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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: currículo

Sem provas ou divisão por disciplinas, escola promove educação holística

14 quarta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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Marina Lopes / Porvir

Sem provas ou divisão por disciplinas, escola promove educação holística

Wish Bilingual School incentiva a livre exploração e a aprendizagem por meio de projetos para fortalecer a autonomia dos alunos

Nada de provas, carteiras enfileiradas, currículo organizado por disciplinas ou divisão por séries. Na Wish Bilingual School, localizada no Jardim Anália Franco, zona leste de São Paulo, o bilinguismo está longe de ser o seu maior diferencial. Para estimular o desenvolvimento integral dos alunos, a escola passou a valorizar a educação holística como uma estratégia central do seu projeto pedagógico.

Voltada para a educação infantil e os anos iniciais do ensino fundamental, a escola tem pouco mais de cem alunos e trabalha com a metodologia de projetos para incentivar que eles construam conhecimentos a partir dos seus interesses. A proposta é pautada por diferentes aspectos que envolvem corpo, mente, espírito, autoconhecimento, relação com o mundo e com os outros.

Leia mais:
http://porvir.org/sem-provas-ou-divisao-por-disciplinas-escola-promove-educacao-holistica/

O STF precisa defender o Estado laico

30 quarta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Religião, Sociedade

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ADI 4439, ateu, candomblé, católicos, CNBB, conceito de família, constituição, currículo, defesa, direitos humanos, diretrizes curriculares, disciplina, dogmas, doutrinas, educação pública laica, ensino confesional, ensino religioso, estado laico, evangélicos, grupos religiosos, laicidade, LDB, legislação educacional, macumba, políticas públicas, protestantes, religião, Santa Fé, stf

O STF precisa defender o Estado laico

Salomão Ximenes e Eloísa Machado – Nexo

Julgamento sobre ensino religioso é o mais relevante para laicidade das últimas décadas; o tribunal deve fazer uma leitura não literal da Constituição e proteger a educação pública laica

O Supremo Tribunal Federal deve enfrentar, nesta semana, o caso mais relevante sobre laicidade do Estado em nossa história constitucional contemporânea.

A ação direta de inconstitucionalidade ADI 4439 propõe ao tribunal a provocação sobre o alcance de normas que dispõem sobre o ensino religioso nas escolas públicas, tendo como mote a previsão de ensino “católico e de outras confissões religiosas” no Acordo entre o Brasil e a Santa Sé, assinado pelo ex-presidente Lula em 2008. A ação coloca ao tribunal a pergunta sobre qual deve ser a interpretação do §1º do artigo 210 da Constituição, que diz que “o ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental”.

Porém, está em disputa muito mais do que a disciplina de ensino religioso; disputa-se a própria configuração do Brasil como Estado laico.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2017/O-STF-precisa-defender-o-Estado-laico?utm_campaign=a_nexo_2017830&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

 

Luta contra a Privatização da Educação Pública #EducacaoNaoEMercadoria

24 sábado set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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campanha nacional pelo direito à educação, currículo, desigualdade, direito a educação, educação básica, gestão, Greppe, Grupo de Estudos e Pesquisas em Política Educacional, livros didáticos, oportunidade, políticas educativas, políticas públicas, privatização da educação pública, sistema privado de ensino, Theresa Adrião, Unicamp

Luta contra a Privatização da Educação Pública #EducacaoNaoEMercadoria

Assista e compartilhe o vídeo gravado com a Profa. Dra. Theresa Adrião do Grupo de Estudos e Pesquisas em Política Educacional – GREPPE (Unicamp) sobre a privatização da educação pública no Brasil e os seus negativos impactos para a garantia do direito humano à educação.

O vídeo foi produzido pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação, com o apoio da ActionAid, no âmbito do intercâmbio com os países africanos na luta pela garantia do direito humano à educação e luta contra a privatização da educação pública.

