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Arquivos da Tag: Instituto Alana

A publicidade para crianças em escolas e o direito à educação

04 terça-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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ações publicitárias, ambientes escolares, consumismo, consumo, creches, crenças, criança, deficiência de julgamento, direitos culturais, direitos humanos, escolas, espaço público, impacto da publicidade, Instituto Alana, internet, marcas, marketing, ONU, parques infantis, produtos, televisão, valores, vulneráveis

A publicidade para crianças em escolas e o direito à educação

por Nexo Jornal

Quando empresas entram nas escolas não estão, de forma alguma, colaborando com a realização do direito à educação, ainda que queiram vender essa ideia

O projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana, lançou no dia 28 de março a tradução ao português do relatório da ONU sobre o impacto do marketing na fruição dos direitos culturais, elaborado pela relatora especial Farida Shaheed e aprovado na 69ª Sessão da Assembleia Geral, em 2014. De leitura essencial para a reflexão sobre a sociedade de consumo e o consumismo no contexto global, o documento teve contribuições de Estados, especialistas e instituições de direitos humanos.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2017/A-publicidade-para-crian%C3%A7as-em-escolas-e-o-direito-%C3%A0-educa%C3%A7%C3%A3o

Peppa Pig entra na mira de ONG que protege direitos das crianças

06 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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brinquedos, canal Discovery Kids, comunicação mercadológica, ECA, efeitos nocivos da publicidade abusiva, empresa farmacêutica, exposição, imagens, Instituto Alana, Laboratório Nesh, legislação, médicos, Nunesfarma, ong, Peppa Pig, pirataria, proibição, proibido, projeto criança e consumo, proteção a infância, publicidade dirigida ao público infantil, receita, remédios, suplemento vitamínico NeshVit Peppa Pig, vitamina

pepa

Peppa Pig entra na mira de ONG que protege direitos das crianças

Sucesso na TV paga no canal Discovery Kids, a animação “Peppa Pig” também tornou-se uma mina de ouro em licenciamentos.

A personagem possuí uma linha imensa de produtos com sua marca, que vai de brinquedos de todos os tipos a alimentos e creme dental. É também a rainha da pirataria, com artigos falsificados dos mais variados tipos.

Mas um desses produtos chamou a atenção do Instituto Alana, que atua protegendo os direitos da criança e do consumidor.

O projeto Criança e Consumo, por meio do Instituto Alana, enviou uma carta à empresa farmacêutica Nunesfarma, detentora da marca ‘Laboratório Nesh’, que em 2016 lançou o ‘suplemento vitamínico NeshVit Peppa Pig’.

O medicamento, que a empresa afirma conter as necessidades diárias de 10 vitaminas essenciais para as crianças, é anunciado no site da marca e nas redes sociais da personagem infantil Peppa Pig como sendo o “mais divertido do mercado”.

A carta enviada pelo projeto Criança e Consumo alertou a Nunesfarma sobre a existência de legislação no Brasil que proíbe a publicidade dirigida ao público infantil e sobre as graves consequências da exposição de crianças à comunicação mercadológica a elas dirigida, inclusive pela utilização de personagens infantis que se comunicam de forma eficiente e direta com as crianças.

Leia mais:
http://entretenimento.r7.com/blogs/keila-jimenez/2016/12/06/peppa-pig-entra-na-mira-de-ong/

Ana Lucia Villela, a força por trás do Instituto Alana

03 quinta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Ana Lucia Villela, consumo, Criativos da Escola, educação infantil, escolas transformadoras, Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, Instituto Alana, Itaú - Unibanco, O começo da vida, ong, primeira infância, programas socioeducativos, transformação social

Ana Lucia Villela, a força por trás do Instituto Alana

Entrevista com uma das ativistas mais produtivas do país e referência internacional na luta pela proteção da infância

Em 1994, Ana Lucia Villela e seu irmão Alfredo descobriram que um enorme terreno que herdaram no Jardim Pantanal, na extrema zona leste de São Paulo, havia sido ocupado por milhares de famílias pobres. A solução mais óbvia para o problema seria chamar um advogado e pedir a reintegração de posse. Mas, então com 20 anos, Ana Lucia já não se pautava pelo óbvio. Ela e Alfredo enxergaram ali a possibilidade de concretizar um ainda vago desejo de empregar parte de sua riqueza em um projeto de transformação social. Nascia, assim, o Instituto Alana, ONG batizada a partir da junção dos nomes dos irmãos.

