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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: ambiente escolar

Mãe de duas crianças com autismo fala sobre diagnóstico: ‘Passei a ver a vida de outra maneira’

03 terça-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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ambiente escolar, APAE, apoio, autismo, Centro de Apoio a Inclusão Escolar, Dia Mundial de Conscientização do Autismo, diagnóstico, distúrbio, escola, Manual Diagnóstico e Estatístico de Distúrbios Mentais da Associação Americana de Psiquiatria, mães, moderado, severo, TEA, Transtorno do Espectro Autista

Marina é mãe de Enzo (esquerda) e do Bruno (direita), ambos são diagnosticados com autismo

Mãe de duas crianças com autismo fala sobre diagnóstico: ‘Passei a ver a vida de outra maneira’

Bruno e Enzo Lorenzetti Gil, de 11 e 9 anos, convivem com o diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA) há 6 anos. Dia Mundial de Conscientização do Autismo é comemorado nesta segunda-feira (2).

“É só uma forma diferente de ser.” É assim que Bruno Lorenzetti Gil, de 11 anos, define como é conviver com o Transtorno do Espectro Autista (TEA). O diagnóstico veio pouco tempo depois do irmão Enzo, de 9 anos, que possui nível severo do transtorno.

Os irmãos fazem parte dos 70 milhões de pessoas que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), vivem com essa condição no mundo e o dia 2 de abril, esta segunda-feira, foi a data escolhida para ações de conscientização sobre o autismo. De acordo com o último Manual Diagnóstico e Estatístico de Distúrbios Mentais da Associação Americana de Psiquiatria, o DSM-5, a classificação do autismo sofreu mudanças nos últimos anos.

Atualmente, o Transtorno do Espectro Autista, ou TAE, engloba uma série de níveis, leves, moderados ou severos. “Tudo depende do grau de comprometimento do distúrbio. Quanto maior for o distúrbio, maior será a dependência da criança”, afirma Mayara Matsunaka, psicóloga do Centro de Apoio a Inclusão Escolar da Apae de Bauru (SP).

Eu estava em estado de luto, praticamente. E foi então que uma pessoa me passou o número de uma outra mãe e disse: liga pra ela. Foi o que eu fiz. No final, conversei com o filho dela, que tem autismo. Naquele momento eu percebi: não era uma setença de morte, e sim uma sentença de vida

Leia mais:
https://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/noticia/mae-de-duas-criancas-com-autismo-fala-sobre-diagnostico-passei-a-ver-a-vida-de-outra-maneira.ghtml

Igreja Anglicana diz que meninos devem ser livres para usar saias e saltos sem preconceitos

20 segunda-feira nov 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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alunos, ambiente escolar, assédio bifóbico, assédio homofóbico, assédio transfóbico, autoestima diminuída, aversão, ódio, bi, bissexuais, bullying, bullying homofóbico, bullying transfóbico, comportamento, educação inclusiva, escola, esteriótipos, formação, gay, gênero, humanidade, identidade de gênero, Igreja Anglicana, lésbicas, livres, meninas, meninos, mensagem cristã de amor, orientação sexual, padrão social, preconceitos, rótulos, saias e saltos, sociedade, trans, tratamento hormonal, valores, Valorizando Todos os Filhos de Deus, vestuário

Meninos e meninas com saias de balé em um festival escolar. GETTY IMAGES

EDUCAÇÃO

Igreja Anglicana diz que meninos devem ser livres para usar saias e saltos sem preconceitos

Num um guia contra o bullying, arcebispo de Canterbury recomenda que professores evitem rotular e fazer comentários de gênero

A Igreja Anglicana publicou um novo guia de aconselhamento contra o bullying por orientação sexual destinado aos professores de suas 4.700 escolas, intitulado Valuing All God’s Children (Valorizando Todos os Filhos de Deus). Entre suas recomendações para difundir a mensagem cristã “sem exceção ou exclusão”, há uma que diz que as crianças não devem se ver restringidas por seu gênero na hora de se vestir. Pelo contrário, os meninos devem se sentir livres para escolher usar roupas geralmente associadas ao sexo oposto, como uma saia de balé, uma tiara ou saltos, e as meninas, cintos de ferramentas e capas de super-heróis. Além disso, seus educadores não devem corrigir esses comportamentos nem fazer comentários ou avaliações sobre eles.

