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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: aplicativos

Em SP,1 a cada 4 homens que transam com homens tem HIV, revela estudo

06 quarta-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Saúde, Sociedade

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Em SP,1 a cada 4 homens que transam com homens tem HIV, revela estudo

Um a cada quatro homens que fazem sexo com homens no município de São Paulo tem HIV, revela pesquisa feita em 12 cidades brasileiras encomendada pelo Ministério da Saúde

Em 2011, outro estudo realizado no centro da capital havia apontado uma prevalência de 15% nesse grupo. Mas como envolveu metodologia diferente, não é possível comparar os dois treabalhos.

Segundo o Ministério da Saúde, a prevalência de HIV na população geral é 0,4%.

Publicada pela revista internacional Medicine, a nova pesquisa entrevistou 4,176 homens de 11 capitais e Brasília, de modo a representar todos os estratos sociais.

As pessoas acham que tem cura, você toma remédio e acabou. O tratamento é excelente, salva vidas, mas não é coisa simples e trivial.

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/amp/equilibrioesaude/2018/06/em-sp-1-a-cada-4-homens-que-transam-com-homens-tem-hiv-revela-estudo.shtml

O algoritmo é mais embaixo

16 segunda-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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O algoritmo é mais embaixo

Como a promessa de liberdade da internet resultou em invasão de privacidade e ameaças à democracia

Escândalo de privacidade do Facebook evidencia a lógica de capitalismo de dados da internet. E nós ainda não sabemos qual é o impacto total disso na sociedade contemporânea.

Foram 1406 horas de monitoramento no Facebook. O suficiente para saberem que eu não tenho religião, não frequento academias e prefiro roupas confortáveis a estilosas. Também fui classificada como extrovertida, aberta a mudanças, competitiva e levemente impulsiva. Encontraram desafetos e descobriram interesses. Nenhuma das informações foi cedida conscientemente. Elas foram resultado de uma coleta de dados invisível, incessante, dentro do Facebook, e depois organizadas numa extensão para navegador Chrome chamada Data Selfie.

Eu acho que se as pessoas soubessem como a web é feita, elas seriam radicalmente contra colocar dados pessoais na mão de plataformas como o Facebook.” Yasodara Córdova, programadora e pesquisadora em internet e democracia no Berkman Klein Center, da Universidade de Harvard

Leia mais:
https://tab.uol.com.br/crise-facebook/#tematico-1

‘Sexting’ entre adolescentes, uma prática que acontece cada vez mais cedo

12 segunda-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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‘Sexting’ entre adolescentes, uma prática que acontece cada vez mais cedo

Um em cada sete jovens envia mensagens com conteúdo sexual e um em cada quatro as recebe.
Estudo também mostra que pré-adolescentes entre 10 e 12 anos começam a trocar esse tipo de conteúdo

Desde 2009, a prevalência do sexting, prática de risco que consiste em compartilhar eletronicamente material sexualmente explícito, aumentou exponencialmente. De acordo com uma meta-análise publicada no final de fevereiro na revista JAMA Pediatrics, um número considerável de jovens menores de 18 anos participa ou já participou de práticas de sexting em algum momento; especificamente um em cada sete (15%) enviando material sensível e um em cada quatro (27%), recebendo-o.

Embora a prevalência do sexting seja maior entre adolescentes com mais idade e em dispositivos móveis versus computadores, o estudo coloca uma questão à qual se deve prestar especial atenção: a entrada de pré-adolescentes entre 10 e 12 anos nas práticas de sexting, um grupo de idade que, para Jorge Flores Fernández, especialista em uso seguro das tecnologias de informação e comunicação e fundador, em 2004, do projeto PantallasAmigas, é especialmente vulnerável. “O aumento da prevalência e da prática em idades mais precoces tem a ver com o fato de que atualmente existe maior disponibilidade de tecnologia: temos mais dispositivos portáteis, cada vez mais baratos e com conexões que também são cada vez mais baratas, por isso as limitações que podiam existir antes agora não mais existem. Por outro lado, a idade de uso da tecnologia está diminuindo e isso leva os adolescentes a entrarem mais cedo nesse tipo de práticas de risco; eles não o fazem tanto por uma questão sexual, mas como forma de travessura, para chamar a atenção ou por tédio. No fim, eles têm tanta disponibilidade que acabam fazendo coisas que talvez não fizessem se não houvesse tanta facilidade”, conta Jorge Flores.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/09/actualidad/1520582602_813226.html

