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Frente gaúcha cria rede de acolhimento e defensoria jurídica para professores e alunos

07 quarta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade, Violência

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alunos, canal de denúncias, defensoria jurídica, desigualdades, diversidade de gênero, Escola Sem Mordaça, escola sem partido, Frente gaúcha, Frente Gaúcha Educação Democrática, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, liberdade de ensinar e de aprender, liberdade de expressão, orientação sexual, patrono da educação brasileira, paulo freire, professores, rede de acolhimento

Escola Sem Partido

Frente gaúcha cria rede de acolhimento e defensoria jurídica para professores e alunos

Espaço será referência contra assédio, perseguição ou censura

Logo após a eleição para presidente ser definida no Brasil, a deputada eleita em Santa Catarina pelo PSL, Ana Carolina Campagnolo, anunciou em sua página do facebook um canal de denúncias contra professores. A deputada pedia a estudantes que utilizassem gravadores ou câmeras para registrar o comportamento dos professores e denunciassem “todas as manifestações político-partidárias ou ideológicas que humilhem ou ofendam sua liberdade de crença e consciência”.

A Justiça já determinou a retirada do conteúdo da internet e aplicou multa à deputada, mas a polêmica, longe de ser um fato isolado, abriu espaço para todo tipo de intimidação aos professores, o que fere a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a Constituição Federal. “Todos os dias recebemos um novo relato”, conta Russel Dutra da Rosa, uma das organizadoras da Frente Gaúcha Educação Democrática, criada em agosto de 2016, como Escola Sem Mordaça no contexto do impeachment, para defender a democracia e resistir à proposição de projetos de censura à educação, e que agora se articula para defender os direitos de professores e alunos.

Leia mais:
http://www.portaladverso.com.br/noticia/585/Frente?fbclid=IwAR03ghe-tvCPEhJrId3U29Fpk95nzZuzWy2eXSu3XBuMTe36j7PRZL8jndI

Paulo Freire em seu devido lugar

19 segunda-feira set 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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conscientização política do povo, educação popular, educador, Instituto Paulo Freire, Miguel Arroyo, Moacir Gadotti, patrono da educação brasileira, paulo freire, Pedagogia do Oprimido

aspasSe nada ficar destas páginas, algo, pelo menos, esperamos que permaneça: nossa confiança no povo. Nossa fé nos homens e na criação de um mundo em que seja menos difícil amar. (Trecho de Pedagogia do Oprimido, Paulo Freire)

Se nada ficar destas páginas, algo, pelo menos, esperamos que permaneça: nossa confiança no povo. Nossa fé nos homens e na criação de um mundo em que seja menos difícil amar. (Trecho de Pedagogia do Oprimido, Paulo Freire)

Hoje Paulo Freire faria 95 anos. E para celebrar, o Centro de Referências em Educação Integral relembra reportagem que elenca legado do educador e reforça necessidade de escolas debaterem suas ideias e concepções de mundo

Paulo Freire em seu devido lugar

publicado em abril de 2015

“Chega de doutrinação marxista. Basta de Paulo Freire“. “É preciso colocar Paulo Freire em seu devido lugar, que é o lixo da história”. Esses foram alguns ecos decorrentes das manifestações contra o governo no mês de março, que reuniram pessoas nas ruas de várias capitais brasileiras.

Por que Paulo Freire incomoda? A quem? O que esses discursos revelam? Levamos os questionamentos a alguns especialistas, com o intuito de resgatar parte da história e da contribuição do educador pernambucano, declarado patrono da educação brasileira em 2012, pela lei 12.612, sancionada pela presidente Dilma Rousseff.

O lugar de Paulo Freire

Para o professor titular da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP) e diretor do Instituto Paulo Freire, Moacir Gadotti, é preciso rigor para falar de Paulo Freire. Ele relembra as incontáveis publicações e referências ao educador, algumas disponíveis na internet, e completa: “ele tem um lugar no mundo garantido pelo reconhecimento do seu trabalho, com contribuições na educação, nas artes, nas ciências e até na engenharia”.

Por isso, avaliá-lo somente como educador não basta, opina o professor emérito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Miguel Arroyo. “A radicalidade dele tem que ser entendida dentro de nossa história”,  garante. Daí a necessidade de se reivindicar o lugar de Paulo Freire. “Sobretudo por parte dos educadores populares que assumem, para além de suas ideias, as concepções de mundo que estão por trás delas”, reflete Gadotti.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/paulo-freire-em-seu-devido-lugar/

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