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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: baixa renda

João Doria e arcebispo de São Paulo: “Pobre não tem hábito alimentar, pobre tem fome”

22 domingo out 2017

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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allimentação saudável, arcebispo de São Paulo, baixa renda, biscoito, carências nutricionais, cardeal dom Odilo Scherer, creches públicas, data de validade, demandas nutricionais, ECA, educação infantil, farinata, fome, João Doria, merenda escolar, metas, mutricionistas, paladar, Plataforma Sinergia, pobre, prefeitura de São Paulo, programa municipal, PSDB, ração, ração humana, refeições, Rosana Perrotti, vencimento

SÃO PAULO

João Doria e arcebispo de São Paulo: “Pobre não tem hábito alimentar, pobre tem fome”

Prefeito anuncia que vai incluir a farinata, uma espécie de farinha feita com alimentos que seriam descartados, nas escolas, creches e centros de acolhida da cidade

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), voltou a apresentar nesta quarta-feira a farinata, uma espécie de farinha composta por alimentos próximos de sua data de validade ou que não seguem os padrões de comercialização, como carro-chefe de um programa municipal. Dessa vez, o prefeito afirma que ela será incluída na merenda das crianças em escolas e creches públicas e nas refeições dos centros de acolhida de moradores em situação de rua. O objetivo, segundo explicou, é evitar o desperdício de alimentos que ainda são próprios para o consumo e complementar — e não substituir — os alimentos in natura.

O prefeito já havia divulgado, no último dia 8 de outubro, uma espécie de biscoito feito de farinata que seria usado em um programa para erradicar a fome em São Paulo e distribuído para famílias de baixa renda. O produto ficou então conhecido como “ração humana”, foi alvo de críticas de diversos especialistas e nutricionistas e, devido à discussão gerada, ajudou a viralizar nas redes sociais um vídeo do prefeito gravado em 2007, época em que ele apresentava o programa de TV O aprendiz. Nele, Doria afirma que “gente humilde” não possui “hábito alimentar” e “tem que dizer graças a Deus” caso possa comer.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/18/politica/1508347385_718583.html

“Não suporto ver a polícia, fiquei traumatizada”, diz mãe de jovem morto na chacina de Osasco

11 sexta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educador, História, Preconceito, Sociedade, Violência

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baixa renda, Barueri, chacina de Osasco, descaso, encapuzados, Guarda Civil Metropolitana, impunidade, Itapevi, justiça, massacre, matança, negros, periferia, pobre, polícia militar, racismo

Chacina de Osasco

“Não suporto ver a polícia, fiquei traumatizada”, diz mãe de jovem morto na chacina de Osasco

Dois anos após o massacre na Grande SP, mães dos que foram assassinados falam em videorreportagem

Na noite do dia 13 de agosto de 2015, ao menos 19 pessoas pessoas morreram e sete ficaram feridas durante uma série de ataques a bala feitos por pessoas encapuzadas em Osasco, Barueri e Itapevi, na região metropolitana de São Paulo. O massacre, conhecido como Chacina de Osasco, foi causado por policiais militares e agentes da Guarda Civil Metropolitana, que agiram por vingança em razão da morte de dois agentes, segundo a denúncia da Polícia Civil e do Ministério Público Estadual. Dos 22 agentes de polícia investigados pelos crimes, apenas quatro irão a julgamento no dia 18 de setembro: Sérgio Manhanhã (da Guarda Civil Metropolitana), Fabrício Eleutério, Thiago Barbosa Henklain e Victor Cristilder (os últimos três da Polícia Militar). Dois anos depois da chacina, as mães dos que foram assassinados pelos agentes encapuzados, além de um sobrevivente, falam em videorreportagem.

Ver videorreportagem:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/09/politica/1502304481_142645.html

Com crise, desigualdade no país aumenta pela primeira vez em 22 anos

15 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Saúde, Sociedade

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atividade econômica, baixa renda, bicos, custo social, desemprego, desigualdade, emprego, escolarizados, inflação, ipea, justiça social, mercado de trabalho, pobres, renda, renda domiciliar

Queda na renda: após irmã perder o emprego, família do técnico Pierre Rodrigues passa por dificuldades – Fernando Lemos / Agência O Globo

Com crise, desigualdade no país aumenta pela primeira vez em 22 anos

Desemprego faz Brasil anular redução da disparidade em 2014 e 2015

A desigualdade voltou a aumentar no país. Ao atingir patamares recordes em 2016, o desemprego fez com que a disparidade da renda domiciliar per capita no Brasil registrasse o primeiro aumento em 22 anos, desde o início do Plano Real, mostra o índice de Gini calculado pela FGV Social. O indicador — que varia de zero a um e que, quanto mais perto de zero estiver, mais igual é a sociedade — chegou a 0,5229 no ano passado, alta de 1,6% em relação ao ano anterior. Com o resultado, o Brasil voltou três anos no tempo e anulou a redução da desigualdade registrada em 2014 e 2015.

