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Arquivos da Tag: Coaf

Em São Paulo, CPI da Merenda aprova relatório e isenta políticos

14 quarta-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educador, Profissão, Saúde, Sociedade

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Em São Paulo, CPI da Merenda aprova relatório e isenta políticos

Sem responsabilizar políticos, a base do governador Geraldo Alckmin (PSDB) na Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou nesta terça-feira, por seis votos a um, relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura o pagamento de propina pela Cooperativa Orgânica da Agricultura Familiar (Coaf) em contratos da Secretaria Estadual de Educação destinados à merenda escolar.

A última sessão da CPI da Merenda, como ficou conhecida, foi marcada pela confusão entre estudantes e a Polícia Militar (PM). Sob protesto da oposição, dois jovens ligados a movimentos estudantis foram retirados à força do plenário a pedido do presidente da comissão, deputado Marcos Zerbini (PSDB), que os acusou de ofender os parlamentares ao justificar a medida. O documento aprovado responsabiliza 20 pessoas pelas fraudes na merenda, mas não propõe a investigação de nenhum parlamentar, o que foi motivo de críticas da oposição, liderada pelo deputado Alencar Santana (PT), que apresentou um relatório alternativo e foi o único a votar contra o relatório da base governista.

Leia mais:
http://www.valor.com.br/politica/4804377/em-sao-paulo-cpi-da-merenda-aprova-relatorio-e-isenta-politicos

Gestão Alckmin liberou supersalário de investigado em caso da merenda

10 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade

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Gestão Alckmin liberou supersalário de investigado em caso da merenda

O ex-chefe de gabinete da Casa Civil do governo Geraldo Alckmin (PSDB), Luiz Roberto dos Santos, o Moita, suspeito de envolvimento em desvios na merenda escolar, recebeu acima do teto do funcionalismo em 2015, mas, em agosto deste ano, foi dispensado pelo governo de devolver os valores indevidos.

Nesta terça-feira (4), após ser questionado pela Folha, o governo afirmou que o processo que foi favorável a Moita “está sendo revisto”. O governo não informou quanto Moita recebeu acima do teto.

Moita foi chefe de gabinete da Casa Civil até 18 de janeiro. Ele foi exonerado um dia antes da deflagração da operação Alba Branca e hoje está na CPTM (estatal de trens), onde é servidor de carreira.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/10/1819987-gestao-alckmin-liberou-supersalario-de-investigado-em-caso-da-merenda.shtml

No grampo, alvo da Máfia da Merenda diz que Russomanno é ‘novo parceiro’

26 sexta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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No grampo, alvo da Máfia da Merenda diz que Russomanno é ‘novo parceiro’

Relatório da Polícia Civil, de janeiro, preparado a partir de interceptação de mensagens de julho de 2015, sugere proximidade do deputado com dois nomes importantes da estrutura de organização criminosa

O deputado Celso Russomanno (PRB/SP), candidato à Prefeitura de São Paulo, é citado em relatório da Polícia Civil no inquérito da Operação Alba Branca – investigação sobre esquema de fraudes em licitações da merenda escolar que se instalou em pelo menos 35 prefeituras e que mirava também contratos da Secretaria de Educação do governo Alckmin.O deputado não é alvo da investigação – ele detém foro privilegiado perante o Supremo Tribunal Federal -, nem a ele é imputado ato ilícito, mas o documento sugere proximidade de Russomanno com dois alvos da Alba Branca, quadros importantes na estrutura da organização criminosa, César Augusto Lopes Bertholino, o ‘Marrelo’, e Cássio Chebabi.

O relatório da Polícia Civil foi preparado quando estourou a Operação Alba Branca, em janeiro.

Em um contato grampeado, em julho de 2015, Chebabi diz a ‘Marrelo’ que Russomanno é ‘novo parceiro’. Ele afirma que o deputado ‘tá forte prá prefeitura’. César ‘Marrelo’ diz que eles vão ‘jantar’ com o deputado. Afirma, ainda, que Russomanno ‘vai dar duas secretarias’ para Leonel Júlio, ex-deputado e pai do lobista da quadrilha da merenda. ‘Já tá acordado’, afirma ‘Marrelo’.

A Polícia diz que ‘fica claro que (Chebabi e ‘Marrelo’) esperam algum benefício com esta aproximação’. Segundo os investigadores, os dois integrantes da Máfia da Merenda ‘demonstram claramente acreditarem que o caminho mais fácil para a consecução de contratos com órgãos públicos é a aproximação com pessoas que detêm poder de mando nos órgãos públicos visados’.

Russomanno lidera com folga todas as pesquisas de intenção de voto na corrida à cadeira de prefeito de São Paulo, superando seus principais oponentes, Fernando Haddad (PT), Marta Suplicy (PMDB), João Doria (PSDB) e Luiza Erundina (PSOL).

O candidato reagiu com indignação à citação a seu nome. Ele afirma que não conhece e nunca se encontrou com ‘Marrelo’ e Chebabi. Russomanno informou que vai oficiar o Ministério Público pedindo ‘apuração irrestrita dos fatos’.

O relatório que menciona o nome do parlamentar foi produzido pela Polícia Civil de São Paulo a partir da análise de grampo de mensagens pelo celular que pegou ‘Marrelo’ e Chebab.

A Polícia Civil deflagrou Alba Branca em janeiro, em missão integrada com o Ministério Público do Estado.

A investigação aponta para o suposto envolvimento do presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Fernando Capez (PSDB). Ele teria sido contemplado com propina de cerca de R$ 400 mil para sua campanha em 2014. Capez nega taxativamente ligação com o grupo e abriu mão espontaneamente do seu sigilo bancário e fiscal.

Alba Branca investiga, ainda, o ex-chefe de gabinete da Casa Civil do governo Geraldo Alckmin, Luiz Roberto dos Santos, o ‘Moita’, e o ex-chefe de gabinete da Educação do Estado, Fernando Padula.

A base da organização criminosa ficava no município de Bebedouro, interior do Estado. Na cidade funcionava a Coaf, cooperativa de agricultura familiar que se infiltrou nas administrações municipais para corromper gestores e servidores públicos – as prefeituras compravam produtos da COAF porque são obrigadas por !eí a gastar 30% das verbas recebidas do Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Alba Branca pegou conversa de 16 de julho de 2015 entre Chebab e César ‘Marrelo’ – o primeiro, ex-presidente da Cooperativa COAF, o segundo ex-vendedor e representante da Cooperativa.

No diálogo, Chebab e Bertholino falam de Russomanno. “César relata que vai numa reunião com Celso Russomanno, pretenso candidato à Prefeitura de São Paulo, que teria pleiteado apoio a Leonel Júlio, ex-deputado cassado que também gerenciou e recebeu valores nos contratos da COAF e também pai de Marcel”, diz o documento.

Leonel Júlio presidiu a Assembleia Legislativa de São Paulo em 1976 pelo antigo MDB – naquele ano, ele perdeu o mandato por ato do regime militar porque teve seu nome envolvido no ‘escândalo das calcinhas’ (compra de peças íntimas supostamente com recursos públicos).

Alba Branca revela que o filho de Leonel Júlio, Marcel Júlio, era o lobista número 1 da organização. Pai e filho foram presos por alguns dias. Eles negam a prática de ilícitos.

Uma troca de mensagens, no dia 16 de julho de 2015, entre ‘Marrelo’ e Chebabi foi resgatada-pela Polícia Civil.

