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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: omissão

“Para uma criança denunciar abusos, ela deve sentir que não será julgada”

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Religião, Sociedade, Violência

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Phil Saviano, vítima de abusos sexuais por parte de religiosos nos EUA. Edu Bayer EL PAÍS

Violência contra crianças

“Para uma criança denunciar abusos, ela deve sentir que não será julgada”

Phil Saviano foi retratado em ‘Spotlight’ que fala sobre escândalo de pedofilia na Igreja de Boston

Mais uma vez uma denúncia de agressões sexuais dentro da Igreja Católica; mais uma vez de casos que teriam supostamente ocorrido anos atrás e, de novo, com a suspeita de conivência institucionalizada manchando tudo. A notícia surgiu em 29 de junho: o responsável pelas finanças do Vaticano, o cardeal George Pell, foi acusado de vários abusos na Austrália, onde era sacerdote até que o Papa o chamou. É a primeira acusação com essas características que atinge a cúpula do Vaticano.

A história chegou à casa de Phil Saviano como uma bomba: Pell não está sendo investigado apenas pelos abusos, mas pelo encobrimento em massa de padres. Saviano é o homem que em Spotlight: Segredos Revelados, o filme sobre as agressões a crianças na Igreja de Boston, aparece na redação do The Boston Globe com uma caixa cheia de papéis e clama aos jornalistas que levem o caso a sério, que investiguem as múltiplas agressões contra crianças. É o homem que mostra a eles onde está, na verdade, a manchete da notícia: no silêncio sistemático dentro da Igreja.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/18/internacional/1500392135_732739.html

Mais de 500 meninos sofreram abuso em coral católico na Alemanha

18 terça-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educador, História, Mundo, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Coral Regensburger Domspatzen é uma instituição milenar e um dos mais famosos do mundo

Mais de 500 meninos sofreram abuso em coral católico na Alemanha

Inquérito identifica ao menos 67 casos de agressões sexuais e 500 de violência física ao longo de meio século em famoso coral Domspatzen, de Regensburg. Vítimas descrevem local como “inferno” e “campo de concentração”.

Ao menos 547 meninos cantores do famoso coral da Catedral de Regensburg, no sul da Alemanha, foram vítimas de violência sexual ou física por professores ou religiosos, afirmou nesta terça-feira (18/07) o responsável por investigar as denúncias de abuso sexual na instituição católica.

Em seu relatório final, o responsável pelo inquérito, o advogado Ulrich Weber, afirmou que 500 meninos foram vítimas de violência física, e 67, de agressões sexuais. Como alguns relataram tanto agressões físicas como sexuais, o número final é de 547.

Leia mais:
http://www.dw.com/pt-br/mais-de-500-meninos-sofreram-abuso-em-coral-cat%C3%B3lico-na-alemanha/a-39734483

Desculpe, Luis! Nós não aprendemos nada com 2016

27 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Preconceito, Sociedade, Violência

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agressão física, agressores, Alípio Rogério Belo dos Santos, brasil, espancado, estação Pedro II, gênero, Luís, metrô, omissão, preconceito, Rapissa, Ricardo Nascimento Martins, são paulo, seguranças metrô, travestis, vendedor ambulante, violência

original

Desculpe, Luis! Nós não aprendemos nada com 2016

Era noite de Natal. Provavelmente você estava em casa, depois de passar um dia feliz em família. São Paulo estava vazia, poucos perambulavam pelas ruas da metrópole. Na cidade que não para, só tinha o passo apressado o trabalhador que nem no aniversário de Jesus Cristo tem o direito de sossegar e se reunir com os seus. A escolha é sempre uma só: correr atrás do sustento da família e esperar um dia melhor chegar.

