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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: direito a educação

“Nenhum ministro de Bolsonaro atenderá às demandas pelo direito à educação”

22 quarta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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Bolsonaro, campanha nacional pelo direito à educação, castigo, Daniel Cara, democratizar ensino, direito a educação, MEC, Milton Ribeiro, ministro, Pastor da Igreja Presbiteriana

“Nenhum ministro de Bolsonaro atenderá às demandas pelo direito à educação”, diz Daniel Cara

Milton Ribeiro é o novo ministro da Educação. Pastor da Igreja Presbiteriana, teólogo e doutor em Educação, ele foi nomeado por Jair Bolsonaro, por meio das redes sociais, no final da tarde de sexta-feira 10/7, e já causou polêmicas.

O quarto gestor do Ministério da Educação (MEC) do atual governo aparece em um vídeo gravado durante um culto, em 2018, afirmando que “as universidades” ensinam “prática totalmente sem limites do sexo“, e em outro, de 2016, defendendo castigos físicos para crianças.

“Nenhum ministro de Bolsonaro atenderá às demandas pelo direito à educação, de democratizar o ensino e garantir a permanência e aprendizagem. Não tem nenhum tipo de possibilidade e espaço dentro desse governo para isso se realizar”, avalia Daniel Cara, Coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.

Leia mais:
https://educacaointegral.org.br/reportagens/nenhum-ministro-de-bolsonaro-atendera-as-demandas-pelo-direito-educacao-diz-daniel-cara/

Brasil registra aumento de trabalho infantil entre crianças de 5 a 9 anos

13 terça-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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alfabetização, área rural, cidades, combate ao trabalho infantil, criação de aves, criminalização, cultivo de hortaliças, cultivo de milho, Dia Internacional contra o Trabalho Infantil, direito a educação, ECA, educação, escola, exclusão, exploração sexual, famílias, IBGE, infância, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, pecuária, rede de proteção à infância, trabalhadores precoces, trabalho doméstico, trabalho infantil

Brasil registra aumento de trabalho infantil entre crianças de 5 a 9 anos

Em todo o Brasil, a mão de obra de crianças e adolescentes ainda é explorada de forma indiscriminada. Seja nos semáforos, nos lixões, em feiras, restaurantes, no campo, em indústrias ou dentro de casa, os direitos à infância e à educação são negados para quase três milhões de crianças e adolescentes no país, de acordo com pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O mapeamento da situação do trabalho infantil mostra que o número de trabalhadores precoces corresponde a 5% da população que tem entre 5 e 17 anos no Brasil. A taxa de crianças economicamente ativas é 20% menor do que o registrado em anos anteriores, mas especialistas alertam que é possível que haja uma interrupção na tendência de queda.

Desde 2013, o país vem registrando aumento dos casos de trabalho infantil entre crianças de 5 a 9 anos. Em 2015, ano da última pesquisa do IBGE, quase 80 mil crianças nessa faixa etária estavam trabalhando e, nas próximas pesquisas, quando elas estiverem mais velhas, podem promover o aumento do número de adolescentes que trabalham. Cerca de 60% delas vivem na área rural das regiões Norte e Nordeste.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2017-06/brasil-registra-aumento-de-casos-de-trabalho-infantil-entre

Analfabetismo no século 21

13 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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analfabetismo, analfabeto absoluto, analfabetos, Índice Nacional de Analfabetismo Funcional, constituição, direito a educação, EJA, escrever, escrita, igualdade social, Inaf, jovens, leitura, ler, oportunidade, placas, processo seletivo, são paulo, século 21, sinalização, unesco

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Analfabetismo no século 21

Jovens contam como é viver sem ler nem escrever direito na cidade de São Paulo

“Um cara que não sabe ler é um cego da vida”, resume José Webson da Silva, 22, sobre sua própria condição.

Meio sem jeito, ele fala de sua vida em busca das letras e dos números que faltam no dia a dia. Como tantos conterrâneos, esse pernambucano de Palmares tinha 17 anos quando fez a travessia para o Sudeste para tentar a vida na quinta maior cidade do mundo: São Paulo, a terra das promessas. Mesmo sendo a mais rica do país, é uma metrópole cheia de histórias de gente que não sabe ler nem escrever um bilhete.

Webson já perdeu emprego porque não conseguiu preencher a ficha do processo seletivo, só enviava áudios pelo WhatsApp e chegou a ficar perdido na estação Sé do metrô porque não entendia as placas.

Até quatro meses atrás, quando voltou a estudar, ele só lia quatro palavras: vaca, tatu, macaco e uva –herança ainda da primeira cartilha. Agora, Webson quer sair da estatística que aponta que 17% dos jovens entre 15 e 24 anos são analfabetos ou analfabetos funcionais (que não compreendem textos simples). O número alarmante, colhido pelo Instituto Paulo Montenegro em parceria com o Ibope e divulgado neste ano, faz parte do Índice Nacional de Analfabetismo Funcional (Inaf), criado para aferir o grau de alfabetização dos brasileiros.

Leia mais:
http://www.uol/educacao/especiais/escolaridade-zero.htm#video-1

http://tv.uol/15EH2

Professora dá orientações para uma prática educativa inclusiva

01 quinta-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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alfabetização, avaliações, deficiência visual, direito a educação, educação básica, Educação compartilhada, educação inclusiva, empatia, escolas regulares, planejamento, planejamento aulas, prática educativa inclusiva, processo de ensino-aprendizagem, respeito, sala de aula, Sara Mendonça Ramos

Professora dá orientações para uma prática educativa inclusiva

A luta pelo direito à educação sempre fez parte da vida de Sara Mendonça Ramos. Ainda estudante, a garota protagonizou ao lado da família alguns embates para garantir a sua inclusão efetiva – Sara possui deficiência visual com acuidade entre 5% e 2%.

Embora sempre tenha estudado em escolas regulares, a estudante teve que driblar a negativa de seu acesso por algumas unidades e ainda enfrentar a dificuldades que os professores tinham de lidar com ela em sala de aula.

“O primeiro sentimento que eles tinham era medo e a partir disso não se colocavam no meu lugar na hora de planejar as aulas e executar as avaliações, fazendo com que eu me sentisse excluída do processo de educação”, conta Sara que foi alfabetizada em casa. “Cheguei a ouvir de alguns professores que não seria necessário me alfabetizar já que eu não iria pra frente”, relembra.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/professora-da-orientacoes-para-uma-pratica-educativa-inclusiva/

#PEC241: NOTA CONJUNTA FINEDUCA E CAMPANHA

18 terça-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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campanha nacional pelo direito à educação, constituição, direito a educação, educação, Fineduca, governo golpista, impactos, investimentos, nota pública, PEC 241, recursos, saúde, verbas

#PEC241: NOTA CONJUNTA FINEDUCA E CAMPANHA – A APROVAÇÃO DA PEC 241 SIGNIFICA ESTRANGULAR A EDUCAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA E TORNAR LETRA MORTA O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2014-2024

Esta Nota Técnica Conjunta entre Fineduca e Campanha Nacional pelo Direito à Educação aborda os impactos para a educação da PEC 241/2016, afirmando ainda que é preciso que se vote contra toda a PEC 241/2016, já que ela coloca também sob o teto dos investimentos as demais áreas (como saúde e assistência social, por exemplo), e não há direito mais importante que outro.