‘Marrelo’ escreveu às 17h54: ‘Tô indo lá pro Mané, vamos jantar com Celso Russomanno. Eu e o Marcel. Marcamos às 9 horas.

Chebabi respondeu às 18hs. “Novo parceiro.”

‘Marrelo’: Opaa. O Marcel já tinha conversado com ele. E falado da Coaf prá ele.

Chebabi: Tá forte prá prefeitura.

‘Marrelo’: Ele foi pedir apoio pro Leonel.

Chebabi: Ele é PR.

‘Marrelo’: PRB. Universal.

Chebabi: Cola

‘Marrelo’: Tá com dindim prá gastar. Vai dar duas secretarias pro Leonel. Se ele vier a ser prefeito de SP. Já tá acordado.

COM A PALAVRA, CELSO RUSSOMANNO

O deputado Celso Russomanno (PRB/SP) reagiu com indignação à citação a seu nome no relatório policial.

O candidato à Prefeitura de São Paulo afirmou enfaticamente que não conhece os dois alvos da Operação Alba Branca que mencionaram seu nome em mensagens pelo celular resgatada pela Polícia Civil.

‘Vou oficiar o Ministério Público pedindo apuração irrestrita dos fatos. Estou colocando à disposição do jornal O Estado de S. Paulo e das autoridades o meu sigilo telefônico, fiscal e financeiro para apuração incondicional desta suposta conversa telefônica. Não conheço estes cidadãos, nunca tive contato com eles, nunca encontrei-os pessoalmente. Vou interpela-los judicialmente para que façam prova de que mantiveram algum contato comigo. A quem interessa envolver o meu nome nesse monte de mentira? Faço questão de ir a fundo nessa investigação para saber a mando de quem, ou de qual partido estão tentando sujar o meu nome.’

Crise da merenda, em São Paulo, abre debate sobre alimentação nas escolas

25 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade

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Dados extraídos da resolução 26 do FNDE.

Dados extraídos da resolução 26 do FNDE.

Crise da merenda, em São Paulo, abre debate sobre alimentação nas escolas

Merendas escassas, alimentos processados, refeições intragáveis ou ausência de comida. A realidade em boa parte das escolas públicas brasileiras, quando o tema é merenda, anda na contramão dos processos que preveem autonomia e a manutenção de hábitos saudáveis.

Os problemas vinculados à merenda escolar ganharam destaque na luta dos estudantes desde o início do ano. O tema está inserido nas pautas de ocupações de escolas em vários estados do país, como Paraná, que teve a primeira unidade escolar ocupada no último dia 18 de maio; Ceará, em que já são 49 escolas ocupadas; e Rio de Janeiro, em que as ocupações chegam a quase 70 unidades.

Em São Paulo, o movimento secundarista – que no fim do ano passado se mobilizou contra a reorganização escolar – apoiou o movimento dos estudantes das Escolas Técnicas Estaduais (Etecs); além das ocupações do prédio administrativo do Centro Paula Souza e da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), outras 14 unidades foram tomadas como forma de reivindicar por alimentação adequada.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/crise-da-merenda-em-sao-paulo-abre-debate-sobre-alimentacao-nas-escolas/

“A ideia de comer isso é aterrorizante”

19 quinta-feira maio 2016

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Revista Trip

A merenda escolar do Estado de SP está no centro de um escândalo de corrupção. Mas que gosto tem a comida servida aos estudantes da rede pública? O crítico gastronômico Jota Bê provou durante uma semana o rango das escolas: “Pior que isso só se tiver estragado”. http://bit.ly/OGostodaMerenda

E aí, ‪#‎VaiTerMerenda‬?

Leia mais:
http://revistatrip.uol.com.br/trip-tv/critico-gastronomico-jota-be-almoca-merenda-de-escola-estadual-de-sao-paulo-por-uma-semana?utm_source=facebook&utm_medium=trip&utm_campaign=critico-gastronomico-jota-be-almoca-merenda-de-escola-estadual-de-sao-paulo-por-uma-semana

Globo tem acesso a estudantes presos em SP, mas suas mães não

15 domingo maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade, Violência

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Globo tem acesso a estudantes presos em SP, mas suas mães não

No 3° Distrito Policial, onde parte dos estudantes presos ilegalmente por Alckmin está, a Globo pode circular livremente, mas as mães mal podem falar com seus filhos presos.

16 estudantespresos ilegalmente sem mandado judicial hoje pela polícia de Alckminestão no 3° Distrito Policial de São Paulo. Diana Assunção, diretora do Sindicato de Trabalhadores da USP, está lá e relatou:

“Estou agora no 3° Distrito Policial acompanhando mães, professores e estudantes que estão pedindo a liberdade imediata dos 16 estudantes da ETESP que foram presos hoje. TV Globo está tendo livre circulação na DP, as mães mal podem falar com seus filhos.”

Seguimos acompanhando a situação dos mais de 50 estudantes que foram presos em, até o momento, quatro reintegrações de posse feitas ilegalmente pelo governo de Alckmin.

Leia mais:
http://www.esquerdadiario.com.br/Globo-tem-acesso-a-estudantes-presos-em-SP-mas-suas-maes-nao

Sem ordem judicial, PM invade escolas e prende mais de 50 estudantes

13 sexta-feira maio 2016

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Sem ordem judicial, PM invade escolas e prende mais de 50 estudantes

Sofrendo ameaças e agressões, policiais invadiram três diretorias de ensino e quatro escolas ocupadas na capital e levaram para delegacias mais de 50 adolescentes presos

O movimento dos estudantes secundaristas despertou na manhã desta, sexta-feira 13, sendo violentamente coagido pela Polícia Militar de São Paulo. Sem nenhuma ordem judicial, sofrendo ameaças e agressões, policiais invadiram três diretorias de ensino e quatro escolas ocupadas na capital e levaram para delegacias mais de 50 adolescentes presos.

O grupo de advogados dos estudantes presos classificaram a ação policial como absurda. “Não existe reintegração sem ordem da justiça. É necessária uma Ordem Judicial”, reclama a advogada Carol Hilgbert. Reintegração administrativa

Na 23 ª DP encontram-se os estudantes que ocupavam a Diretoria de Ensino Centro-Oeste. Eles contam que foram surpreendidos por volta de 6:30 h quando a PM arrombou o portão da escola e usou a força para expulsá-los. Ao questionarem sobre a ordem judicial, os policiais disseram aos estudantes não ser necessário.

Leia mais:
http://diplomatique.org.br/acervo.php?id=3222

Mapa em tempo real: já são 22 escolas ocupadas em São Paulo

09 segunda-feira maio 2016

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Coaf, corrupção, CPI da merenda, deputado Fernando Capez, ECA, escolas, fraude, geraldo alckmin, impunidade, merenda escolar, merendão tucano, mobilização, ocupação, são paulo, secundaristas, suco de laranja

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Mapa em tempo real: já são 22 escolas ocupadas em São Paulo

Já são 22 escolas ocupadas em São Paulo nesta segunda-feira, dia 9. Mesmo após a reintegração de posse no Centro Paula Souza e na Alesp, a jornada de luta dos secundaristas cresce cada vez mais. Acompanhe o mapa em tempo real.

Na última sexta-feira, o governo de Geraldo Alckmin (PSDB) parecia vitorioso após a desocupação no Centro Paula Souza e na Alesp.

Porém, a história segue diferente.

