente não é mais do que uma consequência de longo prazo daquela. Mas, curiosamente, é a menos ensinada na escola. Começamos com as grandes civilizações, como se fossem óbvias, mas é muito importante perguntar por que chegamos até aqui, por que temos governantes, exércitos, burocracia. Acho que no nosso inconsciente não queremos fazer essas perguntas.” Arqueólogo francês Jean-Paul Demoule.

“Podemos dizer sem problemas que vivíamos melhor como caçadores-coletores. Estudamos corpos de áreas onde o Neolítico estava sendo introduzido e encontramos sinais de estresse nutricional em agricultores que não encontramos em caçadores-coletores. É ainda pior nas mulheres, onde identificamos uma clara carência de ferro. A dieta anterior era sem dúvida mais nutritiva. Encontramos também muitas doenças que não existiam até os humanos passarem a viver mais concentrados e com os animais. Além disso, sempre que ocorreram assentamentos de populações, começaram guerras. James C. Scott, professor de estudos agrícolas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/20/ciencia/1524219983_369281.html?rel=mas

“Nacionalismo, comunismo: ainda estamos presos sob o jugo das ideologias do século XX”

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Leitura, Mundo, Sociedade

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A Montanha da Alma, arte, campo de reeducação, capitalismo, China, comunismo, consumo, crise econômica, crise política, crise social, cultura, declínio do Ocidente, democracia, ditadura, extrema-direita, extremismos, fascismo, GAO XINGJIAN, História, humanidade, ideologias, imperialismo, indústria, marxismo, mercado, mundo, nacionalismo, novo Renascimento, o desemprego, políticos, poluição, populismo, prêmio nobel, regime comunista chinês, século XX, sociedade, terrorismo, ultraconservadores

GAO XINGJIAN | PRÊMIO NOBEL DE LITERATURA EM 2000

“Nacionalismo, comunismo: ainda estamos presos sob o jugo das ideologias do século XX”

Escritor, pintor e cineasta de origem chinesa alerta sobre o crescimento dos populismos e propõe a construção de um novo Renascimento

Foi o primeiro Nobel de Literatura chinês, em 2000. Recebeu a honraria quando já acumulava mais de uma década como exilado na França, onde se refugiou das perseguições do regime comunista chinês, que inicialmente reagiu ao prêmio com um sonoro silêncio, e depois com uma crítica duríssima. Hoje, Gao Xingjian não poderia estar mais longe da China, onde nasceu em 1940. Não gosta de falar daquele país onde cresceu e se tornou tradutor; do regime que o obrigou a queimar uma mala com todos os seus escritos e o enviou a um campo de reeducação para lavrar a terra. “A China já não é o meu país, é o meu país anterior. Há 30 anos não tenho nenhum contato com nada relacionado a ela. Não tenho um passaporte que me credite como cidadão do mundo, mas me considero um”, comenta o escritor, pintor e cineasta, que desde 1998 também tem a nacionalidade francesa.

Como cidadão do mundo, o autor da A Montanha da Alma (Companhia das Letras), voraz leitor dos clássicos e audaz analista da história e da atualidade, alerta para a “profunda crise” que se instalou na sociedade ocidental. “Estamos presos sob o jugo das ideologias do século XX. E o verdadeiro problema é que essas ideologias viram dogmas que não resolvem os problemas. Tomemos como exemplo o marxismo, o comunismo, que se tornaram um pesadelo. Ou o fascismo e o nacionalismo, que têm efeitos brutais, como já vimos. Ideologias que, apesar de tudo, não foram derrotadas e que, como vimos, infelizmente não caducam. Também o imperialismo, que se volta para propostas políticas vazias, não tem um verdadeiro sentido”, afirma em Iasi (Romênia), onde participou do Festival de Literatura e Tradução (FILIT).