A pressão interna na Apple para prevenir o vício de crianças pelo iPhone

24 quarta-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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TECNOLOGIA

A pressão interna na Apple para prevenir o vício de crianças pelo iPhone

Grandes acionistas veem oportunidades de negócio numa parceria entre a empresa e os pais

Dois importantes acionistas da Apple, a Jana Partners LLC e os fundos de pensão dos professores californianos (Calstrs) — com 2 bilhões de dólares (cerca de 6,4 bilhões de reais) na empresa — acabam de enviar uma carta oficial ao comitê executivo do gigante tecnológico em que compartilham sua preocupação com as “consequências negativas involuntárias” que seus produtos podem ter sobre a saúde neurológica dos usuários mais jovens. A carta apresenta uma amostra de estudos do que os acionistas qualificam como um “crescente corpo de evidências”, que associam o consumo da tecnologia com graves problemas, entre eles a falta de atenção, a falta de concentração nas tarefas escolares, o aumento dos problemas emocionais e sociais (em jovens que usam dispositivos pessoais na sala de aula), o vício, o suicídio, a depressão, a baixa empatia etc.

Os acionistas argumentam que “seria um desafio ao senso comum tentar argumentar que o atual nível de uso, por pessoas cujo cérebro ainda está em pleno desenvolvimento, não está tendo ao menos algum impacto”. E reconhecem que não é mais segredo que as mídias sociais e os aplicativos nos quais o iPhone “atua como intermediário” para o consumidor foram projetados para ser o mais viciante possível ou para consumir o máximo de tempo possível.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/09/tecnologia/1515501343_897911.html

‘A escola deve ser o lugar de encontrar soluções para o mundo real’, diz educador

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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‘A escola deve ser o lugar de encontrar soluções para o mundo real’, diz educador

Marc Prensky, criador de termos como ‘nativos digitais’, vem ao Rio para participar do evento Educação 360 Tecnologia

“As crianças precisam chegar ao futuro munidas de habilidades que as farão bem-sucedidas no terceiro milênio, e não equipadas para o mundo de ontem em que nós crescemos”. Essa é uma das reflexões que propõe Marc Prensky, que estará no Rio em agosto para participar do evento Educação 360 Tecnologia. A tecnologia, ele diz, deu às crianças uma infinidade de novas capacidades, o que fez com que elas se tornassem muito mais empoderadas do que no passado. Os fins educacionais devem mudar: não se trata mais de buscar boas notas, mas sim de fazer do mundo um lugar melhor. “As crianças já estão fazendo isso: inventam aplicativos para diminuir a violência doméstica, usam impressoras 3D para fazer próteses, entre muitas outras coisas extraordinárias”, diz. Uma educação para as futuras gerações, ele frisa, deveria ser focada em realizações assim, ou seja, na busca por soluções de problemas do mundo real. Para tanto, são necessários novo currículo, nova perspectiva no uso da tecnologia, professores que precisam desempenhar um novo papel. O Educação 360 Tecnologia é uma realização O GLOBO e Extra, com patrocínio do Colégio PH e Fundação Telefônica, apoio da Unesco e Unicef, parceria de mídia da TV Globo, Canal Futura, revista Crescer, revista Galileu e TechTudo e colaboração do Instituto Inspirare e Porvir.