Luis Carlos Ruas, de 54 anos era o exemplo deste brasileiro. Trabalhava às 6h manhã e não parava antes das 23h. Era vendedor ambulante no centro da capital paulista. Na noite de Natal, lá estava ele: vendendo salgados e refrigerantes na porta da estação do metrô Dom Pedro II.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/edgar-maciel/luiz-assassinato-homossexual_b_13861046.html

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/agressores-que-espancaram-ambulante-no-metro-de-sp-diziam-vamos-matar-diz-travesti.ghtml

Ana Júlia e a palavra encarnada

31 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias, Violência

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Ana Júlia, Assembleia legislativa, ética, celebrização[, congelar gastos públicos, Congresso corrompido, constituição, corrupção, Curitiba, democracia, deputados, direitos sociais, ECA, Eliane Brum, escola sem partido, estigmatizar, governador Geraldo Alckmin, governo golpista, governo ilegítimo, imprensa brasileira, Lucas Eduardo de Araújo Mota, mãos sujas de sangue, MBL, medida provisória, meios de comunicação, Movimento Brasil Livre, movimento de estudantes, movimento de ocupação da escola pública, Ocupa Escola, omissão, Paraná, parcialidade, PEC 241, pensamento crítico, PMDB, polícia militar, projeto de poder, projeto de reforma do ensino médio do governo Michel Temer, PSDB, redes sociais, reduzir investimento em educação e saúde, repressão, secundaristas, universidades

Ana Júlia e a palavra encarnada

por Eliane Brum

O movimento de ocupação da escola pública tornou-se a principal resistência ao projeto não eleito e pode ser a pedra no caminho do PSDB em 2018

Ana Júlia Ribeiro resgatou a palavra num país em que as palavras deixaram de dizer. E que força tem a palavra quando é palavra. O vídeo que viralizou levando o discurso de Ana Júlia para o mundo mostra que a palavra dela circula pelo corpo. É difícil estar ali, é penoso arriscar a voz. Ela treme, ela quase chora, Ana Júlia se parte para manter a palavra inteira. A câmera às vezes sai dela e mostra a reação dos deputados do Paraná. Alguns deles visivelmente não sabem que face botar na cara. Tentam algumas opções, como numa roleta de máscaras, mas parece que as feições giram em falso. Deparam-se aflitos com a súbita dificuldade de encontrar um rosto. A palavra de Ana Júlia arruinou, por pelo menos um momento, a narrativa que começava a se impor: a da criminalização dos estudantes e de seu movimento de ocupação da escola pública. Mas a disputa ainda é esta. E tudo indica que se tornará cada vez mais pesada: são os estudantes que estão no caminho do projeto de poder do governo de Michel Temer e das forças que o apoiam. E são também eles que podem atrapalhar o tráfego de quem corre para 2018, em especial o PSDB de Geraldo Alckmin.

A maior parte da imprensa ignorou o movimento de estudantes que, no final da semana passada, ocupavam cerca de 800 escolas públicas do Paraná e outras centenas pelo país, incluindo universidades, em protesto contra o projeto de reforma do ensino médio do governo Michel Temer (PMDB). Projeto apresentado como Medida Provisória, o que é só mais um sinal do DNA autoritário dos atuais ocupantes do poder. Os estudantes também ocuparam as escolas em protesto contra a PEC- 241, que congela gastos públicos por 20 anos e pode reduzir o investimento em educação e saúde, áreas estratégicas para o país, com impacto direto sobre os mais pobres.

A ocupação das escolas públicas era – e é – o movimento mais importante deste momento no país – e o espaço na imprensa, quando havia, era mínimo. Até o dia em que um estudante matou outro a facadas, dentro de uma das escolas. Aí as matérias apareceram. Havia então o que dizer. Transformar um fato isolado, com suas circunstâncias particulares, em estigma de todo um movimento levado adiante por milhares de jovens é uma especialidade conhecida do não jornalismo e da política sem ética. E então veio o discurso de Ana Júlia. Não pós-verdade, mas verdade. A verdade dela, do coletivo de estudantes que ela ali representava. A potência da voz de Ana Júlia é a da palavra que tem corpo.

…
Ao esclarecer que seu discurso foi preparado em conjunto com o grupo de estudantes, pedir para não tirar fotos sozinha e evitar falar de sua vida pessoal, Ana Júlia parece conhecer os riscos de ser convertida em celebridade instantânea. Se esta conversão fosse completada, sua palavra viraria produto. E Ana Julia seria consumida e cuspida, como já aconteceu com tantos. Nos dias que se seguiram ao discurso na Assembleia Legislativa do Paraná, em Curitiba, foi possível testemunhar muitas mãos, vindas de várias direções, tentando arrancar lascas da palavra-corpo de Ana Júlia. A única proteção contra esquartejamentos na arena pública é o coletivo, o grupo, o juntos – o movimento.