Infelizmente, são essas ideias populistas as que triunfam hoje em dia. E podemos falar de extremismos de ambos os lados. A ideologia de extrema esquerda, que sempre conclamou a fazer a revolução e que ainda toma a revolução de Lênin como exemplo – algo que é estúpido, porque já se passaram 30 anos [desde a desintegração da URSS], e parece que ela se esquece de tudo o que aconteceu. E por outro lado estão os pujantes extremistas nacionalistas. Infelizmente, esquecemos que o fascismo nasceu desse nacionalismo extremo, que finalmente vira uma ditadura. Parece que deixamos de lado na nossa memória a História, o massacre dos judeus, todos os crimes cometidos. O verdadeiro problema da humanidade é que esquecemos nosso passado.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/19/internacional/1511131758_452301.html

Igreja Anglicana diz que meninos devem ser livres para usar saias e saltos sem preconceitos

20 segunda-feira nov 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Meninos e meninas com saias de balé em um festival escolar. GETTY IMAGES

EDUCAÇÃO

Igreja Anglicana diz que meninos devem ser livres para usar saias e saltos sem preconceitos

Num um guia contra o bullying, arcebispo de Canterbury recomenda que professores evitem rotular e fazer comentários de gênero

A Igreja Anglicana publicou um novo guia de aconselhamento contra o bullying por orientação sexual destinado aos professores de suas 4.700 escolas, intitulado Valuing All God’s Children (Valorizando Todos os Filhos de Deus). Entre suas recomendações para difundir a mensagem cristã “sem exceção ou exclusão”, há uma que diz que as crianças não devem se ver restringidas por seu gênero na hora de se vestir. Pelo contrário, os meninos devem se sentir livres para escolher usar roupas geralmente associadas ao sexo oposto, como uma saia de balé, uma tiara ou saltos, e as meninas, cintos de ferramentas e capas de super-heróis. Além disso, seus educadores não devem corrigir esses comportamentos nem fazer comentários ou avaliações sobre eles.

O documento, conforme relatado pelo jornal The Guardian na segunda-feira, defende “uma visão inclusiva da educação” e convida os professores a evitar usar rótulos que possam alienar o comportamento das crianças “apenas porque não está de acordo com os estereótipos de gênero”.

Por exemplo, um menino ou uma menina podem escolher uma saia de balé, uma tiara e saltos de princesa e/ou um capacete de bombeiro, um cinto de ferramentas e uma capa de super-herói sem expectativas ou comentários”, diz o manual, que acrescenta que as crianças estão em um período de “experimentar” em que nada é permanente, razão pela qual não é necessário corrigir qualquer rótulo. “A infância é um espaço sagrado para que cada um imagine a si mesmo criativamente”, diz o texto.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/13/actualidad/1510558441_641562.html

‘Direito à alimentação saudável é uma questão de dignidade e não de caridade’, diz Papa Francisco

22 domingo out 2017

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Saúde, Sociedade

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‘Direito à alimentação saudável é uma questão de dignidade e não de caridade’, diz Papa Francisco

“Quando falta solidariedade em um país, isto é sentido em todo o mundo”, disse o papa Francisco durante a 2ª Conferência Internacional em Nutrição (ICN2) da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) em Roma na quinta-feira (20).

O pontífice pediu aos delegados de 172 países presentes para tratarem a alimentação, a nutrição e o meio-ambiente como questões públicas globais de um momento onde as nações estão mais interligadas do que nunca.

Ele recomendou a todos a se certificarem de que suas promessas de garantir a segurança alimentar para todos os cidadãos sejam colocadas em prática, “pois o direito a uma alimentação saudável é questão de dignidade e não de caridade”.

Leia mais:
https://nacoesunidas.org/direito-a-alimentacao-saudavel-e-uma-questao-de-dignidade-e-nao-de-caridade-diz-papa-francisco/

A “epidemia” que matará mais gente do que o câncer (se não for evitada)

27 quarta-feira set 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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Saúde

A “epidemia” que matará mais gente do que o câncer (se não for evitada)

ONU debate a resistência aos antibióticos, que poderá matar de mais de 10 milhões de pessoas em 2050

Há muitos perigos que ameaçam a humanidade em seu caminho rumo a um mundo melhor em 2030, quando terá que prestar contas para comprovar se os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) foram alcançados. Certamente, o mais conhecido é a mudança climática, que há anos está na agenda internacional. Outro perigo, mais desconhecido da opinião pública, pode se tornar a primeira causa de morte em 2050 se não forem tomadas medidas contundentes para detê-lo: a resistência aos antibióticos.

