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Arquivos da Tag: verba pública

Estudantes ocupam a Alesp e batem de frente com Alckmin pela CPI da Merenda

04 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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alesp, alimentação saudável, Coaf, corte de alimentação, CPI da merenda, deputado Fernando Capez, ECA, fraude, geraldo alckmin, João Paulo Rillo, máfia da merenda, merenda escolar, merenda seca, merendão tucano, polícia militar, rede pública, suco de laranja, superfaturamento, verba pública

Estudantes ocupam a Alesp e batem de frente com Alckmin pela CPI da Merenda

No ano passado, o pesadelo do governador Geraldo Alckmin (PSDB) foi a mobilização dos estudantes secundaristas contra a reorganização escolar. Parece que poucos meses depois, esse pesadelo voltou: os estudantes querem a abertura da CPI da Merenda — algo que foi vetado pelo seu partido na Assembleia Legislativa.

Já são 14 escolas ocupadas ao redor do estado de São Paulo nesta quarta-feira (4), além do Centro Paula Souza, que foi tomado por estudantes no dia 28 do mês passado.

Mas, para piorar a vida do governador Geraldo Alckmin, estudantes secundaristas resolveram ir além: ocuparam a Assembleia Legislativa do Estado, a Alesp, na noite desta terça-feira (3).

Tudo isso ocorre porque o partido do governador, PSDB, tem feito o possível para brecar a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre a Máfia da Merenda, escândalo investigado pela Polícia Civil que envolve nomes importantes do partido no estado, como o próprio presidente da Alesp, deputado estadual Fernando Capez (PSDB).

Leia mais:
https://medium.com/democratize-m%C3%ADdia/estudantes-ocupam-a-alesp-e-batem-de-frente-com-alckmin-pela-cpi-da-merenda-a341aa292797#.fs7qadcmg

Deputados paulistas travam as investigações sobre a máfia da merenda

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Profissão, Saúde, Sociedade

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alesp, Coaf, corrupção, CPI, deputado Fernando Capez, geraldo alckmin, impunidade, máfia da merenda, merenda escolar, merendão tucano, Operação Alba Branca, PSDB, suco de laranja, superfaturamento, verba pública

Deputados paulistas travam as investigações sobre a máfia da merenda

Sob pressão para esclarecer desvio de verbas da merenda de escolas públicas, Comissões da Assembleia são esvaziadas

Lá se vão três meses que a Operação Alba Branca, responsável por investigar o pagamento de propinas, fraudes de licitações e superfaturamentos de produtos agrícolas usados nas merendas da rede de Educação do Estado de São Paulo, veio à tona. De lá para cá, muitas informações foram divulgadas, mas a máfia da merenda, como ficou conhecido o escândalo, ainda teve pouco impacto na rotina da Assembleia Legislativa (Alesp), apesar do largo envolvimento do mundo político no escândalo.

Um exemplo deste envolvimento é que desde o começo das investigações, tocadas pela Polícia Civil e Ministério Público, o atual presidente da Assembleia, Fernando Capez (PSDB), foi citado por funcionários da Coaf – cooperativa de alimentos que seria a principal beneficiária do esquema – como um dos destinatários de propinas. E, em uma segunda etapa das investigações, deflagrada em março, o ex-presidente da Alesp, Leonel Julio, e o atual presidente da União dos Vereados do Estado de São Paulo (Univesp), Sebastião Misiara, foram presos. Até agora, contudo, pouco foi feito na Alesp para esclarecer o caso.

Se por um lado, a criação de uma Comissão de Inquérito Parlamentar (CPI) para investigar informações relativas à investigação, não decolou, por outro, a discussão ainda não teve início na Comissão de Educação e Cultura, onde requerimentos referentes à questão da merenda têm sido barrados e sessões têm sido canceladas por falta de quórum. A liderança do PT na Alesp disse que o partido já conseguiu 24 das 32 assinaturas necessárias para instalar a CPI, o que corresponde a um terço dos deputados da Casa. “Estamos pressionando bastante, e muitos deputados também estão angustiados, pois estão sendo cobrados por suas bases e professores”, disse José Zico Prado, líder do PT, em entrevista ao Globo. Até agora, contudo, a CPI continua no plano das intenções.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/21/politica/1461189926_076892.html

Suspeito da máfia da merenda de São Paulo contando maços de dinheiro

15 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Saúde, Sociedade

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Calors Luciano Lopes, Coaf, contratos superfaturados de merenda, corrupção, fraude, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, impunidade, máfia da merenda, merenda escolar, merendão tucano, propina, PSDB, suco de laranja, superfaturamento, verba pública

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Suspeito da máfia da merenda escolar, Carlos Luciano Lopes, contando maços de dinheiro

Suspeito da máfia da merenda de São Paulo contando maços de dinheiro

Não é a imagem de alguém que ganhou na loteria ou fechou um bom negócio, mas sim Carlos Luciano Lopes, ex-vendedor da Coaf (Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar), entidade apontada como responsável pelo esquema conhecido como máfia da merenda em São Paulo.

