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Arquivos da Tag: honestidade

A ascensão do Manthiqueira, o time que se inspira em Kant e no Carrossel Holandês

01 domingo out 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Sociedade

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autoridade, ética, Carrossel Holandês, conduta, desvios de comportamento, esporte, filosofia, futebol, honestidade, Immanuel Kant, Jogo Limpo, Laranja Mecânica, Malandragem, Manthiqueira, respeito

A cartilha de conduta do Manthiqueira

A ascensão do Manthiqueira, o time que se inspira em Kant e no Carrossel Holandês

Time que já foi o único treinado por uma mulher em São Paulo, finalmente consegue subir de divisão – prega ética em campo, com jogo sem malandragem, e respeito ao juiz

Aos 56 anos, Geraldo Márgelo de Oliveira, mais conhecido como Dado, é uma espécie de “Mujica do futebol” em Guaratinguetá. Presidente e fundador do Manthiqueira, que, após 12 anos de existência, conseguiu subir para a terceira divisão do Campeonato Paulista há duas semanas, ele dispensa carros de luxo, mora em casa simples e leva uma vida sem ostentação. Praticamente todas as suas economias foram investidas no clube – e na causa – que encampou. “O Manthiqueira é mais que um time de futebol. É uma filosofia de vida”, repete.

Muita gente em Guaratinguetá costuma chamar Dado de louco. Ele assume a fama com naturalidade. “Sempre fui meio louco mesmo. Não abro mão de ética e honestidade no futebol. E, no mundo egoísta em que vivemos, isso parece ser uma loucura mesmo.” Depois de quase fechar as portas do clube no ano passado, por causa de dívidas que somavam mais de 1 milhão de reais, o Manthiqueira enfim deixou a última divisão paulista após superar o União Mogi nas semifinais. Contando com algumas pitadas de “loucura” de seu presidente.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/30/deportes/1506727831_982656.html

Como o rosto controla nosso destino

23 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Preconceito, Publicações, Sociedade

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40 milésimos de segundo, aparências, apelo sexual, atraentes, beleza física, carreiras, celebridade, cientista comportamental, competência, conceitos pré-formados, confiabilidade, confiáveis, crianças, delicadas, destino, dominância, estrutura óssea, extroversão, feições, feições infantis, franzido, gêmeos, honestidade, impressão da personalidade, interpretações superficiais, julgamento, moldura digital, ossos proeminentes, pesquisa, piscar de olhos, preconceito, preconceito facial, psicólogo, rosto inocente, rostos, sósias, sobrancelhas, sorriso, traços grosseiros

Imagens manipuladas para transmitir mais competência, dominância, extroversão e confiabilidade

Como o rosto controla nosso destino

Imagine crescer com um irmão gêmeo não idêntico. Vocês teriam a mesma educação, a mesma escolarização, os mesmos interesses. Os dois seriam igualmente aventureiros e interessantes. Iriam à mesma academia e comeriam o mesmo tipo de comida. Espiritualmente e mentalmente, vocês seriam sósias. Mas teriam apenas uma diferença: o rosto.

Talvez um de vocês tivesse feições mais infantis e delicadas, enquanto o outro, ossos mais proeminentes e traços mais grosseiros.

Apesar de acharmos que tomamos decisões de uma maneira racional, somos frequentemente seduzidos por interpretações superficiais”, afirma o psicólogo Christopher Olivola, da Universidade Carnegie Mellon, no Estado americano da Pensilvânia. “As aparências são particularmente superficiais, mas ao mesmo tempo um sinal muito forte.

…Algumas orquestras profissionais, por exemplo, descobriram que adotar testes nos quais o diretor não vê o rosto do músico aspirante a uma vaga aumenta as chances de seleção de mulheres instrumentistas.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/07/150714_vert_fut_rosto_destino_ml

Harvard veta aprovação de alunos que fizeram postagens obscenas e racistas no Facebook

08 quinta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Experiências, Mundo, Preconceito, Sociedade, Tecnologias

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Harvard veta aprovação de alunos que fizeram postagens obscenas e racistas no Facebook

Uma das mais prestigiadas universidades do mundo, Harvard cancelou a aprovação de pelo menos 10 alunos após tomar conhecimento de postagens obscenas e racistas em um grupo interno de futuros estudantes de lá. O caso foi revelado pelo jornal The HArvard Crimson, especializado em assuntos da universidade localizada em Massachusetts, nos Estados Unidos.