“Trata-se de uma ameaça terrível, com grandes implicações para a saúde humana. Se não abordarmos isso, o avanço em direção aos ODS será freado e nos levará ao passado, quando as pessoas arriscavam suas vidas devido a uma infecção em uma pequena cirurgia. É um problema urgente”, disse na quinta-feira Tedros Adhanom, diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), em uma reunião no âmbito da 72ª Assembleia das Nações Unidas (ONU), em Nova York. York.

…
Não só o medicamento em seres humanos tem um papel importante nestes números. Outro dos grandes focos de resistência é a agricultura e o gado. Os animais recebem enormes quantidades de antibióticos para prevenir e curar as doenças comuns que ocorrem em ambientes lotados. E em muitos países (não na União Europeia), ainda está permitido administrar pequenas doses para favorecer a engorda. Este é o ambiente perfeito para que as bactérias se tornem resistentes.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/21/ciencia/1506004048_715947.html

Humanidade já gerou 8,3 bilhões de toneladas de plástico

21 sexta-feira jul 2017

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Em muitas regiões do planeta a reciclagem de plásticos ainda é manual, garrafa a garrafa, tampinha a tampinha Jenna Jambeck Universidad de Georgia

Meio ambiente

Humanidade já gerou 8,3 bilhões de toneladas de plástico

Quase 80% desses materiais acabaram nos aterros sanitários ou no meio ambiente

Desde que começou a produção em massa de plásticos, nos anos cinquenta, os humanos geraram 8,3 bilhões de toneladas métricas do material. Dessa quantidade enorme, apenas 9% são reciclados. A grande maioria acaba sem tratamento nos aterros sanitários ou no meio ambiente. Segundo um novo estudo sobre a produção desse material sintético, seu uso e destino final, se continuarmos nesse ritmo, em 2050 haverá mais de 12 bilhões de toneladas de resíduos plásticos.

Apesar de alguns plásticos já existirem no início do século XX, a produção em massa não começou até o fim da Segunda Guerra Mundial, quando deixou de ser algo quase reservado para os militares. Fruto de reações químicas (polimerização) de compostos orgânicos obtidos em sua maioria do petróleo, o plástico é uma das grandes criações da humanidade. Depois do aço e do cimento, é o produto de origem não natural mais presente na civilização. Mas suas virtudes o transformam em problema quando seu ciclo de vida útil termina.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/19/ciencia/1500451864_107312.html

Reações ao estupro coletivo da jovem carioca mostram um país indignado

27 sexta-feira maio 2016

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Reações ao estupro coletivo da jovem carioca mostram um país indignado

Fortes movimentos nas redes sociais e reações oficiais vêm à tona enquanto o crime é investigado

O estupro coletivo de uma jovem de 16 anos, mãe de um menino de três, gerou uma enxurrada de reações nas redes sociais e em organizações sociais desde que veio à tona, em 25 de maio. Em breve, é esperado que ela tome as ruas, com uma série de protestos que começam a ser convocados em diferentes cidades brasileiras, especialmente no Rio de Janeiro, onde a barbárie aconteceu. O crime – que, segundo o depoimento da jovem e o de sua mãe, foi premeditado pelos 33 homens envolvidos, provavelmente incluindo o namorado da vítima – caiu na Internet por obra dos próprios agressores, orgulhosos do que haviam feito, e só então chegou às autoridades. Depois, apareceu na imprensa nacional e inclusive na internacional.