Outro engodo que se pretende passar é que essa medida representa uma economia geral dos gastos públicos. Na verdade, o gasto público mais daninho para a nação brasileira longe de ser reduzido, aumentará. Trata-se das despesas com juros e encargos da dívida pública que, de 2012 a 2015 foram superiores a 1 trilhão de reais, recursos que, em sua maioria, foram parar no bolso das famílias mais ricas do país que não vivem do suor de seu trabalho, mas da especulação financeira. É importante lembrar que a PEC 241 não congela esses gastos; na verdade libera mais recursos públicos para o seu pagamento.

Leia mais:
http://campanha.org.br/acervo/pec241-nota-conjunta-fineduca-e-campanha-a-aprovacao-da-pec-241-significa-estrangular-a-educacao-publica-brasileira-e-tornar-letra-morta-o-plano-nacional-de-educacao-2014-2024/

Luta contra a Privatização da Educação Pública #EducacaoNaoEMercadoria

24 sábado set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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campanha nacional pelo direito à educação, currículo, desigualdade, direito a educação, educação básica, gestão, Greppe, Grupo de Estudos e Pesquisas em Política Educacional, livros didáticos, oportunidade, políticas educativas, políticas públicas, privatização da educação pública, sistema privado de ensino, Theresa Adrião, Unicamp

Luta contra a Privatização da Educação Pública #EducacaoNaoEMercadoria

Assista e compartilhe o vídeo gravado com a Profa. Dra. Theresa Adrião do Grupo de Estudos e Pesquisas em Política Educacional – GREPPE (Unicamp) sobre a privatização da educação pública no Brasil e os seus negativos impactos para a garantia do direito humano à educação.

O vídeo foi produzido pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação, com o apoio da ActionAid, no âmbito do intercâmbio com os países africanos na luta pela garantia do direito humano à educação e luta contra a privatização da educação pública.

Leia mais:
http://www.campanha.org.br/acervo/privatization-of-education-in-brazil-theresa-adriao/

A privatização da escola pública – Theresa Adrião

16 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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A privatização da escola pública, anped, Conquistas em Risco, currículos escolares, direito a educação, educação básica, gerencialismo, gestão educacional pública, Lei Federal nº. 11.079, mercado, parecerias público privada, Plano Nacional de Educação, PNE, política educacional, privatização do ensino, Sistemas de ensino, subsídio público, Theresa Adrião, todos pela educação, Unicamp

Entrevista com Theresa Adrião (Unicamp)
“A privatização da escola pública” – Série “Conquistas em Risco”

Na série de entrevistas “Conquistas em Risco” realizada pelo portal da ANPEd, a professora Theresa Adrião aborda a investida em prol de uma transferência da gestão educacional pública para o setor privado.

A “privatização da escola pública” é um tema que tem rondado a educação brasileira, seja em posicionamentos na construção do PNE, na reformulação de escolas em São Paulo e Goiás ou na atuação de fundações que ganham visibilidade na mídia. Que outros sintomas disso você identifica na educação brasileira? Como analisa esse contexto?

Os processos de privatização da educação básica (no âmbito das redes e das unidades escolares) operacionalizam-se, mais recentemente,  pela transferência da gestão educacional pública para o setor privado, corporativo ou não, pela transferência da elaboração e gestão dos currículos escolares para corporações privadas ou para setores auto proclamados “não lucrativos” e ainda pelo aprofundamento da privatização da oferta educacional por meio da  ampliação de políticas de choice. É importante frisar que e tais estratégias ocorrem COM subsídio público. Tais modalidades ainda se associam à tradicional presença das escolas particulares e as formas mais sutis de introdução da lógica empresarial na gestão pública em decorrência do que inúmeros trabalhos denominam de Nova Gestão Pública ou gerencialismo.

Acredito que a opção por delegar esses três campos da política educacional ao setor privado não se apresenta como um “fenômeno” pedagógico ou uma opção “racional” por programas mais eficazes, face à constatada dificuldade da escola pública em atender às necessidades educacionais dos mais pobres. Isso porque essas opções de políticas não se pautam, para o caso brasileiro, em evidencias ou pesquisas isentas, e na literatura internacional não há conclusão definitiva sobre a melhoria da escola para TODOS e TODAS depois da adoção de tais orientações. Ao contrário, há importantes indicações sobre o aumento das desigualdades  educacionais, especialmente para os mais pobres ou para os setores discriminados nos diferentes contextos.

Leia mais:
http://www.anped.org.br/news/entrevista-com-theresa-adriao-unicamp-privatizacao-da-escola-publica-serie-conquistas-em-risco

Estudantes ocupam Reitoria da Unicamp por cotas e permanência, contra os cortes e o golpe

11 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade

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ceará, contra o golpe, cotas, direito a educação, escolas estaduais, estudantes, mobilização, ocupação reitoria, precarização da educação, rio de janeiro, são paulo, secundaristas, Unicamp

Estudantes ocupam Reitoria da Unicamp por cotas e permanência, contra os cortes e o golpe

Cerca de mil estudantes reunidos em assembleia geral nessa terça-feira deliberam por ocupar a reitoria da Unicamp. Depois de debater a situação nacional e os ataques agudos que tem ocorrido na universidade e na educação pública de conjunto, aprovaram o eixo “Cotas sim, cortes não! Contra o golpe e pela educação! Permanência e ampliação!”.

Os institutos de artes, pedagogia e ciências sociais já estavam em greve, os estudantes da Unicamp intensificaram sua mobilização após a reitoria anunciar um corte de 40 milhões e com a politização nacional gerada pelo golpe.

Leia mais:
http://www.esquerdadiario.com.br/Estudantes-ocupam-Reitoria-da-Unicamp-por-cotas-e-permanencia-contra-os-cortes-e-o-golpe

Adiada a votação do projeto que cria Lei de Responsabilidade Educacional

29 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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avaliação, direito a educação, educação de qualidade, gestores, inclusão social, Lei 8429/92, Lei de Improbidade Administrativa, Lei de Responsabilidade Educacional, pátria educadora, PL 7420/06, Plano Nacional de Educação, políticas públicas, punição

Adiada a votação do projeto que cria Lei de Responsabilidade Educacional

A votação do relatório final da comissão que analisa a o projeto que cria a Lei de Responsabilidade Educacional (PL 7420/06), prevista para essa quarta-feira (27), foi adiada a pedido dos deputados.

A proposta que cumpre determinação da meta 20 do Plano Nacional de Educação, aprovado pela Câmara em 2014, define padrões para uma educação de qualidade e punição para os gestores que não cumprirem essas determinações.

