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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: universidades

Fies terá curso de até R$ 7.000 mensais e 50% de financiamento mínimo

06 quarta-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Sociedade

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alunos, crédito, custeio, ensino superior, FIES, financiamento, MP, renda familiar, renegociação, Rossiele Soares, universidades

Fies terá curso de até R$ 7.000 mensais e 50% de financiamento mínimo

Novas regras passam a valer em contratos firmados para o segundo semestre de 2018

O Fies, programa federal de financiamento estudantil, poderá financiar valores mais altos a partir do segundo semestre de 2018, além de garantir o custeio de pelo menos 50% das mensalidades dos alunos que firmarem contrato em universidade de todo o país.

De acordo com o anúncio feito pelo Ministério da Educação nesta querat (6), o teto de financiamento passará de R$ 30 mil para R$ 42.983 mil por semestre.

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2018/06/fies-tera-curso-de-ate-r-7000-mensais-e-50-de-financiamento-minimo.shtml

Ações de intimidação em universidades se espalham pelo Brasil polarizado

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias, Violência

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Ações de intimidação em universidades se espalham pelo Brasil polarizado

Ameaças, ataques e tentativas de censura atingem professores e alunos nos campus universitários

O ambiente de ódio e intolerância que vem envenenando o Brasil nos últimos tempos também contamina as universidades brasileiras. Ainda que a animosidade entre grupos antagônicos não seja uma novidade no campus universitário, o que antes eram provocações e embates se converteram em ameaças, ataques e tentativas de censura que atingem professores e alunos. Um fenômeno que tampouco é exclusivamente brasileiro, já que universidades do Reino Unido e dos Estados Unidos também têm assistido a seus alunos, de diferentes posições do espectro político, optarem pela repressão e intimidação quando são confrontados com o contraditório.

No início desta semana, por exemplo, o departamento de Letras da Universidade de São Paulo (USP) recebeu um e-mail com ameaças “justificadas” pela suposta agressão a um jovem do movimento integralista que teria ocorrido no último dia 29. “Vou entrar atirando para matar o maior número de viados, travestis, esquerdistas e feministas”, dizia o texto, supostamente assinado por um aluno. A carta terminava com uma ameaça de suicídio e jurando lealdade ao Estado Islâmico. De acordo com o jornal O Estado de São Paulo, o rapaz de 24 anos, proprietário da conta de e-mail, afirmou que seu nome foi usado indevidamente por hackers porque ele diz trabalhar em ações de combate à pedofilia na internet.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/07/politica/1512677362_034371.html

“Essa reforma que está acontecendo é o fim da escola”

04 terça-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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afetos, artes, Base Nacional Comum Curricular, BNCC, criação, criticidade, disciplina, LDB, Manifesto pelo Ensino das Artes, mundo, práticas artísticas, prejuízos, professores, reforma curricular, relações, sociabilidade, universidades

“Essa reforma que está acontecendo é o fim da escola”

Manifesto pelo Ensino das Artes no Brasil

Em vídeo, professores de universidades estrangeiras criticam reforma curricular brasileira e comentam seus desdobramentos para Artes

Antes citada como obrigatória pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB) para os três anos do Ensino Médio, a disciplina de Artes tem futuro incerto após a aprovação da reforma curricular da etapa. Com a obrigatoriedade eliminada, seu ensino ficou sujeito ao previsto na futura Base Nacional Comum Curricular (BNCC), sendo que as escolas precisarão apenas adotar “estudos e práticas” da disciplina.

Amplamente criticada no Brasil, a decisão também causa espanto mundo afora, como mostra o vídeo Manifesto pelo Ensino das Artes no Brasil. Nele, pesquisadores e professores de diferentes universidades estrangeiras comentam a reforma e seus prejuízos para uma educação mais crítica.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/essa-reforma-que-esta-acontecendo-e-o-fim-da-escola/

Uma avaliação dos resultados do sistema de cotas nas universidades públicas

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Uma avaliação dos resultados do sistema de cotas nas universidades públicas

Em entrevista ao ‘Nexo’, Naércio de Menezes, professor do Insper e da USP, discute a política e suas implicações em termos de desempenho e evasão entre cotistas e seu impacto para o país’

Em agosto de 2012, o governo federal instituiu, para todas as universidades federais, a “Lei de Cotas” (Lei nº 12.711), que determina a reserva de 50% das vagas das instituições de ensino superior para estudantes que tenham cursado o ensino médio integralmente em escolas públicas. Entre as vagas reservadas, metade deve ir para estudantes de escolas públicas com renda familiar bruta igual ou inferior a um salário mínimo e meio per capita, e metade para estudantes de escolas públicas com renda familiar superior a um salário mínimo e meio. Em ambos os casos, a lei reserva um percentual mínimo de vagas para pretos, pardos e indígenas de acordo com a sua representatividade em cada Estado.