De acordo com o jornal, os estudantes fariam parte de um grupo do Facebook com cerca de 100 membros criado depois que a universidade começou a comunicar os concorrentes sobre as aprovações. Esses alunos teriam se reunido a partir de um outro grupo do Facebook, oficial, administrado pela própria, onde interagem os alunos da “classe 2021” – ou seja: os que entrarão em Harvard no próximo verão.

Leia mais:
https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2017/06/05/harvard-veta-aprovacao-de-alunos-que-fizeram-postagens-obscenas-e-racistas-no-facebook.htm?cmpid=copiaecola

Aluno foi pego colando na USP e a polícia foi chamada. Mas isso é crime?

08 sexta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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aluno, avaliação, ética, boletim de ocorrência, código penal, celular, cola, concursos públicos ou particulares, conhecimento, crime, denúncia, engenharia, Escola Politécnica da USP, expulsão, formação de quadrilha], honestidade, ignorantes, infração, polícia, produção do conhecimento, prova, prova de cálculo, provas de avaliação de desempenho, questões, questionário, respostas, suspensão, USP, vestibular, WhatsApp

Aluno foi pego colando na USP e a polícia foi chamada. Mas isso é crime?

O Código Penal define penas somente para casos específicos de cola. Nos outros, infrações são julgadas internamente pelas instituições

Um aluno de 19 anos do primeiro ano de engenharia da USP foi pego colando em uma prova de cálculo. Para isso, ele utilizava um grupo de Whatsapp com mais de 200 participantes chamado “Honestidade”. A polícia foi acionada, o que levantou a questão: colar em prova é crime?

Segundo informações do boletim de ocorrência obtidas pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, o aluno foi flagrado por um professor usando o celular enquanto executava a prova. Ele pediu que o estudante entregasse o aparelho. Depois do exame, questionou o jovem junto a outros docentes.

Os professores encontraram uma foto da prova enviada pelo aluno no grupo de Whatsapp para que outras pessoas, que estavam fora da sala, enviassem a solução das questões.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/01/Aluno-foi-pego-colando-na-USP-e-a-pol%C3%ADcia-foi-chamada.-Mas-isso-%C3%A9-crime

O cérebro corrupto

11 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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O cérebro corrupto

A corrupção não é exclusiva da espécie humana, do poder político e empresarial
Mas também da sociedade que de certa forma a exerce ou, pelo menos, a tolera

A corrupção pode ser definida, em um sentido social, como uma crença compartilhada, expandida e tolerada de que o uso da função pública é feito para o benefício de si mesmo, da própria família e de amigos. Mas não é uma novidade moderna. Como bem descreve o World Development Report de 2015, a corrupção foi a norma social por excelência na maior parte da história. O princípio de que todas as pessoas são iguais perante a lei surgiu progressivamente na história e em muitos países ainda é uma tarefa pendente. A corrupção não é exclusiva da espécie humana (foram observadas condutas corruptas em chimpanzés, abelhas e formigas). Entre os seres humanos, não é exclusividade do poder público (mas existe) e de empresários agiotas (mas existem), mas também da sociedade que de certa forma a exerce ou, pelo menos, a tolera.

O tema da corrupção foi estudado pela sociologia e as ciências políticas, pela história e o direito. Mas é importante levar em consideração que o comportamento humano pode ter causas ao mesmo tempo biológicas, psicológicas, culturais e sociais, que interagem para influenciar e não são necessariamente disjuntivas. Em 2014, a revista científica Frontiers in Behavioral Neuroscience publicou o resultado de uma experiência na qual foi medida a condutividade da pele, que é uma medida de variação emocional geral, ao se oferecer um suborno, recebê-lo e esperar para ver se foi descoberta a trama corrupta na qual a pessoa estava envolvida. Um leilão foi simulado e as pessoas tiveram a possibilidade de subornar o leiloeiro para obter benefícios. Nas primeiras vezes, podiam subornar livremente, mas depois o perdedor podia exigir que a operação fosse inspecionada. Entre os resultados viu-se que tanto leiloeiros quanto corruptores eram menos corruptos quando sabiam que poderiam ser observados. Além disso, a atividade eletro-dérmica aumentou quando a pessoa decidiu de forma positiva, honesta e pró-social. O olhar do outro (ou o possível olhar do outro) é o que sanciona o oportunismo.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/03/ciencia/1462289605_959427.html

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