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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: exclusão

Qual é a cor do “cor de pele”?

03 quarta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Povos indígenas, Sociedade

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asiáticas, coletivo de artistas negros, consumidores, cor da pele, diversidade, educação infantil, exclusão, Faber-Castell, formação do indivíduo, giz de cera, igualdade social, indígenas, Koralle, lápis de cor, material escolar, MOOC, pele negra, pessoas negras, Programa de Ações Afirmativas para a População Negra, tonalidades, tons, uniafro

Qual é a cor do “cor de pele”?

Com pressão dos consumidores, mercados que vão de roupa íntima a material escolar investem em itens com variedade de tons muito além do bege claro

Papel, desenho, cor e diversidade. Essa foi a aposta da Faber-Castell para lançar a nova linha de lápis de cor “Caras & Cores”, disponível nas caixas de 12 e 24 lápis. Com curadoria do coletivo de artistas negros, o MOOC, a linha conta com seis tons de lápis, que ainda podem ser misturados para aumentar a variedade de tonalidades de pele. Ou seja, um passo necessário para desmistificar a associação do rosa claro ou bege ao chamado “cor de pele”.

Antes do lançamento da Faber-Castell, a marca Koralle, em conjunto com a Uniafro (Programa de Ações Afirmativas para a População Negra), inovou em 2016 ao lançar uma cartela de giz de cera com 12 opções de cores para representar a pele. A caixa chegou a ser usada em escolas públicas do Rio Grande do Sul e é vendida no site da marca para todo o País.

Segundo a psicóloga e militante do movimento negro, Marlene Oliveira, a falta de representação étnica, especialmente na fase infantil, impacta na formação do indivíduo. “O outro não se sente inserido socialmente quando tudo o que está oferecido no mercado não é feito para ele. Há um sentimento de exclusão e não existência dentro dessa sociedade, sendo que a nossa pele negra, por exemplo, é maioria no Brasil”, explica.

Leia mais:
https://www.cartacapital.com.br/diversidade/qual-e-a-cor-do-201ccor-de-pele201d

Inventor: um ofício de crianças ricas

07 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Meninos de famílias abastadas têm acesso muito mais fácil à inovação. US ETV

Inventor: um ofício de crianças ricas

Vários estudos documentam o imenso talento que se perde devido à desigualdade social e de gênero

Se você pensa que existem carreiras elitistas, como a diplomacia e a magistratura, talvez deva considerar os inovadores. Estudos recentes revelam uma realidade bem diferente do estereótipo do gênio inventor que vive sem um tostão, encerrado numa garagem com seu talento e o suor de sua testa. A profissão de inventor é muito pouco igualitária, com injustos filtros que impedem o acesso de mulheres, minorias e, essencialmente, pessoas com famílias de poucos recursos. O principal talento necessário para ser um inovador de sucesso é ter pais com dinheiro.

Um menino criado numa das famílias que compõem o 1% mais rico da população tem 10 vezes mais chances de se transformar em inventor do que outro educado por pais com renda abaixo da média, sem importar as notas que tenham, segundo o estudo “Quem se torna um inventor nos EUA”, publicado recentemente. As crianças que mais se destacam na aula de matemática, por exemplo, têm muito mais probabilidade de se tornarem inventores – mas somente se vierem de famílias de alta renda. É pouco provável que as crianças com bom desempenho em matemática e de famílias de baixa renda ou minorias consigam seguir essa carreira.

Transformar-se em inventor depende de duas coisas nos Estados Unidos: se destacar em matemática e ciências e ter uma família rica”, concluem os autores do trabalho.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/26/ciencia/1514291186_766622.html

Como a omissão do termo ‘gênero’ na base curricular afeta os livros didáticos

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Meio ambiente, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade

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Como a omissão do termo ‘gênero’ na base curricular afeta os livros didáticos

Segundo consultora educacional, editoras têm se esforçado para se adequar às mudanças do governo e evitar críticas conservadoras

Desde 2013, o Brasil vem dando passos para elaborar a sua Base Nacional Comum Curricular, um documento que determina o conteúdo mínimo que deve ser lecionado em cada etapa da educação básica, tanto por escolas públicas quanto privadas. Ao contrário de países como Estados Unidos e Finlândia, o Brasil nunca teve um documento do tipo, o que contribui para que o conteúdo seja transmitido de maneira desigual.