A demanda pelo ensino superior cresceu intensamente no país nos últimos anos. A oferta de vagas aumentou, porém jovens pobres e negros continuam com baixa representação entre os ingressantes na universidade pública. Essa realidade motivou a instituição da política de cotas, que procura garantir a igualdade de oportunidades entre os jovens. A medida, no entanto, também tem sido alvo de críticas. Entre elas, está o argumento de que os alunos que entram por meio do sistema de cotas não têm nível educacional suficiente e poderiam comprometer a qualidade do ensino. Outras críticas mencionam que a evasão entre cotistas seria superior à de estudantes não cotistas e que esse tipo de intervenção não enfrenta a questão da desigualdade na educação básica, central para o debate.

O Nexo entrevistou Naércio Menezes, professor titular e coordenador do Centro de Políticas Públicas (CPP) do Insper, professor associado da FEA-USP, membro da Academia Brasileira de Ciências e colunista do jornal Valor Econômico. O economista desenvolve pesquisas principalmente nas áreas de educação, desigualdade, mercado de trabalho, produtividade, tecnologia e desemprego.

…É mais a sorte e não tanto o mérito que define o sucesso na vida no Brasil.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/entrevista/2017/02/23/Uma-avalia%C3%A7%C3%A3o-dos-resultados-do-sistema-de-cotas-nas-universidades-p%C3%BAblicas

Notas do Enem 2016 já estão disponíveis

18 quarta-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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2016, acesso ensino superior, certificação, Enem, ensino médio, FIES, notas, prouni, sisu, universidades

Notas do Enem 2016 já estão disponíveis

Notas podem ser usadas para seleção de universidades através do Sisu, Fies e ProUni

O Ministério da Educação (MEC) divulgou, nesta quarta-feira (18), as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2016.

Conforme o edital, os estudantes menores de 18 anos que não tenham concluído o ensino médio terão acesso aos resultados daqui a 60 dias. A medida tem como propósito impedir que estudantes nestas condições se candidatem a vagas em universidades antes de completar os anos escolares.

A divulgação dos resultados estava prevista para amanhã (19), mas foi antecipada esta semana para coincidir com o lançamento da consulta pública do ministério sobre o exame.

No geral, foram 8.722 candidatos eliminados, dos quais 44,35% por não marcar o tipo de prova e não escrever a frase ou marcar mais de um tipo de prova e não escrever a frase. Na redação, apenas 77 alunos conseguiram a nota máxima, e 291.806 foram anuladas ou receberam nota zero.

Na primeira prova, foram 6.111.339 estudantes presentes, e 265.412 na segunda. Destes, 1.033.761 pediram certificação do ensino médio por meio do Enem. Outros 54.317 participantes eram privados de liberdade.

Calendário

As inscrições para o Sisu estarão abertas de 24 até 27 de janeiro. A partir desta quinta-feira (19) a consulta às bases de dados das instituições, com os cursos e vagas disponíveis, já poderá ser realizada. Estudantes poderão se inscrever para o ProUni entre 30 de janeiro a 2 de fevereiro e de 6 a 9 de fevereiro no Fies. Acesse aqui o calendário completo.

Leia mais:
http://guiadoestudante.abril.com.br/enem/notas-do-enem-2016-ja-estao-disponiveis/?utm_source=redesabril_nucleojovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_guiadoestudante

Ocupe Tudo

03 quinta-feira nov 2016

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democracia, direito a manifestação, escolas ocupadas, estudantes, golpe na educação, governo golpista, institutos federais, investimento, liberdade, mobilização, ocupe tudo, PEC 241, PEC 55, reforma do ensino médio, repressão, secundaristas, universidades, verbas

Ocupe Tudo

Aqui você encontra materiais pra lutar pelos seus direitos. Reunimos vídeos, textos, cartilhas, panfletos e outras coisas mais, pra você ter tudo na mão pra barrar o Golpe na Educação. Se você também tiver alguma coisa que pode ser útil, manda pra gente que subimos aqui!