O documento, conforme relatado pelo jornal The Guardian na segunda-feira, defende “uma visão inclusiva da educação” e convida os professores a evitar usar rótulos que possam alienar o comportamento das crianças “apenas porque não está de acordo com os estereótipos de gênero”.

Por exemplo, um menino ou uma menina podem escolher uma saia de balé, uma tiara e saltos de princesa e/ou um capacete de bombeiro, um cinto de ferramentas e uma capa de super-herói sem expectativas ou comentários”, diz o manual, que acrescenta que as crianças estão em um período de “experimentar” em que nada é permanente, razão pela qual não é necessário corrigir qualquer rótulo. “A infância é um espaço sagrado para que cada um imagine a si mesmo criativamente”, diz o texto.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/13/actualidad/1510558441_641562.html

Seminário defende liberdade de expressão dos professores

24 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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ambiente escolar, autonomia, Compromisso, educação, Escola Livre, escola sem partido, escolas públicas, Flávia Schilling, igualdade, José Sérgio de Carvalho, Maria do Pilar Silva, políticas públicas, seminário, US

Seminário defende liberdade de expressão dos professores

A autonomia das escolas públicas do ensino básico (fundamental e médio), a liberdade de cátedra de seus professores, a valorização da diversidade e a promoção da igualdade no ambiente escolar foram os principais temas discutidos no seminário Escola sem Partido ou sem Autonomia? O Princípio da Igualdade em Questão, realizado nos dias 27 e 28 de setembro.

Segundo um dos organizadores, José Sérgio Fonseca de Carvalho, do Departamento de Filosofia da Educação da Faculdade de Educação (FE) da USP, o seminário foi um exemplo de como a diversidade está presente na escola pública, “ao contrário do que alega o movimento Escola sem Partido”, cujas propostas polêmicas motivaram a organização do encontro.

Leia mais:
http://www.iea.usp.br/noticias/autonomia-e-diversidade-nas-escolas

Alunos dizem mais praticar do que sofrer bullying, mostra pesquisa do IBGE

31 quarta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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ambiente escolar, aparência, briga, bullying, corpo, escola, escolas particulares, escolas públicas, estética, IBGE, jovens, luta física, sala deaula, trabalho

Alunos dizem mais praticar do que sofrer bullying, mostra pesquisa do IBGE

Assim como na pesquisa de 2012 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais entrevistados relataram em 2015 terem praticado do que sofrido bullying, não apenas na escola, mas em qualquer ambiente que frequentam. Meninas são menos provocadoras do que meninos: 15,6% das alunas disseram já ter praticado bullying, enquanto entre os alunos a proporção sobe para 24,2%. A prática é um pouco mais frequente nas escolas privadas (21,2% dos entrevistados disseram fazer bullying) do que na rede pública (19,5%).

Sofreram bullying com frequência 7,4% (194,6 mil) dos alunos do 9º ano, principalmente por causa da aparência do corpo ou do rosto. A incidência das provocações é um pouco maior nas escolas públicas (7,6%) que nas particulares (6,5%).

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/08/26/alunos-dizem-mais-praticar-do-que-sofrer-bullying-mostra-pesquisa-do-ibge.htm

Em Ipatinga (MG), quem escolhe como serão reformadas as escolas são os estudantes

14 quinta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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ambiente escolar, Arthur Bernardes, assembleias, cidadania, comunidade escolar, debates, deliberação coletiva], democracia, diálogo, educação integral, escolas da rede municipal, estudantes, gestão democrática, Ipatinga, minas gerais, Orçamento Participativo da Educação, participação, projeto, verba, voto

Escolha Escola Arthur Bernardes, em Ipatinga (MG), com novo espaço de convivência pedido pelos estudantes.