As mensagens que circulam são de repúdio à selvageria que chocou o Brasil e o resto do mundo – apesar de muitos terem compartilhado criminosamente as imagens da violência sofrida pela menina em seus perfis pessoais antes do caso explodir. Poucas horas depois que isso aconteceu, na quinta, a hashtag #EstuproNuncaMais começou a escalar o ranking de tendências do dia no Twitter, onde tudo começou. Nesta sexta, foi a vez da campanha #EstuproNãoÉCulpaDaVítima, que reage aos fartos comentários machistas que atribuem à vítima a culpa pelo que ocorreu, encabeçar os trending topics.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/27/politica/1464360226_852010.html

Reflita sobre estupro, se for homem

27 sexta-feira maio 2016

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Reflita sobre estupro, se for homem

Por mais que você, homem sensível, diga que sente na pele, jamais sentirá o pavor de vislumbrar no beco a ameaça do estupro que ronda as mulheres no Brasil

por Xico Sá

Por mais que a gente se diga envergonhado, por mais que você, homem sensível, diga que sente na pele, por mais que esteja indignado e solidário, por mais que tente eliminar o machismo em atos e palavras, por mais que faça sua parte, por mais que não entenda a covardia e monstruosidade dos seus semelhantes, por mais que peça punição contra a barbárie na zona sul ou no Morro São José Operário, zona oeste do Rio de Janeiro… Jamais sentirá o pavor de vislumbrar no beco, na próxima esquina, a sombra do inimigo, a ameaça do estupro que ronda as mulheres no Brasil cada vez que o relógio corre 11 minutos. Por mais que você até arrepie os pelos, jamais sentirá na carne.

Por mais que você não entenda os machos que sempre buscam culpar as “vadias”, por mais que você condene o discurso na linha “Bolsomito”, por mais que você julgue importante ter mulheres nas equipes de governo, por mais que você vá à passeata feminista, por mais que você ache bizarro o ator Alexandre Frota — o piadista da cultura do estupro — em confraria com o ministro interino da Educação em Brasília… Por mais que você se ponha no lugar da vítima, nunca saberá o terror que se instala no cérebro como um pesadelo interminável.

Mea culpa
Por mais que você resolva deixar de ser reaça e retire o seu apoio aos projetos-de-lei homofóbicos do Congresso, aos projetos anti aborto etc. Por mais que você esqueça o passado de porco chauvinista. Por mais que você cresça e deixe de puxar os cabelos das meninas nos bares, festas e boates. Por mais que você saque e nunca mais caia na besteira de achar que existe “vadia para transar e santinha para o casamento”. Por mais que tudo isso seja um avanço, ainda é pouco, muito pouco, pouco mesmo para sentir o drama que apavora as mulheres no vagão do trem, na rua escura, no parque…

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/27/opinion/1464367968_964590.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Efeitos da poluição urbana

16 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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andar, ar, água, árvores, bicicleta, bike, caminhadas, ciclovias, cidade, comportamento, exercícios, humanidade, juventude, mancha urbana, mobilidade, natureza, obesidade, padrão de mobilidade, parques, Paulo Saldiva, poluição, qualidade de vida, relação, saúde mental, transporte, transporte coletivo

 

Efeitos da poluição urbana

O patologista Paulo Saldiva estuda, há 30 anos, os efeitos da poluição urbana sobre a saúde da população. Neste perfil, ele comenta como o funcionamento da cidade de São Paulo influencia a qualidade de vida de seus moradores.

Leia mais:
https://www.facebook.com/PesquisaFapesp/?fref=nf

1% da população mundial concentra metade de toda a riqueza do planeta

16 sexta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Sociedade, Violência

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acúmulo de renda, desigualdade econômica, desigualdade social, elite, fortunas, humanidade, patrimônio, pobreza

Desigualdade Econômica e Social

1% da população mundial concentra metade de toda a riqueza do planeta

Desigualdade aumentou desde da crise de 2008 e chega ao ápice em 2015
GRÁFICO Distribuição da riqueza mundial

2015 será lembrado como o primeiro ano da série histórica no qual a riqueza de 1% da população mundial alcançou a metade do valor total de ativos. Em outras palavras: 1% da população mundial, aqueles que têm um patrimônio avaliado em 760.000 dólares (2,96 milhões de reais), possuem tanto dinheiro líquido e investido quanto o 99% restante da população mundial. Essa enorme disparidade entre privilegiados e o resto da Humanidade, longe de diminuir, continua aumentando desde o início da Grande Recessão, em 2008. A estatística do Credit Suisse, uma das mais confiáveis, deixa somente uma leitura possível: os ricos sairão da crise sendo mais ricos, tanto em termos absolutos como relativos, e os pobres, relativamente mais pobres.