OCUPA TUDO!
Orientações importantes para iniciar e manter uma ocupação. Dicas de organização, segurança, comunicação e mobilização.

MAPA DAS OCUPAÇÕES
Saiba quais escolas, institutos federais e universidades que estão ocupadas e também como você pode contribuir com as ocupas!

ENTENDA O GOLPE NA EDUCAÇÃO
Textos e vídeos que te ajudam a entender medidas do governo que atacam a educação – como a PEC 55 (antes PEC 241) e a Reforma do Ensino Médio

Leia mais:
http://www.ocupetudo.com.br/

Ana Júlia e a palavra encarnada

31 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias, Violência

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Ana Júlia e a palavra encarnada

por Eliane Brum

O movimento de ocupação da escola pública tornou-se a principal resistência ao projeto não eleito e pode ser a pedra no caminho do PSDB em 2018

Ana Júlia Ribeiro resgatou a palavra num país em que as palavras deixaram de dizer. E que força tem a palavra quando é palavra. O vídeo que viralizou levando o discurso de Ana Júlia para o mundo mostra que a palavra dela circula pelo corpo. É difícil estar ali, é penoso arriscar a voz. Ela treme, ela quase chora, Ana Júlia se parte para manter a palavra inteira. A câmera às vezes sai dela e mostra a reação dos deputados do Paraná. Alguns deles visivelmente não sabem que face botar na cara. Tentam algumas opções, como numa roleta de máscaras, mas parece que as feições giram em falso. Deparam-se aflitos com a súbita dificuldade de encontrar um rosto. A palavra de Ana Júlia arruinou, por pelo menos um momento, a narrativa que começava a se impor: a da criminalização dos estudantes e de seu movimento de ocupação da escola pública. Mas a disputa ainda é esta. E tudo indica que se tornará cada vez mais pesada: são os estudantes que estão no caminho do projeto de poder do governo de Michel Temer e das forças que o apoiam. E são também eles que podem atrapalhar o tráfego de quem corre para 2018, em especial o PSDB de Geraldo Alckmin.

A maior parte da imprensa ignorou o movimento de estudantes que, no final da semana passada, ocupavam cerca de 800 escolas públicas do Paraná e outras centenas pelo país, incluindo universidades, em protesto contra o projeto de reforma do ensino médio do governo Michel Temer (PMDB). Projeto apresentado como Medida Provisória, o que é só mais um sinal do DNA autoritário dos atuais ocupantes do poder. Os estudantes também ocuparam as escolas em protesto contra a PEC- 241, que congela gastos públicos por 20 anos e pode reduzir o investimento em educação e saúde, áreas estratégicas para o país, com impacto direto sobre os mais pobres.

A ocupação das escolas públicas era – e é – o movimento mais importante deste momento no país – e o espaço na imprensa, quando havia, era mínimo. Até o dia em que um estudante matou outro a facadas, dentro de uma das escolas. Aí as matérias apareceram. Havia então o que dizer. Transformar um fato isolado, com suas circunstâncias particulares, em estigma de todo um movimento levado adiante por milhares de jovens é uma especialidade conhecida do não jornalismo e da política sem ética. E então veio o discurso de Ana Júlia. Não pós-verdade, mas verdade. A verdade dela, do coletivo de estudantes que ela ali representava. A potência da voz de Ana Júlia é a da palavra que tem corpo.

…
Ao esclarecer que seu discurso foi preparado em conjunto com o grupo de estudantes, pedir para não tirar fotos sozinha e evitar falar de sua vida pessoal, Ana Júlia parece conhecer os riscos de ser convertida em celebridade instantânea. Se esta conversão fosse completada, sua palavra viraria produto. E Ana Julia seria consumida e cuspida, como já aconteceu com tantos. Nos dias que se seguiram ao discurso na Assembleia Legislativa do Paraná, em Curitiba, foi possível testemunhar muitas mãos, vindas de várias direções, tentando arrancar lascas da palavra-corpo de Ana Júlia. A única proteção contra esquartejamentos na arena pública é o coletivo, o grupo, o juntos – o movimento.