Uma das mudanças propostas no Brasil é a flexibilização do currículo do Ensino Médio, um modelo que permitiria aos estudantes escolherem uma área de conhecimento, com liberdade de optar pelas disciplinas que vão estudar. É um bom caminho?
Escolhas são sempre boas. Mas uma das minhas principais reflexões é que a escola não deveria estar relacionada a estudar, mas sim à capacidade de realizar. É sobre se tornar alguém que efetivamente pode fazer do mundo um lugar melhor. Se tivermos matérias, e elas estiverem encaixadas em cursos lineares, estaremos fazendo errado. E não importa que disciplinas sejam, apenas tê-las é ruim. O que podemos fazer é mirar em habilidades. Elas não seriam ensinadas em um curso, não haveria uma grade curricular formada a partir disso. São habilidades que as pessoas precisam ter a vida toda e que devemos fazer com que sejam boas nisso. Uma das melhores maneiras de se trabalhar essa ideia é fazer projetos. E, ao final de cada um deles, verificar com cada criança ou jovem: essa habilidade melhorou? Aquela outra apareceu? Como vamos trabalhar para desenvolver as habilidades que faltam no próximo projeto? A ideia de um curso que começa aqui e acaba ali não dá às crianças uma educação melhor. Elas não estão tendo uma escolha, de fato, mesmo que possam optar pelas disciplinas.

Leia mais:
https://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/a-escola-deve-ser-lugar-de-encontrar-solucoes-para-mundo-real-diz-educador-21596775

O navegador do futuro já está aqui e se chama Neon

15 domingo jan 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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O navegador do futuro já está aqui e se chama Neon

Revolucionário protótipo apresenta um ‘browser’ com aspecto de sistema operacional

Até há pouco tempo, a potência de um computador se media pela capacidade de seu hardware e a memória. Eram épocas em que a conexão à Internet não era tão difundida como é agora e a maioria dos trabalhos se realizava nele. Mas agora tudo mudou e a nuvem se impôs com autoridade, até o ponto em que o Google optou por apresentar uma plataforma, a Chrome OS, “um sistema operacional feito para a rede” como eles mesmos definem. Agora, a Opera acaba de dar um importante passo nessa mesma direção apresentando um protótipo de navegador totalmente diferente de tudo o visto até hoje: o Neon.

O que é o Neon exatamente? A definição mais lógica seria a de navegador, e não resta dúvida de que o é, mas na realidade a Opera vai muito mais longe. Essa aposta oferece ao usuário, na verdade, uma interface no modelo de plataforma sobre a qual os elementos (todos eles objetos na rede), são tratados visualmente como se fossem aplicativos. Esse enfoque é exatamente o mesmo que o proposto — com notável sucesso, diga-se de passagem — pelo Google e seus Chromebooks (os notebooks que equipam o sistema operacional na nuvem). E não restam dúvidas de que tem suas vantagens.

A primeira coisa que chama a atenção ao se instalar o Neon é a simplicidade e a limpeza visual: na tela praticamente não há mais elementos além de um enorme campo de buscas de onde se inicia a aventura. A Opera, de qualquer forma, teve a lembrança de deixar ao usuário bolhas flutuando na parte central da tela com diferentes redes e serviços muito populares (Facebook, Mashable, etc.) para nos dar uma dica de como funciona exatamente o Neon. Do ponto de vista do usuário, o mais importante é mudar os hábitos e esquemas mentais dos navegadores anteriores: isso é outra coisa.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/01/13/tecnologia/1484297080_130803.html

Como o racismo se apresenta em tempos de Uber e Airbnb

08 terça-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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Como o racismo se apresenta em tempos de Uber e Airbnb

Estudo revela que pessoas negras esperam mais por carros no Uber. No Airbnb, pedidos de reserva são negados

Um estudo feito pelo National Bureau of Economic Research, órgão americano de pesquisas relacionadas à economia, constatou que pessoas negras esperam 35% mais tempo por um carro no Uber. Mais: as taxas de cancelamento das corridas são duas vezes maiores se o usuário têm um nome de origem afro-americana.