A foto foi apreendida na primeira etapa da operação Alba Branca, que investiga o pagamento de propina em contratos superfaturados de merenda com o governo Geraldo Alckmin (PSDB) e 22 cidades.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/04/1761073-foto-mostra-suspeito-da-mafia-da-merenda-contando-macos-de-dinheiro.shtml

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Água e sal para o almoço? Página no Facebook reúne flagras de merenda em SP

06 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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alunos, ameaças, baixa renda, Coaf, corrupção, denúncias, diário da merenda, ECA, estudantes secundaristas, facebook, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, merenda escolar, merenda seca, merendão tucano, periferia, precarização, redes sociais, refeições precárias, represálias, suco de laranja, superfaturamento, verba pública

Estudantes publicam foto de bolachas e suco distribuídos em colégio estadual

Estudantes publicam foto de bolachas e suco distribuídos em colégio estadual

Água e sal para o almoço? Página no Facebook reúne flagras de merenda em SP

No lugar de arroz, feijão e carne, biscoito e bebida láctea de morango. Em vez de macarrão com frango, nada.

Essa é a realidade que alunos de algumas escolas do Estado de São Paulo enfrentam na hora da merenda. Revoltados (e famintos), um grupo de estudantes secundaristas resolveu usar as redes sociais para denunciar a falta ou a precarização de suas merendas.

No perfil “Diário da Merenda” no Facebook e no Instagram, os próprios estudantes postam fotos de refeições precárias ou até da chamada merenda seca: barrinhas de cereais, bolachas, caixinhas de achocolatados. Muitas vezes, eles também fotografam o cardápio do que estava programado para contrapor com que o de fato foi servido e também contam como era a merenda antes.

Mas as iniciativas dos alunos vêm gerando reações contrárias.

Uma estudante da Grande São Paulo, por exemplo, teve de se explicar após publicar a foto de mesas vazias no colégio onde estuda. A estudante, que não será identificada, contou à BBC Brasil que desde o início do ano letivo não há merenda na escola, no período noturno.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/bbc/2016/04/06/agua-e-sal-para-o-almoco-pagina-no-facebook-reune-flagras-de-merenda-em-sp.htm

Prova de escândalo da merenda some da Secretaria de Educação de SP

03 domingo abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Saúde, Sociedade

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alimentação escolar, Coaf, contratos, corrupção, CPI, Fernando Capez, fraude, geraldo alckmin, impunidade, Luis Roberto dos Santos, máfia, merenda escolar, merendão tucano, Moita, PSDB, saúde, suco de laranja, superfaturamento, verba pública

Prova de escândalo da merenda some da Secretaria de Educação de SP

Um documento tido como prova para o andamento das investigações da operação Alba Branca sumiu da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo.

A operação apura o pagamento de propina em contratos superfaturados de merenda escolar com o governo de Geraldo Alckmin (PSDB) e cidades paulistas.

O documento tratava de um pedido de reequilíbrio financeiro de um contrato da Coaf (Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar) com o governo de Geraldo Alckmin.

Ele foi citado em um conversa entre o lobista Marcel Ferreira Júlio -que se entregou à Polícia Civil de Bebedouro nesta quinta-feira (31)/03)- e o ex-chefe de gabinete da Casa Civil Luis Roberto dos Santos, conhecido como “Moita”.

Na gravação, realizada com aval da justiça, os dois discutem uma maneira de aumentar o valor dos contratos.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/04/1756723-prova-de-escandalo-da-merenda-some-da-secretaria-de-educacao-de-sp.shtml?cmpid=compfb

Prisão na máfia da merenda e trensalão: reveses para os tucanos

01 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aluísio Girardia, Baleia Rossi, Carlos Eduardo da Silva, Coaf, corrupção, deputado Fernando Capez, Edson Aparecido, Emerson Girardi, fraude, geraldo alckmin, Joaquim Geraldo, Luiz Carlos da Silva Santos, Luiz Carlos Godim, máfia da merenda escolar, merendão tucano, Moita, Nelson Marquezelli, propina, PSDB, roubo, suco de laranja, superfaturamento, verba pública

