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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Empresas que permitem disseminação de fake news devem ser multadas

07 quarta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Empresas que permitem disseminação de fake news devem ser multadas, diz um dos principais teóricos sobre a relação entre política e tecnologia

Nas eleições 2018, o termo “fake news” entrou definitivamente no vocabulário brasileiro. Não é difícil de entender o porquê. As informações falsas, fabricadas intencionalmente para atingir um fim político, foram divulgadas à exaustão no período eleitoral, fosse em mensagens de WhatsApp, postagens no Facebook ou em comentários no Twitter. Quem tem um celular ou um perfil em redes sociais dificilmente passou imune.

As instituições não sabem muito bem o que fazer para combater o fenômeno. Por isso, vale a pena ouvir Evgeny Morozov, um dos principais especialistas sobre a relação entre política e tecnologia, que tem sua própria fórmula.

Primeiro, diz Morozov, é preciso multar as empresas de tecnologia que permitem a difusão de fake news – e que, em última instância, lucram com isso, já que sua lógica de negócios é manter o usuário ativo para vender anúncios e coletar seus dados pessoais.

BBC News Brasil – Sete anos depois da publicação do livro Net Delusion, qual sua avaliação: a democracia foi fortalecida ou enfraquecida pelo acesso à Internet e às redes sociais?
Evgeny Morozov – Se a democracia está em perigo – e eu acredito que esteja – é porque suas infraestruturas mais importantes, incluindo as que são usadas no debate público, estão completamente sincronizadas com a lógica de negócios das empresas de tecnologia. Ocasionalmente, isso pode criar oportunidades. Por exemplo, movimentos sociais de todos os tipos podem espalhar suas mensagens a custos muito baixos. Mas também há um custo invisível. E nós estamos começando a pagar por ele agora, já que sofremos com as consequências, como a manipulação eleitoral.

BBC News Brasil – O que você quer dizer com “manipulação eleitoral”?
Morozov – Não quero dizer que o processo eleitoral seja manipulado. Não é isso. O que eu sugiro é que há cada vez mais atores de fora – como a Cambridge Analytica – cujo trabalho é explorar as redes digitais para promover os candidatos que os contratam. É mais uma manipulação da mente do eleitor, usando os diversos dados pessoais que são recolhidos sobre nós para nos oferecer uma informação que será mais convincente para obter um objetivo político particular – seja pelo conteúdo, pela ordem ou pelo formato em que a informação é apresentada.

Minha proposta (para lidar com a questão das fake news) é, no curto prazo, começar a multar as plataformas que permitem que as informações falsas se disseminem – e que ganham dinheiro com essa circulação. Já no longo prazo, a melhor solução é reduzir a dependência da vida pública em relação a essas plataformas. E isso só pode ser feito através de regulação e também de financiamento e criação de infraestruturas de comunicação alternativas, em que o objetivo não seja extrair os dados dos usuários ou vender anúncios, mas sim melhorar a comunicação entre as pessoas.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/geral-46067403

‘Influencers’ mirins: a vida de uma geração presa ao celular

08 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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Julia Pereira (juliajubz), 12 anos, tem um canal com dicas de maquiagem, brincadeiras e desafios. INSTAGRAM @JULIAJUBZ

‘Influencers’ mirins: a vida de uma geração presa ao celular

Com milhares de seguidores e a atenção de grandes marcas, crianças contam suas rotinas online. Mas especialistas alertam sobre os riscos da cultura de ´’likes’

“Meu primeiro celular foi bem tarde, com 9 ou 10 anos, mas nunca usei muito. Passo só de 5 a 6 horas por dia com ele”, diz Julia Pereira, uma catarinense de 12 anos. Ela é uma das mais de 24 milhões de crianças e adolescentes brasileiros (o equivalente a 82% da população de jovens do país, de acordo com a pesquisa TIC Kids Online Brasil) que vivem conectados. Mas Julia tem algo a mais: conhecida na Internet como Julia Jubz, ela faz parte do seleto, mas crescente grupo de influenciadores digitais mirins, que mantêm canais no YouTube e perfis no Facebook e no Instagram, atraindo a atenção de milhares de seguidores —e de empresas com “mimos” para merchandising—.

Apesar de garantir que não é “muito ligada” no mundo online e que poderia passar três dias sem bateria no smartphone, Julia, que tem 354.000 seguidores em seu canal no YouTube, grava os vídeos com o celular na mão. Ela também administra o perfil no Instagram, com quase 80.000 followers. “Antes de postar o primeiro vídeo, há um ano, meu canal já tinha 200 seguidores. Aí percebi que poderia ser uma influencer”, conta. “Eu que faço o conteúdo, mas sempre consulto meus pais e meus irmãos”, acrescenta. Nas suas redes, ela dá dicas de maquiagem, posta brincadeiras e desafios com os irmãos e mostra sua rotina.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/26/actualidad/1535295741_535641.html

Richard Sennett: “O gratuito significa sempre uma forma de dominação”

26 domingo ago 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Foto: ERIK TANNER

Richard Sennett: “O gratuito significa sempre uma forma de dominação”

Este sociólogo e violoncelista disseca uma sociedade em que as novas tecnologias escravizam mais pessoas do que nunca

São muitas as questões que definem nossa sociedade que ele enxergou antes de todos. O sociólogo Richard Sennett (Chicago, 1943) há vários ensaios alerta contra os perigos do trabalho flexível que deriva da autoexigência e da falta de raízes. Afastado das estatísticas, utiliza a sociologia como literatura. Em uma dúzia de livros – Construir E Habitar: Ética Para Uma Cidade Aberta é o mais recente – Sennett descobre que tipo de sociedade somos e como chegamos até aqui.

Em seu luminoso apartamento na Washington Square, Sennett anuncia que nunca se aposentará. Há cinco anos sofreu um infarto. Perdeu peso, mas não parou de tomar café. Nem de escrever. Nem de tocar piano. Passa as primaveras em Nova York, agora dará aulas no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e em Harvard. Durante os invernos ensina na London School of Economics, “onde encontrei os estudantes mais envolvidos em questões públicas enquanto os americanos se inclinam à parte acadêmica”.

De todas as suas ocupações – também foi violoncelista profissional – escrever se transformou em sua rotina. “Sou uma pessoa de rituais. Escrevo pela manhã e tenho minha vida no mundo após comer”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/09/cultura/1533824675_957329.html

Igrejas evangélicas e a Internet cumprem função de escola no Brasil popular

20 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade, Tecnologias

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Igrejas evangélicas e a Internet cumprem função de escola no Brasil popular

JULIANO SPYER

Em um cenário eleitoral polarizado, educação é tópico de consenso. Mas a promoção do ensino de qualidade não depende só da abertura de escolas. É preciso pensar em como ser mais eficiente no papel de educar os mais pobres

Estamos atravessando um momento de polarização de pontos de vista e mesmo assim pouca gente discordaria da afirmação: “A solução para o Brasil é investir massivamente em educação pública de boa qualidade.” Educação é geralmente entendida como o remédio para mitigar a desigualdade que está na raiz de males como a violência urbana.

Eu morei durante 15 meses em um povoado trabalhador na “periferia da periferia da periferia” de Salvador. E aprendi que os maiores promotores da escolaridade no chamado “Brasil profundo” hoje não são as escolas e os professores, mas a Internet e as igrejas evangélicas.

Vou explicar essa afirmação resumidamente neste artigo, mas se você quiser saber mais, leia o capítulo 5 do meu livro Mídias Sociais no Brasil Emergente, lançado pela Educ e disponível a venda em papel ou gratuitamente em PDF.

…Minha pesquisa registrou vários motivos para esse desinteresse:

  • Os professores geralmente não moram na localidade e por isso pais e mães têm medo, por não conhecer a vida pessoal desses profissionais, que eles façam mal aos filhos (como predadores sexuais, por exemplo)
  • A família popular frequentemente desconfia da consequência da educação formal que, para eles, torna filhos indispostos ao trabalho manual árduo e promove atitudes desrespeitosas às hierarquias familiares
  • O currículo das escolas é produzido por educadores de classe média que, por isso, são distantes da realidade e dos valores do mundo popular
  • Também professores geralmente trazem valores de classe média que se traduzem em atitudes ofensivas como reclamar abertamente da ignorância de estudantes que “passam anos na escola e não sabem nem ler direito”

…Professores locais acusam as mídias sociais de serem uma distração a mais para estudantes que já não têm muitas motivações para prestar atenção nas aulas.