A pesquisa analisou 1.500 corridas em três aplicativos de transporte que operam nos EUA – Uber, Lyft e Flywheel. As rotas, nas cidades de Seattle e Boston, eram controladas. Os números mostraram, segundo os pesquisadores, um “padrão de discriminação”. Além de questões de racismo, há também um viés de gênero: se a cliente for mulher, a tendência era que os motoristas fizessem corridas mais longas e mais caras.

A diferença na espera foi percebida entre motoristas do UberX, a versão mais barata e popular do Uber, e do Lyft, aplicativo que tem o mesmo funcionamento, em uma escala menor. Os dados do Flywheel, outro aplicativo de caronas compartilhadas, não mostraram diferenciação entre os usuários.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/11/07/Como-o-racismo-se-apresenta-em-tempos-de-Uber-e-Airbnb

Pokémons invadiram a escola. E agora?

10 quarta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Após avistar o Pokémon, é necessário captura-lo com uma pokébola. Desse modo, o personagem vai para a sua lista de pokémons e você ganha pontos para subir de nível.

Após avistar o Pokémon, é necessário captura-lo com uma pokébola. Desse modo, o personagem vai para a sua lista de pokémons e você ganha pontos para subir de nível.

Pokémons invadiram a escola. E agora?

Conheça o funcionamento desse jogo que virou uma febre mundial e saiba como utilizá-lo nas aulas de várias disciplinas

Pokémon Go. Se você ainda não sabe do que se trata, temos um recado importante: com certeza, seus alunos não só sabem como passam boa parte dos intervalos jogando o videogame de realidade aumentada que fisgou de crianças a adultos. Lançado há um mês e meio nos Estados Unidos, a chegada do jogo no Brasil foi ansiosamente aguardada. Na última quarta-feira, quando finalmente, eles chegaram, a busca pelos termos “Pokémon Go” superou as pesquisas por “Olimpíadas” no Google.

Portanto, não há o que discutir. Pokémon Go é uma realidade. Mas, como ele funciona? Aliando a lógica e os personagens do desenho animado da década de 1990 à geolocalização do smartphone e a tecnologia de realidade aumentada, a proposta é que a pessoa cace os monstrinhos caminhando. É necessário ligar o GPS do celular e habilitar que o software utilize a câmera. Então, você sai andando por aí, enxergando o mundo pela tela. Quando o telefone vibra, apareceu um Pokémon. Ao clicar em cima dele, o jogo capta a imagem da sua câmera e o personagem aparece no ambiente real. Você pode encontrar um Pokémon em cima da sua mesa ou na camiseta de alguém, por exemplo. Cada um deles tem uma característica específica e pode ser aquático, terrestre ou voador. Então, perto de uma fonte, é provável que você encontre vários personagens que vivem na água.

Para capturar o Pokémon, é necessário atingi-lo com uma pokébola. E elas são obtidas em um pokéstop. A maioria deles está em monumentos e pontos de referência das cidades. Quando o jogador está próximo de um “stop”, aparece uma moeda azul. Basta clicar nela e aparecerá uma foto do local. Ao rodar a moeda, surgem pokébolas e ovos pra você se abastecer. Quanto mais pokémons capturar, maior o nível que você alcança no jogo. No nível 5, por exemplo, pode-se entrar nos ginásios e participar de batalhas.

Leia mais:
http://novaescola.org.br/dia-a-dia-na-educacao/pokemons-invadiram-escola-agora-963862.shtml

Cabo USB, alicates e tablets: a lista de material dos alunos de Cingapura

19 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Crianças de quatro anos brincam com o BeeBot, abelha-robô usada no ensino de programação, em Cingapura. IDA

Crianças de quatro anos brincam com o BeeBot, abelha-robô usada no ensino de programação, em Cingapura. IDA

Cabo USB, alicates e tablets: a lista de material dos alunos de Cingapura

Estudantes aprendem a programar drones, robôs e jogos de videogame desde os 3 anos de idade

Rah Pahtib é mais baixinho que as outras crianças da sua idade. Tem 11 anos, olhar inteligente e língua rápida. É franzino, mas tem aprumo suficiente para explicar num só fôlego, sem travar, como criou o seu primeiro videogame. Foi ajudado por um colega, mas a ideia, gaba-se, foi toda sua. Só precisou de um monitor, um cabo USB, um alicate do tipo “garra jacaré”, um controle e duas bananas. Mas tinha a seu favor a experiência de quatro anos aprendendo a programar. O jogo, chamado Pump, consiste em impedir que uma bolinha toque o chão, movendo uma plataforma para os lados. Por que usou bananas como controles? “Porque é muito mais divertido”, responde, com uma careta que mostra a obviedade da pergunta.