Em abril de 2017, o Ministério da Educação entregou a terceira versão desse documento para análise do CNE (Conselho Nacional de Educação), que precisa aprová-lo para que passe a valer. Naquele momento, o governo realizou mudanças em relação às versões anteriores, elaboradas durante os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma Rousseff. Sob o comando de Temer, foram retiradas referências aos termos “identidade de gênero” e “orientação sexual”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/12/10/Como-a-omiss%C3%A3o-do-termo-%E2%80%98g%C3%AAnero%E2%80%99-na-base-curricular-afeta-os-livros-did%C3%A1ticos

Criança não entra: movimento que restringe acesso delas a hotéis e restaurantes gera polêmica

19 sábado ago 2017

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Preconceito, Sociedade

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acesso, anticrianças, birra, Child Free, choro, Comissão dos Direitos da Criança e do Adolescente da OAB-RJ, criança, discriminação, ECA, entrada, estabelecimentos, eventos, exclusão, faixa etária, família, filha, filho, hotel, intolerância, livre de criança, machismo, mãe, pais, restaurante, restrição, sociedade

Criança não entra: movimento que restringe acesso delas a hotéis e restaurantes gera polêmica

O chamado de ‘Child Free’ tem alcançado cada vez mais adeptos e revolta pais

Miguel Figueiredo, de 6 anos, já foi pajem de cinco casamentos, mas, no ano passado, foi proibido de ir a uma festa dessas: a restrição a crianças foi uma exigência da noiva, que não queria que nada atrapalhasse o divertimento dos adultos convidados para a comemoração.

— Quando ela entregou o convite, disse: “não quero criança no meu casamento”. Achei surreal. Se eu fosse com meu filho, quem deixaria de curtir a festa seria eu, não ela — conta Roberta Figueiredo, que acabou deixando o menino em casa. — As pessoas que não têm tanta afinidade com criança tendem a enxergá-las como uma forma de incômodo. Mas as crianças são parte da sociedade, isso é um pouco de intolerância.

Leia mais:
https://oglobo.globo.com/sociedade/crianca-nao-entra-movimento-que-restringe-acesso-delas-hoteis-restaurantes-gera-polemica-21714746

Brasil registra aumento de trabalho infantil entre crianças de 5 a 9 anos

13 terça-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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alfabetização, área rural, cidades, combate ao trabalho infantil, criação de aves, criminalização, cultivo de hortaliças, cultivo de milho, Dia Internacional contra o Trabalho Infantil, direito a educação, ECA, educação, escola, exclusão, exploração sexual, famílias, IBGE, infância, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, pecuária, rede de proteção à infância, trabalhadores precoces, trabalho doméstico, trabalho infantil

Brasil registra aumento de trabalho infantil entre crianças de 5 a 9 anos

Em todo o Brasil, a mão de obra de crianças e adolescentes ainda é explorada de forma indiscriminada. Seja nos semáforos, nos lixões, em feiras, restaurantes, no campo, em indústrias ou dentro de casa, os direitos à infância e à educação são negados para quase três milhões de crianças e adolescentes no país, de acordo com pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O mapeamento da situação do trabalho infantil mostra que o número de trabalhadores precoces corresponde a 5% da população que tem entre 5 e 17 anos no Brasil. A taxa de crianças economicamente ativas é 20% menor do que o registrado em anos anteriores, mas especialistas alertam que é possível que haja uma interrupção na tendência de queda.