Para a deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO), o substitutivo apresentado na terça-feira (26) não deixa claro de que forma será feita essa avaliação e em que casos os gestores serão punidos e, por isso, é preciso mais tempo para que os deputados possam chegar a uma proposta que seja efetiva.

Dorinha Seabra acha perigoso colocar na legislação que a União vai complementar os recursos para educação porque historicamente não é o que vem ocorrendo: “Essa escola boa, essa escola ideal ela custa de maneira diferenciada e nós temos padrões diferenciados no País. A União vai conseguir complementar da forma como está aqui em todos os estados e municípios? Quais serão os critérios? Como é que ela vai priorizar? Os mais pobre? Os que têm piores resultados? Quem é que vai monitorar isso aí? Eu, hoje, prefeito ou governador, acabei de assumir, no ano que vem meus alunos vão fazer a prova. Se tiver retrocesso eu vou ser penalizado por alunos que estudaram na gestão de outro governador de outro prefeito”.

Leia mais:
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/507770-ADIADA-A-VOTACAO-DO-PROJETO-QUE-CRIA-LEI-DE-RESPONSABILIDADE-EDUCACIONAL.html

7 dados que mostram como está a educação brasileira hoje

27 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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acesso a educação, alfabetização, analfabetos, baixa renda, Censo da Educação 2015, desafios estruturais, direito a educação, ECA, educação brasileira, exclusão social, formação professores, investimento, letramento, MEC, nível educacional, negros, OCDE, Pisa, Plano Nacional de Educação, PNAD, pobres, Programa Internacional de Avaliação de Alunos, sala de aula, universalização do ensino

7 dados que mostram como está a educação brasileira hoje

Censo da Educação 2015 mostra que índices melhoraram ao longo dos últimos anos. Mas os desafios ainda são estruturais

O Ministério da Educação apresentou os dados do Censo da Educação 2015, levantamento com indicadores referentes a todos os níveis de ensino no Brasil. Os números mostram que, embora o Brasil seja um dos países que mais investe em educação no mundo, ainda há desafios fundamentais e estruturais para melhorar os índices.

Os números divulgados pelo ministério se relacionam com outros índices, divulgados em outras ocasiões, que ajudam a explicar o nível educacional do Brasil hoje. De maneira geral, o país tem avançado no cumprimento das metas e em números absolutos, mas ainda é desigual e tem pontos básicos para avançar, como a universalização do ensino e a erradicação do analfabetismo.

Estes dados dão a dimensão da situação no Brasil hoje

1 – Ainda há muita gente longe da sala de aula

O Censo da Educação mostrou que há 3 milhões de crianças entre 4 e 17 anos sem acesso à escola. O número contraria o Plano Nacional de Educação, que prevê que todas as crianças até 17 anos devem estar matriculadas. A fase mais crítica é na faixa de quatro anos (690 mil crianças estão fora da escola) e 17 anos (932 mil adolescentes sem estudar). Como resposta aos números, o ministro da Educação Aloizio Mercadante anunciou que intensificará um plano de combate à evasão escolar.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/04/04/7-dados-que-mostram-como-est%C3%A1-a-educa%C3%A7%C3%A3o-brasileira-hoje

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Brasil tem 3 milhões de trabalhadores infantis

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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adolescentes, atividade remunerada, brincar, crianças, direito a educação, direito a infância, ECA, empregos domésticos, estudar, família, Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, FNPETI, IBGE, OIT, Organização Internacional do Trabalho, PNAD, trabalho infantil

Brasil tem 3 milhões de trabalhadores infantis

Das 214 mil crianças e adolescentes que trabalhavam em empregos domésticos para terceiros, 94,2% eram meninas e 73,4% negras

Apesar de o Brasil ter alcançado uma significativa redução do trabalho infantil em 59%, entre 1992 e 2013, período no qual 4,6 milhões de crianças e adolescentes deixaram de trabalhar, o País ainda tem 3 milhões de brasileiros entre 5 e 17 anos de idade exercendo algum tipo de atividade remunerada.

Segundo a pesquisa “Trabalho Infantil e Trabalho Infantil Doméstico no Brasil”, apresentada na quarta-feira 16, durante o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), em Brasília (DF), mais de 3 milhões de crianças e adolescentes ainda estavam trabalhando em 2013. Esse número correspondia a 3,3% de toda as ocupações do País e 7,5% da população nesta faixa etária.

Os resultados foram obtidos a partir da análise dos dados da Pnad/IBGE (2012-2013), pesquisa por amostragem de domicílios brasileiros que investiga características socioeconômicas. Foram considerados grupos etários de 5 a 9 anos, 10 a 13 anos, 14 a 15 anos, 16 a 17 anos e fatores como gênero, raça, setor urbano ou rural, escolaridade e renda, em macrorregiões e unidades de Federação.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/brasil-tem-3-milhoes-de-trabalhadores-infantis/

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Secretário não menciona educação como missão básica do estado

08 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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casa grande & senzala, classes sociais, constituição, direito a educação, direitos humanos, elite branca, inclusão social, José Renato Nalini, pátria educadora, privatização da educação, secretário da Educação do estado de São Paulo

Secretário não menciona educação como missão básica do estado

Em artigo, Nalini diz que estado deve atuar em Segurança e Justiça.
Para secretário, estado deve garantir desenvolvimento da iniciativa privada.

O secretário da Educação do estado de São Paulo, José Renato Nalini, afirmou em artigo publicado na terça-feira (5) no site da pasta que o Estado deve permitir o pleno desenvolvimento da iniciativa privada e só atuar em missões elementares e básicas, como Segurança e Justiça. O secretário não menciona a educação como dever do Estado, previsto na Constituição. O texto causou polêmica no Facebook.

“Muito ajuda o Estado que não atrapalha. Que permite o desenvolvimento pleno da iniciativa privada. Apenas controlando excessos, garantindo igualdade de oportunidades e só respondendo por missões elementares e básicas. Segurança e Justiça, como emblemáticas. Tudo o mais, deveria ser providenciado pelos particulares”, diz Nalini no artigo ” A sociedade órfã”.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/04/secretario-nao-menciona-educacao-como-missao-basica-do-estado.html

Fechamento de salas é ‘natural’, diz governador Geraldo Alckmin

19 sexta-feira fev 2016

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apeoesp, autoritarismo, direito a educação, fechamento escolas, geraldo alckmin, ocupações, PSDB, rede estadual, reorganização escolar, Seade

Fechamento de salas é ‘natural’, diz governador Geraldo Alckmin

O governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou nesta quinta-feira, 18, que é “natural” que salas sejam fechadas na rede estadual por causa da redução do número de alunos. O maior sindicato dos professores do Estado, a Apeoesp, tem afirmado que o governo estadual fechou mais de 1 mil salas neste ano, número não confirmado pela Secretaria Estadual de Educação.