Ele não é o aluno prodígio da classe. Todos os seus colegas de curso, 340 nesta escola pública de Cingapura, desenvolveram um projeto tecnológico este ano. Já haviam feito o mesmo no ano passado, e farão também no ano que vem. A programação é uma disciplina básica na educação de Cingapura. Aos três anos, assim que entram na pré-escola, as crianças começam a ser familiarizadas com o “computational thinking” (pensamento tecnológico). Aos seis, quando chegam à escola primária, já estão preparados para começar a usar o Scratch, uma plataforma de ensino da programação de computadores desenvolvida pelo MIT (Instituto Tecnológico de Massachusetts). Primeiro, a versão Júnior, e, aos 10 anos, a versão adulta. O resultado? Drones voando, pianos tecnológicos no chão, circuitos com 40 mouses que se movem sozinhos… E tudo concebido, montado e controlado por crianças de 10 a 12 anos.

Esta escola, situada numa zona residencial do oeste de Cingapura, é um colégio normal. Nem mesmo o título de Smart School (escola inteligente) pregado na porta a faz se destacar. Não precisa de muita pirotecnia do lado de fora para demonstrar algo que se vê imediatamente do portão para dentro. Há 3.000 crianças neste edifício labiríntico, colorido, de paredes de concreto. Todos usam tablets, todos programam, todos já cansaram de ver robôs, impressoras 3D, drones. Essa formação faz parte de um programa de Governo, que atende 110.000 alunos de 6 a 12 anos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/24/politica/1464106787_876822.html

Os professores são os autores

15 domingo maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Os professores são os autores

Aplicativos e softwares permitem que os educadores desenvolvam seus próprios materiais didáticos, agregando novos conteúdos

Na Escola Móbile, em São Paulo, as turmas do Ensino Médio, além dos livros didáticos tradicionais, também usam dois digitais, um de Biologia e outro de Física, criados pelos próprios professores. Segundo Rodrigo Mendes, coordenador educacional da escola, os eBooks (eletronic books, ou livros eletrônicos, em inglês) acrescentam informações que não podem ser representadas no papel comum. “Com o recurso, agregamos mais conteúdos e formatos às aulas, como vídeos e testes”, comenta.

Os livros eletrônicos podem ser lidos em computadores, smartphones, tablets e eReaders. Assim como vídeos e imagens, eles possuem diversos formatos. Os arquivos em PDF são os mais próximos dos livros impressos. Por apresentar páginas fixas, o documento aparece de maneira idêntica em qualquer plataforma em que estiver sendo lido. Por isso, são pouco práticos em aparelhos pequenos, como um celular ou um eReader, já que não se ajustam ao tamanho da tela.

Segundo José Fernando Tavares, diretor-técnico da Simplíssimo Livros, produtora de livros digitais, o PDF perdeu espaço para um formato mais dinâmico, o ePub (electronic publication). “Um livro em ePub vai se adaptar a qualquer tamanho de tela, desde computador até smartphone”, explica. Um mesmo livro que apresenta 250 páginas em um celular, por exemplo, terá cerca de 60 páginas em um computador e 100, em um tablet. O formato permite a inserção de animações, vídeos e áudios.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/os-professores-sao-os-autores/

As tecnologias podem transformar a educação?

04 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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As tecnologias podem transformar a educação?