Nesta segunda-feira, mais escolas foram ocupadas por secundaristas no estado de São Paulo, chegando ao número de 22 no total. Antes das desocupações de sexta, eram 14.

A tendência, conforme mostrou o Democratize na semana passada, é que a mobilização ganhe mais força, já que a sociedade civil em geral se demonstrou favorável com a mobilização dos estudantes.

Leia mais:
https://medium.com/democratize-m%C3%ADdia/mapa-em-tempo-real-j%C3%A1-s%C3%A3o-22-escolas-ocupadas-em-s%C3%A3o-paulo-ab6b8f6f75a4#.re1dqg44z

Alckmin deixou de investir R$ 44 milhões em Etecs e Fatecs

04 quarta-feira maio 2016

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Alckmin investiu R$ 44 milhões a menos em Etecs e Fatecs

Queda nos gastos foi de 36,3% em 2015 e ritmo é ainda maior em 2016; Paula Souza alega que foco agora está em melhorar estrutura

Os investimentos feitos pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB) no Programa Estadual de Educação Profissional e Tecnológica caíram 36,3% em 2015. Segundo dados da Secretaria Estadual da Fazenda, foram aplicados pelo Centro Paula Souza no ano passado R$ 44,1 milhões a menos do que em 2014 em obras, instalações e compra de equipamentos e material educativo nas Escolas Técnicas Estaduais (Etecs) e Faculdades Tecnológicas (Fatecs).

O corte de gastos é uma das queixas dos estudantes que ocupam desde quinta-feira a sede do Centro Paula Souza, na região central de São Paulo. Além do prédio administrativo da autarquia, outras quatro Etecs na capital estavam ocupadas nesta terça-feira, 3. O motivo principal dos protestos é a falta de merenda nas escolas (23 unidades não recebiam nada) e as denúncias de supostos desvios de recursos da alimentação escolar.

Leia mais:
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,alckmin-investiu-r-44-mi-a-menos-em-etecs-e-fatecs,10000048958

Estudantes ocupam a Alesp e batem de frente com Alckmin pela CPI da Merenda

04 quarta-feira maio 2016

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Estudantes ocupam a Alesp e batem de frente com Alckmin pela CPI da Merenda

No ano passado, o pesadelo do governador Geraldo Alckmin (PSDB) foi a mobilização dos estudantes secundaristas contra a reorganização escolar. Parece que poucos meses depois, esse pesadelo voltou: os estudantes querem a abertura da CPI da Merenda — algo que foi vetado pelo seu partido na Assembleia Legislativa.

Já são 14 escolas ocupadas ao redor do estado de São Paulo nesta quarta-feira (4), além do Centro Paula Souza, que foi tomado por estudantes no dia 28 do mês passado.

Mas, para piorar a vida do governador Geraldo Alckmin, estudantes secundaristas resolveram ir além: ocuparam a Assembleia Legislativa do Estado, a Alesp, na noite desta terça-feira (3).

Tudo isso ocorre porque o partido do governador, PSDB, tem feito o possível para brecar a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre a Máfia da Merenda, escândalo investigado pela Polícia Civil que envolve nomes importantes do partido no estado, como o próprio presidente da Alesp, deputado estadual Fernando Capez (PSDB).

Leia mais:
https://medium.com/democratize-m%C3%ADdia/estudantes-ocupam-a-alesp-e-batem-de-frente-com-alckmin-pela-cpi-da-merenda-a341aa292797#.fs7qadcmg

PM invade na ilegalidade o Centro Paula Souza, e reintegração é suspensa pela Defensoria

02 segunda-feira maio 2016

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PM invade na ilegalidade o Centro Paula Souza, e reintegração é suspensa pela Defensoria

Policiais militares invadiram a ocupação dos secundaristas no Centro Paula Souza na manhã desta segunda-feira (02). Segundo o governo, a ação ocorreu para “garantir o trabalho dos funcionários”. A Defensoria Pública suspendeu o pedido de reintegração de posse — provando a ilegalidade da ação da Polícia Militar no local.

O diálogo parece não existir para o governo estadual de São Paulo quando o assunto é educação.

Pelo menos é o que parece pelas ações do governador Geraldo Alckmin (PSDB).

Na manhã desta segunda-feira (02), o Centro Paula Souza foi invadido por policiais militares e pela Tropa de Choque. A ação ocorreu na ilegalidade, já que não havia mandado para entrar no prédio ou retirar os estudantes que o ocupam desde a última quinta-feira, dia 28 de abril.

Segundo a Assessoria de Imprensa do Centro Paula Souza, a ação ocorreu para “garantir o trabalho dos funcionários da instituição”.

Leia mais:
https://medium.com/democratize-m%C3%ADdia/pm-invade-na-ilegalidade-o-centro-paula-souza-e-reintegra%C3%A7%C3%A3o-%C3%A9-suspensa-pela-defensoria-237c89a0ebe2#.53k6stuxe

Aula do professor Luis Roberto de Paula no Centro Paula Souza

02 segunda-feira maio 2016

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PM cumpre decisão da Justiça e entra no Paula Souza para retirar estudantes

02 segunda-feira maio 2016

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PM cumpre decisão da Justiça e entra no Paula Souza para retirar estudantes

A Tropa de Choque da Polícia Militar entrou no prédio do Centro Paula Souza, na região central de São Paulo, para a retirar os estudantes que ocupam a autarquia do governo do Estado desde quinta-feira (28). Um pelotão entrou, por volta das 10h50, pelo  portão de trás da sede do centro e os policiais caminharam pela garagem.

PMs estão dentro do hall da sede do Centro Paula Souza, frente a frente com estudantes, que entoam cantos contra o governo e contra a polícia.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/05/1766844-alunos-nao-vao-desocupar-reparticao-mesmo-com-reintegracao-de-posse.shtml

Secundaristas ocupam o Centro Paulo Souza em SP: PM pode invadir a qualquer momento

29 sexta-feira abr 2016

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Secundaristas ocupam o Centro Paulo Souza em SP: PM pode invadir a qualquer momento

Em mais uma manifestação de estudantes contra os cortes na Educação e também contra a Máfia da Merenda, secundaristas acabaram ocupando o Centro Paula Souza, em São Paulo. A Polícia Militar cercou o local, e pode agir a qualquer momento.

Acontece nesta quinta-feira (28) mais uma manifestação organizada pelos secundaristas em São Paulo, contra o corte de gastos da gestão Alckmin com o ensino público, além da Máfia da Merenda, grande responsável pelo desvio de verbas e falta de alimentação nas escolas estaduais neste ano.

O ato começou logo cedo, com centenas de estudantes marchando na região do Centro da cidade.

Em determinado momento, dezenas de estudantes ocuparam o prédio do Centro Paula Souza, considerado a “menina dos olhos” do governador Geraldo Alckmin.

A polícia chegou a utilizar spray de pimenta contra os alunos, porém os secundaristas resistiram e não aceitaram sair do prédio.

Leia mais:
https://medium.com/democratize-m%C3%ADdia/secundaristas-ocupam-o-centro-paulo-souza-em-sp-pm-pode-invadir-a-qualquer-momento-ff708e742ee9#.r92f7lag1

Deputados paulistas travam as investigações sobre a máfia da merenda

26 terça-feira abr 2016

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Deputados paulistas travam as investigações sobre a máfia da merenda

Sob pressão para esclarecer desvio de verbas da merenda de escolas públicas, Comissões da Assembleia são esvaziadas

Lá se vão três meses que a Operação Alba Branca, responsável por investigar o pagamento de propinas, fraudes de licitações e superfaturamentos de produtos agrícolas usados nas merendas da rede de Educação do Estado de São Paulo, veio à tona. De lá para cá, muitas informações foram divulgadas, mas a máfia da merenda, como ficou conhecido o escândalo, ainda teve pouco impacto na rotina da Assembleia Legislativa (Alesp), apesar do largo envolvimento do mundo político no escândalo.