Manter ou ceder o controle? Como no caso do terreno do Jardim Pantanal, essa questão se colocou diversas vezes como uma bifurcação no caminho de Ana Lucia. Em geral, ela escolhe a trilha menos percorrida. Antes do Alana, o nome de Ana Lucia de Mattos Barretto Villela – 42 anos, reservada e avessa a entrevistas de cunho pessoal – sempre vinha acompanhado de apostos como “a mais jovem bilionária brasileira” ou “um dos maiores acionistas da holding Itaúsa” (ao lado do irmão Alfredo) – que controla o Itaú-Unibanco, a Duratex e outros empreendimentos. Bisneta do fundador do banco, Alfredo Egídio de Souza Aranha, Ana Lucia aparece na lista de bilionários da revista Forbes. Como uma das maiores acionistas da holding (com participações das famílias Setúbal e Moreira Salles), Ana Lucia poderia ter papel decisivo nos rumos do Itaú – com todo o poder econômico, político e simbólico que isso representa.

Leia mais:
http://revistatrip.uol.com.br/trip/entrevista-com-ana-lucia-villela-topo-do-ranking-da-forbes-e-coracao-do-instituto-alana

Aberta à comunidade, escola assume papel na transformação do território

24 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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Agostinho da Silva, Aprender em comunidade, bairro, comunidade, escola comunitária Dendê da Serra, escola da ponte, Escola Estadual Caetano de Campos, Escola Estadual Clara Camarão, escolas transformadoras, experiências, Instituto Alana, José Pacheco, participação, território

Aberta à comunidade, escola assume papel na transformação do território

Há uma velha frase, uma antiga crença, de que a educação pode mudar o mundo. Não há dúvida que o conhecimento é transformador, mas cada vez mais, experiências têm mostrado que a escola – sozinha – dificilmente conseguirá completar essa ampla e complexa tarefa. Ou como resume o educador português que vive e trabalha no Brasil, José Pacheco, em uma carta enviada a Agostinho da Silva:

“Sabias que escolas são pessoas, comunidades feitas de pessoas, que aprendem umas com as outras. E que o desenvolvimento dessas comunidades depende da diversidade de experiências das pessoas que as integram, bem como requer que todos os membros que as constituem se envolvam num esforço de participação, da produção conjunta de conhecimento, vizinho a vizinho, numa fraternidade aprendente.”

O trecho da carta foi extraído do livro Aprender em Comunidade, em que Pacheco, o fundador da Escola da Ponte, troca cartas com educadores – vivos ou não. Agostinho Silva foi um educador português que, escapando de seguidas ditaduras, teve uma destacada atuação intelectual no campo da educação e da cultura. Viveu no Brasil e sugeriu que nossa bandeira deveria levar os dizeres “Liberdade e Desenvolvimento” ao invés de “Ordem e Progresso”.

Quando uma aula, mesmo que seja uma aula tradicional, acontece numa praça, ela é necessariamente política, porque ela faz a pessoa em desenvolvimento perceber que ele não é só estudante: ela também é vizinho, é criança, é irmã. Ela se enxerga em sua pluralidade. E quando isso acontece, eu sinto que isso potencializa perspectivas, isso cria capacidade de intervenção não só onde elas vivem, mas também em suas vidas.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/aberta-a-comunidade-escola-assume-papel-na-transformacao-territorio/

Entrevista: É preciso que a criança seja nossa prioridade absoluta

18 terça-feira out 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Entrevista, Formação, Profissão, Sociedade