“É natural que tenha menos salas de aula. Todo ano temos perto de 120 mil alunos a menos. O Brasil não é mais um país jovem, a rede diminui. Não tem como manter o mesmo número de salas de aula, é dinheiro público desperdiçado”, comentou o governador.

O “fechamento” das salas ocorre quando não há quantidade de alunos suficiente entre um ano e outro, reduzindo o número de turmas. Em 14 anos, a rede estadual de educação perdeu 1,8 milhões de estudantes, segundo estudo da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade).

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/02/18/fechamento-de-salas-e-natural-diz-alckmin.htm

Cresce o número de jovens brasileiros com Ensino Médio completo

19 sexta-feira fev 2016

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acesso a educação, cor, desigualdade social, direito a educação, ensino médio, idade adequada, inlcusão social, negro, ONG Todos Pela Educação, PNAD, pobre, políticas públicas, raça, rede pública, rede privada, rico

Cresce o número de jovens brasileiros com Ensino Médio completo

Levantamento mostra um aumento de 15,4 pontos percentuais na taxa de conclusão da etapa entre jovens com até 19 anos

Levantamento feito pela ONG Todos Pela Educação (TPE), baseado nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE, apontou que na última década houve um aumento no número de jovens com até 19 anos de idade que concluíram o Ensino Médio.

O País passou de uma taxa de conclusão de 41,4% em 2005 para 56,7% em 2014, isto é, avançou 15,4 pontos percentuais. Os resultados abarcam tanto alunos da rede pública quanto da privada. Entre 2013 e 2014, a taxa de conclusão da etapa na idade adequada (até 19 anos) cresceu 2,4 pontos percentuais.

O índice subiu em todas as regiões do Brasil entre 2013 e 2014. A melhora mais notável, entretanto, está na região Norte, que avançou 5,2 pontos percentuais.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/cresce-o-numero-de-jovens-brasileiros-com-ensino-medio-completo/

Abertura de propostas de OS’s na Educação leva a nova ocupação na SEDUCE

16 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade

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diálogo, direito a educação, escolas estaduais, Goiás, ocupação, organizações sociais, OSs, privatização, PSDB, Secretaria da Educação do Estado de Goiás, Seduce

Abertura de propostas de OS’s na Educação leva a nova ocupação na SEDUCE

A CUT ( Central Única dos Trabalhadores) convocava o protesto contra a gestão compartilhada de Organizações Sociais na escolas do governo de Goiás para a segunda feira, 15, às 7 da manhã, mas a ocupação promovida no domingo adiantou a manifestação na sede da Secretaria da Educação do Estado de Goiás (SEDUCE). A mobilização tem apoio de integrantes do MST ( Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra de Goiás).

A nova ocupação somou-se à de estudantes e apoiadores que já estavam acampados no pátio interno da SEDUCE desde 27 de janeiro.

Na agenda do governo de Goiás, está confirmada para esta segunda-feira, 15, a abertura das propostas das Organizações Sociais que concorrem para administrar um grupo de 23 escolas estaduais na regional de Anápolis. A secretaria confirmou a realização da etapa que abrirá o projeto piloto da secretaria da Educação para efetivar o compartilhamento da gestão das escolas com Organizações Sociais.

Em nota, a secretaria afirmou que respeita o direito à livre manifestação, “mas repudia atos unilaterais, que desrespeitam pais, alunos e professores”.

Leia mais:
http://diariodegoias.com.br/politica/22456-abertura-de-propostas-de-os-s-na-educacao-leva-a-nova-ocupacao-na-seduce

‘Nos impedir de alcançar a educação é um crime’

27 quarta-feira jan 2016

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‘Nos impedir de alcançar a educação é um crime’

O Nobel da Paz Kailash Satyarthi condenou a existência de 168 milhões crianças trabalhadoras infantis

“Todos nascem com o direito ao aprendizado como um ser humano livre. Logo, tudo que nos impede de alcançar a melhor educação possível é um crime, uma violência”. As palavras ditas pelo Nobel da Paz, Kailash Satyarthi, em visita à São Paulo, na terça-feira 26, resumem sua concepção de educação: um direito inalienável, para muitos a diferença entre a vida e a morte.

Nascido em Vidisha, na Índia, Satyarthi é engenheiro de formação, mas ganhou reconhecimento internacional ao liderar o resgate de mais de 80 mil crianças que trabalhavam como escravas em seu país e reinseri-las na sociedade por meio da educação. O feito lhe rendeu o Nobel de 2014, honraria que então compartilhou com Malala Yousafzai, a garota paquistanesa que se tornou símbolo da luta pelo direito das meninas à educação após ser baleada, em 2012, pelo grupo fundamentalista islâmico Talebã quando ia para a escola.

Satyarthi é também responsável pela Campanha Global pela Educação e pela Marcha Global contra o Trabalho Infantil, maior articulação mundial da sociedade civil contra a exploração infantil, integrada por ONGs, organizações de professores e sindicatos.

Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), hoje 168 milhões de crianças são trabalhadoras infantis. Destas, 85 milhões estão em condições de extremo risco, isto é, trabalhando como escravas, soldados infantis, na prostituição, etc.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/nos-impedir-de-alcancar-a-educacao-e-um-crime/

Em Goiás, secundaristas são retirados de escola ocupada com agressão da PM

27 quarta-feira jan 2016

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Em Goiás, secundaristas são retirados de escola ocupada com agressão da PM

Governador do PSDB, Marconi Perillo, não respeitou decisões judiciais. Espancamentos provocaram até fratura exposta

Marconi Perillo, governador de Goiás pelo PSDB não respeitou decisões judiciais. Apesar da Justiça ter determinado que os alunos tinham direito à ocupação, ou seja, não ter aceitado a reintegração de posse, Perillo mandou a Polícia Militar resolver o problema. Foram socos, pontapés e desocupação à força de escola ocupada, em Goiânia. Os integrantes do Movimento de Estudantes,  Professores e Apoiadores contra a Terceirização das Escolas, criado para fazer frente às intenções de Perillo de uma reorganização com entrada de OSs (Organizações Sociais), enviou relato do ocorrido na desocupação forçada. Perillo faz coro com as intenções de Alckmin, em São Paulo, e de Beto Richa, do Paraná. Todos pertencentes aos quadros do PSDB.

Estudantes do Colégio Estadual Ismael Silva de Jesus, em Goiânia, denunciam que no dia 25 de janeiro 2016 (segunda-feira), bem cedo, a escola foi desocupada na base de agressões e violência da Polícia Militar, com a presença de pelo menos cinco viaturas. Já foi levado ao Ministério Público, no CAO da Infância, no mesmo dia, por uma comissão de pais, professores e estudantes, a denúncia de flagrante ilegalidade da ação pois não havia mandado de reintegração de posse para a desocupação.