Um exemplo deste envolvimento é que desde o começo das investigações, tocadas pela Polícia Civil e Ministério Público, o atual presidente da Assembleia, Fernando Capez (PSDB), foi citado por funcionários da Coaf – cooperativa de alimentos que seria a principal beneficiária do esquema – como um dos destinatários de propinas. E, em uma segunda etapa das investigações, deflagrada em março, o ex-presidente da Alesp, Leonel Julio, e o atual presidente da União dos Vereados do Estado de São Paulo (Univesp), Sebastião Misiara, foram presos. Até agora, contudo, pouco foi feito na Alesp para esclarecer o caso.

Se por um lado, a criação de uma Comissão de Inquérito Parlamentar (CPI) para investigar informações relativas à investigação, não decolou, por outro, a discussão ainda não teve início na Comissão de Educação e Cultura, onde requerimentos referentes à questão da merenda têm sido barrados e sessões têm sido canceladas por falta de quórum. A liderança do PT na Alesp disse que o partido já conseguiu 24 das 32 assinaturas necessárias para instalar a CPI, o que corresponde a um terço dos deputados da Casa. “Estamos pressionando bastante, e muitos deputados também estão angustiados, pois estão sendo cobrados por suas bases e professores”, disse José Zico Prado, líder do PT, em entrevista ao Globo. Até agora, contudo, a CPI continua no plano das intenções.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/21/politica/1461189926_076892.html

Estudantes das Etecs fazem paralisação e ato pela falta de merenda

21 quinta-feira abr 2016

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merenda

Estudantes das Etecs fazem paralisação e ato pela falta de merenda

A manifestação percorreu as ruas do Centro até o Masp e unificou a luta com os demais alunos do estado. No trajeto os estudantes gritavam palavras de ordem cobrando o governador Geraldo Alckmin sobre a ausência da merenda e cortes de investimento nas Etecs.

A mobilização dos estudantes está cada vez mais sólida e na manhã de ontem (20) foi realizada a paralisação das Escolas Técnicas Estaduais (Etecs) e ato unificado pela merenda e contra o corte na instituição, na região da Luz, em São Paulo. Participaram cerca de 500 alunos de diversas unidades que seguiram para o Centro Paula Souza, autarquia do Governo do Estado que administra as unidades de ensino, na Santa Ifigênia.

Antes de chegar na concentração, alunos da escola Fernão Dias Paes, que foram apoiar a manifestação fizeram um catracaço na estação Sumaré e foram agredidos por funcionários do metrô.

Leia mais:
https://medium.com/democratize-m%C3%ADdia/estudantes-das-etecs-fazem-paralisa%C3%A7%C3%A3o-e-ato-pela-falta-de-merenda-5a7605216494#.zg0mamkai

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Assembleia deixa de analisar fraude da merenda e vota projetos religiosos

20 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade

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alesp, Coaf, corrupção, deputado Fernando Capez, desvio de verbas, Dia de Ação de Graças, escândalo da máfia da merenda escolar, estado laico, fraude, geraldo alckmin, máfia da merenda, merenda escolar, merendão tucano, PSDB, suco de laranja, superfaturamento

Assembleia deixa de analisar fraude da merenda e vota projetos religiosos

Deputados aprovaram criação do ‘Dia de Ação de Graças’ nesta terça.
PSDB pediu novamente tempo para analisar requerimentos da merenda.

A Comissão de Educação e Cultura da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou, nesta terça-feira (19), projetos de lei de caráter religioso, mas seguiu sem analisar nenhum dos requerimentos já protocolados sobre o escândalo da máfia da merenda escolar.

Segundo o Ministério Público, uma cooperativa de agricultores, a Coaf, assinou ao menos R$ 7 milhões em contratos com 21 prefeituras, além do governo estadual, somente entre 2014 e 2015, para o fornecimento de alimentos e suco para a merenda. Parte desse valor, no entanto, era usada no pagamento de intermediários e agentes públicos que atuavam no sentido de facilitar ou fraudar as licitações para beneficiar a cooperativa. O caso veio à tona em janeiro deste ano.

Em uma das raras reuniões com quórum suficiente, os deputados deliberaram nesta terça a favor da criação da Virada Cultural Católica, de declarar a música gospel como patrimônio cultural imaterial do estado, e de instituir o “Dia Estadual de Ação de Graças” – este último, projeto de lei conclusivo, ou seja, irá direto para a sanção do governador Geraldo Alckmin (PSDB).

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/04/assembleia-deixa-de-analisar-fraude-da-merenda-e-vota-projetos-religiosos.html

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Por falta de quorum, Assembleia de SP não analisa fraude da merenda

19 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Profissão, Saúde, Sociedade

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Coaf, Comissão de Educação e Cultura da Assembleia Legislativa de São Paulo, corrupção, deputado Fernando Capez, Fernando Padula, fraude, geraldo alckmin, herman voorwald, impunidade, máfia, máfia da merenda, merenda escolar, merendão tucano, Operação Alba Branca, propinas, PSDB, suco de laranja, superfaturamento, verbas públicas

Por falta de quorum, Assembleia de SP não analisa fraude da merenda

Comissão de educação não analisou 9 requerimentos sobre o tema.
Esquema pagava propina para fraudar licitações e beneficiar cooperativa.

Por falta de quorum e um pedido de vistas, a Comissão de Educação e Cultura da Assembleia Legislativa de São Paulo ainda não analisou nenhum requerimento já protocolado sobre o escândalo da máfia da merenda no estado.

Apenas uma das quatro reuniões da comissão em 2016 teve quorum suficiente, e os legisladores deixaram de deliberar sobre vários temas na pauta relativos à investigação, como a possível convocação do ex-secretário da Educação, Herman Voorwald, e do ex-chefe de gabinete da secretaria, Fernando Padula, citados na investigação como receptores de propina. Desde a primeira reunião da comissão do ano, no dia 8 de março, há nove requerimentos aguardando análise.

Segundo o Ministério Público, uma cooperativa de agricultores, a Coaf, assinou ao menos R$ 7 milhões em contratos com 21 prefeituras, além do governo estadual, somente entre 2014 e 2015, para o fornecimento de alimentos e suco para a merenda. Parte desse valor, no entanto, era usada no pagamento de intermediários e agentes públicos que atuavam no sentido de facilitar ou fraudar as licitações para beneficiar a cooperativa. O caso veio à tona em janeiro deste ano.