Mas essas afirmações não levam em consideração alguns aspectos dessa questão:

  • A internet é o primeiro motivo que esses estudantes têm para querer e poder praticar a leitura e a escrita fora das escolas. É a primeira geração que tem essa motivação
  • Diferentemente do currículo feito a partir de valores alheios àquela realidade, a internet tem fartura de conhecimento relevante como ensinar a consertar um aparelho celular ou aperfeiçoar a técnica para quem é cabeleireiro
  • Mais inusitado ainda: o jovem popular melhora sua redação ao usar as mídias sociais porque tem vergonha de ser ridicularizado por seus pares ao cometer erros de ortografia em arenas públicas como a linha do tempo do Facebook ou ao participar de grupos no WhatsApp.

Concluindo
Não estou argumentando aqui que a escola seja inútil. Ou que o poder público deva subsidiar a compra de smartphones e estimular a leitura distribuindo Bíblias.

Em primeiro lugar, eu quis demonstrar que a promoção do ensino de qualidade não depende apenas da abertura de escolas, e que uma parte do desinteresse pela escola vem de a educação disponível levar valores de classe média para estudantes que não são de classe média.

Também mostrei aqui como o constrangimento social –na internet e nas igrejas– tem sido um motivador para brasileiros das camadas populares darem o salto para usar cotidianamente a leitura e a escrita.

Há, nesse cenário, dois desafios. Em vez de alfabetizar o brasileiro popular a partir das nossas referências, podemos nos alfabetizar como educadores e cientistas sociais na farta bibliografia que existe sobre o Brasil popular. E se houver uma prioridade a ser estabelecida: ela seria formar professores das camadas populares para trabalhar nos bairros em que esses profissionais já vivem e são conhecidos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/16/opinion/1534386391_575448.html

“Odeio o celular da minha mãe porque ela sempre está com ele”

25 sexta-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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“Odeio o celular da minha mãe porque ela sempre está com ele”

Uma professora publica o comentário de um aluno de sete anos e abre o debate sobre o uso dos celulares e o tempo de qualidade com os filhos

“Se você tivesse que me falar de um invento que gostaria que não existisse, qual seria?”, perguntou Jen Adams Beason dias atrás a seus alunos. Todos responderam. Mas um deles chamou a atenção da professora. Um menino do ensino fundamental (entre sete e oito anos) respondeu à pergunta da seguinte maneira: “Se tivesse que falar de qual invenção não gosto, a resposta seria: o celular dos meus pais porque estão todo o dia com ele. Às vezes ter um é um hábito muito ruim”. Ele não foi o único que teve essa ideia: quatro estudantes dos 21 que estão na mesma classe sugeriram o mesmo. A resposta impressionou a professora –que vive no Estado norte-americano da Louisiana, segundo a BBC– e ela decidiu postá-la no Facebook, onde obteve cerca de 14.000 curtidas e mais de 250.000 compartilhamentos. As hashtags que Beason usou quando colocou o conteúdo na rede social foram #getoffyourphone y #listentoyourkids (#desligueseutelefone e #escuteseusfilhos, na tradução ao português).

O debate sobre uso dos celulares e cuidar dos filhos é algo que está em foco há anos, sobretudo desde que as crianças que chegam ao mundo nascem rodeadas de tecnologia. Por que os pais não conseguem, então, se desconectar?

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/05/24/tecnologia/1527154323_038822.html

Assim os algoritmos perpetuam a desigualdade social

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Assim os algoritmos perpetuam a desigualdade social

Cathy O’Neil, autora de ‘Armas de Destruição Matemática’, afirma que já é tarde para nos preocuparmos com a disponibilidade de nossos dados, que agora é preciso perguntar o que as empresas fazem com eles

Cathy O’Neil é uma matemática de cabelo azul que dedica todos os seus esforços a abrir os olhos das pessoas sobre os algoritmos que dominam o mundo. Desde os que indicam ao banco se você é apto ou não a receber uma hipoteca, até os que decidem quem merece uma vaga de trabalho. Um sistema que pode perpetuar as desigualdades existentes no mundo se não começarmos a ser críticos, defende a cientista. “Estamos dando poder a mecanismos sem nos perguntar se realmente funcionam, isso é uma falha como sociedade”, explica de Nova York ao outro lado do telefone.

O’Neil, em seu livro Armas de Destruição Matemática, mostra alguns exemplos para colocar essa teoria em termos reais. Viaja em algumas de suas páginas a Reading, uma pequena cidade da Pensilvânia (Estados Unidos) que em 2011 tinha um nível de pobreza superior a 41%, o mais alto de todo o país. Com um efetivo reduzido pela crise, o chefe de polícia investiu em um programa de predição de crimes chamado PredPol que funciona com big data. O aplicativo divide a cidade em quadrantes e determina em qual deles é mais possível que se cometa um crime baseando-se no registro histórico da polícia. No leque de dados estão desde crimes mais leves como perturbação da ordem pública (beber na rua, por exemplo), até homicídios.

Quanto maior for o número de agentes enviados aos pontos indicados pelo programa, mais prisões ocorrem e assim se entra em um círculo vicioso que enche as prisões de gente, em sua maioria, acusada de crimes menos graves. A maioria dos detidos é de negros e hispânicos. “O mapa da delinquência gerado desse modo traça na realidade um rastro de pobreza”, diz a autora. “Continuamos prendendo negros por coisas pelas quais não prendemos brancos, mas agora já não o dizemos abertamente e disfarçamos de ciência porque o fazemos com o PredPol. Continuamos com o ciclo, porque continuamos prendendo gente de um bairro e os dados nos dizem que precisamos voltar a esse bairro, dessa forma a injustiça policial continua”, afirma na entrevista.

O que é preciso é diversidade nas equipes que escrevem os algoritmos para que incluam pessoas que pensam nas violações dos direitos humanos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/12/tecnologia/1523546166_758362.html

O algoritmo é mais embaixo

16 segunda-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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O algoritmo é mais embaixo

Como a promessa de liberdade da internet resultou em invasão de privacidade e ameaças à democracia

Escândalo de privacidade do Facebook evidencia a lógica de capitalismo de dados da internet. E nós ainda não sabemos qual é o impacto total disso na sociedade contemporânea.

Foram 1406 horas de monitoramento no Facebook. O suficiente para saberem que eu não tenho religião, não frequento academias e prefiro roupas confortáveis a estilosas. Também fui classificada como extrovertida, aberta a mudanças, competitiva e levemente impulsiva. Encontraram desafetos e descobriram interesses. Nenhuma das informações foi cedida conscientemente. Elas foram resultado de uma coleta de dados invisível, incessante, dentro do Facebook, e depois organizadas numa extensão para navegador Chrome chamada Data Selfie.

Eu acho que se as pessoas soubessem como a web é feita, elas seriam radicalmente contra colocar dados pessoais na mão de plataformas como o Facebook.” Yasodara Córdova, programadora e pesquisadora em internet e democracia no Berkman Klein Center, da Universidade de Harvard

Leia mais:
https://tab.uol.com.br/crise-facebook/#tematico-1

Marcus du Sautoy: “Quem entende a matemática controla o mundo”

16 segunda-feira abr 2018

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MARCUS DU SAUTOY | MATEMÁTICO E ESCRITOR

Marcus du Sautoy: “Quem entende a matemática controla o mundo”

Matemático e escritor fala sobre os limites do conhecimento científico na apresentação do seu novo livro

Um balão de HQ na camiseta de Marcus du Sautoy (Londres, 1965) diz: “Não sei nada”. Não é verdade: Du Sautoy é professor titular de matemática na Universidade de Oxford (Reino Unido) e ocupa a Cátedra Simonyi para o Entendimento Público da Ciência, um cargo no qual substituiu o etólogo Richard Dawkins em 2008. O matemático, escritor e divulgador científico foi a Madri para apresentar a edição em castelhano do seu novo livro, What We Cannot Know (O que não podemos saber, inédito no Brasil).

A camiseta não é um mero acaso. Embora o balão saia da boca do personagem fictício Jon Snow, de Game of Thrones, Du Sautoy a escolheu para chamar a atenção para a sua própria ignorância. Apesar dos seus imensos conhecimentos, este é um cientista que não tem medo de admitir o desconhecido, e muito menos de confrontá-lo. O paradoxal enunciado recorda uma frase do físico John Archibald Wheeler: “Vivemos numa ilha em um mar desconhecido. Conforme a ilha do conhecimento cresce, também cresce o litoral da ignorância”.