Escolha Escola Arthur Bernardes, em Ipatinga (MG), com novo espaço de convivência pedido pelos estudantes.

Em Ipatinga (MG), quem escolhe como serão reformadas as escolas são os estudantes

A gestão democrática é considerada pelos especialistas como um dos elementos mais importantes na garantia de uma educação integral e de qualidade. Algumas perguntas que surgem quando o tema é esse são: como é possível aumentar a participação dos estudantes, tornando o ambiente escolar realmente participativo? Como é possível envolver professores, gestores, estudantes e famílias nas decisões do dia-a-dia da escola?

Ipatinga olhou para o orçamento da Secretaria Municipal de Educação e buscou uma forma de fazer melhorias nas escolas, fomentando a participação e estimulando o debate entre os estudantes. Por meio do Orçamento Participativo da Educação, o órgão separou parte das verbas para que as escolas da rede municipal decidissem, de maneira democrática, como queriam gastar a verba, em função daquilo que desejavam mudar em suas escolas.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias/em-ipatinga-mg-quem-escolhe-como-serao-reformadas-escolas-sao-os-estudantes/

O que pode estar por trás do drama da criança que não quer ir para a escola

25 segunda-feira abr 2016

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adaptação, ambiente escolar, brigas, centros educacionais, comportamento, conflitos, creche, crianças, desapegar, desentendimentos, educação infantil, ir à escola, pais, psicólogos, responsáveis

O que pode estar por trás do drama da criança que não quer ir para a escola

Quem tem filhos em idade escolar muitas vezes se vê às voltas com uma situação complicada: a criança não quer ir para a escola. Para a analista junguiana e psicoterapeuta Hellen Mourão, a situação exige atenção dos pais, pois pode ter causas variadas.

Segundo Hellen, o motivo pode ser uma indisposição física real (leia abaixo sobre os sintomas que exigem repouso), mas há casos em que a criança simula um mal-estar para poder faltar e, ao perceber que a tática funciona, acaba usando o recurso com frequência. “Se os pais notam que o filho está atuando, precisam conversar com ele e observar com cuidado o motivo.”

As razões mais comuns são brigas e desentendimentos com colegas e professores ou mesmo uma dificuldade de adaptação ao ambiente.

Leia mais:
http://estilo.uol.com.br/gravidez-e-filhos/noticias/redacao/2016/04/24/o-que-pode-estar-por-tras-do-drama-da-crianca-que-nao-quer-ir-para-a-escola.htm

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Indisciplina: a culpa é dos estudantes?

28 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Publicações, Sociedade

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ambiente escolar, bagunça, cidades, cultura, desordem, fenômeno social, indisciplina, OCDE, professores, sala de aula, território

Indisciplina: a culpa é dos estudantes?

“Olha para frente!”, “senta!”, “olha a conversa paralela…”, “chega!”, “silêncio!”. Quem nunca escutou alguma dessas frases na sala de aula? A indisciplina certamente ocupa lugar de destaque no ambiente escolar, angustiando professores, preocupando familiares e frustrando estudantes.

Os números mostram que o Brasil é um dos países onde as “bagunças” mais tomam tempo em sala de aula. A Pesquisa Internacional de Ensino e Aprendizagem (Talis, na sigla em inglês), conduzida pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mostrou que, nos anos de 2008 e 2013, os professores brasileiros foram os que mais mais se queixaram da quantidade de tempo que gastam tentando manter a sala em ordem: 18% em 2008 e 20% em 2013; a média internacional é de 13% nos dois anos abordados pela pesquisa.

Longe de serem exclusivos da realidade brasileira, dados como esses, segundo especialistas, requerem uma leitura analítica, capaz de situar a indisciplina como fenômeno social, para que, no âmbito escolar, o tema não se reduza à desordem e, consequentemente, ao pressuposto de que o problema são os estudantes.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/indisciplina-a-culpa-e-dos-estudantes/

Mãe envia bilhete a professora do filho no RJ e lança debate sobre cuidados parentais

23 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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alienação parental, ambiente escolar, constrangimento, cuidado parental, educação das crianças, escola, mãe, pai

parental

Mãe envia bilhete a professora do filho no RJ e lança debate sobre cuidados parentais

O pai trabalha para pagar as contas, enquanto a mãe cuida da casa e dos filhos. Cada vez essa frase fica mais distante da realidade, não é? Mas, em relação às escolas, a tarefa de supervisionar a educação das crianças ainda é muito concentrada nas mulheres.