Maria Alice Setubal

A rapidez das mudanças tecnológicas do mundo hoje tem impactado a vida cotidiana de todos nós e as políticas públicas dos setores de educação, saúde, segurança, etc. Na área da educação, as tecnologias abrem caminhos para experiências como a educação a distância, a formação de comunidades de aprendizagem virtuais e a criação de inúmeros aplicativos, que buscam aumentar o interesse dos alunos pelas disciplinas, diversificar as aulas e reunir conhecimentos em diferentes plataformas. Contudo, a velocidade da disseminação das novas tecnologias nos leva a fazer algumas reflexões.

De um lado, não podemos considerar as tecnologias como a nova bala de prata educacional. Estudos realizados pela OECD demonstram que as tecnologias podem impactar a melhoria da qualidade de educação daqueles estudantes que já têm desenvolvidas as habilidades de leitura, escrita, cálculo ou as competências de análise, síntese, dentre outras. No entanto, para alunos com nível precário dessas habilidades e competências, o uso das tecnologias fica restrito essencialmente a redes sociais e entretenimento. Ou seja, empregar a tecnologia em sala de aula não necessariamente implica em mais aprendizado para todos os alunos.

Isso não quer dizer que devemos descartar o uso de tecnologias em sala de aula. Ignorar a tecnologia não faz sentido em um mundo no qual ela é parte do dia-a-dia de todos, desde as crianças aos jovens, adultos e idosos de todas as classes sociais. Por isso, devemos entender quais recursos tecnológicos podem ser ferramentas efetivas para apoiar e impactar resultados educacionais de forma ampla.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/05/04/as-tecnologias-podem-transformar-a-educacao/

Professor resgata interesse dos alunos com prova em aplicativo

12 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Professor resgata interesse dos alunos com prova em aplicativo

Usando o celular como aliado, Thiago Ribeiro criou um aplicativo para atrair atenção dos estudantes para avaliações rápidas

Eu trabalho na rede estadual do Rio de Janeiro e dou aula de geografia para alunos do 9º ano do ensino fundamental. Tenho muita dificuldade com as avaliações de menor valor, porque geralmente os alunos não fazem. Eles falam “ah, vale poucos pontos, então depois eu faço”, e isso cai no esquecimento.

Nas aulas, percebi que os estudantes estão o tempo todo com o celular na mão, que é quase parte integrante do corpo deles. Às vezes, quando eu estou explicando o conteúdo e alguém faz alguma pergunta, eu falo “pesquisa no celular e me conta o que você encontrou”. Geralmente, na escola não costumamos agir como fora dela, onde consultamos o celular quando temos alguma dúvida. Por que os alunos não podem fazer isso? Eles acabam construindo novos conhecimentos. Foi a partir disso que pensei “Por que não fazer uma avaliação a partir de um aplicativo, que eles podem acessar de qualquer lugar?”.

Eu criei o aplicativo a partir do programa App Inventor, do MIT (Massachusetts Institute of Technology), e batizei de RecGeo 089 pois, inicialmente, foi pensado como um dispositivo para avaliações de recuperação. Como a ferramenta só funciona no sistema operacional Android, eu fiz uma versão no site que os alunos podiam entrar e fazer a prova. O resultado do uso do aplicativo na recuperação deu tão certo que acabei expandindo para outras avaliações, para resgatar o interesse dos alunos.

Leia mais:
http://porvir.org/professor-resgata-interesse-dos-alunos-prova-em-aplicativo/

Primeiro dia da Campus Party tem ideias criativas para velhos problemas

27 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Primeiro dia da Campus Party tem ideias criativas para velhos problemas

Em uma das longas mesas tomadas por PCs e laptops na Campus Party, encontro tecnológico que começou nesta terça-feira (26) em São Paulo, sobressaía-se uma comprida antena. Na base do dispositivo, uma placa anunciava: conexão sem fio por um dia a R$ 15; pelos seis dias de evento, R$ 40.

O serviço de wi-fi improvisado foi uma das maneiras encontradas pelos “campuseiros” para contornar problemas recorrentes no encontro, que este ano deve receber cerca de 120 mil visitantes, segundo estimativa da organização. Para acessar a rede oficial do evento, é preciso conectar cabos de rede ou pedir ajuda a colegas que lançam mão de roteadores e abrem conexões privadas sem fio.