Desde 2013, o país vem registrando aumento dos casos de trabalho infantil entre crianças de 5 a 9 anos. Em 2015, ano da última pesquisa do IBGE, quase 80 mil crianças nessa faixa etária estavam trabalhando e, nas próximas pesquisas, quando elas estiverem mais velhas, podem promover o aumento do número de adolescentes que trabalham. Cerca de 60% delas vivem na área rural das regiões Norte e Nordeste.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2017-06/brasil-registra-aumento-de-casos-de-trabalho-infantil-entre

“Equívoco” oportuno apaga melhores escolas públicas do quadro do Enem, dando força ao discurso da privatização

14 sexta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Profissão, Sociedade

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alunos, desempenho, educação, Enem, ensino médio, escola pública, exclusão, fins lucrativos, governo golpista, governo ilegítimo, inep, institutos federais, investimento, legislação, melhores escolas, Mendonça Filho, privatização do ensino, resultado

“Equívoco” oportuno apaga melhores escolas públicas do quadro do Enem, dando força ao discurso da privatização

UM MERO EQUÍVOCO.  Foi assim que o governo federal classificou a retirada dos institutos federais dos resultados do Enem, divulgados pelo Ministro da Educação (MEC) no último dia 4. O tal “equívoco” retirou da lista muitas das melhores escolas públicas do país e criou uma distorção sobre o quadro geral do sistema público de ensino médio. Na lista divulgada pelo governo, entre as 100 melhores escolas do país, figuravam apenas três públicas. Nos últimos anos, porém, o desempenho delas vinha aumentando e, entre as 100 melhores escolas de 2014, sete eram públicas. Em 2015, apenas três entraram na lista.

Ficou debaixo do tapete todo o investimento feito nos últimos anos, inclusive na própria realização da prova, para os milhares de alunos dos 275 Institutos Federais que oferecem ensino médio e técnico ao mesmo tempo. Não por acaso, o ensino técnico integrado foi uma das principais bandeiras do governo de Dilma Rousseff. Com a exclusão de seus resultados, no entanto, apresenta-se uma realidade piorada, que fortalece o discurso de que o ensino público não tem qualidade e necessita de um choque de gestão.

…Não foi a primeira vez que a equipe técnica ligada ao Ministério da Educação, sob o comando do ministro Mendonça Filho (DEM-PE), cometeu “equívocos” em relação ao ensino médio público e, após manifestações da sociedade, precisou voltar atrás, minimizando os impactos, num tom de “não é bem assim”. Em setembro deste ano, afirmou ter divulgado a “versão errada” da Medida Provisória 746, que reestrutura o currículo do ensino médio do país. A versão corrigida foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União, devolvendo a obrigatoriedade de artes, educação física, filosofia e sociologia até que seja concluída outra etapa da reforma.

Leia mais:
https://theintercept.com/2016/10/06/equivoco-oportuno-apaga-melhores-escolas-publicas-do-quadro-do-enem-dando-forca-ao-discurso-da-privatizacao/

Quem foi Nise da Silveira, a mulher que revolucionou o tratamento da loucura no Brasil

25 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Saúde, Sociedade

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ditadura cívico-militar brasileira, Esquizofrênicos, exclusão, Freud, Jung, loucos, loucura, manicômios, mulher, Museu de Imagens do Inconsciente, neurótico, Nise da Silveira, pioneira, presa política, psicóticos, psiquiatria, saúde mental, sanatórios, terapia ocupacional

Quem foi Nise da Silveira, a mulher que revolucionou o tratamento da loucura no Brasil

Em terras de sanidade obrigatória e desenfreada, quem permite a loucura é rei. E rainha. Pois imagine que, sãos e fora de manicômios, estejamos saindo no tapa por nossas verdades. Dividindo o mundo entre o Bem e o Mal. Contabilizando relatos selvagens. Justificando nossa falta de utopia com um racionalismo paralisante. Deixando de sonhar e de se arrepender.