Leia mais:
http://www.carosamigos.com.br/index.php/cotidiano/5885-em-goias-secundaristas-sao-retirados-de-escola-ocupada-com-agressao-da-pm

Prêmio Nobel da Paz dá aula pública gratuita sobre direito à educação

22 sexta-feira jan 2016

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aula pública, Campanha Global pela Educação, direito a educação, Kailash Sartyarthi, nobel da paz

Prêmio Nobel da Paz dá aula pública gratuita sobre direito à educação

O Prêmio Nobel da Paz de 2014, Kailash Sartyarthi, está no Brasil e irá participar de uma aula pública organizada pela Campanha Nacional Pelo Direito à Educação.

O evento terá como tema central o direito à educação no Brasil e no mundo e será realizado dia 26 de janeiro no auditório do Senac Lapa Scipião, em São Paulo, a partir das 10 horas.

Kailash é um dos principais idealizadores da Campanha Global pela Educação, movimento internacional do qual fazem parte diversas organizações da sociedade civil dentre elas a Campanha Nacional Pelo Direito a Educação.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/agenda/premio-nobel-da-paz-da-aula-publica-gratuita-sobre-direito-educacao/

Um mês após suspender reorganização, Alckmin oficializa superlotação nas escolas

18 segunda-feira jan 2016

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acesso a educação de qualidade, direito a educação, EJA, ensino fundamental, ensino médio, escola estadual, geraldo alckmin, reorganização escolar, superlotação nas escolas

Um mês após suspender reorganização, Alckmin oficializa superlotação nas escolas

Sem consultar professores, alunos e pais, governo paulista edita resolução que permite elevar em 10% o número de alunos nas salas de aula já lotadas atualmente; maior prejuízo será no ensino médio

São Paulo – A superlotação das salas de aula, que hoje chega a ter mais de 50 alunos na maioria das  mais de 5 mil escolas estaduais, está sendo regulamentada pelo governo de Geraldo Alckmin (PSDB). Resolução da Secretaria da Educação de São Paulo (2/2016), assinada na última sexta-feira (8) e publicada no Diário Oficial do Estado no sábado, estabelece diretrizes e critérios para a formação de turmas e permite acréscimo de 10% no número de estudantes “excepcionalmente, quando a demanda, devidamente justificada, assim o exigir”.

Pela resolução, já em vigor, as turmas do 1º ao 5º ano do ensino fundamental (EF I) deverão ter 30 alunos, as do 6º ao 9º ano (EF II), deverão ter 35. No ensino médio, 40, e no ensino de jovens e adultos (EJA), 45. Com isso, classes de EF I poderão ter mais de 33 alunos; de EF II, 38; no ensino médio, 44; e no EJA, quase 50.

“Com a medida o estado normatiza a superlotação das salas, que já existe com o fechamento de classes que há anos denunciamos e que foi um dos principais pontos de nossa greve em 2015, quando o estado fechou pelo menos 3.390 classes no início do ano letivo”, diz a presidenta do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), Maria Izabel de Azevedo Noronha, a Bebel. “Trata-se de outra medida do governo Alckmin de ‘reorganizar’ a rede estadual de ensino e cortar gastos prejudicando a educação.”

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2016/01/um-mes-apos-suspender-a-reorganizacao-alckmin-autoriza-superlotacao-de-salas-de-aula-2961.html

Na fila de espera

11 segunda-feira jan 2016

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Anadep, creches, direito a educação, justiça, ordem judicial, pré-escolas, rede pública, redes municipais

Na fila de espera

Aumentam as ordens 
judiciais para garantir a matrícula em creches: 
redes reclamam que não conseguem 
atender a todos

O déficit de vagas em creches no País – segundo o Banco Mundial, alcançou 1,8 milhão, em 2011 – e, consequentemente, as longas filas de espera para conseguir lugar na rede pública causam um impasse entre os poderes Judiciário e Executivo. De um lado, cresce o número de famílias que apelam à Justiça a fim de garantir o direito assegurado pela Constituição Federal de matricular os filhos. Do outro, as redes municipais alegam que a avalanche de liminares concedidas prejudica a qualidade do serviço e os que estão na fila por uma vaga, via de ingresso oficial.

Segundo mapeamento realizado pelo pesquisador Roberto del Conte Viecelli, da Faculdade de Direito da USP, as questões referentes ao atendimento de creches e pré-escolas correspondem a 36% e são maioria entre os casos relacionados ao direito à educação que chegaram ao Superior Tribunal Federal (STF), entre 1988 e 2011. Dados da Associação Nacional dos Defensores Públicos (Anadep) mostram que, diariamente, os fóruns brasileiros recebem cerca de 200 ações, visando a matrícula nessa etapa escolar.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/na-fila-%E2%80%A8de-espera/

Redução da maioridade penal cria sistema incerto

28 segunda-feira dez 2015

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direito a educação, direito a infância, ECA, inclusão, maioridade penal, Retrospectiva 2015

Retrospectiva 2015

Redução da maioridade penal cria sistema incerto

Adolescentes teriam que ficar em locais exclusivos, mas deputados e especialistas divergem sobre moldes e viabilidade da proposta; se a medida estivesse em vigor em SP, valeria para 4,52% dos jovens

Há um longo caminho para que a redução da maioridade penal possa ser aprovada de forma definitiva no Congresso. A proposta ainda precisa ser referendada em segundo turno na Câmara antes de seguir para o Senado. Mas já é possível analisar a aplicação da medida no Brasil com base no texto da emenda aglutinativa que recebeu apoio da maioria dos parlamentares.

A proposta aprovada define que a redução deve incidir sobre adolescentes com mais de 16 anos que cometeram homicídio doloso, lesão corporal seguida de morte ou crimes hediondos, com exceção de tráfico. O ponto que mais gera controvérsia no texto, no entanto, é a “criação” de locais de detenção que exclusivos para a aplicação dessas penas, já que o texto diz que esses adolescentes têm que ficar separados tanto dos adultos como dos demais jovens.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/reducao-da-maioridade-penal-cria-sistema-com-incertezas-8896.html

Detento passa em 5 faculdades, mas é impedido de estudar por Justiça do DF

16 quarta-feira dez 2015

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acesso ensino superior, detento, direito a educação, discriminação, penitenciária, preconceito, prouni, reinserção social, sistema carcerário

Detento passa em 5 faculdades, mas é impedido de estudar por Justiça do DF

Com 34 anos de idade e preso há 15, João* pode ser considerado um expert dos vestibulares. Entre 2013 e 2015, ele ganhou cinco bolsas de estudos em faculdades do Distrito Federal. Ganhou, mas não levou. Apesar de deixar a penitenciária, em Brasília, diariamente para trabalhar como auxiliar administrativo, a Justiça não o liberou para sair do local para estudar.

Por causa de decisão judicial, que alega que João* não cumpriu o 1/4 da pena (de 72 anos por roubo de carros e formação de quadrilha) necessário para conseguir a liberação, ele perdeu as quatro bolsas que conseguiu pelo Prouni: duas em relações públicas (em 2013 e 2014) e duas em educação física (em 2014).