P. De todas as ciências, as pessoas sentem um especial fascínio por sua disciplina, a matemática, apesar de ser uma das matérias mais odiadas nas escolas. Por quê?
R. Acho que é porque reiteradamente percebemos que a matemática subjaz a todo o resto. Para entender qualquer ciência é necessária a matemática: ela é o melhor idioma, a linguagem da natureza. E acho que as pessoas entendem, quando leem sobre a matemática, que ela é um idioma muito poderoso, e que os que a entendem controlam o mundo. Se você perguntar “quais são as potências deste mundo atualmente?”, não são os chefes das nações, são os chefes de empresas como o Google, o Facebook e a Apple. São gente que sabe matemática. Os criadores do Google, Sergei Brin e Larry Page, são dois geeks que entenderam que a matemática nos permite navegar numa rede muito complexa. Acredito que as pessoas percebam que os numerati, os que detêm a matemática, têm poder.
A tragédia é que parece que a educação nos engana. E é um problema de todos os sistemas educativos. Quando chegamos ao ensino secundário, as disciplinas se tornam estanques. Há aula de matemática, depois de música, depois de história, mas não fazemos as conexões entre elas. Quando fazemos matemática não entendemos que ela é a base da música. As pessoas não notam que a matemática tem uma história. Houve um momento em que não tínhamos o zero, e alguém teve a ideia do conceito de zero. A forma de abordar o problema educativo é contextualizar a matemática.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/11/cultura/1523463125_415011.html

“Com o novo algoritmo do Facebook, as ‘fake news’ ganham”

14 quarta-feira fev 2018

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“Com o novo algoritmo do Facebook, as ‘fake news’ ganham”

Diretor da ‘Folha de S.Paulo’ critica falta de soluções para acabar com a propagação de notícias falsas

A Folha de S. Paulo decidiu deixar de publicar conteúdo na sua página do Facebook e, com o anúncio na última semana, o jornal aproveitou para criticar a falta de soluções da rede social para combater a divulgação de notícias falsas. O maior jornal do Brasil, com quase seis milhões de seguidores no Facebook, afirmou que a decisão da rede social de priorizar o conteúdo que publicam amigos e familiares frente aos veículos de comunicação promove a propagação de informação falsa. “Isso reforça a tendência do usuário a consumir cada vez mais conteúdo com o qual tem afinidade, favorecendo a criação de bolhas de opiniões e convicções e a propagação das fake news”, disse o jornal ao anunciar que não alimentaria mais seu perfil.

Em entrevista ao EL PAÍS, o diretor da Folha, Sérgio Dávila, disse que há levantamentos que mostram como a mudança do algoritmo do Facebook, que determina o que veremos mais nos nossos muros, aumentou o alcance das notícias falsas em detrimento do jornalismo profissional. “Faz sentido: fake news são mais apelativas e sensacionalistas, tendem a ser mais compartilhadas que as notícias verdadeiras, em geral menos estridentes. Como o novo algoritmo favorece o compartilhamento pessoal, as fake news ganham.”

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/11/politica/1518373215_479582.html

“As redes sociais estão dilacerando a sociedade”, diz um ex-executivo do Facebook

18 segunda-feira dez 2017

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Chamath Palihapitiya durante o fórum da Escola de Negócios de Stanford em 10 de novembro.

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“As redes sociais estão dilacerando a sociedade”, diz um ex-executivo do Facebook

Chamath Palihapitiya lamenta ter participado da criação de ferramentas que destroem o tecido social

Um ex-alto executivo do Facebook fez um mea culpa por sua contribuição para o desenvolvimento de ferramentas que, em sua opinião, “estão dilacerando o tecido social”. Chamath Palihapitiya, que trabalhou na empresa de Mark Zuckerberg de 2007 a 2011, da qual chegou a ser vice-presidente de crescimento de usuários, acredita que “os ciclos de retroalimentação de curto prazo impulsionados pela dopamina que criamos estão destruindo o funcionamento da sociedade. Sem discursos civis, sem cooperação, com desinformação, com falsidade”.

Palihapitiya fez essas declarações sobre o vício em redes sociais e seus efeitos em um fórum da Escola de Negócios de Stanford no dia 10 de novembro, mas o site de tecnologia The Verge as publicou na segunda-feira e, através dele, jornais como o The Guardian. Palihapitiya — que trabalhou para aumentar o número de pessoas que usam as redes sociais — recomendou ao público presente no fórum que tomasse um “descanso” no uso delas.

…Esclareceu que não falava apenas dos Estados Unidos e das campanhas de intoxicação russas no Facebook. “É um problema global, está corroendo as bases fundamentais de como as pessoas se comportam consigo mesmas e com as outras”, enfatizou, acrescentando que sente “uma grande culpa” por ter trabalhado no Facebook. Falou sobre como as interações humanas estão sendo limitadas a corações e polegares para cima e como as redes sociais levaram a uma grave falta de “discurso civil”, à desinformação e à falsidade.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/12/tecnologia/1513075489_563661.html

Harvard veta aprovação de alunos que fizeram postagens obscenas e racistas no Facebook

08 quinta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Experiências, Mundo, Preconceito, Sociedade, Tecnologias

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Harvard veta aprovação de alunos que fizeram postagens obscenas e racistas no Facebook

Uma das mais prestigiadas universidades do mundo, Harvard cancelou a aprovação de pelo menos 10 alunos após tomar conhecimento de postagens obscenas e racistas em um grupo interno de futuros estudantes de lá. O caso foi revelado pelo jornal The HArvard Crimson, especializado em assuntos da universidade localizada em Massachusetts, nos Estados Unidos.

De acordo com o jornal, os estudantes fariam parte de um grupo do Facebook com cerca de 100 membros criado depois que a universidade começou a comunicar os concorrentes sobre as aprovações. Esses alunos teriam se reunido a partir de um outro grupo do Facebook, oficial, administrado pela própria, onde interagem os alunos da “classe 2021” – ou seja: os que entrarão em Harvard no próximo verão.

Leia mais:
https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2017/06/05/harvard-veta-aprovacao-de-alunos-que-fizeram-postagens-obscenas-e-racistas-no-facebook.htm?cmpid=copiaecola

Não eduque seus filhos pelo que você vê no Facebook

11 terça-feira abr 2017

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Não eduque seus filhos pelo que você vê no Facebook

É muito fácil viralizar informação duvidosa sobre a educação das crianças

Peppa Pig causa autismo. Quem está dizendo é a Universidade Harvard, segundo um site espanhol chamado Por Qué No Se Me Ocurrió Antes. A notícia, segundo essa versão, teria sido ocultada “devido à popularidade do programa, mas a Internet ajudou a difundir seus resultados”. Mais de 629.000 pessoas compartilharam no Facebook.

Você é daqueles que acalmam os filhos com um tablet? “Pode causar um dano irreversível a eles”, diz o centralinformativa.tv, numa notícia que teve 947.000 interações no Facebook. “As crianças passam mais tempo brincando com aparelhos do que interagindo com pessoas”, lamenta o texto.

Em 2016, falou-se muito de notícias falsas na política. Mas, no Facebook, as de maior sucesso dizem respeito a um assunto mais delicado: nossos filhos. Uma seleção dos textos sobre pais e filhos mais curtidos e compartilhados no ano passado no Facebook mostra que a maioria deles tem um vínculo escasso com a realidade, embora sempre haja um professor ou universidade citados aleatoriamente para dar peso à notícia.

O estudo que acusa a Peppa Pig de causar autismo não existe, nem o pesquisador de Harvard que fez a descoberta. A notícia sobre os tablets traz uma visão enviesada e sensacionalista de um trabalho de Jenny Radesky, da Universidade de Michigan, que recorda como seu artigo na revista Pediatrics foi “confundido com um estudo” e “tergiversado como prova de que tablets e celulares danificam o desenvolvimento socioemocional das crianças”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/03/10/internacional/1489161790_174837.html

Estudante detectou sozinha desvio milionário de bolsas que a UFPR não viu

24 sexta-feira fev 2017

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 Débora Sögur Hous colou, nas paredes do apartamento em que mora os dados coletados que ajudaram a revelar uma rede envolvida no desvio de recursos públicos. Henry Milleo/Gazeta do Povo

Débora Sögur Hous colou, nas paredes do apartamento em que mora os dados coletados que ajudaram a revelar uma rede envolvida no desvio de recursos públicos. Henry Milleo/Gazeta do Povo

Estudante detectou sozinha desvio milionário de bolsas que a UFPR não viu

Débora Sögur Hous desconfiou quando a própria bolsa de estudo atrasou. Sem sair de casa, consultando dados públicos, descobriu que cabeleireira, taxista e artesã recebiam dinheiro de pesquisa

Esta história é sobre o poder de um olhar atento – e também sobre a importância dos portais de transparência, que forçam a publicação de informações que muitos gestores gostariam de manter escondidas. Um exemplo bem marcante foi a divulgação de um desvio de R$ 7,3 milhões – dinheiro que deveria servir para custear pesquisadores da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e que levou 29 pessoas para a prisão. As informações que revelavam a irregularidade estavam disponíveis na internet, ao alcance de quem tivesse o interesse e a curiosidade para seguir uma trilha de pistas. Ao ponto de o descuido levar a Polícia Federal (PF) e o Tribunal de Contas da União (TCU) a criticar a falta de cuidado da universidade, considerando “ilegalidades grosseiras” o desvio das bolsas.