Prova de que esse pensamento ainda resiste nas escolas é esse bilhete enviado por uma professora de Niterói (RJ). Seria feita uma salada de frutas para comemorar o início do outono, e a docente enviou uma mensagem pedindo a doação de ingredientes. O problema: o bilhete era endereçado às “mamães”.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/03/mae-envia-bilhete-a-professora-do-filho-no-rj-e-lanca-debate-sobre-cuidados-parentais/

Aproximação da família aumentou autoestima dos estudantes e melhorou indisciplina

23 quarta-feira mar 2016

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ambiente escolar, autoestima, carências sociais, comportamento, Escola Estadual Professor Joaquim Pimenta de Araújo, família, indisciplina, pais, violência

Aproximação da família aumentou autoestima dos estudantes e melhorou indisciplina

A Escola Estadual Professor Joaquim Pimenta de Araújo, localizada Água Boa (MG), detectou um problema: os estudantes do ensino fundamental eram indisciplinados e tinham baixo autoestima. Os professores e gestores resolveram, então, entender a origem dos problemas, para poder apresentar soluções.

A conclusão foi que os estudantes da escola se encontravam expostos a um cenário de carências sociais e violência, o que trazia reflexos no comportamento e no processo de ensino-aprendizagem. Além disso, em muitos casos, a família não valorizava a escola como um espaço que poderia proporcionar outros horizontes de futuro para seus filhos.

Diante dessa análise, a escola decidiu agir. A principal ferramenta para melhorar a autoestima dos alunos foi trazer a família para dentro do ambiente. O objetivo foi mostrar aos pais a importância de valorizar a educação, para que eles pudessem transmitir isso para as crianças e jovens da Joaquim Pimenta.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias/aproximacao-da-familia-aumentou-autoestima-melhorou-indisciplina/

“Criança negra sofre racismo todo dia na escola”, diz MC Soffia, 11

14 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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ambiente escolar, Black Power, bonecas Makena, bullying, cabelo crespo, desigualdade social, discriminação, empoderamento, escola, hip hop, MC Soffia, mulher, negra, negritude, racismo

“Criança negra sofre racismo todo dia na escola”, diz MC Soffia, 11

Desde pequena, a menina de nome extenso e pernas compridas vai a passeatas, palestras e eventos contra o racismo. Criada em uma família formada por mulheres negras e militantes, ela aprendeu a ter orgulho da cabeleira “que não é dura, é crespa”. Prestes a completar 12 anos, Soffia Gomes da Rocha Gregório Corrêa, a MC Soffia, declama sobre a beleza da negritude, as brincadeiras da infância, e, sobretudo, se aceitar do jeito que se é.

Ao UOL, na casa da avó materna no centro de São Paulo, no começo de fevereiro, a revelação do hip hop paulistano afirma que sofre e fica indignada quando lê sobre casos de pessoas famosas agredidas por comentários racistas na internet, a exemplo da jornalista Maria Júlia Coutinho e da atriz Taís Araújo. Porém ela lembra que o racismo é uma presença persistente no cotidiano das pessoas comuns:

“Tem criança negra que sofre racismo todo dia na escola, e isso a televisão não mostra. Tem criança que fica com trauma, trancada em casa, não quer sair na rua”, afirma.