Se não conseguir ser liberado em três meses, João* (que há três anos cumpre a pena no regime semiaberto) deve perder a bolsa que conseguiu no curso em que sempre quis cursar: direito. Aprovado no primeiro semestre deste ano por meio de uma seleção entre detentos, ele está com a matrícula trancada até janeiro.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2015/10/19/detento-passa-em-5-faculdades-mas-e-impedido-de-estudar-por-justica-do-df.htm

Secretaria da Educação anuncia fechamento de 94 escolas estaduais

31 sábado out 2015

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Secretaria da Educação anuncia fechamento de 94 escolas estaduais

Ao todo, 66 prédios serão disponibilizados para municípios e outros 28 ainda têm destino incerto, segundo informe do Palácio dos Bandeirantes

Na manhã desta segunda-feira, 26 de outubro, o secretário estadual de educação, Herman Voorwald, anunciou o fechamento de 94 escolas estaduais em decorrência do plano de reorganização escolar. O número de unidades que encerrarão suas atividades representa 2% da rede paulista de ensino.

Com a nova proposta do governo paulista, entre as pouco mais de cinco mil escolas, 754 passarão a funcionar em seguimento único, ou seja: no ensino fundamental (1º ao 9º ano) ou ensino médio (1º ao 3º).

Confira todas as escolas que atenderão à reorganização:

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/geral/cidadania/indicacao/secretaria-da-educacao-anuncia-fechamento-de-94-escolas-estaduais/

Fechamento de escolas: Beto Richa é pressionado e recua

31 sábado out 2015

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Fechamento de escolas: Beto Richa é pressionado e recua

Governador tucano do Paraná havia determinado o fechamento de 100 escolas estaduais, mas recuou após protestos. Em SP, Alckmin mantém a decisão

O governo Beto Richa (PSDB) havia anunciado o fechamento de mais de 100 escolas estaduais no Paraná, mas recuou nesta sexta-feira 30, após semanas de pressão e protestos de alunos, pais, professores e da maioria da bancada de deputados estaduais na Assembleia Legislativa. O governador anunciou a desistência em fechar escolas em sua página pessoal no Facebook (veja o post ao final deste texto).

O recuo de Richa contrasta com a decisão do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, também do PSDB, que ignora os seguidos protestos de professores e alunos e confirmou o fechamento e 94 escolas estaduais a partir de 2016.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/politica/fechamento-de-escolas-beto-richa-e-pressionado-e-recua-2644.html

Gestão Alckmin descumpre distância e envia alunos a 2,5 km de escola ‘fechada’

31 sábado out 2015

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Gestão Alckmin descumpre distância e envia alunos a 2,5 km de escola ‘fechada’

O governo Geraldo Alckmin (PSDB) desrespeitou a distância máxima de 1,5 km prometida para remanejar estudantes entre uma escola que será “fechada” com a reorganização da rede estadual e outra que os receberá.

Esse limite foi anunciado pelo Estado com a justificativa de atenuar os impactos para os alunos que serão transferidos de colégio em 2016.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/10/1700902-gestao-alckmin-descumpre-distancia-e-envia-alunos-a-25-km-de-escola-fechada.shtml?cmpid=compfb

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“A educação é o único caminho para mudar o mundo”

15 quinta-feira out 2015

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Nosso agradecimento a professoras e professores, educadoras e educadores, q se mobilizam todos os dias mudar o mundo!

Nosso agradecimento a professoras e professores, educadoras e educadores, que se mobilizam todos os dias mudar o mundo!

Publicado por auaguarani | Filed under Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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Reforma escolar às pressas leva estudantes às ruas contra Alckmin

15 quinta-feira out 2015

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Reforma escolar às pressas leva estudantes às ruas contra Alckmin

Plano que prevê remanejar alunos de toda a rede esbarra em dúvidas
‘Brasil, pátria educadora’, por LUIZ RUFFATO

O Governo do Estado de São Paulo lançou um plano para remanejar milhares de alunos da rede estadual de ensino. Chamado de reorganização pela gestão de Geraldo Alckmin (PSDB), o projeto será implementado já no ano que vem e mexerá com a estrutura organizacional de milhares de escolas. Mas, até agora, faltando menos de dois meses para o ano letivo acabar, ainda há dúvidas sobre o encaminhamento deste programa. Não se sabe quantos alunos mudarão de escola, nem para onde vão. Há dúvidas se escolas vão fechar, e se assim for, quantas, e o que acontecerá com os professores.

Esses questionamentos estão levando centenas de estudantes às ruas. “Todo mundo está desesperado, não sabem para onde vão e nem de que forma vão”, disse Maria Izabel Noronha, presidenta da Associação dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), nesta quarta, após voltar de uma manifestação em São Bernardo do Campo (SP). “Isso mexe com o psicológico dos alunos”. Para cobrar respostas, o Ministério Público e a Defensoria Pública intervieram na semana passada. E os alunos, pela terceira vez em São Paulo, irão às ruas nesta quinta-feira, dia do professor.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/14/politica/1444856641_364053.html

Autismo e escola: os desafios e a necessidade da inclusão

28 segunda-feira set 2015

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Autismo e escola: os desafios e a necessidade da inclusão

Por Ana Basílio e Jéssica Moreira

A busca da jornalista Janine Saponara por uma escola ao seu filho, André, 16, não foi das mais fáceis. Tudo esbarrava na questão da aceitação do garoto autista que, até os 11 anos de idade, estudou em uma escola privada tradicional de São Paulo. “Já vinha sendo notificada do seu comportamento diferente nas atividades e depois que tive certeza do diagnóstico, ouvi da instituição que eles não estavam prontos para incluí-lo”, relembra a mãe.

Em meio à procura, Janine esbarrou em outras negativas, mas insistiu para que o garoto fosse aceito em uma instituição de ensino regular. E foi o que aconteceu na Escola da Vila, que teve como estratégia de inclusão não contar aos professores sobre o autismo do estudante recém chegado. “De início, rejeitei a ideia, porque contar sobre o autismo me deixaria mais tranquila. Até que em uma reunião, me explicaram que quando você rotula, as pessoas não vão espontaneamente ajudar a romper as barreiras; ao passo que, quando não se sabe, há curiosidade para essa conquista”.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/autismo-escola-os-desafios-necessidade-da-inclusao/

Governo cede à pressão e substitui Comitê de Gênero do MEC

23 quarta-feira set 2015

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Governo cede à pressão e substitui Comitê de Gênero do MEC

por Daniel Cara

Por ato publicado no Diário Oficial da União, o Ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, substituiu o Comitê de Gênero, instituído pela Portaria Nº 916, de 9 de setembro de 2015, pelo Comitê de Combate às Discriminações, estabelecido pela Portaria Nº 949, de 21 de setembro de 2015. O Comitê de Gênero contava com significativo apoio da comunidade educacional.