Débora Sögur Hous, estudante de Jornalismo da UFPR de 25 anos, começou a consultar o Portal da Transparência do governo federal por um motivo pessoal: bolsista, ela recorria ao site todos os meses para saber se os valores haviam sido depositados. Aos poucos, ela foi entendendo a lógica de publicação das informações e passou a perceber pontos fora da curva, ou seja, dados que escapavam do padrão. Eram depósitos de valores bem acima da média, feitos em ordens bancárias a um pequeno grupo de pessoas (enquanto os demais casos somavam centenas de destinatários na mesma autorização de pagamento).

Leia mais:
http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/estudante-detectou-sozinha-desvio-milionario-de-bolsas-que-a-ufpr-nao-viu-52c7c52x896li4rb2qkrjeona

O navegador do futuro já está aqui e se chama Neon

15 domingo jan 2017

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O navegador do futuro já está aqui e se chama Neon

Revolucionário protótipo apresenta um ‘browser’ com aspecto de sistema operacional

Até há pouco tempo, a potência de um computador se media pela capacidade de seu hardware e a memória. Eram épocas em que a conexão à Internet não era tão difundida como é agora e a maioria dos trabalhos se realizava nele. Mas agora tudo mudou e a nuvem se impôs com autoridade, até o ponto em que o Google optou por apresentar uma plataforma, a Chrome OS, “um sistema operacional feito para a rede” como eles mesmos definem. Agora, a Opera acaba de dar um importante passo nessa mesma direção apresentando um protótipo de navegador totalmente diferente de tudo o visto até hoje: o Neon.

O que é o Neon exatamente? A definição mais lógica seria a de navegador, e não resta dúvida de que o é, mas na realidade a Opera vai muito mais longe. Essa aposta oferece ao usuário, na verdade, uma interface no modelo de plataforma sobre a qual os elementos (todos eles objetos na rede), são tratados visualmente como se fossem aplicativos. Esse enfoque é exatamente o mesmo que o proposto — com notável sucesso, diga-se de passagem — pelo Google e seus Chromebooks (os notebooks que equipam o sistema operacional na nuvem). E não restam dúvidas de que tem suas vantagens.

A primeira coisa que chama a atenção ao se instalar o Neon é a simplicidade e a limpeza visual: na tela praticamente não há mais elementos além de um enorme campo de buscas de onde se inicia a aventura. A Opera, de qualquer forma, teve a lembrança de deixar ao usuário bolhas flutuando na parte central da tela com diferentes redes e serviços muito populares (Facebook, Mashable, etc.) para nos dar uma dica de como funciona exatamente o Neon. Do ponto de vista do usuário, o mais importante é mudar os hábitos e esquemas mentais dos navegadores anteriores: isso é outra coisa.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/01/13/tecnologia/1484297080_130803.html

“Você é uma tentação”: adolescentes acusam professor de assédio

15 domingo jan 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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O professor demostrava interesse em saber a idade das jovens estudantes que ele assediava pela internet

O professor demonstrava interesse em saber a idade das jovens estudantes que ele assediava pela internet

“Você é uma tentação”: adolescentes acusam professor de assédio

Jovens e menores de idade recebiam mensagens inapropriadas de docente de escola da BA

Adolescentes que estudam na escola Djalma Pessoa, em Salvador (BA), se uniram para denunciar um professor de geografia por assédio.

O homem, que lecionava na escola até 2016, adicionava as alunas — muitas delas menores de idade — em seu perfil no Facebook e conversava com elas por meio de uma caixa de mensagens privada. Depois de pouco papo, começavam os assédios.

Em algumas mensagens, ele chama as jovens de “delícia” e “tentação”. Sem saber o que responder, as meninas, muitas vezes encerravam a conversa. Porém, quando alguma delas respondia negativamente aos assédios, o homem as xingava e minimizava o acontecido.

O professor também demonstrava interesse em saber a idade das garotas. Em um dos casos, mesmo depois de uma das jovens dizer que tinha 16 anos, ele continuou a abordagem com conotação sexual.

O homem usava as atividades da aula para puxar assunto com as meninas e, assim, poder começar os assédios. Ele perguntava se a garota tinha feito a tarefa ou se tinha “gostado da média” que tinha recebido na matéria lecionada pelo homem.

Leia mais:
http://noticias.r7.com/educacao/voce-e-uma-tentacao-adolescentes-acusam-professor-de-assedio-05012017

Redação do Enem 2016 fala sobre intolerância religiosa no Brasil

06 domingo nov 2016

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Redação do Enem 2016 fala sobre intolerância religiosa no Brasil

Tema da prova de redação foi divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) no início da tarde deste domingo (6)

O tema da redação do Enem 2016 é “Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil”. Ele foi divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) no início da tarde deste domingo (6). Professoras ouvidas pelo G1 afirmam que o tema provavelmente foi trabalhado nas aulas e, portanto, não chega a ser uma surpresa.

O Inep usou seus perfis oficiais no Twitter e no Facebook para divulgar o tema da redação. Nas mesmas redes sociais, internautas se dividiram entre elogios ao assunto e o apontamento da polêmica que ele pode criar entre os adeptos de diferentes credos.

…Todos os temas de redação da história do Enem:
1998: Viver e aprender
1999: Cidadania e participação social

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/enem/2016/noticia/redacao-do-enem-2016-fala-sobre-intolerancia-religiosa-no-brasil.ghtml

Professora de redação cria esquema infalível para Enem e conteúdo viraliza

31 segunda-feira out 2016

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Professora de redação cria esquema infalível para Enem e conteúdo viraliza

Sabemos que em época de Enem, toda a ajuda é essencial. Pensando nisso, a professora Tarsila Baylão resolveu usar as redes sociais para ajudar seus alunos. A poucos dias da prova do Enem, ela criou um esquema bastante simples para dar algumas dicas de redação que, como muitos de nossos leitores devem saber, é o pesadelo de vários alunos.



Leia mais:
http://www.equilibrioemvida.com/2016/10/professora-de-redacao-cria-esquema-infalivel-para-enem-e-conteudo-viraliza/

Uma plataforma para cobrar políticas educativas dos candidatos nas eleições

19 sexta-feira ago 2016

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Uma plataforma para cobrar políticas educativas dos candidatos nas eleições

Projeto de ex-alunos de Harvard vai coletar perguntas nas redes e fiscalizar “promessômetro”

A campanha eleitoral municipal começou oficialmente esta semana e é bem capaz que você ainda nem tenha percebido, pois os Jogos Olímpicos tomaram conta das ruas, do noticiário e das redes sociais em todo o país. Mas um grupo de jovens brasileiros, ex-alunos de Harvard, nos Estados Unidos, já começou a se mobilizar para aquecer o debate sobre políticas públicas de educação. As eleições municipais são fundamentais para o segmento educativo porque compete ao município gerir a maior parte do ensino público, que vai da pré-escola ao fundamental (ainda que a gestão do fundamental seja dividida com os governos estaduais).

Tábata Amaral, Ligia Stocche e Renan Carneiro, todos na faixa dos 20 anos de idade, são fundadores do Movimento Mapa Educação, que promove a educação enquanto prioridade na agenda política nacional, tendo o jovem como protagonista das transformações sociais. Foi dentro desse projeto que nasceu, na semana passada, o Mapa nas Eleições, uma plataforma que pretende canalizar as demandas de educação dos jovens e levá-las até os candidatos a prefeito de três capitais brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. “Vamos coletar perguntas dos internautas, na nossa página do Facebook, e levá-las aos candidatos. Alguns deles já gravaram vídeos com suas respostas e nós vamos publicá-las durante as eleições”, explica Bruno Cordeiro, diretor de mídias sociais do Mapa. Por falta de recursos e de pessoal, o projeto abrange poucas regiões, mas o objetivo é fazer deste piloto uma ação permanente, ampliando o escopo para as próximas campanhas.

O canal também vai publicar vídeos e conteúdo produzido pela equipe do Mapa com informações sobre educação, eleições e sobre o papel dos prefeitos e vereadores, explicando como eles podem atuar para melhorar a qualidade da educação nos municípios e como podem ser acessados pelos cidadãos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/17/politica/1471452501_695825.html

‘Quando visto meu jaleco, me torno um sonho possível para as crianças da favela’, diz estudante negra de Medicina

14 quinta-feira jul 2016

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Post sobre Mirna Moreira, que mora em favela na zona norte do Rio de Janeiro, viralizou nas redes sociais

‘Quando visto meu jaleco, me torno um sonho possível para as crianças da favela’, diz estudante negra de Medicina

A carioca Mirna Moreira, de 22 anos, lembra-se da reação dos colegas no dia em que obteve nota máxima na disciplina de Anatomia, a mais temida por alunos recém-ingressados no curso de Medicina da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro)

“Eu e uma outra menina ─ branca ─ gabaritamos a prova dessa matéria. Ninguém se surpreendeu com o desempenho dela, mas comigo foi diferente. Algumas pessoas ficaram surpresas. Ouvi a frase ‘Como assim você conseguiu?'”, recorda.