No Brasil, a renda média doméstica triplicou entre 2000 e 2014, aumentando de 8.000 dólares por adulto para 23.400, segundo o relatório. A desigualdade, no entanto, ainda persiste no país, que possui um padrão educativo desproporcional, e ainda a presença de um setor formal e outro informal da economia, aponta o relatório.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/13/economia/1444760736_267255.html

A desumanização do humano

19 quarta-feira ago 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Preconceito, Religião, Sociedade, Violência

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ética, banalização, barbárie, Direito Constitucional, direitos humanos, humanidade, ser humano, sociedade, valores, violência

A desumanização do humano

Por Nara Rúbia Ribeiro

Acordo sempre bem cedo e, por força da necessidade de me ver integrada ao mundo em que vivo, ligo a tv e abro o notebook, enquanto a água ferve para o café da manhã:

“Milhares de crianças na Nigéria foram mortas, raptadas ou expostas a violência inimaginável (nota da Unicef).” Mudo de site: “Mulher tem os olhos perfurados pelo marido durante discussão do casal”. Outro site notícia: “Adolescente é apedrejado por populares após ser pego ao tentar furtar um  aparelho celular”. Abro o Facebook: “Carta aberta de Mia Couto ao Presidente da África do Sul sobre o genocídio de moçambicanos naquele país”. Na tv: “Naufrágio no mediterrâneo pode ter causado centenas de mortes de imigrantes”.

Ainda sem conseguir mensurar a quantidade de dor a que fui exposta logo no início do dia, resolvo, já com olhos embaçados e voz embargada, comprar o meu pão. A caminho da padaria, deparo-me com uma senhora que dorme na calçada abraçada a uma criança, ambas cobertas por um imundo cobertor. Como se não bastasse a cena em si, um senhor bem vestido e seguramente muito apressado quase nelas tropeça e reverbera: “Desgraça! Trabalhar não quer, não… Fica aí entulhando a rua”.

Leia mais:
http://www.contioutra.com/a-desumanizacao-do-humano-por-nara-rubia-ribeiro/

Mapa de 1931 mostra os impérios por longevidade e magnitude

01 segunda-feira jun 2015

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cartographies, civilizações, história, humanidade, impérios

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Mapa de 1931 mostra os impérios por longevidade e magnitude

Prepare-se para gastar alguns minutos porque o mapa é pegajoso. Feito em 1931, reune os grandes impérios dos últimos 4.000 anos até então, distribuídos por longevidade e magnitude, um dos primeiros exemplares de timeline. O mapa faz parte do livro “Cartographies of Time: A History of the Timeline“.

Leia mais:
http://www.updateordie.com/2015/05/24/mapa-de-1931-mostra-os-imperios-por-longevidade-e-magnitude/

Sobre a menina síria que se rende ao confundir câmera fotográfica com uma arma

07 terça-feira abr 2015

Posted by auaguarani in ECA, Educação, História, Mundo, Preconceito, Religião, Sociedade, Violência

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guerra, humanidade, refugiados, síria

MENINA-SÍRIA

Sobre a menina síria que se rende ao confundir câmera fotográfica com uma arma

Quando ainda menina, lia muito Drummond. Achava um exagero ele dizer que chegaria um tempo de absoluta depuração, em que “(…) os olhos não choram./E as mãos tecem apenas o rude trabalho./E o coração está seco.” Mas hoje eu vi no noticiário uma cena muito peculiar, e a verdade do poema me veio à alma, imediatamente. Um fotógrafo, ao tentar retratar a vida das crianças sírias, conseguiu captar não a frieza deste mundo, mas já a sua consequência. Ele enquadra a criança em sua lente e essa levanta os braços, rendida, pensando ser uma arma.

Deus! Que mundo é este, onde a inocência caminha de mãos levantadas e a alma do mundo não sangra, e os olhos dos homens não choram, e a dor já não nos pode chocar? Que mundo é este cujos avanços tecnológicos não encontram eco na evolução moral dos indivíduos e onde só o que conta são os cifrões?

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