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artigo 227 da Constituição Federal de 1988, assistentes sociais, conselheiros tutelares, criança, defensores públicos, direito, ECA, infância, Instituto Alana, Isabella Henriques, juízes, justiça, Projeto Prioridade Absoluta, promotores, psicólogos forenses, VI Simpósio Internacional do Desenvolvimento da Primeira Infância

Entrevista: É preciso que a criança seja nossa prioridade absoluta

Isabella Henriques é advogada e diretora de advocacy do Instituto Alana, onde atua também como coordenadora geral do Projeto Prioridade Absoluta. Nesta entrevista, ela compartilha os desafios e urgências na defesa dos diretos das crianças e como atuar para que elas sejam prioridade de nossa sociedade, tema que irá debater no “VI Simpósio Internacional do Desenvolvimento da Primeira Infância”, dia 7 e 8 de novembro, em Recife, PE.

Fundação Maria Cecilia – O que significa a palavra advocacy?
Isabella Henriques – Essa palavra não possui uma tradução exata para o português, mas podemos dizer que representa uma ação, um advogar por uma causa, fazendo incidência política sobre determinado tema, o que envolve um conjunto de iniciativas. Dentre elas o lobby nos três poderes, inclusive no Judiciário, que é o trabalho que o Instituto Alana faz. A comunicação é outra área importante da advocacy, porque é preciso mobilizar as pessoas em torno de determinado assunto. Nesse sentido, os meios de comunicação de massa têm papel fundamental. Eles ajudam a fazer pressão nos órgãos responsáveis pela tomada de decisões para que mudanças aconteçam com mais rapidez e equidade.

É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”. artigo 227 da Constituição Federal de 1988

Leia mais:
http://desenvolvimento-infantil.blog.br/entrevista-e-preciso-que-a-crianca-seja-nossa-prioridade-absoluta/

Professor apoia formação de coletivo feminista em escola

29 quinta-feira set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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A Causa Secreta, “Uma Galinha”, CDMV, coletivo Rosa Zumbi, Coordenação de Direito à Memória e à Verdade, de Clarice Lispector, Desafio Criativos na Escola, desigualdade social, Eduardo Kawamura, Escola Municipal de Ensino Fundamental Eduardo Prado, feministas, gênero, Instituto Alana, machado de assis, menina, Missa do Galo, Movifemi, Movimento Feminista na Escola, mulher

Professor apoia formação de coletivo feminista em escola

De forma bastante prática, o professor Eduardo Kawamura vem mostrando que há pontes entre os conhecimentos escolares diretamente relacionados às disciplinas e os interesses dos estudantes. Foi durante suas aulas de Língua Portuguesa para as turmas do Ensino Fundamental II da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Eduardo Prado, na zona leste de São Paulo, que ele sentiu a necessidade de realizar essa integração.

“Eu atuo no coletivo Rosa Zumbi  e fui procurado por algumas alunas que me perguntaram como elas faziam para se tornarem feministas. Isso possibilitou uma discussão em sala de aula, entendendo que a transformação social no Brasil passa necessariamente pela luta das mulheres. Então, para além de orientá-las a lutarem pelas suas demandas, fui procurar como poderia ampará-las com a minha prática pedagógica”, conta Eduardo.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias/professor-de-lingua-portuguesa-apoia-estudantes-em-movimento-feminista/

Documentário “Território do Brincar – Diálogos com Escolas”

26 quinta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Saúde, Sociedade

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brincadeiras, brinquedos, comportamento, criatividade, diálogo, educadores, emoções, espaço escolar, experiências, faixa etária, infância, Instituto Alana, ludicidade, professores, reflexão, território do brincar, troca, Vivências

Documentário “Território do Brincar – Diálogos com Escolas”

Assista o documentário “Território do Brincar – Diálogos com Escolas”, produzido durante a parceria com escolas, entre 2012 e 2013. Esta parceria foi realizada através de videoconferências mensais com temas organizados pela equipe do Território do Brincar, encontros no Instituto Alana com palestrantes convidados e um projeto de pesquisa realizado em cada escola parceira sobre a brincadeira de casinha. Estas atividades foram registradas em um documentário que será lançado em 2015, com o objetivo de compartilhar o caminho de reflexão e diálogo entre as Escolas e o Território do Brincar.