Nem isso, nem aquilo. Nossa existência se encontra bem ali, no meio do isso e do aquilo. No incerto e no incalculável. Entre o olhado e o invisível.

Nise da Silveira, psiquiatra alagoana (1905-1999), enxergou a riqueza de seres humanos que estavam “no meio do caminho”. No meio do caminho entre o existir e a dignidade. No meio do caminho entre a loucura e a exclusão total. Entre o aceitável e o abominável.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2016/04/19/quem-foi-nise-da-silveira_n_9671732.html?ncid=fcbklnkbrhpmg00000004

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Aos 68, Dona Êda é educadora de jovens e adultos e líder em tempo integral

14 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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abandono, acesso a educação, acesso educação de qualidade, alfabetização, Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos, ciências do pensamento, Ciências Humanas, Cieja, EJA, empoderamento, ensaios lógicos e artísticos, escola, exclusão, indisciplina, letramento, linguagens e códigos, professora Êda Luiz, transferência

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Aos 68, Dona Êda é educadora de jovens e adultos e líder em tempo integral

A professora Êda Luiz, 68, entra no trabalho às 7h e sai às 22h, de segunda a sexta-feira há, pelo menos, 18 anos no Cieja (Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos) Campo Limpo, que fica na zona sul da cidade de São Paulo.

Apesar do tempo de casa e de serviço, ela ainda se emociona — todos os dias, garante — com as histórias dos alunos (adolescentes, jovens e adultos) da escola em que atua. “É algo inexplicável a energia dessas pessoas”, diz. “Ninguém é obrigado a vir para a escola – as pessoas vêm porque querem.”

Dona Êda, como é mais conhecida, acabou se tornando uma liderança da comunidade que frequenta o estabelecimento de ensino. Professora aposentada, ela prestou um concurso para a EJA (Educação de Jovens e Adultos) anos atrás e pouco depois foi convidada para coordenar o Cieja, na rede municipal.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/04/14/aos-68-dona-eda-e-educadora-de-jovens-e-adultos-e-lider-em-tempo-integral.htm

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Políticas de igualdade racial fracassaram no Brasil, afirma ONU

14 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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casa grande & senzala, cotas, desigualdade social, elite branca, escravização, exclusão, genocídio da juventude, igualdade racial, movimento negro, negros, ONU, periferia, pobreza, políticas públicas, população afro-brasileira, preconceito racial, racismo

Políticas de igualdade racial fracassaram no Brasil, afirma ONU

Apesar de 20 anos de iniciativas para reduzir a disparidade vivida pelos negros na sociedade brasileira, a Organização das Nações Unidas (ONU) afirma que o país “fracassou” em mudar a realidade de discriminação e da pobreza que afeta essa parcela da população. Num raio-X da situação da população afro-brasileira que será apresentado nesta segunda-feira (14), no Conselho de Direitos Humanos, a ONU aponta que houve “um fracasso em lidar com a discriminação enraizada, exclusão e pobreza enfrentadas por essas comunidades” e denuncia a “criminalização” da população negra no Brasil.

O documento obtido pela reportagem foi preparado pela relatora sobre Direito de Minorias da ONU, Rita Izak, que participou de uma missão no Brasil em setembro do ano passado. Suas conclusões indicam que o mito da democracia racial continua sendo um obstáculo para se reconhecer o problema do racismo no Brasil. “Esse mito contribuiu para o falso argumento de que a marginalização dos afro-brasileiros se dá por conta de classe social e da riqueza, e não por fatores raciais e discriminação institucional”, constatou a relatora.