Quando eu era menor já falaram do meu cabelo, já falaram da minha cor. Eu não gosto de ficar lembrando. Eu sempre digo que meu cabelo não é duro, e sim o preconceito das pessoas.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2016/02/12/crianca-negra-sofre-racismo-todo-dia-na-escola-diz-mc-soffia.htm

Ensina-se comportamento

08 sexta-feira jan 2016

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ambiente escolar, autocontrole, autopercepção, competências socioemocionais, Conselho Nacional 
de Educação, estabilidade emocional, perseverança

Ensina-se comportamento

Conselho Nacional 
de Educação estuda implementar o ensino 
de competências socioemocionais 
como perseverança 
e autocontrole

Conscienciosidade, amabilidade, extroversão, abertura e estabilidade emocional. Se a escola pretende adequar-se aos desafios do sé
culo XXI, deverá ensinar e avaliar esses cinco domínios da personalidade humana. Essa é a proposta do Instituto Ayrton Senna por meio de um projeto realizado em parceria com a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e as secretarias de Educação do Rio de Janeiro. Batizado de Social and Emotional or Non-cognitive Nationwide Assessment (Senna), o teste é o primeiro instrumento brasileiro de medição de competências chamadas socioemocionais em larga escala no ambiente escolar.

Composta de um questionário socioeconômico e outro sobre características de autopercepção, a avaliação foi aplicada em um projeto piloto a 25 mil crianças da rede estadual do Rio de Janeiro, em outubro de 2013. Segundo a secretaria, os alunos mais responsáveis, focados e organizados aprendem em um ano letivo cerca de um terço a mais de matemática do que os colegas com essas competências menos desenvolvidas. A mesma diferença é detectada entre alunos com maior e menor nível de autonomia quando observado o desempenho em português.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/ensina-se-comportamento/

“Saímos com outra cabeça”, dizem alunos de escola símbolo das ocupações

06 quarta-feira jan 2016

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ambiente escolar, aula pública, cidadania, comunidade, demandas, desocupação, grêmio estudantil, inclusão, ocupação, participação, reorganização escolar

“Saímos com outra cabeça”, dizem alunos de escola símbolo das ocupações

“Todo mundo que está saindo da ocupação, sai com uma cabeça diferente”. É o que afirma Alice Magalhães, 17, da E. E. Fernão Dias, localizada em Pinheiros, que virou símbolo das ocupações na capital paulista e será desocupada hoje.

Os estudantes decidiram em conjunto pela desocupação e afirmam que a luta vai continuar de outras maneiras. “A pauta mais urgente agora é lutar contra o aumento da tarifa”, explica Alice.

Marcela Nogueira, 18, conta que agora a ideia é articular as pautas entre os secundaristas, buscando a melhoria da educação como um todo. “Nós precisamos de um grêmio estudantil, reformas nas escolas e queremos aula pública aos finais de semana. A comunidade deve ter acesso à escola”, afirma.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/01/04/saimos-diferentes-dizem-alunos-de-escola-simbolo-das-ocupacoes.htm#fotoNav=8

Mais voz para os alunos

06 quarta-feira jan 2016

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Mais voz para os alunos

Baseadas em modelos de gestão democrática, escolas ampliam participação dos estudantes, tornando-os responsáveis pelas decisões do espaço

Uma frase escrita a lápis pelas mãos de alguém recém-alfabetizado chama a atenção de quem passa pelo mural de recados do pátio central da Escola da Prefeitura de Guarulhos (EPG) Manuel Bandeira, localizada na região metropolitana de São Paulo.

“Podemos traser liginhas de elástico”, lê-se em um cartaz que leva o título “Precisamos conversar”. Se o domínio da ortografia revela-se incerto, o mesmo não se pode dizer das intenções dos autores. “Eles querem mais elastiquinhos para fazer de pulseira, sabe?”, explica a diretora Solange Turgante.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/escolas-ampliam-participacao-dos-alunos-na-gestao/

Jovem transexual suicida-se em noite de Natal

02 sábado jan 2016

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ambiente escolar, assédio, bullying, discriminação, gênero, gestão escolar, mutilação, suicídio, transexual, violência

Após bullying escolar, transexual suicida-se em noite de Natal

“Uma série de pessoas riam dele a vida toda. É o flagelo do assédio perseguindo o diferente”, diz mãe do garoto

“Meu filho não cometeu suicídio, ele foi vítima de um crime social”, diz a mãe de Alan

Alan, de 17 anos, sempre se sentiu como homem. Aos 14 anos, assumiu-se como lésbica e, três anos depois, foi o primeiro menor transexual a obter a mudança legal de sexo na Catalunha.