— Além do aumento do desemprego, tem a inflação corroendo a renda média. O desemprego se tornou sério porque aumentou, mas também porque é de longa duração. A pessoa fica desempregada e demora a sair da situação — analisa o economista Marcelo Neri, diretor da FGV Social e ex-presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Segundo Neri, o aumento na desigualdade registrado no ano passado preocupa principalmente porque o bolo a ser dividido não só encolheu, mas murchou para os mais pobres. Além do custo social, o economista observa que os efeitos sobre esse grupo são muito ruins para a economia, pois os mais pobres comprometem a maior parte da renda com consumo. Eles são, portanto, parte importante na demanda que tanto se espera destravar para que a atividade econômica brasileira volte a crescer.

Estamos andando para trás em justiça social. Em 2015, apesar de o índice de Gini ter ficado estável, a renda dos 5% mais pobres já havia caído 14%, e a pobreza, aumentado 19,3%. O resultado de 2016 penalizando este grupo novamente é uma desgraça. Se os mais pobres estão perdendo mais, as empresas vendem menos. A queda do consumo é mais forte quando a desigualdade aumenta. Programas voltados aos mais pobres, como o Bolsa Família, têm um impacto multiplicador sobre a demanda da economia três vezes maior que o da Previdência ou o do FGTS — exemplifica o diretor da FGV Social.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/economia/com-crise-desigualdade-no-pais-aumenta-pela-primeira-vez-em-22-anos-21061992?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=compartilhar

Uma avaliação dos resultados do sistema de cotas nas universidades públicas

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

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baixa renda, bolsa família, cotas, cotistas, críticas, desigualdade social, educação inclusiva, elite branca, Enem, escola pública, evasão, habilidade socioemocionais, hominídeo, indígena, instituições de ensino superior, mérito, mobilidade intergeracional, Naércio Menezes, negro, oportunidade, pobre, política pública, renda, sorte, universidades

Uma avaliação dos resultados do sistema de cotas nas universidades públicas

Em entrevista ao ‘Nexo’, Naércio de Menezes, professor do Insper e da USP, discute a política e suas implicações em termos de desempenho e evasão entre cotistas e seu impacto para o país’

Em agosto de 2012, o governo federal instituiu, para todas as universidades federais, a “Lei de Cotas” (Lei nº 12.711), que determina a reserva de 50% das vagas das instituições de ensino superior para estudantes que tenham cursado o ensino médio integralmente em escolas públicas. Entre as vagas reservadas, metade deve ir para estudantes de escolas públicas com renda familiar bruta igual ou inferior a um salário mínimo e meio per capita, e metade para estudantes de escolas públicas com renda familiar superior a um salário mínimo e meio. Em ambos os casos, a lei reserva um percentual mínimo de vagas para pretos, pardos e indígenas de acordo com a sua representatividade em cada Estado.

A demanda pelo ensino superior cresceu intensamente no país nos últimos anos. A oferta de vagas aumentou, porém jovens pobres e negros continuam com baixa representação entre os ingressantes na universidade pública. Essa realidade motivou a instituição da política de cotas, que procura garantir a igualdade de oportunidades entre os jovens. A medida, no entanto, também tem sido alvo de críticas. Entre elas, está o argumento de que os alunos que entram por meio do sistema de cotas não têm nível educacional suficiente e poderiam comprometer a qualidade do ensino. Outras críticas mencionam que a evasão entre cotistas seria superior à de estudantes não cotistas e que esse tipo de intervenção não enfrenta a questão da desigualdade na educação básica, central para o debate.

O Nexo entrevistou Naércio Menezes, professor titular e coordenador do Centro de Políticas Públicas (CPP) do Insper, professor associado da FEA-USP, membro da Academia Brasileira de Ciências e colunista do jornal Valor Econômico. O economista desenvolve pesquisas principalmente nas áreas de educação, desigualdade, mercado de trabalho, produtividade, tecnologia e desemprego.