Combate à corrupção

Prisão na máfia da merenda e trensalão: reveses para os tucanos

Acusado por desvio em contratos da merenda é preso e Justiça aceita denúncia por cartel de trens
Ex-braço-direito de Geraldo Alckmin é alvo de investigação por enriquecimento ilícito

…Só nesta semana, dois escândalos ligados à gestão tucana tiveram desdobramentos. A polícia prendeu sete investigados por fraude na merenda escolar do Estado. Em outra frente, a Justiça de São Paulo aceitou denúncia contra sete executivos acusados de cartel e fraude na compra de trens, durante o governo José Serra (PSDB). Soma-se ao cenário a investigação sobre Edson Aparecido. Ex-secretretário-chefe da Casa Civil e braço-direito de Geraldo Alckmin (PSDB), ele deixou o cargo na última sexta-feira para concorrer a vereador. Semanas antes ele passou a ser investigado por enriquecimento ilícito. Entenda os casos:

Operação contra máfia da merenda

O ex-presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Leonel Julio, e o presidente da Univesp (União dos Vereadores do Estado de São Paulo), Sebastião Misiara foram presos na manhã desta terça-feira, acusados de ligação com a máfia da merenda em São Paulo.

As prisões fazem parte da 2ª fase da Operação Alba Branca, da Polícia Civil e do Ministério Público, que investiga a suspeita de fraude em licitações da merenda escolar em 22 cidades nos últimos dois anos. A Coaf (Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar) é apontada como a responsável pelo esquema. A Justiça mandou prender também Carlos Eduardo da Silva, Aluísio Girardia, Emerson Girardi, Luiz Carlos da Silva Santos e Joaquim Geraldo. “O ponto central desse trabalho de investigação vem sendo focado nos integrantes e também em colaboradores da Coaf, que, conforme as investigações já evidenciaram, vinham fraudando tais procedimentos que visavam à venda e compra de itens que integram a merenda escolar”, afirma a polícia em nota.

O atual presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, o deputado Fernando Capez (PSDB), é citado por funcionários da Coaf como um dos destinatários de propinas para facilitar contratos para a aquisição de sucos de laranja para escolas de diversos municípios. O deputado nega as acusações. Dirigentes da Coaf apontaram também os deputados federais Baleia Rossi (PMDB) e Nelson Marquezelli (PTB) e o deputado estadual Luiz Carlos Godim (SD) como beneficiários do esquema. Todos negam as acusações.

O caso coloca sob suspeita também a secretaria da Casa Civil do governador Geraldo Alckmin, porque o então chefe de gabinete do ex-secretário Edson Aparecido, Luiz Roberto dos Santos, conhecido como Moita, aparece em um grampo telefônico feito pela polícia pedindo dinheiro a integrantes de uma das empresas. Ele foi demitido no dia 18 de janeiro, na véspera da operação ser deflagrada.

No ano passado, o Governo estadual pagou mais de 11 milhões de reais à Cooperativa por diversos contratos – um crescimento de mais de 4.500%, tendo em vista os 238.000 recebidos no ano anterior. Além das suspeitas que recaem sobre licitações feitas pelo Estado com verba do Governo Federal, os investigadores acreditam que as prefeituras também recebiam propina para assinar contratos com a Coaf. De acordo com o Ministério Público, as propinas giravam entre 10% e 30% do valor dos contratos. O esquema começou a ser investigado no segundo semestre do ano passado.Seis suspeitos foram presos, mas após acordo de delação, todos foram soltos. O atual presidente da Coaf, Nilson Fernandes, empossado em fevereiro, negou qualquer envolvimento da atual gestão na fraude investigada.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/29/politica/1459272317_950241.html

Mesmo com ameaças, secundaristas protestam contra Máfia da Merenda em São Paulo

30 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Coaf, corrupção, Fernando Capez, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, intolerância, máfia da merenda, merenda escolar, merendão tucano, Operação Alba Branca, polícia militar, protestos, PSDB, reorganização escolar, secundaristas, suco de laranja, superfaturamento, verba pública

Mesmo com ameaças, secundaristas protestam contra Máfia da Merenda em São Paulo

Ao passar em frente ao prédio da Fiesp na Av. Paulista, secundaristas que protestavam contra a Máfia da Merenda no estado foram ameaçados por militantes pró-impeachment, que estavam acampados no local. Uma mulher iniciou a confusão, segurando um bastão de metal contra uma secundarista. Veja o vídeo.

A Máfia da Merenda, mais recente caso de corrupção envolvendo quadros tucanos em São Paulo, ganhou o foco da mídia e das ruas nesta terça-feira (29).

A Operação Alba Branca, que investiga o caso de desvio de dinheiro público destinado a merendas escolares, prendeu ontem o ex-presidente da Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo), Leonel Julio, de 80 anos. Além dele, mais seis investigados também foram detidos.