…
Ter escolas que não educam para os mais pobres nunca foi de fato um problema para as elites do país. Estava tudo bem assim. O problema surgiu quando os estudantes das escolas públicas de São Paulo entenderam que a “reorganização escolar” imposta pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), que fecharia mais de 90 colégios e remanejaria mais de 300.000 alunos, era um abuso. Ocuparam então as escolas no final de 2015. E, mais do que ocuparam, cuidaram do que ninguém cuidava – limpando, pintando e consertando – e disseram que queriam, sim, ser educados. Cuidar das escolas e reivindicar ensino de qualidade virou uma transgressão a ser punida. E a ser criminalizada.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/31/opinion/1477922328_080168.html?id_externo_rsoc=Fb_BR_CM

Polícia investiga morte de menino de 12 anos espancado em colégio no PA

31 quarta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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alunos, Belém, boletim de ocorrência, bullying, comunidade escolar, Eduardo Souza Cordeiro, escola, Escola Estadual Santo Afonso, espancada, hematomas, impunidade, morte, omissão, Pará, pauladas, rejeição, violência

Eduardo Cordeiro morreu após ser espancado na escola.

Eduardo Cordeiro morreu após ser espancado na escola.

Polícia investiga morte de menino de 12 anos espancado em colégio no PA

Criança estava desmaiada e com hematomas quando família o encontrou.
Parentes afirmam que menino sofria bullying e que escola foi omissa.

A Polícia Civil investiga nesta quarta-feira (31) o caso do menino Eduardo Souza Cordeiro, 12 anos, que morreu durante esta madrugada no Pronto Socorro Municipal Mario Pinotti, em Belém. A família afirma que a criança foi espancada dentro da Escola Estadual Santo Afonso, no bairro do Telégrafo, e não resistiu.

“Ele ficou muito machucado, foi muito violento, sem explicação”, conta Natália Leal, prima da vítima. O G1 entrou em contato com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), para saber se alguma providência será tomada no colégio, mas ainda não recebeu resposta.

Eduardo morava com a avó e uma tia. Segundo familiares, na tarde de terça-feira (30) o menino foi para a escola, onde estudava no turno da tarde. No final da tarde, a família foi avisada por um vizinho que Eduardo havia sido espancado.

“Quando meu sobrinho chegou, ele [Eduardo] estava todo batido, na sala da diretora. Ela não deu nenhuma explicação. Meu irmão acha que deram pauladas nele. Chegamos a levar ele pra casa, mas ele tinha muitos hematomas, ficou roxo. Levamos pro Pronto Socorro, fizeram exames, tentaram reanimar. Umas três horas [da madrugada] ele teve cinco paradas cardíacas e morreu às 4h”, afirma Rosilene Leal, tia da vítima.

Leia mais:
http://g1.globo.com/pa/para/noticia/2016/08/policia-investiga-morte-de-menino-de-12-anos-espancado-em-colegio.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=g1

Vídeo

Seu silêncio é amigo do estuprador

27 sexta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Sem categoria

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abuso sexual, assédio, denúncia, discriminação, drogas, estupro, machismo, omissão, proteção, sexo sem consentimento, silêncio, violência

Como conversar com os filhos sobre manifestações políticas

20 domingo mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Profissão, Sociedade

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argumentação, cidadania, democracia, diálogo, informação, manifestações, Mario Sergio Cortella, omissão, opinião, pesquisa, política, respeito

Como conversar com os filhos sobre manifestações políticas

Principalmente pelos meios de comunicação, as crianças e adolescentes têm acesso aos movimentos que estão acontecendo. Saiba como lidar

As manifestações populares de cunho político estão na televisão, nos jornais, no rádio, na internet e, é claro, para quem quiser ver ao passar pela rua. Mas como falar com as crianças sobre um assunto tão complexo? É melhor deixar de falar? Para o filósofo Mario Sergio Cortella, a discussão é fundamental. “O omisso é cúmplice. Os pais que escondem do filho temas importantes estão furtando dele a completude na formação – e tendem a fazer da criança uma vítima de um sistema que pode ser maléfico. A família deve discutir temas sociais, sim. Se ela decide não ir à rua, deve explicar o porquê. Há pais que dizem: “Não me meto em política”. Ao agir assim, já se meteram. Isso é nocivo.”, explica.