Leia mais:
http://www.campanha.org.br/acervo/privatization-of-education-in-brazil-theresa-adriao/

UNESCO publica versão em português de guia pedagógico sobre cidadania global

14 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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cidadania global, crianças, currículo, Educação para a cidadania global: tópicos e objetivos de aprendizagem, educadores, guia pedagógico, Iniciativa Global Educação em Primeiro Lugar, jovens, Nações Unidas, países lusófonos, unesco, versão em português

UNESCO publica versão em português de guia pedagógico sobre cidadania global

Publicação poderá orientar educadores do Brasil na elaboração de um currículo alinhado ao tema da cidadania global. UNESCO acredita que, em um mundo cada vez mais globalizado, é necessário educar crianças e jovens para que eles se sintam parte de uma comunidade mais ampla, em que os níveis local, nacional e global estão conectados.

Desenvolvida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), a publicação “Educação para a cidadania global: tópicos e objetivos de aprendizagem” ganhou, nesta semana (6), uma versão em português.

Com a tradução, o material didático poderá orientar educadores do Brasil e países lusófonos na elaboração de um currículo alinhado ao tema da cidadania global — escolhido pela UNESCO como uma de suas três prioridades na área de educação, desde o lançamento pelas Nações Unidas da Iniciativa Global Educação em Primeiro Lugar, em 2012.

A educação nos dá uma compreensão profunda de que estamos todos unidos como cidadãos da comunidade global e que os nossos desafios estão interligados.

Leia mais:
https://nacoesunidas.org/unesco-publica-versao-em-portugues-de-guia-pedagogico-sobre-cidadania-global/

Projeto de Lei que tramita no Senado ameaça Educação Ambiental

13 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Human, Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental, conscientização pública para a preservação do meio ambiente, currículo, Declaração de Estocolmo, Dia Internacional do Meio Ambiente, educação ambiental, ensino fundamental, ensino médio, gestão ambiental responsável, LDB, lei 9.795/99, meio ambiente, Parâmetros Curriculares Nacionais, Política Nacional de Educação Ambiental, projeto de lei, questões socioambientais, recursos naturais, senado, transversal

Projeto de Lei que tramita no Senado ameaça Educação Ambiental

Um ensino crítico e emancipador precisa ser transversal a todas as áreas de conhecimento

No mês de junho a Educação Ambiental e a preocupação com o meio ambiente ganham frequentemente algum destaque. São lembradas em discursos e realizam-se ações pontuais, simbólicas, em várias cidades do país.

O dia 5 deste mês foi declarado o Dia Internacional do Meio Ambiente devido à Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, realizada de 5 a 16 de junho de 1972, em Estocolmo, na Suécia. Foi a primeira Conferência Internacional que teve como tema central o meio ambiente, sendo considerada até hoje um marco histórico e político. Naquele momento a humanidade foi provocada a olhar com maior atenção para algo que até então seguia sem visibilidade.

A Declaração de Estocolmo, como é conhecido o documento produzido na ocasião, proclama a finitude dos recursos naturais e a necessidade de uma gestão ambiental responsável em todo o mundo. O reconhecimento internacional da educação ambiental como uma estratégia para repensar a forma de viver em sociedade ganhou maior força alguns anos depois, em 1977, quando foi realizada a Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental, em Tbilisi, na União Soviética.

No Brasil a Educação Ambiental foi marcada, na década de 1970, pela emergência de um ambientalismo que se unia à luta por democracia. Na década seguinte a Constituição Federal (1988) estabeleceu a necessidade de “promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente”.  Buscando dar concretude a isso, foi instituída, no fim dos anos 90, a Política Nacional de Educação Ambiental. Esta lei (9.795/99), além de decretar que “a educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional”, estabeleceu no seu Artigo 10 que a educação ambiental deve ser desenvolvida como prática educativa integrada e “não deve ser implantada como disciplina específica no currículo”.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/projeto-de-lei-que-tramita-no-senado-ameaca-educacao-ambiental/

Expectativa e críticas aguardam Base Nacional Comum Curricular nas escolas

30 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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alunos, avaliação, Base Nacional Comum Curricular, BNCC, cenpec, Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, conferências estaduais e municipais, coordenadores pedagógicos, Cultura e Ação Comunitária, currículo, debate, diálogo, diretores, educação básica, ensino médio, escolas, formação, opinião, orientação, padronização, participação, pedagoga Anna Helena Altenfelder, Plano Nacional de Educação, PNE, professores

Expectativa e críticas aguardam Base Nacional Comum Curricular nas escolas

Falta de debate com professores e prioridades distantes das necessidades dos alunos seriam pontos fracos no processo de construção do documento

A construção de uma Base Nacional Comum Curricular (BNCC) nasce com méritos e contradições. Por um lado, cumpre a Constituição brasileira ao desenhar um currículo que amplia o conhecimento em escala nacional e aperfeiçoa a forma de ensino de forma democrática. Por outro, a crítica incisiva sobre a participação efetiva da comunidade escolar e da sociedade civil nesta fase em que o texto está em discussão no meio acadêmico e deverá ser aprovado no próximo mês.