Sua adolescência foi marcada pela discriminação. Começou a mutilar-se fisicamente, até que em dezembro de 2013 foi diagnosticado com depressão maior.

Dois anos depois, Alan suicidou-se na noite de Natal.

“Meu filho não cometeu suicídio, ele foi vítima de um crime social. Uma série de pessoas riam dele a vida toda. É o flagelo do assédio perseguindo o diferente. E o meu filho era um”, disse a Ester, mãe de Alan.

Ela conta ainda que já havia conversado com a gestão escolar sobre a identidade de gênero do filho. “Pedi à gestão e aos professores que os alunos deveriam saber que Alan era um menino e que ninguém deve saber em qual gênero nasceu.”

Leia mais:
http://igay.ig.com.br/2016-01-02/apos-bullying-escolar-transexual-suicida-se-em-noite-de-natal.html

A creche com arquitetura inovadora na Dinamarca que foi pensada como “uma vila para crianças”

19 sábado dez 2015

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ambiente escolar, arquitetura, COBE, Dinamarca, educação infantil, inovação, Jardim de Infância Forfatterhuset, vila para crianças

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A creche com arquitetura inovadora na Dinamarca que foi pensada como “uma vila para crianças”

Quando somos crianças, o melhor a se fazer é aproveitar a vida brincando ao ar livre. Pensando em deixar os pequenos num ambiente mais agradável e acolhedor, os arquitetos da COBE planejaram uma creche impressionante em Copenhagen, na Dinamarca.

O Jardim de Infância Forfatterhuset, que recebe 160 crianças de 0 a 6 anos, conta com cinco pequenas casas de um à três andares, revestidas de tijolos verticais, jardins suspensos e telhados verdes. Pensado em ser um local ideal para as crianças crescerem, o playground foi projetado como se fosse uma aldeia, repleta de diversão.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2014/10/creche-com-arquitetura-inovadora-na-dinamarca/

Pesquisa diz que crianças africanas são as mais felizes na escola

29 sexta-feira maio 2015

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ambiente escolar, bullying, convivência, escola, experiência escolar, jacobs fundation, justiça, relação professores, segurança

Pesquisa diz que crianças africanas são as mais felizes na escola

Estudantes de países africanos aparecem como muito satisfeitos na escola.
Estudo foi feito em 15 países com crianças entre 10 e 12 anos.

Uma pesquisa realizada com 53 mil crianças de 15 países e lançada na semana passada revela que os estudantes do continente africano estão mais satisfeitos com relação à escola do que os europeus. O Brasil não está na lista dos países pesquisados.

A Jacobs Foundation, uma instituição dedicada a estudos sobre crianças e adolescentes, realizou o estudo com crianças com entre 10 e 12 anos, com perguntas sobre o ambiente escolar, a relação com professores e a convivência com os colegas.

A maior variação aparece quando os estudantes opinam se gostam de frequentar a escola. A Etiópia fica em primeiro lugar nesse item, com 84% das crianças afirmando gostarem totalmente de ir à escola. A Alemanha aparece na última colocação, já que apenas 21% dos entrevistados afirmaram o mesmo.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/05/pesquisa-aponta-que-criancas-africanas-sao-mais-felizes-na-escola.html

Não dá para pensar que aluno quieto e sentado por 5 horas está estudando

18 quarta-feira fev 2015

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ambiente escolar, ECA, educação fundamental, educação infantil, educador, ensino médio, sala de aula

Não dá para pensar que aluno quieto e sentado por 5 horas está estudando

As salas de aula na maioria das escolas brasileiras seguem o mesmo padrão: carteiras individuais enfileiradas abrigando um grande números de alunos por classes.