A medida é resultado da pressão empreendida pela Frente Parlamentar Evangélica (FPE) sobre o Palácio do Planalto. No tocante às questões de gênero, o Governo Dilma tem cedido desde 2011, quando proibiu a distribuição do kit anti-homofobia para as escolas públicas.

Leia mais:
http://danielcara.blogosfera.uol.com.br/2015/09/22/governo-cede-a-pressao-e-substitui-comite-de-genero/

Música ajuda crianças com autismo e síndrome de Down

22 sábado ago 2015

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Música ajuda crianças com autismo e síndrome de Down

Música faz bem para todo mundo: dependendo do ritmo, ela acalma, ajuda a se concentrar, além de ser prazerosa e divertida. Para algumas crianças, tem um papel ainda mais importante.

É o caso de Melissa Garcia, 10. Aos quatro anos de idade, ela foi diagnosticada com síndrome de Asperger, um tipo de autismo (saiba mais abaixo).

“Quando bebê, ela não olhava nos olhos, era totalmente passiva”, conta sua mãe, Gilsimara Garcia, 50. Mas, também desde pequena, é só ouvir uma canção que ela começa a batucar e bater o pé no chão, marcando o compasso.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/2015/08/1671850-criancas-autistas-e-com-sindrome-de-down-evoluem-com-a-musica.shtml

Câmara rejeita ensino médio obrigatório em prisões

30 quinta-feira jul 2015

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Câmara rejeita ensino médio obrigatório em prisões

A Comissão de Finanças rejeitou no último dia 15 proposta que torna obrigatória a oferta de ensino médio em penitenciárias. Como o parecer da comissão é terminativo, o texto será arquivado, a não ser que seja apresentado recurso ao Plenário.

A proposta rejeitada é o substitutivo do Senado ao Projeto de Lei 25/99, do ex-deputado Paulo Rocha (PA), que modifica a Lei de Execução Penal (7.210/84). Hoje a lei prevê oferta obrigatória apenas de ensino fundamental e de ensino profissional.

O substitutivo do Senado previa que a responsabilidade da União, em relação à oferta de ensino aos detentos, ficaria restrita ao ensino médio e à capacitação ministrados a distância.

Leia mais:
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/492790-CAMARA-REJEITA-ENSINO-MEDIO-OBRIGATORIO-EM-PRISOES.html

Programa Transcidadania de SP tem 90% de adesão e prefeitura estuda expandir número de vagas para 150

21 terça-feira jul 2015

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Programa Transcidadania de SP tem 90% de adesão e prefeitura estuda expandir número de vagas para 150

A travesti Valeryah Rodriguez, de 35 anos, decidiu voltar para a sala de aula após 22 anos fora da escola. Desempregada e com o Ensino Fundamental incompleto, já duvidava que conseguiria terminar os estudos algum dia. “Por que vim parar neste lugar?”, questionou-se, durante a matrícula. Ela é uma das participantes do programa Transcidadania, criado neste ano pela Prefeitura de São Paulo que dá bolsas de R$ 840 para travestis e transexuais voltarem a estudar.

Das 100 participantes da primeira edição do programa, só 10% deixaram o curso, número abaixo da média de evasão escolar de jovens e adultos no País (os chamados EJA), que é de 36%, segundo o IBGE. A adesão já faz a Secretaria de Direitos Humanos, responsável por sua gestão, pensar em expandir o projeto para 150 vagas no próximo semestre. Para as atividades de 2014 e 2015, o programa custou R$ 3 milhões, valor que envolve o pagamento das bolsas e da equipe de profissionais do Transcidadania.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2015/07/20/adesao-transcidadania_n_7832840.html?ncid=fcbklnkbrhpmg00000004

24 milhões de crianças no mundo nunca pisarão na escola, diz Unesco

08 quarta-feira jul 2015

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24 milhões de crianças no mundo nunca pisarão na escola, diz Unesco

Entre 2011 e 2013, cresceu o número de crianças fora da sala de aula.
Investimento, porém, não é suficiente, diz estudo divulgado nesta segunda.

Um estudo publicado pelo Instituto de Estatística da Unesco (IEU) nesta segunda-feira (6) afirma que 24 milhões de crianças no mundo jamais pisarão em uma sala de aula. Segundo os dados, a tendência de queda no número de crianças e adolescentes fora da escola, registrada desde o início do século, se revertei nos últimos anos. Os dados mostram que, em 2013, 124 milhões de crianças e adolescentes entre 6 e 15 anos de idade não estavam estudando, dois milhões a mais que em 2011. Ao mesmo tempo, porém, os índices de doações para os países em maior necessidade é insuficiente para enfrentar o problema.

O relatório aponta que a ajuda internacional dedicada à educação é insuficiente para alcançar as metas de universalização do ensino. A organização acredita que, para alcançar um ensino médio de qualidade até 2030, incluindo as metas definidas pela comunidade internacional no Fórum Mundial de Educação, na Coreia do Sul, os países doadores de recursos deveriam aumentar em 500% suas doações.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/07/24-milhoes-de-criancas-no-mundo-nunca-pisarao-na-escola-diz-unesco.html

Municípios temem pagar a maior parte da conta da educação em ano de ajuste

27 sábado jun 2015

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Municípios temem pagar a maior parte da conta da educação em ano de ajuste

Em ano de ajuste no Orçamento Federal, o Custo Aluno Qualidade (CAQ), um dos instrumentos que pode aumentar o repasse da União para educação nos estados e municípios, é um dos principais  temas em discussão no 15º Fórum Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação.O prazo para que seja implementado termina em um ano.

Sem a garantia de aumento de repasses, secretários e representantes dos estados mostraram preocupação com o possível aumento das contas. Os municípios são os que percentualmente mais gastam com educação e os que concentram o maior número de matrículas nas escolas públicas.

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/educacao/2015/06/municipios-temem-pagar-maior-parte-da-conta-da-educacao

Negar a crianças devido acesso à educação é uma morte simbólica

23 terça-feira jun 2015

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acesso ao ensino de qualidade, crianças, direito a educação, educação, escola pública, Fórum Mundial de Educação, MEC, qualidade de ensino, renato janine ribeiro

Negar a crianças devido acesso à educação é uma morte simbólica

Renato Janine Ribeiro

Visualize a seguinte cena: centenas de países reunidos num imenso auditório de um encontro internacional, e as primeiras imagens na abertura do encontro são de crianças do Nordeste brasileiro trilhando quilômetros no lombo de um jumento, para poder chegar à escola.

É bastante simbólico que a Unesco tenha escolhido tais fotografias para abrir o Fórum Mundial de Educação. São imagens fortes, que mostram o firme propósito de, a despeito das adversidades, irmos na direção do direito humano ao saber. Uma observação nas fotos: as crianças estão alegres, a escola é limpa e bem cuidada.