Negra e cotista, Mirna nasceu e cresceu no Complexo do Lins, conjunto de favelas na zona norte do Rio onde vive até hoje com a família.

Filha de uma telefonista e de um bombeiro, diz se considerar “privilegiada” diante da realidade hostil que a cerca. Mas não se esquece das raízes.

“Quero devolver à minha comunidade o que vou aprender no curso de Medicina. Quando ponho meu jaleco, prescrevo sonhos”, diz ela sobre a perspectiva de futuro que diz mostrar às crianças da favela.

Isso porque, quando entro na favela de jaleco, não prescrevo apenas remédios, prescrevo sonhos. Mostro para essas meninas que elas podem ter um futuro.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-36769961?ocid=socialflow_facebook

Moda no Facebook, questionário para crianças é alvo de alertas

08 sexta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Moda no Facebook, questionário  para crianças é alvo de alertas

Lista de questões ganhou adeptos, e promove interação entre pais e filhos. Mas excesso na exposição levou promotor a pedir cautela para amigos.

Uma lista com pouco mais de 20 perguntas que deveria ser feita pelos pais aos seus filhos virou moda no Facebook ( veja lista abaixo ). A prática é avaliada por especialistas como capaz de ajudar na relação familiar, mas também por trazer risco de eventual excesso de exposição de dados e rotinas.

Especialistas em educação defendem a importância da conversa entre pais e filhos. Para Alejandra Velasco, superintendente do Todos Pela Educação, o jogo pode enriquecer as relações e fazer pais se surpreenderem com as respostas.

“Fortalece o diálogo, principalmente quando não são perguntas cujas respostas são ‘sim’ e ‘não’”, diz. “Pode ser enriquecedor fazer esse jogo, porque gera aproximação entre a família. Os pais podem se surpreender com algumas respostas – é um exercício de conhecimento e autoconhecimento.”

Entretanto, Velasco diz que a atual forma de compartilhamento do questionário exige cuidados. A opinião da especialista faz coro ao primeiro pai (e especialista em direito) a ganhar notoriedade por fazer um post que vai contra a maré do compartilhamento irrestrito das respostas engraçadas dos filhos.

100perguntas

…Alternativa ao questionário público
Uma alternativa ao questionário que circula no Facebook é o material produzido pelo movimento Todos Pela Educação. Em 2015 o Todos produziu o livro “100 perguntas que vão dar o que falar” que reúne perguntas que os pais podem fazer aos filhos em três épocas diferentes do seu desenvolvimento.

O livro pode ser baixado em PDF ( clique aqui para baixar ). Entre as vantagens do livro está o fato de ele ser organizado em quatro áreas (sentimentos, educação, a criança e o mundo, e cultura e esporte). Além disso, para cada pergunta há comentários dos educadores sobre qual o sentido da pergunta e dicas sobre como lidar com as respostas.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/moda-no-facebook-questionario-para-criancas-e-alvo-de-alertas.ghtml

Alunos trocam o lápis pelo ‘joystick’

07 quinta-feira jul 2016

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Alunos trocam o lápis pelo ‘joystick’

A inserção dos videogames na educação é uma tendência em todos os níveis acadêmicos

Um jogo com um robozinho de cabeça grande. Um olho destreinado talvez veja apenas isso. Mas seria permanecer na superfície do que Alejandra García, de 10 anos, mostra em um tablet. “Começamos com um aplicativo chamado Lighbot, no qual você tem que fazer um boneco que se mova ou pule para ligar algumas luzes”, diz a menina. García não brinca — e fala — deitada no sofá de sua casa, mas em uma aula de matemática da 5a série do Colégio Alameda de Osuna, em Madri.

García está entre os milhões de estudantes de todo o mundo que fazem parte da A Hora do Código, uma iniciativa que conta com parceiros como Amazon, Apple, Facebook, Skype, Microsoft, Disney… E embaixadores como o presidente dos EUA, Barack Obama, que deu o sinal verde para a edição 2014 deste projeto que ensina os meandros da programação durante uma hora, usando jogos de videogames intuitivos. A razão para tal sucesso é que, basicamente, a iniciativa funciona, afirma a professora de matemática da escola de Madri, Dácil González: “Se você colocasse diante dos alunos 10 operações na lousa para resolver com lápis e papel, faziam três. Agora, no iPad, fazem 100”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/01/09/tecnologia/1420841983_974598.html

Assassinato de estudante negro e gay no Rio escancara intolerância na universidade

06 quarta-feira jul 2016

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Diego Vieira Machado, de 29 anos, morto no campus da UFRJ. Reprodução/Facebook

Diego Vieira Machado, de 29 anos, morto no campus da UFRJ. Reprodução/Facebook

Assassinato de estudante negro e gay no Rio escancara intolerância na universidade

Diego Vieira foi encontrado morto com sinais de espancamento e seminu no campus da UFRJ

Diego Vieira Machado, de 29 anos, morreu assassinado no último sábado, dia 2, no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Seu corpo apareceu às margens da Baía de Guanabara, nu da cintura para baixo, sem documentos e com sinais de espancamento e um golpe na cabeça. A morte de um negro, gay e bolsista não só chocou o campus, que reclama há tempos da falta de segurança e iluminação, mas revelou a existência de ameaças à comunidade negra e gay da universidade. “Se confirmar que se trata de um crime de homofobia será a confirmação de que vivemos um período de retrocesso na garantia dos direitos civis da população LGBT”, alertou o secretário estadual de Assistência Social e Direitos Humanos, Paulo Melo.

Em um e-mail veiculado em maio através da rede interna da UFRJ, um grupo autodenominado “Juventude Revolucionaria Liberal Brasileira” lançou uma série de ameaças dirigida aos bolsistas: “Tomem cuidado. […] Vamos começar por um certo aluno que se diz minoria e oprimido por ser homossexual, que gosta de fumar maconha e outras cositas a mais (cocaína, chá de amanita…), às vezes com o dinheiro da bolsa ou da família opressora, que briga com os familiares por ter opiniões divergentes da sua grande intelectualidade marxista, que odeia [Jair] Bolsonaro, que prega a liberdade e o amor, mas apoia o aborto […]”. Por enquanto não há indícios de que o texto, denunciado pelos próprios estudantes ao programa estadual Rio Sem Homofobia, aponte Diego como o alvo do grupo, mas é parte da investigação e escancara um clima de intolerância que já podia se intuir nas pichações homofóbicas nos banheiros e muros de várias faculdades. Diego, segundo o depoimento dos amigos à polícia, sofria ameaças.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/05/politica/1467723193_955040.html

Criticar a Polícia Militar no Facebook tem gerado detenções. Mas isso é desacato?

05 terça-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade

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Criticar a Polícia Militar no Facebook tem gerado detenções. Mas isso é desacato?

Crime é previsto no Código Penal e no Código Penal Militar, mas ações da polícia são vistas como excessivas. A própria existência do crime de desacato também é criticada

Você pode reclamar do serviço de coleta de lixo da sua cidade, xingar a presidente ou o presidente interino e chamar agentes do Judiciário de burocratas no Facebook. Criticar a Polícia Militar na rede social tem gerado, no entanto, casos de detenção por desacato no Brasil. Mas o que é esse crime, e será que ele se aplica a esses casos?

Acusações de desacato pelo Facebook
Detenções da Polícia Militar de gente que fala mal da instituição no Facebook foram noticiadas em diversos Estados, mas não se fala de julgamentos e condenações.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/05/Criticar-a-Pol%C3%ADcia-Militar-no-Facebook-tem-gerado-deten%C3%A7%C3%B5es.-Mas-isso-%C3%A9-desacato

Ator mirim é chamado de “viado” na web e dá resposta exemplar a internauta

21 terça-feira jun 2016

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Ator mirim é chamado de “viado” na web e dá resposta exemplar a internauta

O ator e apresentador Matheus Ueta, 12 anos, deu um exemplo de maturidade ao responder um internauta que comentou, neste domingo (19), em uma foto publicada no Facebook que ele parecia um “viado”.

“Aff. Qual o seu problema? Eu não teria o menor problema em ser ou não “viado”. Mas você tem problema, perde seu tempo em achar coisas sobre mim. Vai estudar e ser alguém na vida”, escreveu Matheus, que teve a resposta curtida por mais de 600 internautas.  O comentário foi apagado pelo internauta após receber dezenas de críticas.