…
Ter escolas que não educam para os mais pobres nunca foi de fato um problema para as elites do país. Estava tudo bem assim. O problema surgiu quando os estudantes das escolas públicas de São Paulo entenderam que a “reorganização escolar” imposta pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), que fecharia mais de 90 colégios e remanejaria mais de 300.000 alunos, era um abuso. Ocuparam então as escolas no final de 2015. E, mais do que ocuparam, cuidaram do que ninguém cuidava – limpando, pintando e consertando – e disseram que queriam, sim, ser educados. Cuidar das escolas e reivindicar ensino de qualidade virou uma transgressão a ser punida. E a ser criminalizada.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/31/opinion/1477922328_080168.html?id_externo_rsoc=Fb_BR_CM

Estudante de Stanford condenado por estupro ficará apenas três meses na prisão

11 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Brock Turner, em uma imagem de 2015

Brock Turner, em uma imagem de 2015

Estudante de Stanford condenado por estupro ficará apenas três meses na prisão

Leve sentença de 6 meses de prisão causou uma onda de indignação nos Estados Unidos

Brock Turner, o estudante da Universidade de Stanford (Califórnia) condenado a seis meses de prisão por estupro, não cumprirá toda a sentença. O Departamento de Administração Penitenciária de Santa Clara anunciou que Turner será colocado em liberdade em 02 de setembro, apenas três meses após sua entrada na prisão. A Justiça condenou Turner por estuprar uma mulher inconsciente durante uma festa em uma fraternidade. O caso provocou uma onda de indignação nos Estados Unidos.

O Governo de Barack Obama foi incapaz de reduzir os elevados números de casos de abusos sexuais em suas universidades. A imprensa norte-americana e a população, através das redes sociais, já mostraram um profundo repúdio pela suavidade da sentença. Mais de 300.000 internautas solicitaram na plataforma change.org a saída do magistrado, em um país no qual ressurgiram as suspeitas de que o sistema judicial é menos severo com os brancos em relação aos membros das minorias raciais. Brock Turner é branco.

A vítima, de 23 anos, também tornou pública sua indignação. “Quero que o juiz saiba que provocou um pequeno incêndio, e que por essa razão iremos elevar nossa voz e exigiremos sua saída do caso”, declarou ao BuzzFeed.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/10/internacional/1465544946_231773.html

“E se eu tivesse sido estuprada por um rapaz de uma universidade de menos prestígio, qual seria a sentença?”

08 quarta-feira jun 2016

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“E se eu tivesse sido estuprada por um rapaz de uma universidade de menos prestígio, qual seria a sentença?”

Americanos se indignam com a pena leve dada a estudante de Stanford que cometeu um estupro

A condenação a seis meses de prisão de um estudante branco da prestigiosa Universidade Stanford, de família abastada e campeão de natação, por estuprar uma jovem durante uma festa gerou uma onda de indignação. Os Estados Unidos continuam sem encontrar os meios para reduzir as altas taxas de abusos sexuais em suas universidades.

Mais de 300.000 pessoas, até esta terça-feira, haviam assinado uma petição na plataforma change.org em que pedem o afastamento do juiz responsável. Os meios de comunicação dos EUA têm cuidado do caso, que traz de volta à tona as inúmeras suspeitas existentes em relação a um sistema judicial que parece punir com menos rigor quando o acusado é branco do que quando se trata de alguém de alguma minoria racial.