Por ocasião do Fórum Mundial de Educação na cidade de Incheon, na Coreia do Sul, o Brasil teve a oportunidade de enviar uma delegação de representantes do MEC e da sociedade civil, para se reunirem com mais de uma centena de países em prol do comprometimento internacional pelo direito à educação. Tivemos um papel de destaque, sendo convidados a participar de diversas mesas e plenárias.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2015/06/19/negar-a-criancas-devido-acesso-a-educacao-e-uma-morte-simbolica.htm

Alckmin é denunciado à ONU por abandono da educação

08 sexta-feira maio 2015

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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abandono, descaso, direito a educação, educadores, escolas estaduais paulistas, geraldo alckmin, mal remunerados, ONU, precariedade

Alckmin é denunciado à ONU por abandono da educação

Iniciativa da subsede Taboão da Serra objetiva levar ao conhecimento da população e da opinião pública internacional o ‘quadro caótico das escolas estaduais paulistas’

Por Rodrigo Gomes, da RBA

Professores da rede pública paulista entregaram hoje (4) uma carta à representação da ONU em São Paulo denunciando a situação de escolas, alunos e professores no estado de São Paulo. Segundo o conselheiro da subsede Taboão da Serra da Apeoesp (sindicato da categoria) Antônio de Jesus Rocha, o objetivo é “chamar a atenção da entidade e da sociedade para as péssimas condições e o descaso do governo de Geraldo Alckmin (PSDB) para com a situação da educação pública paulista”.

O documento elenca uma série de problemas, desde relacionados à greve em curso, iniciada em 13 de março, até a falta de material básico nas unidades de ensino. Segundo a Apeoesp, desde dezembro de 2014, o governo Alckmin deixou de de enviar verbas às escolas para compra de materiais de escritório, limpeza e para pequenas obras, como lavagem de caixas d’água, conserto de telhados, pintura e limpeza. “Em algumas escolas os alunos têm de conviver com goteiras, falta de espaço para atividades físicas, animais como pombos e ratos”, relata Rocha.

Leia mais:
http://www.portalmetropole.com/2015/05/alckmin-e-denunciado-onu-por-abandono.html

Ministro diz que vai expandir vagas no Fies mesmo com ajuste fiscal

03 sexta-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Educação, Educador, Formação, Sociedade

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acesso ensino superior, ajuste fiscal, direito a educação, expansão vagas, FIES, governo federal

Ministro diz que vai expandir vagas no Fies mesmo com ajuste fiscal

Segundo Cosa, governo não abre mão da expansão no Ensino Superior mesmo com os cortes para atingir o superávit primário

Em maior à crise envolvendo repasses do Programa de Financiamento Estudantil (Fies), o ministro interino da educação, Luiz Cláudio Costa, disse há pouco que o governo continuará expandindo o crédito “apesar dos ajustes” feitos na economia e a previsão de cortes no orçamento nos próximos dias, como parte do esforço para atingir o superávit primário de R$ 66 bilhões. “O governo vai continuar com a sua expansão, fazendo ajustes, mas não abrindo mão da expansão do Ensino Superior”, afirma.

Leia mais:
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,ministro-diz-que-governo-vai-expandir-vagas-no-fies-mesmo-com-ajuste-fiscal,1662955

Após cuidar de nove bisnetos, idosa resolve voltar a estudar aos 91 anos

17 terça-feira mar 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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direito a educação, universidade da terceira idade

Após cuidar de nove bisnetos, idosa resolve voltar a estudar aos 91 anos

Ela parou de estudar na 4ª série e cursará a Universidade da Terceira Idade.
Maria Barbara Dalivedove Vicente tem o apoio do filho, netos e bisnetos.

Uma idosa de 91 anos voltou aos bancos universitários, em Santos, no litoral de São Paulo. Após uma vida dedicada à família, Maria Barbara Dalivedove Vicente resolveu entrar na Universidade Aberta à Terceira Idade, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Ela parou de estudar na 4ª série e diz que está disposta a aprender muito com a experiência, além de fazer novas amizades.

Maria Barbara nasceu na cidade Monte Alto, no interior de São Paulo. Ela conta que tinha muita dificuldade para conseguir estudar na época. “Nós morávamos no interior. Era muito difícil. Tinha que tomar trem ou ônibus para ir para a escola. Ficava muito difícil e muito caro. A gente não podia”, diz. Ela seguiu com os estudos até a 4ª série. Depois, mudou-se para Marilia e para Pompeia, onde se casou aos 18 anos. Barbara se dedicou completamente a costura, à culinária e a criação dos filhos.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2015/03/apos-cuidar-de-nove-bisnetos-idosa-resolve-voltar-estudar-aos-91-anos.html

Quero ajudar meu povo, diz índia aprovada em medicina em duas federais

01 domingo fev 2015

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Povos indígenas, Sociedade

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acesso ensino superior, direito a educação, guarani-kaiowá, povos indígenas

Dara Ramires Lemes mora na aldeia Te'yi Kuê, em Caarapó (MS), e foi aprovada em medicina em duas universidades públicas

Dara Ramires Lemes mora na aldeia Te’yi Kuê, em Caarapó (MS), e foi aprovada em medicina em duas universidades públicas

Quero ajudar meu povo, diz índia aprovada em medicina em duas federais

Moradora da aldeia Te’yi Kuê, nos arredores de Caarapó (a 274 quilômetros de Campo Grande), Dara Ramires Lemes, 19, tem motivos de sobra para comemorar: a guarani- kaiowá foi aprovada em medicina em duas universidades públicas, a UFScar (Universidade Federal de São Carlos) e a UFSM (Universidade Federal de Santa Maria).

Nas duas instituições, Dara ficou em primeiro lugar entre os candidatos que disputavam uma vaga pelo sistema de cotas. Decidiu pela universidade gaúcha, onde eram 121 candidatos para apenas duas vagas.

Leia mais:
http://vestibular.uol.com.br/noticias/redacao/2015/01/29/quero-ajudar-meu-povo-diz-india-aprovada-em-medicina-em-duas-federais.htm

Inscrições para vagas remanescentes no Sisu começam hoje

26 segunda-feira jan 2015

Posted by auaguarani in ECA, Educação, ENEM, Sociedade

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direito a educação, Enem 2014, ensino superior, sisu

Inscrições para vagas remanescentes no Sisu começam segunda

As inscrições para as vagas remanescentes podem ser feitas a partir da manhã da próxima segunda-feira, 26, pelo site do Sisu. A quantidade de vagas e os cursos disponíveis só serão conhecidos no momento da inscrição

As vagas remanescentes nas instituições de ensino superior que aderem ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) estarão disponíveis a partir da próxima segunda, 26. As inscrições seguem até a meia-noite do dia 6 de fevereiro. Nesse período, estarão disponíveis aos estudantes que realizaram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), em 2014, as vagas que não foram preenchidas em todo o País.

Leia mais:
http://www.opovo.com.br/app/opovo/cotidiano/2015/01/24/noticiasjornalcotidiano,3382096/inscricoes-para-vagas-remanescentes-no-sisu-comecam-segunda.shtml

Site SISU:
sisu.mec.gov.br

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