A BNCC está prevista no Plano Nacional de Educação (PNE), fruto de diversas conferências estaduais e municipais, o que lhe dá legitimidade e reflete a aspiração de muitos educadores, defende a pedagoga Anna Helena Altenfelder, superintendente do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). Todavia, mesmo a exposição na internet para consulta pública não muda o fato de que faltou abertura para se influenciar diretamente sobre os critérios definidores da Base. Os professores das escolas públicas entrevistados pelo Carta Educação reclamaram, por exemplo, que o debate sequer passou nos diálogos frequentes entre os diretores, professores, alunos e os coordenadores pedagógicos de suas escolas.

Professora de História na Escola Leonardo Vilas Boas, em Osasco, Grande São Paulo, Kátia Regina de Oliveira Rosa buscou na internet informações sobre a Base e conta que em sua escola nem mesmo o diretor está por dentro do conteúdo do documento. Segundo a educadora, diante de recursos precários para o ensino de uma turma com 40 alunos, ela e demais professores trabalham em sala de aula seguindo o currículo do estado de São Paulo seguindo as apostilas enviadas pelo governo. Elas servem de orientação básica, de forma coordenada com a avaliação semestral dos alunos.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/expectativa-e-criticas-aguardam-base-nacional-comum-curricular-nas-escolas/

Quando a escola pública é desejada pela classe média?

09 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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avaliação, ceará, cenpec, classe média, currículo, educação básica, educação integral, ensino de qualidade, ensino médio, escola pública, formação de professores, Goiás, Maria Alice Setubal, monitoramento, Pernambuco, Saeb, são paulo, todos pela educação

Quando a escola pública é desejada pela classe média?

Maria Alice Setubal

A baixa qualidade do ensino médio no Brasil, assim como a velocidade das mudanças e descobertas tecnológicas que ocorrem no mundo hoje, têm nos levado a perguntar: que escola queremos para que nossos jovens possam enfrentar os desafios do século 21?

Pensar o ensino médio no Brasil é focar no jovem que formamos ao final da educação básica. Resultados de uma pesquisa realizada pelo Todos Pela Educação apontam que 57% dos jovens com 19 anos concluem o ensino médio, o que representa um avanço significativo em relação ao passado, embora o número ainda esteja longe de ser satisfatório.

O Cenpec divulgou na semana passada os resultados de uma pesquisa sobre o ensino médio realizada nos Estados de São Paulo, Goiás, Pernambuco e Ceará. Uma das principais descobertas foi de que em todos os Estados pesquisados há uma política na qual a gestão das escolas é focada sobretudo na melhoria dos resultados dos indicadores de aprendizagem – por exemplo, o desempenho dos alunos em avaliações como o Saeb. As diferenças entre cada Estado estão na forma como eles articulam o currículo, o monitoramento, a avaliação e a formação de professores.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/colunas/maria-alice-setubal/2016/03/08/quando-a-escola-publica-e-desejada-pela-classe-media.htm

Mantenham no currículo como disciplinas as Artes Visuais, Teatro, Música e Dança!

25 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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abaixo assinado, artes visuais, currículo, dança, disciplinas, diversidade cultural, ensino médio, Fundação Lemann, LDB, música, MEC, teatro

Mantenham no currículo como disciplinas as Artes Visuais, Teatro, Música e Dança!

Todos pela Arte/Educação

Hoje temos Artes Visuais, Música, Teatro e Dança como disciplinas no currículo, do 6º ano ao Ensino Médio com professores formados em cada área. A Fundação Lemann, aliada ao MEC, quer transformar estas disciplinas em meros sub-componentes curriculares.