Na Assembleia presidida pelo deputado Fernando Capez (PSDB), investigado no esquema, a última reunião da comissão, no dia 12 de abril, para debater esse e outros temas, apenas três deputados registraram presença, os deputados Carlos Giannazi (PSOL) e Marcia Lia (PT), da oposição, e a presidente da comissão, Rita Passos (PSD), que define o partido como “independente”. Para dar quorum, é necessária a presença de seis dos onze deputados da comissão.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/04/por-falta-de-quorum-assembleia-de-sp-nao-analisa-fraude-da-merenda.html

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Suspeito da máfia da merenda de São Paulo contando maços de dinheiro

15 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Saúde, Sociedade

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Calors Luciano Lopes, Coaf, contratos superfaturados de merenda, corrupção, fraude, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, impunidade, máfia da merenda, merenda escolar, merendão tucano, propina, PSDB, suco de laranja, superfaturamento, verba pública

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Suspeito da máfia da merenda escolar, Carlos Luciano Lopes, contando maços de dinheiro

Suspeito da máfia da merenda de São Paulo contando maços de dinheiro

Não é a imagem de alguém que ganhou na loteria ou fechou um bom negócio, mas sim Carlos Luciano Lopes, ex-vendedor da Coaf (Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar), entidade apontada como responsável pelo esquema conhecido como máfia da merenda em São Paulo.

A foto foi apreendida na primeira etapa da operação Alba Branca, que investiga o pagamento de propina em contratos superfaturados de merenda com o governo Geraldo Alckmin (PSDB) e 22 cidades.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/04/1761073-foto-mostra-suspeito-da-mafia-da-merenda-contando-macos-de-dinheiro.shtml

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Operador da máfia da merenda fala em ‘amizade com um promotor e deputado Capez’

14 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Chebabi, Coaf, corrupção, desvio de verbas, dinheiro público, ECA, Fernando Capez, fraudar licitações da merenda, fraude, geraldo alckmin, máfia da merenda, merenda escolar, merendão tucano, Operação Alba Branca, PSDB, suco de laranja, superfaturamento

Operador da máfia da merenda fala em ‘amizade com um promotor e deputado Capez’

A força-tarefa da Operação Alba Branca, que investiga desvio de dinheiro público destinado a merendas escolares, acredita ter encontrado mais um indício da suposta proximidade do presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Fernando Capez (PSDB), com integrantes da organização que se infiltrou em pelo menos 22 prefeituras paulistas para superfaturar produtos agrícolas e fraudar licitações da merenda.

A pista foi localizada em mensagens pelo WhatsApp trocadas em 7 de outubro de 2014 pelo então presidente da cooperativa Coaf, Cássio Chebabi, com um interlocutor identificado apenas por “Marquinhos Polícia”.

A citação a Capez foi feita em meio a comentários sobre planos de expansão da organização – Marquinhos Polícia diz às 22h41 a Chebabi que “Agora vamos encher Brasília de suco”.

Chebabi responde com um dado sobre as supostas relações do grupo que Alba Branca tirou de cena. “Agora estamos com amizade com um promotor e deputado Capez de São Paulo.” A afirmação de Chebabi se contrapõe à versão do tucano. Desde que seu nome foi citado na Alba Branca, Capez tem reiterado com indignação que não conhece a Coaf nem seus representantes.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2016/04/13/operador-da-mafia-da-merenda-fala-em-amizade-com-um-promotor-e-deputado-capez.htm

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Escândalo da merenda cresce, implica aliado de Alckmin e reacende mobilização estudantil

08 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Coaf, Comissão Interamericana de Direitos Humanos, corrupção, CPE, diário da merenda, Fernando Capez, fraude, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, máfica, merenda escolar, merenda seca, merendão tucano, mobilização estudantil, Moita, Operação Alba Branca, polícia militar, PSDB, repressão, suco de laranja, superfaturamento, violência

Escândalo da merenda cresce, implica aliado de Alckmin e reacende mobilização estudantil

Caso aliado à repressão da Polícia Militar, condenada por CIDH, fazem secundaristas voltarem às ruas

No final do ano passado, a oposição ao projeto de reorganização escolar do Governo Alckmin (PSDB) fez com que os secundaristas de São Paulo protagonizassem o mais importante movimento estudantil dos últimos anos. No auge das mobilizações, mais de 200 escolas foram ocupadas e milhares de estudantes foram às ruas contra o projeto que fecharia ao menos 92 colégios e forçaria a transferência de mais de 300.000 — e venceram. Agora, seis meses depois, elementos desse quadro podem ser o combustível para uma nova onda de manifestações. Os estudantes mantêm a organização e agora voltam suas energias para protestar por temas relacionados: o escândalo de desvios de verba na compra da merenda da rede estadual, em que estão acusados aliados do governador Geraldo Alckmin (PSDB), e o que veem como queda da qualidade da alimentação oferecida nos colégios.

Os estudantes, nas ruas novamente, agora pedem a abertura de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar o caso. O projeto já existe na Assembleia Legislativa, mas faltam as assinaturas necessárias para que seja aberto. Os estudantes também reclamam que desde o início deste ano a merenda de muitas escolas se transformou, de uma refeição de arroz e feijão em bolacha e suco. A oferta de alimentos oscila, dizem os alunos. Para ilustrar, uma página no Facebook chamada Diário da Merenda publica imagens do que está sendo servido pelas escolas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/07/politica/1460065823_737538.html

Acusado de obstruir investigação da máfia da merenda é promovido

08 sexta-feira abr 2016

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Coaf, corrupção, Fernando Capez, fraude, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, impunidade, licitações, máfia, merenda escolar, merendão tucano, PSDB, suco de laranja, superfaturamento

Máfia da merenda

Acusado de obstruir investigação da máfia da merenda é promovido

Chefe de gabinete de Fernando Capez (PSDB) vai assumir o controle de licitações do legislativo paulista

Acusado de tentar obstruir as investigações que envolvem o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Fernando Capez (PSDB), na máfia da merenda, o servidor Alexandre Sampaio Zakir foi promovido hoje. Ele deixa o posto de chefe de gabinete do tucano para assumir a Secretaria Geral da Administração da Alesp. No cargo, ele será responsável pelo ordenamento de despesas, contratações, licitações de até 500 mil reais, assinatura de convênios e do gerenciamento operacional da Casa.

Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, o ex-assessor de Capez Jeter Rodrigues afirma ter sido procurado por Zakir e pelo também ex-assessor Merivaldo dos Santos para combinar o que dizer em seu depoimento aos investigadores do merendão. O acordo, segundo Rodrigues, dava conta de assumir a titularidade de destino de um cheque de 50 mil reais depositado na conta de Santos.

A quantia foi repassada pela Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf) para a conta de Santos, segundo os investigadores, como parte da propina destinada ao deputado. Conforme divulgado por CartaCapital com exclusividade no último sábado, dia 2, o lobista Marcel Júlio aponta Capez como o articulador do esquema. Caberia a ele pressionar integrantes do governo Geraldo Alckmin para liberar contratos na área de suco de laranja com a Coaf. O esquema, segundo as investigações, mostra que foram desviados ao menos 25 milhões de reais só no ano passado.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/blogs/direto-de-sao-paulo/assessor-de-capez-acusado-de-interferir-no-merendao-e-promovido

Água e sal para o almoço? Página no Facebook reúne flagras de merenda em SP

06 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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Estudantes publicam foto de bolachas e suco distribuídos em colégio estadual

Estudantes publicam foto de bolachas e suco distribuídos em colégio estadual

Água e sal para o almoço? Página no Facebook reúne flagras de merenda em SP

No lugar de arroz, feijão e carne, biscoito e bebida láctea de morango. Em vez de macarrão com frango, nada.

Essa é a realidade que alunos de algumas escolas do Estado de São Paulo enfrentam na hora da merenda. Revoltados (e famintos), um grupo de estudantes secundaristas resolveu usar as redes sociais para denunciar a falta ou a precarização de suas merendas.