A ideia de abrir um ponto de acesso e cobrar pela conexão partiu de um grupo de três amigos, sócios em uma empresa que desenvolve sistemas para web em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. “Nossa antena é capaz de enviar sinal para uma boa parte do acampamento”, disse Caio Tarifa, 24. “Depois de cobrir os custos, todo o lucro que obtivermos será doado para uma instituição de caridade.”

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/tec/2016/01/1733936-primeiro-dia-da-campus-party-tem-ideias-criativas-para-velhos-problemas.shtml

6 apps grátis que vão te ajudar a aprender novos idiomas

11 segunda-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Idiomas, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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6 apps grátis que vão te ajudar a aprender novos idiomas

Com esses aplicativos, o usuário ganha, pelo menos, uma noção básica de uma outra língua – e sem gastar nada

Não importa se você ainda não fala inglês ou se está querendo ousar a aprender a se comunicar em línguas mais improváveis, como sueco, indonésio, turco ou árabe: dá pra sair do zero sem precisa gastar dinheiro. A internet e as lojas de aplicativo estão cheias de produtos e serviços que ensinam idiomas de graça e que podem ser instalados no celular, pra você praticar em qualquer hora ou lugar. A oferta desse tipo de app é tão grande que fica difícil saber quais são os mais legais. Por isso, selecionamos os melhores. Confira:

MindSnacks
Plataforma: iOS
Por que é legal: lembra aquele papinho de “você vai aprender brincando”? É mais ou menos por aí. Apesar de ser meio direcionado ao público infantil, nada impede que gente grande aprende com esses apps. São vários, um pra cada idioma, além de disciplinas como matemática e geografia, por exemplo.
O problema: os apps ensinam outros idiomas a partir do inglês, então você já precisa ter alguma noção dessa língua.

Duolingo
Plataforma: web, Android, iOS
Por que é legal: porque é muito completo e está disponível em muitos idiomas. Ensina vocabulário e gramática avançados, além de pronunciação e compreensão do idioma, e ensina inglês, português, francês, alemão e italiano. O mais legal são as áreas de imersão, em que é possível ajudar a traduzir documentos em outras línguas e obter revisões sobre as traduções que você fez.
O problema: nenhum!

Babbel
Plataforma: iOS, Android, Windows Phone
Por que é legal: é um dos melhores, mais populares apps de ensino de idiomas e tem apps para aprender não apenas as línguas mais populares, como inglês, espanhol, francês e alemão, mas também turco, sueco e até indonésio.
O problema: o método, na minha opinião, é meio devagar pra quem já tem uma noção, ainda que básica, do idioma que quer aprender. Mas se você está partindo do zero, isso não deve ser um problema.

Beelingo
Plataforma: iOS, Android
Por que é legal: é diferente dos outros – funciona melhor pra quem já é estudante de inglês e está procurando material alternativo para aperfeiçoar a habilidade na língua. Tem dicionários, livros e jogos que ajudam a aprender.
O problema: a interface não é tão intuitiva quanto a dos outros.

AccelaStudy
Plataforma: iOS
Por que é legal: te ajuda a memorizar palavras através de um método que exibe cartões com o vocabulário e está disponível em mais de 18 idiomas diferentes. É excelente para o aprendizado de vocabulário e para aperfeiçoar a pronunciação.
O problema: ele é meio feinho.

Biscuit
Plataforma: iOS, Android
Por que é legal: ele é focado exclusivamente no ensino e fixação de novo vocabulário em inglês. É uma espécie de dicionário que roda no background do celular e exibe automaticamente, na barrinha lá em cima, a definição pra palavra que você copiar pra área de transferência.
O problema: é preciso criar uma conta pra usá-lo, o que é meio estúpido.