Quando falar?
Se seu filho não perguntar, introduza o assunto durante em brechas durante o dia, como na hora do noticiário ou na caminhada até o colégio. Pergunte o que ele sabe, o que ouviu falar, o que contaram a ele. Depois, proponha que procurem, juntos, os pedidos dos manifestantes e quais os pontos contrários a eles. Esqueça o maniqueísmo de bem versus mal: deixe isso para os filmes, ok?

Leia mais:
http://mdemulher.abril.com.br/familia/claudia/como-conversar-com-os-filhos-sobre-manifestacoes-politicas

PF ignorou o merendão do PSDB, diz investigado

16 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade

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bagunça, Cássio Chebabi, cooperativa Coaf, corrupção, crianças da rede pública, desvio de recursos, fraude, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, impunidade, investigação, licitação, merenda escolar, merendão tucano, omissão, Polícia Federal, Programa Nacional de Alimentação Escolar, propinas, PSDB, roubalheira, suco de laranja, superfaturamento

PF ignorou o merendão do PSDB, diz investigado

Delator afirma que agentes estiveram na sede da cooperativa Coaf, mas não realizaram nenhuma diligência

A investigação que atinge políticos do PSDB por desvios de recursos da merenda no estado de São Paulo começou por acaso após um ex-integrante da Cooperativa Orgânica de Agricultura Familiar (Coaf), sediada em Bebedouro, interior do estado, decidir entregar um esquema de superfaturamento nas compras. Insatisfeito com a bagunça e a roubalheira, João Roberto Fossaluzza Júnior revelou à Polícia Civil o envolvimento de políticos, lobistas e dirigentes da entidade em desvios de recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).

Fossaluzza chegou a fazer uma gravação escondida com o ex-presidente da entidade Cássio Chebabi na qual o dirigente fala abertamente do pagamento de propinas.

A fraude consistia na intermediação de políticos em vender suco de laranja superfaturado ao governo estadual e a prefeituras, sempre sem licitação. O dinheiro repassado pela União para a mesa de crianças da rede pública foi desviado para campanhas eleitorais e para o bolso da quadrilha. Até onde se sabe, ao menos 25 milhões de reais foram desviados só em 2015. Fossaluzza contou o que sabia em junho do ano passado. A sangria de dinheiro público poderia ter sido evitada, no entanto, pelo menos um ano antes se a Polícia Federal tivesse se interessado em investigar o caso.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/892/agentes-caolhos?utm_content=buffer21d0c&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

Água, sua linda

11 sexta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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acionistas, água, água tratada, bônus, corrupção, crise hídrica, descontos especiais, desperdício, desvio, diretoria, falta de manutenção, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, grandes consumidores, impunidade, mata desmatada, omissão, planejamento, Qualidade da Água, racionamento, redução de pressão, saúde pública, sabesp, Sistema Cantareira, transparência, vazamentos, verbas

reservatorios

Água, sua linda

Como crise não se acaba com declaração, fizemos uma análise do volume de água no Sistema Cantareira nos últimos anos para que possamos entender onde estamos hoje. Não precisa ser fera em gráfico para saber que a situação está perigosa:
1. Cantareira tem só 30% de sua capacidade (http://mananciais.tk/);
2. Para conseguir atingir os 30%, a população metropolitana de São Paulo sofre racionamento há mais de um ano (mascarado pelo nome de “redução de pressão”) e continua sem abastecimento normal (http://goo.gl/lcs87f);
3. Sabesp ainda perde 31,2% da água tratada em vazamentos em seus 35 mil km de canos velhos subterrâneos com mais de 30 anos de uso (http://goo.gl/VqkkEB);
4. Sistema tem 80% de sua mata original desmatada e isso afeta capacidade de Cantareira reter água (http://goo.gl/Ho7hkq);
5. A estrutura dos reservatórios é hoje insuficiente para dar conta da demanda com aumento da população de São Paulo (http://goo.gl/nkXoR6);
6. Mesmo com 78% de reprovação, governo segue estimulando o consumo de grandes consumidores com descontos especiais (http://goo.gl/3CiUXV);
7. Governo ainda não tem ações efetivas para criar uma nova cultura de cuidado com a água no estado e mesmo com a crise o consumo subiu (http://goo.gl/HLVHhn);
8. Não há transparência na informação ou diálogo do governo/Sabesp com setores da sociedade, muito menos garantia de padrões de qualidade da água para abastecimento (http://goo.gl/ytvhLX);
9. Estado segue sem planejamento estratégico para o abastecimento de água futuro (http://goo.gl/Vmj5c1);
10. Referente ao desempenho do ano em que a população de São Paulo enfrentou grave falta de água ao lado de serviços, comércio e indústria, os seis executivos de sua diretoria ganharam bônus de 1 milhão de reais (http://goo.gl/QB2WLs).