No perfil “Diário da Merenda” no Facebook e no Instagram, os próprios estudantes postam fotos de refeições precárias ou até da chamada merenda seca: barrinhas de cereais, bolachas, caixinhas de achocolatados. Muitas vezes, eles também fotografam o cardápio do que estava programado para contrapor com que o de fato foi servido e também contam como era a merenda antes.

Mas as iniciativas dos alunos vêm gerando reações contrárias.

Uma estudante da Grande São Paulo, por exemplo, teve de se explicar após publicar a foto de mesas vazias no colégio onde estuda. A estudante, que não será identificada, contou à BBC Brasil que desde o início do ano letivo não há merenda na escola, no período noturno.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/bbc/2016/04/06/agua-e-sal-para-o-almoco-pagina-no-facebook-reune-flagras-de-merenda-em-sp.htm

Prova de escândalo da merenda some da Secretaria de Educação de SP

03 domingo abr 2016

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Prova de escândalo da merenda some da Secretaria de Educação de SP

Um documento tido como prova para o andamento das investigações da operação Alba Branca sumiu da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo.

A operação apura o pagamento de propina em contratos superfaturados de merenda escolar com o governo de Geraldo Alckmin (PSDB) e cidades paulistas.

O documento tratava de um pedido de reequilíbrio financeiro de um contrato da Coaf (Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar) com o governo de Geraldo Alckmin.

Ele foi citado em um conversa entre o lobista Marcel Ferreira Júlio -que se entregou à Polícia Civil de Bebedouro nesta quinta-feira (31)/03)- e o ex-chefe de gabinete da Casa Civil Luis Roberto dos Santos, conhecido como “Moita”.

Na gravação, realizada com aval da justiça, os dois discutem uma maneira de aumentar o valor dos contratos.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/04/1756723-prova-de-escandalo-da-merenda-some-da-secretaria-de-educacao-de-sp.shtml?cmpid=compfb

Prisão na máfia da merenda e trensalão: reveses para os tucanos

01 sexta-feira abr 2016

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Combate à corrupção

Prisão na máfia da merenda e trensalão: reveses para os tucanos

Acusado por desvio em contratos da merenda é preso e Justiça aceita denúncia por cartel de trens
Ex-braço-direito de Geraldo Alckmin é alvo de investigação por enriquecimento ilícito

…Só nesta semana, dois escândalos ligados à gestão tucana tiveram desdobramentos. A polícia prendeu sete investigados por fraude na merenda escolar do Estado. Em outra frente, a Justiça de São Paulo aceitou denúncia contra sete executivos acusados de cartel e fraude na compra de trens, durante o governo José Serra (PSDB). Soma-se ao cenário a investigação sobre Edson Aparecido. Ex-secretretário-chefe da Casa Civil e braço-direito de Geraldo Alckmin (PSDB), ele deixou o cargo na última sexta-feira para concorrer a vereador. Semanas antes ele passou a ser investigado por enriquecimento ilícito. Entenda os casos:

Operação contra máfia da merenda

O ex-presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Leonel Julio, e o presidente da Univesp (União dos Vereadores do Estado de São Paulo), Sebastião Misiara foram presos na manhã desta terça-feira, acusados de ligação com a máfia da merenda em São Paulo.

As prisões fazem parte da 2ª fase da Operação Alba Branca, da Polícia Civil e do Ministério Público, que investiga a suspeita de fraude em licitações da merenda escolar em 22 cidades nos últimos dois anos. A Coaf (Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar) é apontada como a responsável pelo esquema. A Justiça mandou prender também Carlos Eduardo da Silva, Aluísio Girardia, Emerson Girardi, Luiz Carlos da Silva Santos e Joaquim Geraldo. “O ponto central desse trabalho de investigação vem sendo focado nos integrantes e também em colaboradores da Coaf, que, conforme as investigações já evidenciaram, vinham fraudando tais procedimentos que visavam à venda e compra de itens que integram a merenda escolar”, afirma a polícia em nota.

O atual presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, o deputado Fernando Capez (PSDB), é citado por funcionários da Coaf como um dos destinatários de propinas para facilitar contratos para a aquisição de sucos de laranja para escolas de diversos municípios. O deputado nega as acusações. Dirigentes da Coaf apontaram também os deputados federais Baleia Rossi (PMDB) e Nelson Marquezelli (PTB) e o deputado estadual Luiz Carlos Godim (SD) como beneficiários do esquema. Todos negam as acusações.

O caso coloca sob suspeita também a secretaria da Casa Civil do governador Geraldo Alckmin, porque o então chefe de gabinete do ex-secretário Edson Aparecido, Luiz Roberto dos Santos, conhecido como Moita, aparece em um grampo telefônico feito pela polícia pedindo dinheiro a integrantes de uma das empresas. Ele foi demitido no dia 18 de janeiro, na véspera da operação ser deflagrada.

No ano passado, o Governo estadual pagou mais de 11 milhões de reais à Cooperativa por diversos contratos – um crescimento de mais de 4.500%, tendo em vista os 238.000 recebidos no ano anterior. Além das suspeitas que recaem sobre licitações feitas pelo Estado com verba do Governo Federal, os investigadores acreditam que as prefeituras também recebiam propina para assinar contratos com a Coaf. De acordo com o Ministério Público, as propinas giravam entre 10% e 30% do valor dos contratos. O esquema começou a ser investigado no segundo semestre do ano passado.Seis suspeitos foram presos, mas após acordo de delação, todos foram soltos. O atual presidente da Coaf, Nilson Fernandes, empossado em fevereiro, negou qualquer envolvimento da atual gestão na fraude investigada.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/29/politica/1459272317_950241.html

Um ex-presidente da Assembleia paulista no escândalo da merenda

31 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Profissão, Saúde, Sociedade

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alesp, Aluísio Girardi Cardoso, Carlos Eduardo da Silva, Coaf, corrupção, CPI merenda escolar, desvios, Emerson Girardi, Fernando Capez, Fernando Padula, fraude, geralçdo alckmin, governo do estado de são paulo, Joaquim Geraldo Pereira da Silva, Leonel Júlio, Luis Carlos da Silva Santos, Luiz Roberto dos Santos, Marcel Ferreira Júlio, merenda escolar, merendão tucano, Moita, Operação Alba Branca, PSDB, Sebastião Miziara, sobrepreço, suco de laranja, superfaturamento

 Prato de merenda escolar da rede pública de São Paulo

Prato de merenda escolar da rede pública de São Paulo

Um ex-presidente da Assembleia paulista no escândalo da merenda

Leonel Júlio está entre os investigados pela nova etapa da Alba Branca, que investiga esquema de fraudes e desvios em prefeituras e no governo paulista

A Operação Alba Branca, que investiga fraudes em contratos de merenda escolar no Estado de São Paulo, levantou suspeitas sobre a participação de mais políticos no esquema de desvios. Na segunda etapa, deflagrada na terça-feira (29), a Polícia Civil prendeu um político que presidiu a Assembleia Legislativa nos anos 1970 e um ex-vereador.

As apurações de um esquema de superfaturamento na compra de alimentos atingem ao menos 20 prefeituras paulistas e secretarias do governo de São Paulo. As suspeitas atingem prefeitos, secretários, vereadores, deputados, servidores públicos e empresários.