Além da leveza da pena para uma acusação tão grave como a de estupro, o que mais incomodou na ação do juiz Aaron Persky de Santa Clara é a justificativa de sua sentença, divulgada na quinta-feira passada: “Uma sentença de prisão teria um impacto forte nele”, afirmou, referindo-se ao acusado, Brock Turner, um antigo estudante de 20 anos da prestigiosa Universidade Stanford e campeão de natação. Em março, ele fora declarado culpado por três casos de assédio sexual por ter violentado, um ano antes, uma jovem de 23 anos –que não era aluna de Stanford—que estava inconsciente por ter consumido álcool exageradamente durante uma festa universitária.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/07/internacional/1465318550_812678.html

‘College’, uma opção mais barata para estudar inglês no Reino Unido

09 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Idiomas, Mundo, Profissão, Sociedade

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‘College’, uma opção mais barata para estudar inglês no Reino Unido

Poucos conhecem esses centros públicos de formação profissional, com preços reduzidos

Quando um brasileiro ou espanhol decide se instalar por algumas semanas ou meses no Reino Unido para melhorar seu nível de inglês, costuma primeiramente pensar nos pacotes oferecidos pelas grandes empresas de idiomas que cobram milhares de dólares ou euros pelo curso e a estadia. Poucos sabem da existência dos chamados college of further education, centros públicos de formação profissional que oferecem cursos de inglês com preços bem abaixo dos das universidades ou escolas particulares. Em alguns, como o Belfast Metropolitan College, na Irlanda do Norte, é possível fazer um curso de preparação para os exames de Cambridge por 1,97 euro por hora, um preço que, no caso das escolas privadas chega a 15 euros, em média.

“Poucos podem pagar pelos cursos exclusivos em tempo integral, por isso procuram os centros que oferecem horários flexíveis que podem ser conciliados com empregos de garçom ou de babá”, afirma Carolina Jiménez, diretora de política educativa do British Council na Espanha. No Reino Unido, existem cerca de 80 colleges e cada um fixa seus preços. Geralmente, aqueles que estão mais perto de Londres ou na região da costa oeste costumam ter taxas mais elevadas, diz Jiménez, mas em todos os casos estão bem abaixo do preço médio do mercado.

Não há dados sobre quantos brasileiros estavam matriculados nos colleges britânicos no ano passado — no caso dos espanhóis, cerca de 1.700. “Quase ninguém sabe que eles existem, e costumam descobrir quando já estão morando há vários meses”, explica Jiménez. Uma das vantagens desses centros é que favorecem a imersão na cultura anglo-saxônica porque os alunos compartilham as instalações esportivas, aulas de informática e os cafés com estudantes britânicos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/08/economia/1460110313_444099.html?rel=mas

Negros quase triplicam no ensino superior no Brasil em 10 anos

22 segunda-feira fev 2016

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Negros quase triplicam no ensino superior no Brasil em 10 anos

Os jovens de 18 a 24 anos que frequentam ensino superior no Brasil somavam 58,5% do total de estudantes nessa faixa etária em 2014. O percentual é 25 pontos percentuais maior que o de dez anos antes. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira  (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e mostram que, em 2004, esse número era de 32,9%.

Os dados da pesquisa do IBGE foram calculadas com base no número de estudantes, e não no total de jovens – o que incluiria também os que não estudam. Apesar de o IBGE destacar a tendência de democratização do ensino superior nos últimos dez anos, os dados indicam que os estudantes brancos e da parcela mais rica da população ainda são maioria nas universidades do país.

Leia mais:
http://pensadoranonimo.com.br/negros-quase-triplicam-no-ensino-superior-no-brasil-em-10-anos/

5 cursos online e gratuitos para melhorar o seu inglês

03 domingo jan 2016

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5 cursos online e gratuitos para melhorar o seu inglês

Entra e sai ano e você sempre adia o plano de aperfeiçoar o inglês? Que tal parar com desculpas em 2016? Se o seu objetivo é fazer a graduação, a pós ou um curso rápido (que não seja de idiomas) em um país de língua inglesa, é bom começar a estudar.

Isso porque a maioria das universidades pede, em seus processos seletivos, teste de proficiência em inglês – em geral, TOEFL ou IELTS.

Para ajudá-lo a melhorar o seu domínio do inglês, o Estudar Fora selecionou a seguir cinco cursos online oferecidos gratuitamente por universidades renomadas do exterior. É só fazer sua inscrição e começar a estudar:

Leia mais:
http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/5-cursos-online-e-gratuitos-para-melhorar-o-seu-ingles

As faces do machismo nas universidades

13 quinta-feira ago 2015

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As faces do machismo nas universidades

Muitos alunos esperam um professor velho britânico, mas se deparam com uma jovem latina. A universidade é um cenário perfeito para a reprodução do poder masculino

por Rosana Pinheiro-Machado — Carta Capital

Há muito tempo venho refletindo sobre as desigualdades de gênero no mundo acadêmico, nas escolas ou na política. Muitos acreditam que o sucesso feminino é a melhor arma contra um mundo predominantemente masculino. Como sou um pouco incrédula em relação ao conceito de sucesso (por não entender muito bem o que ele significa e quais os parâmetros que o definem), prefiro acreditar que a resistência se dá por palavras. Palavras públicas. Dedo na ferida. É preciso desnudar a ignorância machista e apontá-la no flagra. Nosso papel é tornar o invisível, visível.