Leia mais:
http://territoriodobrincar.com.br/videos/documentario-territorio-do-brincar-dialogos-com-escolas/

“Criativos na Escola” apoia projetos comprometidos com a transformação

14 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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alunos, criatividade, Criativos na Escola, Design for Change, educadores, engajamento, ensino fundamental I, ensino fundamental II, ensino Médio de escolas públicas ou privadas, Instituto Alana, interação na comunidade, ONGs, premiação, trabalho em equipe, transformação social

“Criativos na Escola” apoia projetos comprometidos com a transformação

Crianças e jovens que têm o propósito de contribuir com a transformação podem inscrever até o dia 15 de outubro suas ideias ou projetos já em andamento na segunda edição do Criativos na Escola.

A iniciativa, do Instituto Alana, que faz parte do Design for Change e está presente em 35 países, tem como objetivo estimular o protagonismo, a empatia, a criatividade e o trabalho em equipe, além de incentivar o engajamento e a interação na comunidade.

Podem participar educadores e alunos do Ensino Fundamental I, II e Médio de escolas públicas ou privadas de todo o país. A participação também é válida para projetos de organizações não-governamentais, associações comunitárias e outras.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/agenda/criativos-na-escola-apoia-projetos-comprometidos-com-transformacao/

http://criativosdaescola.com.br/

Julgamento histórico: STJ proíbe publicidade dirigida às crianças

10 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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brinquedos, campanha abusiva, criança, Direito do Consumidor, ECA, indústria alimentícia, Instituto Alana, mídia, meios de comunicação, proibir a publicidade dirigida às crianças, projeto criança e consumo, proteção da criança como prioridade, publicidade infantil, simulação de um presente, STJ, venda casada

Proteção à criança

Julgamento histórico: STJ proíbe publicidade dirigida às crianças

Caso inédito foi decidido pela 2ª turma do STJ

Em verdadeiro leading case, a 2ª turma do STJ decidiu na tarde desta quinta-feira, 10, proibir a publicidade dirigida às crianças.

Em foco estava a campanha da Bauducco “É Hora de Shrek”. Com ela, os relógios de pulso com a imagem do ogro Shrek e de outros personagens do desenho poderiam ser adquiridos. No entanto, para comprá-los, era preciso apresentar cinco embalagens dos produtos “Gulosos”, além de pagar R$ 5.

A ação civil pública do MP/SP teve origem em atuação do Instituto Alana, que alegou a abusividade da campanha e o fato de se tratar de nítida venda casada.

Leia mais:
http://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI235576,101048-Julgamento+historico+STJ+proibe+publicidade+dirigida+as+criancas

6 ideias para minimizar o consumismo infantil no Natal

19 sábado dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Profissão, Sociedade

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comportamento, consumismo infantil, consumo, Instituto Alana, natal, presentes, projeto criança e consumo, publicidade, publicidade dirigida ao público infantil

6 ideias para minimizar o consumismo infantil no Natal

Projeto do Instituto Alana apresenta sugestões aos familiares para coibir o consumo infantil excessivo no fim de ano.

Por ser o Natal a época do ano em que há um crescimento expressivo no direcionamento de publicidade às crianças, é importante que as famílias estejam atentas ao aumento dos pedidos de compras das crianças. O Projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana, que defende o fim da publicidade dirigida ao público infantil, propõe alternativas para que os familiares fujam do consumismo neste final de ano e celebrem as festas com mais presença e menos presentes.

Veja 6 ideias para minimizar o consumismo infantil no Natal e frear o estímulo ao consumismo infantil:

Leia mais:
http://criancaeconsumo.org.br/noticias/6-ideias-para-minimizar-o-consumismo-infantil-no-natal/

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