A estratégia de considerar as Artes SUB-componentes é SUB-repticiamente intencional com o objetivo de, sem ferir a Lei de Diretrizes e Bases, retirar Arte do currículo, não contratando professores de Artes, que ficarão atreladas as outras disciplinas.

Leia mais:
https://www.change.org/p/bncc-mantenham-as-disciplinas-artes-visuais-teatro-m%C3%BAsica-e-dan%C3%A7a-no-curr%C3%ADculo?recruiter=311540697&utm_source=share_petition&utm_medium=copylink

Abertura da escola à comunidade possibilitou repensar o currículo

12 terça-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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ação interdisciplinar, afrodescendentes, comunidade, comunidades quilombolas, currículo, educação integral, Escola Estadual João Cesar de Oliveira, familiares, parcerias, profissionais, racismo

Abertura da escola à comunidade possibilitou repensar o currículo

A diversidade que constituía o universo da Escola Estadual João Cesar de Oliveira era a mesma que deixava marcas indesejáveis no ambiente escolar. Essa foi a percepção de Eliane Sales Pereira ao assumir a direção da instituição em 2007. “Tínhamos muitos alunos de comunidades quilombolas, afrodescendentes, e alguns episódios de racismo e outros tipos de preconceito e até violência”, coloca a gestora.

Diante do ambiente, Eliane sentiu a necessidade de propor uma ação interdisciplinar, capaz não só de trazer temas candentes do cotidiano para reflexão, como aproximar os atores que compõem a instituição, como os estudantes – em torno de 300 entre fundamental e médio -, docentes e outros profissionais, familiares e comunidade.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias/abertura-da-escola-a-comunidade-possibilitou-repensar-curriculo/

Pesquisa analisa currículo dos anos finais do fundamental

12 quinta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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currículo, ensino fundamental cenpec, fundação victor civita

Pesquisa analisa currículo dos anos finais do fundamental

Cenpec e Fundação Victor Civita realizam estudo das políticas curriculares de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal

Entender como são concebidos, estruturados, elaborados e implantados os documentos curriculares para os anos finais do ensino fundamental foram algumas das questões que orientaram a pesquisa Currículos para os anos finais do ensino fundamental: concepções, modos de implantação e usos, feita pelo Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária) e pela Fundação Victor Civita.

Por meio de três estudos, realizados em parceria com o Itaú BBA, a Fundação Itaú Social e os institutos Península e Unibanco, a publicação analisa as políticas curriculares para os anos finais do ensino fundamental de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal.

Leia mais:
http://porvir.org/pesquisa-analisa-curriculo-dos-anos-finais-fundamental/

MEC lança documento preliminar da Base Nacional Comum Curricular

19 sábado set 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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Base Nacional Comum Curricular, currículo, ensino básico, especialistas em educação, MEC

MEC lança documento preliminar da Base Nacional Comum Curricular

Texto estipula o que 190 mil escolas de todo país são obrigadas a ensinar.
MEC quer concluir consulta e redação do texto final até março de 2016.

O Ministério da Educação (MEC) apresentou nesta quarta-feira (16) o texto com a proposta preliminar para discussão da Base Nacional Comum Curricular (clique aqui para baixar o texto em PDF). Após sua conclusão, o documento vai reformular e determinar o currículo mínimo para todos os alunos das 190 mil escolas de educação básica do país.

O texto foi elaborado por 116 especialistas de 35 universidades, sob coordenação do MEC. Ele agora vai passar a receber sugestões pelo site da Base Nacional Comum Curricular (BNC).

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/09/mec-lanca-documento-preliminar-da-base-nacional-comum-curricular.html

Língua guarani é incorporada ao currículo de estudos de universidades do Brasil, Paraguai e Argentina

27 sexta-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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Argentina, brasil, currículo, guaraní, Paraguai, Unila, universidade

Língua guarani é incorporada ao currículo de estudos de universidades do Brasil, Paraguai e Argentina

O professor Mario Ramão Filho, que ministra a disciplina de Guarani na UNILA, tratou sobre o tema em entrevista à Rádio Nacional de Brasília.

Leia mais:
http://unila.edu.br/unila-na-midia/lingua-guarani-e-incorporada-ao-curriculo-estudos-universidades-brasil-paraguai-e-arg

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