Entre eles estão também o atual presidente da Assembleia Legislativa, o deputado Fernando Capez (PSDB) e um secretário do governo Alckmin.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/03/29/Um-ex-presidente-da-Assembleia-paulista-no-esc%C3%A2ndalo-da-merenda

Mesmo com ameaças, secundaristas protestam contra Máfia da Merenda em São Paulo

30 quarta-feira mar 2016

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Coaf, corrupção, Fernando Capez, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, intolerância, máfia da merenda, merenda escolar, merendão tucano, Operação Alba Branca, polícia militar, protestos, PSDB, reorganização escolar, secundaristas, suco de laranja, superfaturamento, verba pública

Mesmo com ameaças, secundaristas protestam contra Máfia da Merenda em São Paulo

Ao passar em frente ao prédio da Fiesp na Av. Paulista, secundaristas que protestavam contra a Máfia da Merenda no estado foram ameaçados por militantes pró-impeachment, que estavam acampados no local. Uma mulher iniciou a confusão, segurando um bastão de metal contra uma secundarista. Veja o vídeo.

A Máfia da Merenda, mais recente caso de corrupção envolvendo quadros tucanos em São Paulo, ganhou o foco da mídia e das ruas nesta terça-feira (29).

A Operação Alba Branca, que investiga o caso de desvio de dinheiro público destinado a merendas escolares, prendeu ontem o ex-presidente da Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo), Leonel Julio, de 80 anos. Além dele, mais seis investigados também foram detidos.

A Alba Branca aponta que o presidente da Assembleia Legislativa do estado, deputado Fernando Capez (PSDB), seria um dos maiores beneficiários dos desvios da merenda.

Leia mais:
https://medium.com/democratize-m%C3%ADdia/mesmo-com-amea%C3%A7as-secundaristas-protestam-contra-m%C3%A1fia-da-merenda-em-s%C3%A3o-paulo-2f6008f54eb7#.lvcmwftx7

Estudantes fecham o cruzamento das avenidas Rebouças e Faria Lima em SP

22 terça-feira mar 2016

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Estudantes fecham o cruzamento das avenidas Rebouças e Faria Lima em SP

Estudantes secundaristas fecharam, por volta das 8h40 desta terça-feira (22), o cruzamento das avenidas Rebouças e Faria Lima, na zona oeste de São Paulo. Eles protestavam contra a máfia da merenda e o fechamento de salas da rede estadual de São Paulo.

Às 9h, o trânsito foi interrompido nos dois sentidos da avenida Rebouças. Na Faria Lima, o bloqueio era no sentido Itaim Bibi. Cerca de 20 minutos depois, as vias foram liberadas.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/03/22/estudantes-fecham-o-cruzamento-das-avenidas-reboucas-e-faria-lima-em-sp.htm

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Merendão tucano

02 quarta-feira mar 2016

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merenda

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Merendão tipo exportação

28 domingo fev 2016

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Arnaldo Jardim, Baleia Rossi, Cássio Chebabi, Coaf, corrupção, delação premiada, Duarte Nogueira, Edson Aparecido, esquema, Fernando Capez, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, herman voorwald, lobista Marcel Ferreira Júlio, Luiz Carlos Gondim, merenda escolar, merendão tucano, Nelson Marquezelli, propina, PSDB, Quadrilha do Merendão, secretário de educação, suco de laranja

Escândalo

Merendão tipo exportação

A quadrilha paulista pretendia estender o esquema a outros estados

A Quadrilha do Merendão especializou-se em vender suco de laranja às escolas do estado e prefeituras de São Paulo por preço superfaturado. Um negócio lucrativo feito por meio de uma cooperativa agrícola que deveria adquirir o produto de pequenos agricultores, mas comprava de grandes empresas para baixar custos e inflar os ganhos em contratos fraudados com o poder público.

Ao tirar da boca de crianças pobres, a fraude possibilitou só no ano passado ganhos de ao menos 25 milhões de reais. Tudo ia muito bem, até que a gula dos merendeiros ficou cada vez maior e começaram as brigas para quem levava a maior parte do bolo. Como costuma acontecer, uma das partes insatisfeitas decidiu denunciar o esquema.

As escutas telefônicas mostram que o apetite dos merendeiros não se restringiu a São Paulo. O objetivo era estender a fraude pelo interior do Nordeste, Rio de Janeiro, Paraná e Salvador. A sequência de diálogos grampeados durante a Operação Alba Branca mostra que os dirigentes da Coaf, sediada em Bebedouro, interior paulista, citam nome de políticos que estariam por trás da “exportação” do merendão.

Até o momento foram citados em depoimentos e interceptações telefônicas os nomes dos secretários da Casa Civil, Edson Aparecido; da Agricultura, Arnaldo Jardim; de Logística e Transportes, Duarte Nogueira e do ex-secretário de Educação Herman Voorwald. A operação apura o envolvimento direto do tucano e presidente da Assembleia paulista Fernando Capez, de Baleia Rossi (PMDB) e Nelson Marquezelli (PTB), deputados federais, e Luiz Carlos Gondim (SD), deputado estadual. Todos negam as acusações.

Em uma conversa entre Carlos Luciano Lopes e um prefeito, até o momento não identificado pela investigação, o vendedor da Coaf trata de negócios no Rio de Janeiro. Lopes afirma que “Baleia abriu portas” no Rio, Campos e Belford Roxo. De acordo com o depoimento de um integrante da cooperativa, o deputado federal e presidente do PMDB paulista Baleia Rossi teria recebido propina por contratos em Campinas e Ribeirão Preto.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/889/merendao-tipo-exportacao

Merendão tucano usou “whatsapp russo” para evitar grampo

25 quinta-feira fev 2016

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Arnaldo Jardim, Coaf, cooperativa, corrupção, CPI, Duarte Nogueira, edital de merenda escolar, Edson Aparecido, Fernando Capez, fraudes, grampos, herman voorwald, merenda escolar, merendão tucano, russos, superfaturamento, telegram, verba pública, WhatsApp

Merendão tucano usou “whatsapp russo” para evitar grampo

O Telegram, criado por russos, era considerado “mais seguro nesse ramo” pelos investigados

Integrantes da quadrilha que desviava recursos da merenda escolar no estado de São Paulo fizeram uso de aplicativos de celular criados por russos para dificultar o rastreamento de ligações pelas autoridades.

Em uma das chamadas interceptadas durante as investigações, um vendedor da cooperativa Coaf, de Bebedouro, interior de São Paulo, foi flagrado conversando com uma pessoa identificada como “Carioca” a respeito do direcionamento de um edital de merenda escolar.

Durante a conversa, o vendedor Carlos Luciano (Carlinhos) diz que a compra deverá ser feita por meio de chamada pública, um modelo simplificado de contratação pela administração pública que dispensa licitação.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/blogs/direto-de-sao-paulo/merendao-tucano-usou-whatsapp-russo-para-evitar-grampo

Chebabi, da máfia da merenda, distribuía suquinho de laranja em eventos com políticos

04 quinta-feira fev 2016

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Cássio Chebabi, Coaf, Edson Aparecido, estado de são paulo, Fernando Capez, geraldo alckmin, Luiz Roberto dos Santos, máfia da merenda, Moita, Operação Alba Branca, políticos, PSDB, secretaria de educação do estado de são paulo, suco de laranja

O presidente da Coaf, Cássio Chebabi (à esq.), o governador Geraldo Alckmin e o prefeito de Bebedouro, Fernando Galvão. FOTO: DIVULGAÇÃO

O presidente da Coaf, Cássio Chebabi (à esq.), o governador Geraldo Alckmin e o prefeito de Bebedouro, Fernando Galvão. FOTO: DIVULGAÇÃO

Chebabi, da máfia da merenda, distribuía suquinho de laranja em eventos com políticos

Cássio Chebabi (na foto, à esq.), que foi filiado ao PMDB, se aproximava de autoridades para fazer lobby e abrir as portas para a cooperativa sob suspeita de comandar esquema de fraudes nas licitações em prefeituras; numa solenidade ele posou ao lado de Alckmin

O executivo Cássio Chebabi, sob investigação da Operação Alba Branca, tinha um hábito. Como presidente da cooperativa Coaf ele frequentava eventos públicos, principalmente nas cidades da região de Ribeirão Preto, aproximava-se de políticos e de autoridades e distribuía generosamente caixinhas de suco de laranja – um dos principais produtos vendidos a preços superfaturados pela cooperativa Coaf para compor a merenda escolar de administrações municipais.