A mãe do ator, Melissa, disse no Facebook que geralmente ela responde aos internautas com o filho e que a resposta ao comentário preconceituoso foi escrito por Matheus com total aprovação dela.

Leia mais:
http://tvefamosos.uol.com.br/noticias/redacao/2016/06/20/ator-mirim-e-chamado-de-viado-na-web-e-da-resposta-exemplar-a-internauta.htm

Por criatividade, professor precisa tornar o pensamento do aluno visível

20 segunda-feira jun 2016

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Por criatividade, professor precisa tornar o pensamento do aluno visível

Cesar Augusto Amaral Nunes, especialista em avaliação de criatividade, fala ao Porvir de seus projetos e de como o professor pode ajudar seus alunos a desenvolver pensamento crítico

Em pouco mais de 20 centímetros de tela, dezenas de professores disputam espaço para divulgar seus próprios projetos e comentar o trabalho de colegas. São pequenas ideias ou planos de aulas já robustos pensados para desenvolver a criatividade de alunos que são estimulados a sair da rotina e pensar diferente.

No computador que Cesar Augusto Amaral Nunes, pesquisador da Faculdade de Educação da Unicamp e especialista em desenvolvimento e avaliação de criatividade, pensamento crítico e resolução de problemas, levará a Paris neste mês para a reunião da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) estão amostras de como é possível envolver a estrutura de uma rede pública (Chapecó, em Santa Catarina) para criar um modelo de educação inovadora. O projeto realizado no sul do país tira professores e alunos da zona de conforto para dar vez à experimentação e à busca de respostas que vão além do sim ou não para proporcionar uma aprendizagem mais profunda.

Colaborador de diversas instituições nacionais e internacionais, Nunes é um especialista em desenhar projetos destinados a ganhar escala rapidamente. No entanto, pelo que chama de coerência, faz questão de manter a pesquisa próxima ao chão da sala de aula, ouvir o professor e “formá-lo para as mesmas coisas que eu quero que ele faça com o aluno”.

…Porvir: Como é feito o acompanhamento do desenvolvimento moral?
Cesar Nunes: A gente costuma classificar o desenvolvimento moral em seis níveis. As pessoas que chegam ao quinto ou sexto nível são uma minoria no mundo, e compram briga porque acreditam em outra coisa, em um mundo melhor. No mundo que temos, quantas pessoas tem de fato uma certeza e vão questionar as coisas que vem como dadas por serem culturais, ou por sempre terem sido feitas da mesma forma? A maioria das pessoas está no nível quatro, em que são feitas as coisas combinadas, que são certas, em que as leis são obedecidas. Para o aluno, chegar nesse ponto é muito difícil, porque ele pode fazer o que “todos os amigos fazem” como justificativa para entrar no grupo social. Em uma fase anterior, o aluno pode pensar em “faço porque vou ganhar alguma coisa com isso”, ou ainda “vou levar vantagem e não vai me dar trabalho”. A gente percebe o quanto dos nossos jovens, dos nossos professores, dos nossos gestores estão nessa fase.

Leia mais:
http://porvir.org/por-criatividade-professor-precisa-tornar-pensamento-aluno-visivel/

A professora que pediu a suas alunas ‘memes’ de ‘Cem Anos de Solidão’

19 domingo jun 2016

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A professora que pediu a suas alunas ‘memes’ de ‘Cem Anos de Solidão’

“As crianças e os adolescentes não querem mais só ficar sentados na frente da lousa”

A cada ano a professora chilena de língua e comunicação Jacqueline Bustamante (53 anos) pensa numa forma diferente de avaliar suas alunas adolescentes. “Para não repetir a prova típica, que desmotiva as estudantes”, explica a Verne. Seus colegas e ela já pediram às alunas histórias em quadrinhos de Dom Quixote, intervenções com batucada da obra de Miguel de Cervantes e fotonovelas baseadas em O Jogo da Amarelinha, de Julio Cortázar. Para a leitura de Cem Anos de Solidão, Bustamante este ano pediu a elas memes da história de Gabriel García Márquez. As jovens de 17 anos, surpresas e divertidas, fizeram.

“Assim que me entregaram, expus nos muros do Liceu [Carmela Carvajal de Prat] e tirei fotos. Depois subi no Facebook e compartilhei com um grupo de professores de língua. Uma delas, que eu não conhecia, compartilhou no grupo Memes Literarios, e aí viralizou”, explica Bustamante. Tinha sido exatamente esse grupo sua inspiração. (Atualização: As publicações originais não podem ser exibidas no Facebook porque Bustamante mudou a sua privacidade ou eliminou a conta).

“Ao fazer essa atividade elas precisavam captar a essência de determinados momentos da narração. Sem dúvida, o lúdico foi muito bom para conseguir que a leitura fosse significativa”, diz a professora. O trabalho representará para as alunas um terço de sua avaliação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/18/cultura/1466244071_638548.html?id_externo_rsoc=FB_CM

O Google é racista?

11 sábado jun 2016

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O diferente resultado das buscas em Google.

O diferente resultado das buscas em Google.

O Google é racista?

Um jovem mostra as diferenças ao fazer buscas por “três adolescentes negros” e “três adolescentes brancos”

Seus amigos já haviam contado, mas ele queria comprovar por si mesmo. Gravando com o celular, Kabir Alli experimentou buscar no Google as palavras “three black teenagers” (três adolescentes negros). O menino publicou o vídeo com o resultado no Twitter e, 68.000 compartilhamentos depois, a rede se pergunta: o Google é racista? Por que preponderam as imagens usadas nas fichas policiais de jovens afro-americanos? Por que ao procurar por “três adolescentes brancos” aparecem jovens sorridentes, aproveitando seu tempo livre?

A polêmica não é nova – o que talvez seja é o claro contraste desses resultados, com os quais esse colegial da Virgínia conseguiu questionar a responsabilidade do Google na criação dos seus algoritmos. Em nota enviada à edição britânica do site Huffington Post, a companhia respondeu que “isso significa que, às vezes, interpretações desagradáveis sobre um assunto delicado podem ter um impacto nos resultados de buscas na rede”, os quais “não refletem as opiniões nem os valores” do Google. “Acreditamos firmemente na diversidade de perspectivas, culturas e ideias”, acrescenta a nota.

Mas usuários e especialistas há muito tempo se perguntam se, com esse tipo de resposta, a empresa não está apenas tirando o corpo fora. Afinal de contas, por trás dos algoritmos há engenheiros, matemáticos, pessoas. “Mesmo que não tenham sido concebidos com a intenção de discriminar grupos de pessoas, se eles reproduzem as preferências sociais de uma maneira completamente racional também estão reproduzindo formas de discriminação”, declarou David Oppenheimer, professor da Universidade da Califórnia, ao jornal The New York Times no ano passado.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/10/tecnologia/1465577075_876238.html

Alunos tornam-se autores e inserem geografia em conversas do dia a dia

08 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Alunos tornam-se autores e inserem geografia em conversas do dia a dia

“Com o projeto “Geo Fanfic: O Mundo escrito pelo lado de cá!”, o professor Allan da Silva incentiva os estudantes a serem protagonistas do aprendizado, transformando e aplicando a geografia diariamente

A prática de ensino e aprendizagem em que o conhecimento é transmitido para o educando faz com que ele tenha a tarefa de absorver as informações sem questionar, reduzindo-o à mero espectador, tornando-o um objeto nesse processo. Isso sempre me fez questionar as minhas ações como educador e colaborador de possíveis mudanças para a educação do nosso país.

Assim, surgiu a inquietante necessidade de dar vez e voz aos alunos do ensino médio. Era preciso inovar. E foi a partir da participação e do diálogo dos estudantes em sala de aula que surgiu o projeto “Geo Fanfic: O Mundo escrito pelo lado de cá!”.

A ideia era pensar a educação de forma inclusiva e muito mais participativa. Era construir conhecimento a partir do aluno e não pegar o que já veio pronto e estabelecido e impor a eles.

A partir daí, eles deveriam escolher temas de geografia estudados em sala de aula e iniciar um conversa em grupo nas redes sociais sobre aquele tema. Eles montaram grupos no WhatsApp ou Facebook e começaram a criar uma história. A rede social é a realidade deles, é o que os atrai. Uma vez que estão conectados, eles buscam outros sites para pesquisar sobre o assunto que escolheram, para dar mais riqueza àquilo que foi estudado em sala de aula.

