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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: aldeias

Segregação e racismo contra índios no sul do Brasil

19 sábado ago 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mercosul, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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agressão, aldeias, alunos, assassinatos, atrocidades, índios, bancada ruralista, brasil, Charrua, comunidades indígenas, confinamento, conflitos, crianças indígenas, deboche, Direitos dos Povos Indígenas da Região Sul, direitos humanos, escolas, guaraní, intolerância, Kaingang, Paraná, preconceito, racismo, região Sul, Rio Grande do Sul, Roberto Liebgott, santa catarina, Terra Indígena Nonoai, violência

Em um dia frio de inverno deste ano, os índios se reúnem em volta do fogo em que cozinham carne de porco. Enquanto esperam a comida ficar pronta, uma cuia de chimarrão passa de mão em mão, o k’ãã, a bebida tradicional indígena, como mostra Karaí, um Mbya nascido em aldeia paraguaia e que mora no acampamento da BR-290. Foto Cristina Ávila

Segregação e racismo contra índios no sul do Brasil

Racismo, agressões e até assassinatos marcam o cotidiano de várias comunidades indígenas nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Relatório preliminar divulgado na sexta-feira, 12 de agosto, em Brasília, pelo Grupo de Trabalho (GT) sobre os Direitos dos Povos Indígenas da Região Sul, cita discursos de parlamentares da bancada ruralista do Congresso incitando os conflitos e provocando o confinamento dos índios nas áreas em que vivem. No Rio Grande do Sul não há demarcação de terra desde 2003. Cerca de 2 mil índios vivem em pelo menos 22 acampamentos nas margens de rodovias ou em áreas ínfimas no estado.

Crianças indígenas apanham de colegas e de funcionários de escolas, sem que ninguém interfira. Elas comem a merenda depois dos outros alunos e suas redações são motivos de deboche, exibidas como provas de que não merecem viver nos territórios tradicionalmente ocupados por suas famílias. Em alguns municípios, há mobilizações populares financiadas por prefeituras e com apoio de policiais federais para despejo dos índios de suas aldeias. Eles são proibidos de circular em várias cidades da Região Sul. O racismo se evidencia principalmente no Rio Grande do Sul.

Leia mais:
http://www.extraclasse.org.br/exclusivoweb/2016/08/segregacao-e-racismo-contra-indios-no-sul-do-brasil/

A meningite e os caminhos da vacina

16 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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aldeias, carregamento, crianças, desafio, documentário, doenças, epidemia, estradas, imunizar, Médicos Sem Fronteiras, meningite, Os caminhos da vacina, patologias, saúde pública, sarampo, selva, vacinação

A meningite e os caminhos da vacina

Documentário do Médicos Sem Fronteiras mostra o desafio que é imunizar em países sem recursos

Ainda hoje há doenças — como o sarampo, a cólera, a meningite e a febre amarela — que matam milhões de pessoas no mundo. Todas essas vidas podem ser salvas com uma vacina. Planeta Futuro apresenta Os caminhos da vacina, um documentário do Médicos Sem Fronteiras sobre o desafio que propõe começar uma campanha de vacinação no coração da República Democrática do Congo.

O filme de 29 minutos ilustra os caminhos, às vezes impossíveis, que se percorrem para levar um carregamento de vacinas a um grupo de aldeias onde existem vários casos de sarampo. A meta a que se propõem as equipes de emergência do Médicos Sem Fronteiras é vacinar quase 39.000 crianças de 6 meses a 15 anos.

De caminhão, de carro, de moto, às vezes andando, as equipes percorrem estradas cortadas, alagadas e enlameadas ou abrem trilhas na selva para chegar até o coração da epidemia. Eles conseguirão?

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/26/ciencia/1461662632_384020.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Médicos Sem Fronteiras:
https://www.youtube.com/channel/UCyG6SY3s8fS7ZKje6lv1JKg

Estudantes de escola indígena ficam sem aula por até um mês

19 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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aldeias, Almofala, aulas, Calendário escolar, ensino fundamental, escola indígena, etnias, transporte escolar, Tremembé, tribos

Estudantes de escola indígena ficam sem aula por até um mês

Hoje é o Dia do Índio. Mas há pouco para comemorar para os Tremembé, sobretudo para os alunos indígenas

Itarema. Sempre durante as comemorações do Dia do Índio os estudantes têm uma programação especial na demonstração de costumes e hábitos da etnia Tremembé. Porém, o dia de hoje é incerto com relação à normalidade da Escola localizada em Almofala.

Tradição se conflita com Ensino convencional
Alunos da Escola Indígena Maria Venâncio, em Almofala, neste município, chegam a ficar sem aula por até um mês. A explicação seria a quebra constante do ônibus de transporte Escolar, inclusive em fevereiro, que conduz os estudantes de diversos aldeamentos da etnia.