Neste começo de ano, em São Paulo, os professores da rede estadual de ensino denunciam que as salas estão ainda mais lotadas, com, muitas vezes, mais de 50 estudantes se apertando em poucos metros quadrados.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2015/02/13/nao-da-para-pensar-que-aluno-quieto-e-sentado-por-5-horas-esta-estudando.htm

Educação sexual: precisamos falar sobre Romeo…

12 quinta-feira fev 2015

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ambiente escolar, bissexuais, Direito da criança e do adolescente, direitos humanos, ECA, gênero, homofobia, homossexualismo, opressão, preconceito, transgêneros

Romeo foi banido do contraturno por preferir vestidos às roupas masculinas. Foto:Newsteam/SWNS Group / Grosby Group"

Romeo foi banido do contraturno por preferir vestidos às roupas masculinas. Foto:Newsteam/SWNS Group / Grosby Group

Educação sexual: precisamos falar sobre Romeo…

…Iana, Roberta e Emilson. A escola trata com preconceito quem desafia as normas de papéis masculinos e femininos. A seguir, uma discussão sobre sexo, sexualidade e gênero

O pequeno Romeo Clarke, da foto acima, tem 5 anos e adora usar seus mais de 100 vestidos para as atividades do dia a dia. “Eles são fofos, bonitos e têm muito brilho”, explicou ao tabloide britânico Daily Mirror. Clarke virou notícia em maio do ano passado. O projeto de contraturno que ele frequentava na cidade de Rugby, no Reino Unido, considerou as roupas impróprias. O menino ficou afastado até que decidisse – palavras da instituição – “se vestir de acordo com seu gênero”.

O caso de Clarke não é único. Situações em que crianças e jovens que descumprem as regras socialmente aceitas sobre ser homem ou mulher – seja de forma intencional ou por não dominá-las – fazem parte da rotina escolar. Quando eclode o machismo, a homofobia ou o preconceito aos transgêneros, pais e professores agem rápido para pôr panos quentes e, sempre que possível, fazer de conta que nada ocorreu. “A escola, que deveria abraçar as diferenças, pode ser o ambiente mais opressivo que existe”, defende Iana Mallmann, 18 anos, ativista contra a homofobia. “Muitos ainda abandonam as salas de aula por não se sentirem bem nesse espaço”, completa Beto de Jesus, secretário para América Latina e Caribe da Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, pessoas Trans e Intersex (Ilga, na sigla em inglês).

Leia mais:
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/educacao-sexual-precisamos-falar-romeo-834861.shtml

SP: travestis e transexuais podem usar nome social em escola

07 quarta-feira maio 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Gênero, Preconceito, Sociedade

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ambiente escolar, opção sexual, transexual, travesti

SP: travestis e transexuais podem usar nome social em escola

30 de abril de 2014

O Conselho Estadual de Educação (CEE-SP) aprovou, em sessão nesta quarta-feira, proposta que assegura aos alunos travestis e transexuais o direito de usar o nome social na instituições de ensino pública e particular do Estado de São Paulo. O nome civil, aquele que está no RG, será exclusivo apenas nos documentos externos, como transferência e histórico escolar. A indicação será publicada nos próximos dias no Diário Oficial.

http://noticias.terra.com.br/educacao/sp-travestis-e-transexuais-podem-usar-nome-social-em-escola,426a8666114b5410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html

Meditação no currículo escolar

23 domingo fev 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Educação, Educador, Experiências, Sociedade

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ambiente escolar, meditação, saúde

Meditação nas escolas diminui violência e aumenta notas de alunos

Colégios de São Francisco, nos Estados Unidos, conseguiram melhorar as notas, aumentar a concentração, baixar a violência e diminuir o estresse dos alunos incluindo no currículo uma prática simples: a meditação.

https://www.univates.br/radio/noticias/exibir/12755

Cultivar a felicidade no ambiente escolar

16 quinta-feira jan 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Experiências, Inovação, Sociedade

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ambiente escolar, felicidade

Conheça cinco formas de cultivar a felicidade nas escolas

Sugestões de colocar mais música nas salas de aulas até o estímulo de prática da meditação entre os membros da comunidade escolar

http://www.ebc.com.br/infantil/para-educadores/2014/01/conheca-cinco-formas-de-cultivar-a-felicidade-nas-escolas

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