Os alunos deixaram de ir para a escola apenas para aprender. Eles passaram a produzir também. A escola passou a ser o lugar de aprender, produzir e compartilhar

Leia mais:
http://porvir.org/alunos-tornam-se-autores-inserem-geografia-em-conversas-dia-dia/

‘Quando acordei tinha 33 caras em cima de mim’, diz menina que sofreu estupro coletivo

27 sexta-feira maio 2016

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‘Quando acordei tinha 33 caras em cima de mim’, diz menina que sofreu estupro coletivo

Polícia já identificou dois envolvidos no crime; imagens foram divulgadas em redes sociais

A menina de 16 anos que foi vítima de um estupro coletivo em uma comunidade da Zona Oeste foi levada na manhã desta quinta-feira para o setor de ginecologia do Hospital Maternidade Maria Amélia, que é anexo ao Souza Aguiar, para fazer exames. A polícia já identificou dois dos criminosos, que terão as prisões preventivas pedidas. A vítima passou a madrugada no Instituto Médico Legal e já foi ouvida na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), que investiga o caso. O Ministério Público informou que está acompanhando o caso e que já recebeu 800 denúncias pela ouvidoria. Ao sair do hospital, a menor de idade, ainda muito abalada, disse que foi dormir na casa do namorado, na última sexta-feira, e só acordou no domingo.

— Quando acordei tinha 33 caras em cima de mim— disse a menina, que tentou diversas vezes fugir do hospital — Só quero ir para casa.

Aos choros, o pai da menina, que pediu para não ser identificado, disse que o estupro ocorreu na última sexta-feira, no Morro São José Operário, em Praça Seca.

— Ela foi num baile, prenderam ela lá e fizeram essa covardia. Bagunçaram minha filha. Quase mataram ela. Estava gemendo de dor. Ficou tão traumatizada que só conseguia chorar.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/rio/quando-acordei-tinha-33-caras-em-cima-de-mim-diz-menina-que-sofreu-estupro-coletivo-19380492#ixzz49oPGrAJz

Compartilhar estupro coletivo nas redes, a nova versão da barbárie brasileira

26 quinta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias, Violência

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Compartilhar estupro coletivo nas redes, a nova versão da barbárie brasileira

Violação no Rio saiu na imprensa após homem postar que crime teria sido cometido por “mais de 30”
No mesmo dia, novo caso de estupro grupal de uma adolescente foi registrado em Bom Jesus, Piauí

Um vídeo em que uma adolescente aparece nua, dopada e com marcas de violência se tornou viral na Internet nesta quarta-feira, 25 de maio, acompanhado de comentários que relatavam que ela foi vítima de um estupro coletivo – muitos deles de verve machista. Um grupo de homens a teriam violentado na Zona Oeste do Rio de Janeiro, e depois alguns deles teriam filmado o crime com seus celulares para compartilhá-lo nas redes sociais. Uma das imagens compartilhadas mostra um homem com a língua para fora posando diante da pelve ensanguentada da menina.

O caso chegou às mãos da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), que recebeu uma série de denúncias anônimas (mais de 800 foram enviadas ao Ministério Público do Rio), munidas em parte do material virtual que comprova a barbárie. A 23ª Promotoria de Investigação Penal trabalha agora nele junto à Delegacia Anti-Sequestro (DAS). As autoridades já encontraram a vítima, que está estável e teve sua identidade preservada pelo delegado encarregado, Alessandro Thiers. A polícia identificou dois dos autores das postagens, mas não informou detalhes sobre a investigação.

Ela tem 17 anos, foi estuprada na sexta-feira, 20 de maio, e encontrada cinco dias depois, quando o vídeo viralizou. Permanece agora com a família, que pede o anonimato para preservar sua segurança e sua saúde física e mental, e terá de se recuperar após uma forte hemorragia e uma ruptura da bexiga. Seus parentes relataram à imprensa que a garota – resgatada na Praça Seca, Zona Oeste do Rio, por um homem que afirmou que já a havia visto no local – passou alguns dias fora de casa, sem dar notícias, e só souberam de seu paradeiro através do noticiário e das redes sociais. Estão em choque, como boa parte da sociedade brasileira.

Quem contou essa história primeiro, porém em tom jocoso, foi o usuário do Twitter @michelbrazil7. Michel postou inicialmente o vídeo, acrescentando entre risos os comentários de que “amassaram a mina” e “fizeram um túnel na mina, mais de 30”, em referência à violação. Mesmo após a forte onda de protestos pelo seu post – superior à de compartilhamentos do vídeo, que também foi intensa, apesar de configurar crime de acordo com o Código Penal Brasileiro – ele manteve sua decisão de não apagar as imagens, até ter de eliminar seu perfil da rede. Agora é buscado pela polícia como criminoso, tendo ou não participado do estupro (essa, se comprovada, será uma acusação adicional).

…Um estupro acontece a cada 11 minutos no Brasil, de acordo com o 9º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, cujos dados  mais recentes são de 2014. Naquele ano, 47,6 mil pessoas foram vítimas do crime no país.

As redes dividiram atenção na quarta-feira com a visita do ator Alexandre Frota ao ministro interino da Educação, Mendonça Filho. Frota – que confessou na TV aberta, em 2015, ter abusado sexualmente de uma mulher – teve audiência com o ministro na companhia de membros do Revoltados Online. Eles queriam dar sua contribuição ao MEC e à Educação do Brasil, o que gerou reações negativas, não apenas pelo conteúdo de propostas como a criação de uma “escola sem partido”. Escreveu a autora do Blog da Maria Frô: “Espero que vocês estejam felizes com a cultura dos Frotas estabelecida no país”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/26/politica/1464275134_153470.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Água e sal para o almoço? Página no Facebook reúne flagras de merenda em SP

06 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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Estudantes publicam foto de bolachas e suco distribuídos em colégio estadual

Estudantes publicam foto de bolachas e suco distribuídos em colégio estadual

Água e sal para o almoço? Página no Facebook reúne flagras de merenda em SP

No lugar de arroz, feijão e carne, biscoito e bebida láctea de morango. Em vez de macarrão com frango, nada.

Essa é a realidade que alunos de algumas escolas do Estado de São Paulo enfrentam na hora da merenda. Revoltados (e famintos), um grupo de estudantes secundaristas resolveu usar as redes sociais para denunciar a falta ou a precarização de suas merendas.

No perfil “Diário da Merenda” no Facebook e no Instagram, os próprios estudantes postam fotos de refeições precárias ou até da chamada merenda seca: barrinhas de cereais, bolachas, caixinhas de achocolatados. Muitas vezes, eles também fotografam o cardápio do que estava programado para contrapor com que o de fato foi servido e também contam como era a merenda antes.

Mas as iniciativas dos alunos vêm gerando reações contrárias.

Uma estudante da Grande São Paulo, por exemplo, teve de se explicar após publicar a foto de mesas vazias no colégio onde estuda. A estudante, que não será identificada, contou à BBC Brasil que desde o início do ano letivo não há merenda na escola, no período noturno.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/bbc/2016/04/06/agua-e-sal-para-o-almoco-pagina-no-facebook-reune-flagras-de-merenda-em-sp.htm

Filhos sentem vergonha e querem que pais não postem sobre eles, diz estudo

10 quinta-feira mar 2016

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Filhos sentem vergonha e querem que pais não postem sobre eles, diz estudo

E se as crianças pudessem estabelecer regras para seus pais nas redes sociais? O número de fotos delas em situações constrangedoras iria diminuir. Isso porque uma das normas impostas pelos filhos seria a de proibir a postagem de fotos na internet sem a autorização dos pequenos.

Ao menos é o que mostra um novo estudo chamado “Não na Mesa do Jantar: Perspectivas de Pais e Filhos Sobre as Regras de Uso de Tecnologias em Família”, produzido em conjunto pelas Universidades de Washington e Michigan e apresentado na semana passada nos estados Unidos.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/2016/03/1747808-filhos-sentem-vergonha-e-querem-que-pais-nao-postem-sobre-eles-na-internet.shtml

MPF denuncia internauta por discriminação contra nordestinos no Facebook

02 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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denúncia, discriminação, disseminação, Edson Bueno de Toledo, Eleições, estereótipos, facebook, internauta, MPF, nordeste brasileiro, nordestinos, preconceito racial, raça, racismo, rede social, termos pejorativos

MPF denuncia internauta por discriminação contra nordestinos no Facebook

O Ministério Público Federal em Taubaté, no interior de São Paulo, denunciou Edson Bueno de Toledo por incitar a discriminação contra habitantes das regiões Norte e Nordeste do Brasil e da cidade do Rio de Janeiro. Segundo a Procuradoria, em outubro de 2014, após o resultado do segundo turno das eleições presidenciais, o internauta publicou em seu perfil do Facebook duas manifestações ‘carregadas de preconceito racial e quanto à procedência nacional’.