Para ela, “lamentavelmente, a pobreza no Brasil continua tendo uma cor”. Das 16,2 milhões de pessoas vivendo em extrema pobreza no país, 70,8% deles são afro-brasileiros. Segundo o levantamento da ONU, os salários médios dos negros no Brasil são 2,4 vezes mais baixos que o dos brancos e 80% dos analfabetos brasileiros são negros.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2016/03/14/politicas-de-igualdade-racial-fracassaram-no-brasil-afirma-onu.htm

Quando o mundo desiste do “marginal”. Menos a professora

08 terça-feira set 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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crianças, educação, educador, Ernesto Daranas, escola, exclusão, família, marginalizados, Numa Escola de Havana, violência

Quando o mundo desiste do “marginal”. Menos a professora

Relação de adultos e crianças no filme “Numa Escola de Havana” é a alegoria de uma fronteira indefinida entre a simples punição e os princípios que agonizam

O cenário é cortado por trilhos no filme “Numa Escola de Havana”, de Ernesto Daranas, que estreou por aqui na quinta-feira 3. Naquele cenário, transitar é assumir riscos, e eles se espalham entre prédios envelhecidos, ruas e calçadas diminutas, escadarias de madeira, pontes envelhecidas e casas pouco arejadas. Logo nas primeiras cenas, a alegoria parece gritar: nenhuma fronteira é bem delimitada quando todos os caminhos se espremem e se embrenham. A começar pela fronteira entre a infância, a adolescência, o mundo adulto e a velhice.

O protagonista, Chala, é um menino de 11 anos que assume a função de homem da casa ao percorrer o centro antigo da cidade em busca de dinheiro. A mãe, prostituta, é viciada em álcool e remédios. O pai é desconhecido, e o único adulto sóbrio que circula pela casa rejeita qualquer afeto pelo garoto. Pelo contrário, estabelece com ele uma relação comercial de gente grande. O garoto, que pode se seu filho, cuida dos cães e os ensina a brigar. O adulto faz as apostas nas rinhas ilegais de Havana.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/cultura/quando-o-mundo-desiste-do-marginal-menos-a-professora-4081.html

“Olhem para o lado, vejam quantos negros estão aqui. Vocês deviam ter vergonha”

29 sábado ago 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Preconceito, Sociedade, Violência

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casa grande & senzala, desigualdade social, escravizados, exclusão, negros, racismo

“Olhem para o lado, vejam quantos negros estão aqui. Vocês deviam ter vergonha”

Professor da Universidade de Columbia, neurocientista e referência no estudo sobre drogas, Carl Hart – que é negro e tem dreadlocks – foi barrado pelos seguranças do hotel Tivoli Mofarrej, na capital paulista, onde participa de seminário sobre ciências criminais; ao abrir sua palestra, pesquisador evidenciou o racismo

Pouco antes de ministrar uma palestra sobre guerra às drogas e como ela marginaliza parte da população (principalmente a negra), o neurocientista norte-americano Carl Hart sentiu na pele os efeitos da exclusão. Na manhã desta sexta-feira (28), ele foi barrado na portaria do hotel cinco estrelas Tivoli Mofarrej, na capital paulista, onde participa do Seminário Internacional do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais. Carl é negro, usa cabelos ao estilo ‘dreadlocks’ e possui dois dentes de ouro.

Professor associado de psicologia e psiquiatria da Universidade de Columbia, o PhD em neurociência é referência nos estudos sobre drogas e seus efeitos no corpo humano e há anos milita pela mudança da política de drogas nos Estados Unidos e em outros países do mundo.

Leia mais:
http://www.revistaforum.com.br/blog/2015/08/olhem-para-o-lado-vejam-quantos-negros-estao-aqui-voces-deviam-ter-vergonha/

‘Portunhol’ busca sair da exclusão na fronteira entre Brasil e Uruguai

24 sexta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mercosul, Preconceito, Profissão, Sociedade

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América do Sul, discriminação, espanhol, exclusão, fronteiras, intelectuais, Patrimônio Cultural Imaterial da Unesco, português, portunhol, unesco, uruguai

‘Portunhol’ busca sair da exclusão na fronteira entre Brasil e Uruguai

Um grupo de intelectuais quer que a Unesco declare o dialeto Patrimônio Imaterial