Numa dessas festas políticas, no dia 28 de abril de 2014, em Bebedouro, ele “colou” no governador Geraldo Alckmin e no prefeito do município, Fernando Galvão. Alguém da própria equipe de Chebabi fotografou o momento de confraternização – o tucano aparece sorridente entre o prefeito e Chebabi, estes dois exibindo caixinhas do suco.

…

O presidente da Coaf teve prisão decretada pela Justiça por suspeita de liderar esquema da fraude na merenda escolar. Ele se teria infiltrado em pelo menos 22 administrações municipais, inclusive Bebedouro, perto de Ribeirão Preto, e também mirava em contratos da Secretaria da Educação de Alckmin.

Alba Branca cita deputados estaduais e federais supostamente ligados a integrantes da organização. O presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo Fernando Capez (PSDB) é alvo de investigação da Procuradoria-Geral de Justiça. Ele nega taxativamente envolvimento com o grupo de Chebabi.

A operação foi deflagrada na manhã de 19 de janeiro. Dois dias depois, Chebabi apresentou-se e confessou como funcionava o esquema da merenda. Segundo ele propinas de até 20% sobre o valor dos contratos com as prefeituras eram distribuídas pelo lobista Marcel Ferreira Júlio, filho do ex-deputado Leonel Júlio, do antigo MDB.

Marcel está foragido. Ele caiu no grampo da Alba Branca em diálogos frequentes com Luiz Roberto dos Santos, o ‘Moita’, que até um dia antes da deflagração da operação ocupava a cadeira de chefe de gabinete da secretaria da Casa Civil de Alckmin. Relatório da Alba Branca mostra que ‘Moita’ operava ‘do Palácio’ com a quadrilha da merenda. Ele ocupava uma sala da Casa Civil – instalada no Palácio dos Bandeirantes -, comandada por Edson Aparecido.

Leia mais:
http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/chebabi-da-mafia-da-merenda-distribuia-suquinho-de-laranja-em-eventos-com-politicos/

Grampos apontam que “Moita”, do PSDB, operava “do Palácio” para máfia da merenda

01 segunda-feira fev 2016

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Coaf, corrupção, CPTM, desvio de verbas, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, merenda escolar, Moita, Operação Alba Branca, palácio dos bandeirantes, PSDB, secretaria de educação de são paulo, superfaturamento de contratos públicos

Grampos apontam que “Moita”, do PSDB, operava “do Palácio” para máfia da merenda

Interceptações da Operação Alba Branca indicam que Luiz Roberto dos Santos, o Moita, então chefe de gabinete de Edson Aparecido, secretário chefe da Casa Civil do governo Geraldo Alckmin (PSDB), conversava com suspeitos de participar de um esquema de fraudes na merenda escolar de sua sala no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo de São Paulo. Santos foi flagrado no grampo da Polícia Civil várias vezes dizendo a interlocutores que falava do Bandeirantes.

Relatório policial mostra que ele mantinha sucessivos contatos ao celular, de seu próprio gabinete, com integrantes da organização sob suspeita de fraudar licitações e superfaturar produtos agrícolas e suco de laranja destinados à merenda escolar da rede pública.

Um dia antes de a Alba Branca ser deflagrada, em 19 de janeiro, Santos foi demitido do cargo de confiança que ocupava. O secretário Edson Aparecido o devolveu à função de origem na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Boa parte dos grampos flagra o ex-chefe de gabinete orientando o lobista Marcel Ferreira Júlio, apontado como operador de propinas da organização que se infiltrou em pelo menos 22 prefeituras paulistas e mirava em contratos da Secretaria da Educação do Estado. Ele fala sempre de um celular e diz que está “no Palácio”.

O dossiê da Alba Branca indica o campo de ação do investigado. Segundo as investigações, Santos age diretamente para atender os interesses da Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf), apontada como carro-chefe da fraude.

O presidente da Coaf, Cassio Chebabi, confessou à Polícia e ao Ministério Público como era o trabalho de “cooptação” de gestores municipais e que as propinas pagas eram equivalentes a 10% sobre o valor dos contratos. Segundo ele, “quando a Coaf atrasava (as comissões), devido a dificuldades financeiras, eram feitas retaliações e ameaças”.

“As apurações demonstraram que Marcel trabalhou em duas frentes para a Coaf. A primeira, num contrato firmado com a Secretaria de Educação do Estado, onde aparentemente se deu a participação de ‘Moita’, e a segunda, em contratos firmados com Prefeituras”, afirma o relatório policial.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2016/02/01/grampos-apontam-que-moita-do-psdb-operava-do-palacio-para-mafia-da-merenda.htm

Escândalo da merenda, rastilho de pólvora para aliados de Alckmin

01 segunda-feira fev 2016

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Coaf, Coagrosol, Cocer, corrupção, desvio, Edson Aparecido, Fernando Capez, formação de cartel, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, impunidade, lobistas, Luiz Roberto dos Santos, merenda escolar, Moita, Operação Alba Branca, PMDB, propinas, PSDB, suco de laranja, superfaturamento de contratos públicos

Escândalo da merenda, rastilho de pólvora para aliados de Alckmin

Operação investiga esquema de desvio em contratos para compra de alimentação escolar em 22 municípios

Desvios na compra da merenda escolar são um triste clássico da corrupção brasileira. Existem dezenas de episódios pelo país, e mesmo com a denúncia e punição, eles seguem se repetindo. Pior: da Operação Lava Jato, com a compra de milionários navios-sonda, por exemplo, à aquisição de alimentação para as escolas, o esquema básico parece se repetir: formação de cartel e superfaturamento de contratos públicos para obtenção de propinas, depois repassadas tanto aos operadores do esquema com a agentes políticos facilitadores. O caso da vez é em São Paulo e envolve, segundo os investigadores, políticos do PSDB e PMDB e salpica o núcleo de articulação política do Governo Geraldo Alckmin (PSDB).

O escândalo da merenda paulista está sendo investigado pela Operação Alba Branca, da Polícia Civil e do Ministério Público e as primeiras prisões aconteceram neste mês. O presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, o deputado Fernando Capez (PSDB), é citado por funcionários de uma das empresas suspeitas – a Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf) – como um dos destinatários de propinas para facilitar contratos para a aquisição de sucos de laranja para escolas de diversos municípios. O caso coloca sob suspeita a secretaria da Casa Civil do governador, porque o ex-chefe de gabinete do secretário Edson Aparecido, Luiz Roberto dos Santos, conhecido como Moita, aparece em um grampo telefônico feito pela polícia pedindo dinheiro a integrantes de uma das empresas. Ele foi demitido no último dia 18, na véspera da operação ser deflagrada.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/29/politica/1454092666_925274.html

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