A Alba Branca aponta que o presidente da Assembleia Legislativa do estado, deputado Fernando Capez (PSDB), seria um dos maiores beneficiários dos desvios da merenda.

Leia mais:
https://medium.com/democratize-m%C3%ADdia/mesmo-com-amea%C3%A7as-secundaristas-protestam-contra-m%C3%A1fia-da-merenda-em-s%C3%A3o-paulo-2f6008f54eb7#.lvcmwftx7

Merendão tucano usou “whatsapp russo” para evitar grampo

25 quinta-feira fev 2016

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Arnaldo Jardim, Coaf, cooperativa, corrupção, CPI, Duarte Nogueira, edital de merenda escolar, Edson Aparecido, Fernando Capez, fraudes, grampos, herman voorwald, merenda escolar, merendão tucano, russos, superfaturamento, telegram, verba pública, WhatsApp

Merendão tucano usou “whatsapp russo” para evitar grampo

O Telegram, criado por russos, era considerado “mais seguro nesse ramo” pelos investigados

Integrantes da quadrilha que desviava recursos da merenda escolar no estado de São Paulo fizeram uso de aplicativos de celular criados por russos para dificultar o rastreamento de ligações pelas autoridades.

Em uma das chamadas interceptadas durante as investigações, um vendedor da cooperativa Coaf, de Bebedouro, interior de São Paulo, foi flagrado conversando com uma pessoa identificada como “Carioca” a respeito do direcionamento de um edital de merenda escolar.

Durante a conversa, o vendedor Carlos Luciano (Carlinhos) diz que a compra deverá ser feita por meio de chamada pública, um modelo simplificado de contratação pela administração pública que dispensa licitação.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/blogs/direto-de-sao-paulo/merendao-tucano-usou-whatsapp-russo-para-evitar-grampo

Alunos mostram condições em que vão devolver prédio da Fernão Dias

04 segunda-feira jan 2016

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conservação, desocupação, Diretoria Regional de Ensino, ECA, Escola Estadual Fernão Dias Paes, escola pública, materiais, má administração, má gestão, ocupações, papel higiênico, reorganização de escolas, Salas restritas, verba pública

Alunos mostram condições em que vão devolver prédio da Fernão Dias

Estudantes adiaram desocupação da escola para esta segunda-feira (4).
Salas restritas, materiais encostados e má conservação foram relatados.

Após anunciarem o adiamento para a desocupação da Escola Estadual Fernão Dias Paes, em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo, os alunos mostraram, neste domingo (3), as condições em que o prédio da unidade será devolvido à Diretoria Regional de Ensino. Os estudantes afirmaram que devem deixar o local às 18h desta segunda-feira (4).

O aluno Heudes Cássio da Silva Oliveira, 18 anos, porta-voz da ocupação, mostrou pilhas de livros didáticos encostados na entrada da escola. “Como só os professores têm acesso aos materiais e não aguentam subir e descer escadas com tantos livros, eles deixam o material aí mesmo, lacrado”, contou.

“Recentemente pedimos mochilas e a diretora disse que não tinha. Olha aqui como não tem”, afirmou outro aluno, mostrando uma caixa com dezenas de mochilas.

De acordo com Heudes, é comum a falta de papel higiênico e copo descartável. Os estudantes se disseram surpresos ao encontrar a despensa cheia durante a ocupação.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/escolas-ocupadas/noticia/2016/01/alunos-mostram-condicoes-em-que-vao-devolver-predio-da-fernao-dias.html

Empresário sabe mais de gestão do que o educador, diz secretária de Goiás

09 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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administração escolar, charter schools, educação, educadores, empresários, escolas, instituições privadas, Organizações Sociais privadas, verba pública

Empresário sabe mais de gestão do que o educador, diz secretária de Goiás

Um novo formato de gestão escolar será testado ano que vem em Goiás: o governo estadual decidiu chamar OSs (Organizações Sociais privadas) para atuar na gestão de colégios públicos.

As organizações receberão recurso estatal para fazer gestão administrativa (como compra de materiais e manutenção predial), contratar docentes (do grupo que hoje é temporário, 30% da rede) e monitorar se os alunos baterão metas de aprendizagem.

A secretária de Educação do governo Marconi Perillo (PSDB-GO), Raquel Teixeira, afirma que a ideia é melhorar a gestão dos colégios e deixar os diretores concentrados em questões pedagógicas.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/12/1716663-empresario-sabe-mais-de-gestao-do-que-o-educador-diz-secretaria-de-goias.shtml?cmpid=compfb

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