Na semana passada, os alunos voltaram a ficar sem aula porque o problema tornou a acontecer, prejudicando o calendário Escolar. Embora a unidade atenda Alunos do Ensino médio, os mais prejudicados são os do Ensino fundamental.

Leia mais:
http://www.todospelaeducacao.org.br/educacao-na-midia/indice/37767/estudantes-de-escola-indigena-ficam-sem-aula-por-ate-um-mes/

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Brasil já teve 1.500 línguas indígenas; hoje tem apenas 181 vivas

26 sábado mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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aldeias, Alto Xingu, colonização, conhecimentos acumulados, cultura indígena, diversidade cultural, europeus, guaikuru, guató, idiomas, karib, Kuikuro, línguas indígenas, Museu Nacional da UFRJ, Parametric Comparison Method, patrimônio linguístico, povos indígenas, preservação, risco de extinção, sistemas sintáticos de línguas diferentes, softwares, tetsualü, tradição oral, xipaia

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Brasil já teve 1.500 línguas indígenas; hoje tem apenas 181 vivas

O Brasil de 500 anos atrás tinha mais de 1.500 línguas faladas no território. Após a chegada dos europeus, elas acabaram sendo extintas gradativamente. Hoje o país conta com apenas 181 línguas indígenas. Pesquisas universitárias tentam preservar esse patrimônio linguístico e cultural.

Mutua Mehinaku, mestre em antropologia social no Museu Nacional da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e estudante do pluralismo linguístico no Alto Xingu, é descendente dos Kuikuro, um dos povos cuja língua materna corre o risco de desaparecer. De acordo com ele, 700 índios falam kuikuro, sendo que os critérios internacionais determinam que uma língua corre risco de extinção se falada por menos de mil pessoas.

“Se comparada a outras línguas indígenas, faladas por algumas dezenas de pessoas e com poucos estudos a respeito, a nossa está relativamente segura. Mas, quando se trata de um patrimônio tão importante e sensível quanto a sua cultura, é preciso se cercar de cuidados para que ele não siga ameaçado. Por isso as pesquisas na área são tão importantes”, disse.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2016/03/25/brasil-ja-teve-1500-linguas-indigenas-hoje-tem-apenas-181.htm

Parceria entre UNESCO e Museu do Índio produz gramáticas e documenta 13 línguas indígenas

22 sexta-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Mercosul, Povos indígenas, Sociedade

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aldeias, índio, funai, gramática, línguas em extinção, povos indígenas, Progdoc, Programa Documentação de Línguas e Culturas Indígenas, território, unesco

As ações fazem parte do Programa de Documentação de Línguas e Culturas Indígenas (Progdoc), que envolveu 40 povos e uma população total de cerca de 35 mil indígenas. Foto: TV ONU

As ações fazem parte do Programa de Documentação de Línguas e Culturas Indígenas (Progdoc), que envolveu 40 povos e uma população total de cerca de 35 mil indígenas. Foto: TV ONU

Parceria entre UNESCO e Museu do Índio produz gramáticas e documenta 13 línguas indígenas

Embora a língua oficial e predominante no Brasil seja o português, o país possui entre 150 e 170 idiomas nativos, a maioria na região amazônica.

Treze línguas indígenas faladas no Brasil e sob ameaça de extinção foram documentadas em áudio e vídeo por um projeto do Museu do Índio, da Fundação Nacional do Índio (Funai), em parceria com a Organização da ONU sobre a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Dez delas ganharam gramáticas descritivas básicas e um banco de dados que poderá resultar em dicionários.

O projeto também deu início à produção de cinco gramáticas pedagógicas para uso em escolas indígenas do país. As ações fazem parte do Programa de Documentação de Línguas e Culturas Indígenas (Progdoc), que envolveu 40 povos e uma população total de cerca de 35 mil indígenas.

Leia mais:
http://nacoesunidas.org/parceria-entre-unesco-e-museu-do-indio-produz-gramaticas-e-documenta-13-linguas-indigenas/

Museu do Índio lança publicações que vão ajudar a preservar conteúdo indígena

22 sexta-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, EAD, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Preconceito, Sociedade

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14 estados brasileiros, 35 povos indígenas, aldeias, documentação, funai, história, línguas indígenas, linguística, literatura, museu do índio, povos indígenas, unesco

Museu do Índio lança publicações que vão ajudar a preservar conteúdo indígena

TV Brasil

Acervo reúne também mitos, cantos, descrição de rituais e será usado como material didático e de pesquisa em escolas das aldeias.

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