“Parabéns especial para o povo nordestino, nortistas e para os cariocas também!!!! Na hora de pedir comida, teto, saúde e o caramba a quatro, veem para SP pedir nossa ajuda. Meus parabéns povinho de merda!!!!” (sic), afirmou Edson de Toledo em uma das postagens.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2016/03/01/procuradoria-denuncia-internauta-por-discriminacao-contra-nordestinos-no-facebook.htm

Vice-presidente do Facebook Brasil é preso no Aeroporto de Guarulhos

01 terça-feira mar 2016

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facebook, mandado de prisão, redes sociais, sigilo de mensagens, traficantes, tráfico de drogas, WhatsApp

Vice-presidente do Facebook Brasil é preso no Aeroporto de Guarulhos

O vice-presidente do facebook no Brasil, Diego Dzoran, foi preso nesta terça-feira, 1, pela equipe da Polícia Federal da Delegacia de Repressão Entorpecentes/SP ao desembarcar no Aeroporto de Guarulhos (SP). A ordem de prisão preventiva, quando não há prazo para a soltura, foi feita pelo juiz de Sergipe, Marcel Maia Montalvao, da comarca criminal de Lagarto em razão de mandado de prisão por descumprimento judicial.

Leia mais:
http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/vice-presidente-do-facebook-brasil-e-preso-no-aeroporto-de-guarulhos/

Facebook libera usuário para definir gênero além de masculino e feminino

18 quinta-feira fev 2016

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expressão do gênero, facebook, gênero, homem, mulher, redes sociais

Facebook libera usuário para definir gênero além de masculino e feminino

Novidade passa a valer para usuários que usam o site em inglês.
Opções de configuração de gênero somam mais de 50.

O Facebook permitirá que os usuários escolham, além dos gêneros masculino e feminino, definirem a si mesmos como andrógeno, transgênero e outras opções que somam mais de 50.

A novidade foi anunciada nesta quinta-feira (13) por meio da página Facebook Diversity, voltada a ações da empresa sobre diversidade racial, de gênero, e valerá por enquanto, segundo o site, somente para quem usa a versão do site em inglês e nos Estados Unidos.

O site não informou quando a mudança de configuração será liberada para outras línguas. Testes do G1 mostram, porém, que não é preciso residir nos EUA. O requisito básico é usar a plataforma em inglês.

Leia mais:
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2014/02/facebook-libera-usuario-para-definir-genero-alem-de-masculino-e-feminino.html

Eu tinha um professor que…

09 quarta-feira dez 2015

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Eu tinha um professor que…

Página do Facebook reúne depoimentos de alunas assediadas por professores, diretores e outros funcionários de instituições de ensino

“Durante 2 anos eu fui aluna de um mesmo professor. A princípio, eu achava que ele simpatizava comigo por minhas repetidas notas boas na disciplina dele ou porque ele me considerava como uma “filha”, afinal era 30 anos mais velho. (…) Até o momento que eu pedi ajuda em um laboratório, e ele pediu pra eu sentar no colo dele. Foi horrível. Foi ali que a ficha caiu”. O assédio sofrido por uma estudante de 17 anos, de João Pessoa (PB), é apenas um dos muitos casos de abuso que agora ganham visibilidade graças à página do Facebook “Eu tinha um professor que…”, no ar desde outubro.

Com cerca de 8 mil curtidas, a iniciativa reúne relatos de alunas que foram assediadas por seus professores, coordenadores, diretores e funcionários dentro ou fora das instituições de ensino – ocorrências que infelizmente se mostram corriqueiras apesar da tentativa das escolas em abafá-las. “Podemos afirmar que a maioria das meninas já passou ou viu alguma amiga passar por situações de constrangimento, desde comentários sobre seus corpos em desenvolvimento às perseguições constantes”, explica a própria página em texto de apresentação.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/eu-tinha-um-professor-que/

Rede social não é lugar para criança

30 sexta-feira out 2015

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assédio, crianças, exposição, facebook, homofobia, internet, MasterChef Júnior, mchismo, pedofilia, redes sociais, WhatsApp

Rede social não é lugar para criança

Uma pesquisa mostra que mais de 60% das crianças brasileiras com 7 a 12 anos se expõem em serviços como Facebook e WhatsApp. Episódios como o ocorrido no programa “MasterChef” mostram por que nenhuma delas poderia estar ali

As duas edições do programa MasterChef, exibido pela Band desde 2014, foram um sucesso nas redes sociais. Serviram de bom exemplo do fenômeno conhecido como segunda tela – quando o espectador assiste à TV enquanto comenta na internet sobre o que está assistindo. Os participantes e jurados viraram celebridades instantâneas na rede. Isso criou grande expectativa para o MasterChef Júnior, com participantes entre 9 e 13 anos. O primeiro episódio foi ao ar na semana passada. Mas a segunda tela, desta vez, tornou-se um cenário de horror. Amparados na falsa ideia de que a internet é uma terra sem lei, usuários poluíram o Twitter com mensagens de incentivo à agressão sexual e à homofobia. Garotos de 10 anos foram chamados de “bichas” e “viados”. Os comentários mais chocantes trataram da participante Valentina Schulz, de 12 anos. “A culpa da pedofilia é dessa mulecada (sic) gostosa”, escreveu @kemper_guedes. “Sobre essa Valentina, se tiver consenso é pedofilia?”, escreveu @andersoberano. O nome da garota foi parar nos assuntos mais comentados do Twitter. “Estávamos preparados para o assédio, mas não imaginávamos encontrar tarados”, disse o publicitário Alexandre Schulz, pai de Valentina, ao portal iG. “Teve gente que pediu que ela mandasse foto nua.”

Os culpados nesse tipo de ataque, é óbvio, são os assediadores e agressores, e não as vítimas e suas famílias (leia a coluna de Ruth de Aquino). O problema é que a maioria dos pais parece subestimar os riscos. Engana-se quem pensa que o problema com Valentina ocorreu apenas por ela estar em evidência na televisão. O assédio a menores em redes sociais e aplicativos ocorre em tempo integral. Uma pesquisa obtida com exclusividade por ÉPOCA mostra que ainda são poucos os pais e responsáveis por crianças no Brasil que impõem regras de uso na internet para seus filhos. O estudo, coordenado pela consultoria paulistana Officina Sophia, ouviu 1.000 crianças, entre 7 e 12 anos, que usam a internet, em diferentes capitais brasileiras, sempre acompanhadas de um maior de idade. Do total, 65% disseram não ter regras ou tempo determinado para acessar a internet.

Leia mais:
http://epoca.globo.com/vida/experiencias-digitais/noticia/2015/10/rede-social-nao-e-lugar-para-crianca.html

A nova era da computação e seus primeiros movimentos no Brasil

28 terça-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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algoritmos, ábacos, computação, facebook, google, IBM, interações, relação simbiótica, sistemas cognitivos, supercomputador, tabulaçção, watson

Imagem de demonstração do supercomputador Watson.

Imagem de demonstração do supercomputador Watson.

A nova era da computação e seus primeiros movimentos no Brasil

EL PAÍS visita centro da IBM nos EUA para conhecer Watson, o supercomputador cognitivo
Banco brasileiro e a cidade do Rio de Janeiro testam sistema. São Paulo ganhará escritório

…Gil alerta que não significa substituir o homem, mas complementá-lo: “O trabalho com um sistema cognitivo é um diálogo, uma relação simbiótica. Qual a contribuição dos humanos? Os problemas, nossos conhecimentos, nosso senso comum, nossa intuição e nossos valores no processo de decisão. O sistema cognitivo contribui com sua capacidade de análise e descoberta, sua capacidade para encontrar conexões em todo o conhecimento digital disponível. É dessa forma como o Watson trabalha, por exemplo, com alguns dos principais oncologistas no mundo”.

…John E. Kelly, vice-presidente de pesquisas da IBM, diz em seu livro Smart Machines (Máquinas Inteligentes): “As mudanças que virão nas próximas duas décadas transformarão a forma como vivemos e trabalhamos da mesma maneira pela qual a computação transformou a paisagem humana nos últimos 50 anos”. Kelly e seus colaboradores argumentam que a era dos sistemas cognitivos substituiu a era da tabulação (até os anos quarenta do século passado), na qual ábacos mecânicos basicamente faziam contas, e a era da computação (a partir dos anos quarenta até os dias atuais), a das máquinas programáveis. Enquanto os computadores tradicionais devem ser programados para executar tarefas específicas, os sistemas cognitivos aprendem a partir de suas interações com os seres humanos através de uma linguagem natural e por meio de algoritmos. As duas primeiras fases da computação —a estática e a dinâmica—deram lugar a uma terceira: a autônoma.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/02/tecnologia/1435845247_202110.html

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