Foucault já dizia que conhecimento é poder. O feminismo lembra que conhecimento é poder masculino. Como se reproduz, então, essa ciência dos homens? Certamente por mecanismos tão sutis e invisíveis que nem sempre são facilmente identificáveis.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/as-faces-do-machismo-nas-universidades-1174.html?utm_content=bufferc1b99&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

Terceirizados e precarizados, novas vozes na universidade

27 sábado jun 2015

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Ensino Superior

Terceirizados e precarizados, novas vozes na universidade

A paralisação dos empregados terceirizados, talvez inédita, cumpriu papel pedagógico para uma parcela dos estudantes

O violento conflito envolvendo seguranças e estudantes no campus da UERJ da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), em maio último, foi apenas o momento mais “espetacular” da crise pela qual passam as universidades públicas federais e estaduais, algumas delas convivendo há semanas com greves de professores ou de funcionários administrativos.

Também em maio, cerca de 200 estudantes ocuparam, por duas semanas, os salões da Reitoria da UFRJ, até arrancarem do seu Conselho Superior (CONSUNI) um conjunto de resoluções favoráveis às suas demandas. Várias faculdades da UFRJ suspenderam suas atividades docentes por também duas semanas devido à paralisação dos serviços prestados por empregados terceirizados de segurança e limpeza que estavam há meses sem receber seus salários.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/educacao/terceirizados-e-precarizados-novas-vozes-na-universidade-9490.html?utm_content=bufferb9558&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

Contratos em universidades públicas são investigados em cinco Estados

13 segunda-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Formação, Sociedade

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ética, ensino superior, ilegalidades, universidades

Contratos em universidades públicas são investigados em cinco Estados

Reportagem conjunta mostra como relações públicas e agentes privados abriram portas para ilegalidades e conflitos éticos

As relações entre universidades públicas e agentes privados, ainda que necessária para tanto para a academia quanto para a sociedade, abrem portas para ilegalidades e conflitos éticos. Contratos obscuros envolvem professores que são, em alguns casos, docentes e donos das empresas beneficiadas — o que é proibido por lei. Intermediações por fundações imersas em ilegalidades ajudam a maquiar a ausência de licitações.

Na reportagem especial Universidades S/A, realizada a partir de investigação conjunta com outros quatro jornais brasileiros — Diário Catarinense, Gazeta do Povo, O Estado de S. Paulo e O Globo —, Zero Hora traz o resultado de uma imersão em instituições que são berçários do conhecimento e da pesquisa do país.

Leia mais:
http://www.clicrbs.com.br/sites/swf/zh_especiais_universidades/index.html

Projeto mostra estudantes negros segurando frases preconceituosas que já ouviram

02 quinta-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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afrodescendentes, cotas, desigualdade social, Enem, negros, racismo, UNB, universidades, violência

 #AHBRANCODAUMTEMPO

#AHBRANCODAUMTEMPO

Projeto mostra estudantes negros segurando frases preconceituosas que já ouviram

“Para uma negra, você é até bonita”, “Por que você não penteia o cabelo?”, “Você sabe ler?”, “Você tem sorte de ser negro, nem precisa estudar para passar no vestibular” são algumas das frases preconceituosas que estudantes negros e negras já ouviram dentro da universidade que estudam.

O ensaio fotográfico de Lorena Monique, estudante de Antropologia da Universidade de Brasília (UnB), reúne imagens em que os universitários seguram placas com os insultos que receberam.