Inclusão: 5 aplicativos que ajudam pessoas com deficiência

05 quinta-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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acesso a educação, aplicativos, autismo, cego, deficiência auditiva, deficiência física, deficiência intelectual, deficiência visual, necessidades especiais, preconceito, surdo, tecnologias

Inclusão: 5 aplicativos que ajudam pessoas com deficiência

O bom aplicativo é aquele que resolve os problemas do usuário. No caso das pessoas com deficiência, aplicativo bom é aquele que ajuda a suprir as dificuldades de comunicação e de aprendizagem. E o mercado de desenvolvimento já descobriu isso. O HandTalk, por exemplo, elaborado por brasileiros de Pernambuco, venceu o WSA-Mobile – maior prêmio de tecnologias móveis do mundo, que aconteceu no início deste ano em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes.

Por isso, listamos cinco apps que podem ajudar a promover a inclusão no dia-a-dia:

– DEFICIÊNCIA AUDITIVA | Hand Talk: premiado, o app traduz para Libras textos e áudios. Utilíssimo para comunicar-se com um amigo ou aluno surdo.

– DEFICIÊNCIA INTELECTUAL | Hércules e Jiló: por meio de jogos, o aplicativo ajuda a ensinar Ciências a crianças com necessidades educacionais especiais.

– DEFICIÊNCIA INTELECTUAL | Que fala!: é um substituto digital para as tradicionais pranchetas comumente utilizadas por pessoas com deficiência intelectual ou com transtornos globais do desenvolvimento, como o autismo, que possuem dificuldades para falar.

– DEFICIÊNCIA VISUAL | Call Announcer: dedicado a quem tem baixa visão, o aplicativo ajuda o usuário a saber quem está ligando e também lê mensagens de texto.

– DEFICIÊNCIA FÍSICA | Busalert: o sistema auxilia tanto o usuário de transporte público – para monitorar o tempo de espera, quanto os motoristas de ônibus – que conseguem descobrir se há um passageiro com deficiência em um ponto próximo e podem preparar-se para recebê-lo.

Leia mais:
https://www.institutoclaro.org.br/blog/inclusao-cinco-aplicativos-apps-pessoa-com-deficiencia/

Pai cria software para melhorar comunicação com sua filha e ajuda pessoas com deficiência

05 quinta-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Inovação, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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acesso a educação, aplicativos, deficiência intelectual, inclusão, paralisia cerebral

Carlos, Aline e Clara

Carlos, Aline e Clara

Pai cria software para melhorar comunicação com sua filha e ajuda pessoas com deficiência

Para entender melhor o que sua filha pensa e quais são suas necessidades, o analista de sistemas Carlos Pereira criou o software Livox, para pessoas com deficiência intelectual. Sua invenção já transformou a vida de mais de duas mil famílias

Clara Pereira, de seis anos, não fala devido a uma paralisia cerebral. Até dois anos atrás, a dificuldade que Carlos e Aline Pereira tinham para se comunicar com a filha era imensa. Por isso, o pai, que é analista de sistemas, foi procurar na tecnologia maneiras de melhorar as interações que tinha com Clara e, como não encontrou softwares brasileiros que solucionassem seu problema, resolveu desenvolver sua própria ferramenta, o Livox.

“Eu procurei as empresas fora do Brasil que já tinham softwares de inclusão, expliquei a minha situação e a de outros milhões de brasileiros [O Censo Demográfico de 2010, do IBGE, estima que o Brasil tenha 2,6 milhões de pessoas com deficiência intelectual], mas ninguém se interessou”, conta Carlos, que não queria apenas ajudar a sua filha, mas também outras famílias que enfrentam os mesmos empecilhos para conversar com crianças com deficiência intelectual. Sem ajuda externa, o analista de sistemas começou a procurar especialistas – como pedagogos e fonoaudiólogos – que pudessem ajudá-lo na concepção do software desenvolvido para tablets com o sistema operacional Android.

Leia mais:
https://www.institutoclaro.org.br/blog/pai-cria-software-para-melhorar-comunicacao-com-sua-filha-e-ajuda-pessoas-com-deficiencia-/

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