Leia mais:
https://www.facebook.com/aguasualinda/photos/a.393790754123352.1073741828.393341070834987/578906352278457/?type=3&fref=nf

ONGs criticam Alckmin por declarar ‘resolvida’ a falta de água em São Paulo

10 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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acionistas, Aliança pela Água, Alto Tietê, água, crises, desabastecimento, falta de gestão, falta de transparência, geraldo alckmin, manutenção da rede, omissão, ong, periferia, pressão da água, PSDB, racionamento, recursos hídricos, reservatórios, saúde pública, Sistema Cantareira, volume morto

ONGs criticam Alckmin por declarar ‘resolvida’ a falta de água em São Paulo

Em 2013, o Sistema Cantareira tinha 57% do volume operacional. Hoje tem aproximadamente 30%. O Alto Tietê tinha 60%, e hoje tem 40%

A declaração de que a crise da água está superada em São Paulo, feita ontem (7) pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) foi considerada “prematura” pela Aliança pela Água, rede com 48 organizações que realiza ações sobre a seca em São Paulo. “(A afirmação) mostra uma visão equivocada sobre segurança hídrica, induz o aumento do consumo e, consequentemente, diminui a já frágil resiliência da Grande São Paulo para enfrentar novas crises. Inclusive porque a situação atual é melhor do que na mesma data em 2014 e 2015, mas ainda muito pior do que era entre 2010 e 2013, período anterior à crise”, defendeu a entidade em nota publicada hoje.

“A questão da água está resolvida, porque nós já chegamos a quase 60% do Cantareira e 40% do Alto Tietê. Isso é água para quatro ou cinco anos de seca”, afirmou Alckmin, durante seminário na Associação Comercial de São Paulo, no centro da capital paulista. “A maior seca tinha sido em 1953. Em 2014, choveu a metade de 1953 e não teve rodízio”, prosseguiu o governador, ignorando milhares de relatos, reclamações na Sabesp e reportagens demonstrando que houve muitas famílias que ficaram horas, às vezes dias, sem água por cortes realizados pela Sabesp.

Para a Aliança, é fato que as chuvas do verão deste ano têm contribuído para a recuperação do nível dos reservatórios, “mas ainda estamos distantes de atingir um nível seguro”. Em 2013, o Sistema Cantareira tinha 57% do volume operacional. Hoje tem aproximadamente 30%. O Alto Tietê tinha 60%, e hoje tem 40%. Na mesma data, em 2010, o Cantareira tinha 97% e o Alto Tietê, 93%.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/ambiente/2016/03/ongs-criticam-alckmin-por-declarar-resolvida-a-falta-de-agua-em-sao-paulo-9087.html

Isto foi

10 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Sociedade

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antidemocrático, casa grande & senzala, corrupção, delação, democracia, desinformação, dois pesos duas medidas, elite branca, espetáculo, golpe, Janio de Freitas, justiça, Lava Jato, mídia, omissão, Sergio Moro

Isto foi

Por Janio de Freitas – publicado em 6/3/2016

Nos seus dois anos de ação que se completam neste março, o juiz, os procuradores e os policiais da Lava Jato vieram em crescendo incessante nos excessos de poder, mas o ambiente em que esbanjaram arbitrariedade não é mais o mesmo. O exagero de prepotência faz emergirem reações em ao menos três níveis.

O que se passou de quinta (3) para a sexta (4) passadas não foram ocorrências desconectadas. Foram fatos combinados para eclodirem todos de um dia para o outro, com preparação estonteante no primeiro e o festival de ações no segundo. O texto preparado na Lava Jato para entrega ao Supremo Tribunal Federal, como compromisso de delação de Delcídio do Amaral, está pronto desde dezembro. À espera de determinada ocasião.