Apenas uma rua separa as cidades de Santana do Livramento e Rivera, em uma fronteira difusa entre Brasil e Uruguai. Um grupo de historiadores, artistas e linguistas de ambas as regiões organizou um ciclo de conferências no lado uruguaio para iniciar um processo que, em princípio, parece quixotesco: postular o portunhol, uma forma de expressão a meio caminho entre o português e o espanhol, como Patrimônio Cultural Imaterial da Unesco. “O portunhol é a linguagem da fronteira. Muitas vezes um brasileiro do sul está falando e parece um uruguaio”, conta Eduardo Palermo, historiador de 52 anos, um dos defensores da petição. “O problema é que essa forma de expressão é sempre discriminada”.

Quando um riverense ou um santanense atravessa a rua que divide ambas as cidades, não muda automaticamente sua forma de falar. E quem não fala portunhol tem o ouvido familiarizado com os seus sons. “Pasáme una sía”, “vou passar a plancha”, “busco un kilo de laranya”, “dame este biscoito”. Qualquer habitante da fronteira sabe que alguém está pedindo uma cadeira, que vai passar roupa, que quer comprar laranjas ou um biscoito.

“Por muito tempo as pessoas tinham vergonha de falar portunhol”, diz Julho Piastre, de 47 anos, um dos coordenadores dos centros do Ministério de Educação e Cultura em Rivera. “Antes era considerado uma espécie de doença, uma dislexia. Queremos defender o orgulho de falar portunhol”, enfatiza. Para que a Unesco o declare patrimônio da humanidade, primeiro o Governo uruguaio deve reconhecê-lo como tal. O ciclo de conferências “Jodido bushinshe [tremendo rebuliço]. Do falar ao ser”, que começou na sexta-feira passada e se estenderá até novembro, busca criar “uma massa crítica” e produzir bibliografia para respaldar a proposta.

Breve dicionário de portunhol
Atenti: atención; atenção.
Camiáu: camión; caminhão.
Dispôs: después; depois.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/23/cultura/1437685636_246770.html

Pai flagra e grava filho amarrado em creche em Jacarepaguá, no Rio

22 quarta-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Formação, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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creche, cuidados especiais, Escola Sonho Meu, exclusão, maus tratos, preconceito, violência

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Pai flagra e grava filho amarrado em creche em Jacarepaguá, no Rio

Márcia Augusto Barbosa Gomes e Marcelo Henrique Gomes registraram uma queixa na Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV) contra a creche Escola Sonho Meu, no Anil, em Jacarepaguá (procedimento: 947-00077/2015). Pais de uma criança especial de quatro anos, eles haviam recebido uma denúncia de que seu filho estaria sofrendo maus-tratos na instituição escolar. Preocupados com a informação, Márcia e Marcelo decidiram aparecer de surpresa na creche 20 minutos após terem deixado o filho. Se depararam com uma cena que imaginavam nunca presenciar: a criança amarrada em uma cadeira enquanto os outros coleguinhas lanchavam normalmente. Segundo os advogados Ailton Antonio da Silva e Walter Barcellos Duque, que representam os pais da criança e preparam uma ação na Justiça contra a instituição, vídeo e fotos mostram a criança  amarrada no período em que estava na instituição escolar.

O menino frequentava a creche há três anos. No início do período letivo de 2015, segundo o registro na delegacia, os pais procuraram a diretora da instituição para contratar um mediador para cuidar da criança, que tem atraso no desenvolvimento psicomotor e não se expressa verbalmente. Segundo a família, a creche não teria aceito a oferta.

A denúncia também foi feita à Secretaria de Educação e a ouvidoria do Ministério Público (número 301533).

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/posts/2015/04/22/pai-flagra-grava-filho-amarrado-em-creche-em-jacarepagua-no-rio-565307.asp?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=O%20Globo

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