Leia mais:
http://ahbrancodaumtempo.tumblr.com/

https://catracalivre.com.br/geral/cidadania/indicacao/projeto-mostra-estudantes-negros-segurando-frases-preconceituosas-que-ja-ouviram/

“Os trotes são tortura”

07 sábado fev 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, ENEM, Experiências, Formação, Gênero, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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abuso sexual, agressões físicas, agressões verbais, homofobia, negligência, preconceito, reitores, sexismo, trote, universidades, violência

“Os trotes são tortura”

O pesquisador Antônio Almeida, que estuda há 14 anos os comportamentos violentos nas universidades do Brasil, critica o silêncio das instituições diante os abusos

O escândalo dos supostos estupros na Faculdade de Medicina da universidade de São Paulo estourou nas mão dos seus responsáveis, mas as relações perversas entre seus alunos não são novidade. Entre os casos mais recentes está o de uma aluna da Universidade do Sudoeste da Bahia que, em 2013, foi obrigada a chupar os testículos de um boi e acabou no hospital com a boca sangrando; ou os que ocorreram esta semana em Adamantina, no interior de São Paulo, onde uma dezena de alunos jogou uma substância abrasiva nos calouros. Um deles pode perder a visão de um olho, outra teve queimaduras de terceiro grau do umbigo para baixo.

O professor Antônio Almeida estuda há 14 anos os trotes nas universidades brasileiras. Os trotes, para Almeida, não podem ser considerados rituais de passagens e sim uma prática de tortura.

A universidade tem sido conivente, deixando de cumprir seu papel educacional.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/02/06/politica/1423239656_206113.html

Agressões sexuais envergonham a melhor universidade do Brasil

07 sábado fev 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bolsa Família, Bullying, Cultura, Educação, ENEM, Formação, Gênero, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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abusos sexuais, agressões sexuais, homossexualismo, negros, racismo, trote, universidades, violações

Agressões sexuais envergonham a melhor universidade do Brasil

Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo tenta manter intacta sua imagem enquanto alunos denunciam uma rotina de trotes e estupros

O trote, um ritual bárbaro ainda vigente nas universidades do Brasil

Marina Souza Pickman, de 24 anos, hoje aluna do quarto ano, conta que nas suas primeiras semanas na universidade sofreu duas agressões sexuais. Seu caso, junto com o de outras nove mulheres que nos últimos meses decidiram romper anos de silêncio, revelou um submundo de trotes violentos e abusos sexuais que se mantinha oculto atrás dos muros da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), uma das mais prestigiadas e elitistas do país. As violações constituem somente a ponta de um iceberg de uma cultura na qual não só as mulheres são ultrajadas, mas também são reprimidos os alunos homossexuais e negros.

“Estávamos indo de uma festa a outra quando um colega se ofereceu para me acompanhar porque eu estava muito bêbada. Então, ele me empurrou para uma sala escura e começou a tentar me beijar. Eu resisti. Caímos no chão e ele se colocou em cima de mim e baixou as minhas calças enquanto me prendia os braços. E me penetrou com o dedo […] Depois, soube que esse mesmo colega agrediu outras garotas. É algo comum”, conta Marina.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/02/06/politica/1423258015_581946.html

Os Moocs, 
depois da euforia…

15 sábado nov 2014

Posted by auaguarani in EAD, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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democratização do ensino, EAD, formação, universidades

Os Moocs, 
depois da euforia…
Os cursos online massivos são criticados pelo caráter neocolonialista e a hegemonia do pensamento ocidental

Por Thais Paiva
Um computador com acesso à internet é tudo o que você precisa para participar de aulas ministradas por professores das universidades mais renomadas do planeta, como Harvard, Columbia, Princeton e Yale. Com a promessa de democratizar o acesso ao Ensino Superior, os MOOCs (cursos online abertos para massas, em tradução livre do inglês) sacudiram o cenário educacional e ganharam popularidade entre alunos e docentes.

O entusiasmo com o modelo foi tamanho que o jornal americano The New York Times chegou a eleger 2012 como o “ano dos Moocs”. Segundo o colunista Thomas Friedman, os cursos promoveriam uma verdadeira revolução na academia e, consequentemente, na sociedade. “Nada tem mais potencial para tirar as pessoas da pobreza, proporcionando-lhes uma educação acessível para obter um emprego ou para melhorar seu trabalho (do que os MOOCs)”, escreveu.

Leia mais:
http://www.cartanaescola.com.br/single/show/464

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