Por que a intermediação para o momento especial foi da “IstoÉ”, desprezada pela Lava Jato nos dois anos de sua associação com “Veja” e “Época”? É que estas duas, na corrida para ver qual acusa e denuncia mais, costumam antecipar na internet os seus bombardeios. A Lava Jato desejava que a alegada delação de Delcídio só fosse divulgada na quinta-feira, véspera das ações planejadas. A primeira etapa funcionou sem falhas, até para “IstoÉ” lembrar-se de si mesma.

Ainda no começo da noite de quinta, Ricardo Boechat deu com precedência e correção, no Jornal da Band, a íntegra da nota em que Delcídio negou confirmação ao “conteúdo da reportagem de IstoÉ” e negou “reconhecer a autenticidade dos documentos acostados ao texto”. Mas a conduta comum aos jornais, TV e rádios foi tratar como verdadeira a alegada delação de Delcídio. Nos dois jornais mais relevantes, o desmentido só foi referido na 21ª linha das 31 sob a grande manchete (“O Globo”: “Embora o senador diga que não confirma a reportagem”, e muda o assunto). Nas 54 linhas sob a grande manchete na edição nacional da Folha, nenhuma referência ao desmentido, no entanto citado em parte com destaque no interior.

Situação curiosa: o Delcídio tratado como parlapatão, pelo que disse ao Cerveró filho, merece crédito absoluto quando incriminador de Dilma e Lula, e volta a ser declarante desprezível quando nega as incriminações. Uma oscilação que pode ser política ou ter qualquer outra origem, mas jornalística não é. Em tempo: o filho de Cerveró foi mandado para o exterior.

As ações da sexta-feira quase santa foram sintetizadas, não por acaso, no título do artigo, naquele dia mesmo, de um dos irmãos em fé de vários integrantes da Lava Jato: “Destituição de Dilma é missão cristã”. Do pastor evangélico Wilton Acosta, presidente do Fórum Evangélico Nacional de Ação Social e Política. Adequado texto de fundo para a chegada da Polícia Federal à moradia de Lula, levando-o; e para as invasões do Instituto Lula e do sítio em Atibaia. Com base em razão assim exposta uma semana antes pelo procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, ao falar da obra no sítio: “Eu desconfio” (de relação entre Lula e empreiteiras). Mas procurador e policial que desconfia não vão para os jornais. Vão trabalhar. Para esclarecer sua desconfiança e dar ao país informações decentes.

Em São Paulo, em São Bernardo, no Rio, em Salvador, pelo menos, houve amostras eloquentes de que os ânimos da militância dos mais sofridos está próximo do ponto de descontrole. Um aviso à Lava Jato de que sua “missão cristã” não pode continuar tão mais missão do que cristã. Em paralelo, o pronunciamento de Lula, revivendo o extraordinário mitingueiro, não apenas deixou pasmos os que esperavam vê-lo demolido, a ponto de que também a Globo transmitiu-o ao vivo. Calmo, desafiador, o pronunciamento abriu a única perspectiva conhecida de restauração do PT, com Lula em campo pelo país afora, e já enfrentando os que pretendem extinguir os dois.

O ministro Marco Aurélio de Mello, ele quase sempre, convocou diante das atitudes de Sergio Moro: “Precisamos colocar os pingos nos is. (…) Amanhã constroem um paredão na praça dos Três Poderes”. Apontava a ilegalidade da decisão de Moro referente a Lula, e foi forte: “paredão” remeteu ao “paredón” dos fuzilamentos nos primórdios da revolução cubana. Considera que Moro age por critério seu, não pelos da legislação. O resultado são “atos de força”. E “isso implica retrocesso, não avanço”. Marco Aurélio não falou só por falar.

A megaoperação resultou em mega-advertência à Lava Jato.

Leia mais:
http://jornalggn.com.br/noticia/lava-jato-quando-megaoperacao-se-torna-mega-advertencia-por-janio-de-freitas

Aluno é agredido a pauladas na porta de escola na zona sul de São José

24 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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agressão, direitos humanos, escola, Escola Estadual Lourdes Maria de Camargo, espancado a pauladas, homofobia, inclusão, ofensas homofóbicas, omissão, preconceito, professores, sexualidade, violência

Aluno é agredido a pauladas na porta de escola na zona sul de São José

Agressão teria sido motivada por homofobia, diz polícia.
Agressores foram identificados; vítima foi socorrida em UPA.

Um jovem de 18 anos, aluno de uma escola estadual na zona sul de São José dos Campos (SP), foi espancado a pauladas por adolescentes em frente à unidade na noite da última segunda-feira (22). Segundo a Polícia Militar, a agressão teria sido motivada por homofobia.

De acordo com a PM, a vítima estava na porta da Escola Estadual Lourdes Maria de Camargo, por volta das 23h, quando foi abordada e agredida com pauladas por cinco adolescentes – pelo menos um deles também é aluno da escola. Durante a agressão, o jovem teria ouvido ofensas homofóbicas.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2016/02/aluno-e-agredido-pauladas-na-porta-de-escola-na-zona-sul-de-sao-jose.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

Mineradora demorou duas horas para avisar governo sobre rompimento

05 sábado dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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alerta, aviso, barragens, bento rodrigues, desabrigados, desastre ambiental, impunidade, lama, metais pesados, Núcleo de Emergência Ambiental, omissão, rompimento, Samarco, vale do rio doce

Mineradora demorou duas horas para avisar governo sobre rompimento

A mineradora Samarco demorou duas horas para avisar o órgão do governo de Minas que atende emergências ambientais sobre o rompimento de sua barragem há exato um mês, segundo documento da Secretaria de Meio Ambiente do Estado ao qual a Folha teve acesso.

Por lei, a comunicação teria de ser imediata.

Relatório do NEA (Núcleo de Emergência Ambiental), órgão da secretaria que mantém um plantão 24 horas para atender acidentes, registrou às 17h39 a ligação de um gerente da Samarco identificado apenas como Euzimar.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/12/1715378-mineradora-demorou-duas-horas-para-avisar-governo-sobre-rompimento.shtml

“Eu não aguento mais”

15 sábado ago 2015

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bullying, direitos humanos, ECA, escola João Vieira de Almeida, negro, omissão, perseguições, preconceito, racismo

O desabafo de um menino de 11 anos que é vítima de racismo na escola

“Eu não aguento mais”. Menino de apenas 11 anos que não suporta mais sofrer preconceito “todo santo dia” na escola publica um vídeo-desabafo pedindo basta

Kauan Alvarenga estuda na escola João Vieira de Almeida, na Vila Maria, cidade de São Paulo. O menino, de apenas 11 anos, publicou no Youtube um vídeo-desabafo  em que pede um basta nas perseguições racistas que sofre diariamente na escola.

Apesar de comovente, o conteúdo soma pouco mais de mil visualizações até o fechamento deste texto.

“Meu nome é Kauan Alvarenga, tenho 11 anos. Olha aqui, vou falar uma coisa para vocês […] todo dia, todo santo dia, todo dia mesmo, eles mexem com meu cabelo, mexem comigo, e quando eu vou falar pra professora, [ela] não dá atenção, não fala nada, finge que não ouviu”, explica Kauan.

Leia mais:
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/08/o-desabafo-de-um-menino-de-11-anos-que-e-vitima-de-racismo-na-escola.html

Alckmin inflou dado sobre salário de professor do Estado de São Paulo

06 segunda-feira jul 2015

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, História, Profissão, Sociedade, Violência

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geraldo alckmin, lei de acesso à informação, omissão, professores, reajuste, rede de ensino estadual, salário, são paulo

Alckmin inflou dado sobre salário de professor do Estado de São Paulo

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) inflou dados sobre salários dos professores da rede estadual paulista em meio à maior greve da categoria, que durou 89 dias e atingiu parcialmente a rede até o mês passado.

O tucano dizia que a paralisação não fazia sentido, pois, segundo ele, os professores tinham recebido reajuste de 45% ao longo do seu mandato anterior (2011-2014).

Na realidade, professores da ativa da rede estadual tiveram 12,3% de aumento no valor que recebem mensalmente, descontada inflação.

O detalhamento do reajuste foi informado pelo governo do PSDB à Folha somente no fim do mês passado, após o governo ser acionado via Lei de Acesso à Informação.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/07/1651990-alckmin-inflou-dado-sobre-salario-de-professor-do-estado-de-sao-paulo.shtml

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