…É mais a sorte e não tanto o mérito que define o sucesso na vida no Brasil.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/entrevista/2017/02/23/Uma-avalia%C3%A7%C3%A3o-dos-resultados-do-sistema-de-cotas-nas-universidades-p%C3%BAblicas

Filho de diarista e de vendedor é aprovado na Universidade Yale

27 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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acesso a educação de qualidade, André Garcia, aquecimento global, baixa renda, diarista, Embu das Artes, escola pública, Estados Unidos, inclusão social, Ismart, oportunidade, pesquisa, Programa Young Yale Global Scholars, Universidade Yale, vendedor de produtos limpeza, violino

 André apresentou pesquisa em Yale sobre aquecimento global. (Foto: Arquivo pessoal)

André apresentou pesquisa em Yale sobre aquecimento global. (Foto: Arquivo pessoal)

Filho de diarista e de vendedor é aprovado na Universidade Yale

André Garcia apresentou pesquisa sobre aquecimento global no exterior. Jovem ainda aguarda resultado de outras universidades.

André Garcia, de 18 anos, de Embu das Artes (SP), foi aprovado na Universidade Yale, nos Estados Unidos, e ainda aguarda o resultado de outros processos seletivos em instituições no exterior. Filho de diarista e de vendedor de produtos de limpeza, o jovem estudou em escola pública até o nono ano. No ensino médio, conseguiu uma bolsa em um colégio particular – e precisou se esforçar para acompanhar o novo ritmo de aulas.

O menino foi beneficiado pelo Ismart, programa que possibilita a alunos de baixa renda e desempenho de destaque estudarem em colégios particulares. Depois de enfrentar o processo seletivo e ser aprovado para entrar no Colégio Lourenço Castanho, em São Paulo, passou a sonhar em conseguir também uma chance fora do país. “Sempre quis ter educação de excelência. Comecei a pesquisar mais sobre essas oportunidades e fiquei inspirado”, conta.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/filho-de-diarista-e-de-vendedor-e-aprovado-na-universidade-yale.ghtml

Pobreza não ‘sela destino’ de desempenho ruim, diz estudo

12 segunda-feira set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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baixa renda, cenpec, creche, desempenho escolar, destino, educação infantil, falta, ideb, nível socioeconômico, nota, pobreza, pré-escola, professores, reforço escolar

Pobreza não ‘sela destino’ de desempenho ruim, diz estudo

O nível socioeconômico é um dos fatores que mais impactam o desempenho da escola, mas não “sela” o destino dessas unidades. Características como oferta de reforço escolar, maior presença e menor rotatividade dos professores, menor número de falta dos alunos e até o acesso prévio à pré-escola ou creche pode fazer com que os alunos atinjam resultados mais satisfatórios, ainda que em condições de pobreza.

É o que aponta um levantamento realizado pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), a pedido da reportagem do Estado. Para realizar o estudo, o Cenpec utilizou os microdados do Ideb de 2009 a  2013 (os de 2015 ainda não foram divulgados), mostrando as características das escolas que apresentaram melhora ou piora na nota neste período.

Um aumento na proporção de alunos de classe D e E, de fato, pode impactar a nota da escola:  a cada 1% a mais de alunos nestas faixas, em relação aos de classe A e B, a estimativa é que haja uma redução de melhorar a nota em 4%. Se os alunos repetiram alguma série, também há mais chance de nota mais baixa: 3,3%.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/09/12/pobreza-nao-sela-destino-de-desempenho-ruim-diz-estudo/

Resultado do Prouni do 2º semestre de 2016 é divulgado

13 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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acesso ensino superior, baixa renda, bolsa de estudo, Enem, matrícula, MEC, programa universidade para todos, prouni, universidades privadas

Resultado do Prouni do 2º semestre de 2016 é divulgado

Convocados terão até o dia 20 de junho para comprovar dados pessoais. Segunda chamada sairá em 27 de junho.

A primeira lista de pré-selecionados para a segunda edição de 2016 do Programa Universidade para Todos ( Prouni ) foi divulgada nesta segunda-feira (13). Os resultados estão disponíveis no siteprouni.mec.gov.br . O Prouni concede bolsas de estudos integrais ou parciais em universidades privadas. O foco são estudantes que saíram de escolas públicas e têm baixa renda.

Há duas formas para o estudante verificar se foi contemplado: a primeira é usando número de inscrição e senha do Enem 2015 no site do Prouni ; a segunda opção exige que o estudante acesse em outra seção a lista de pré-selecionados e faça a busca filtrando pelo nome da instituição de ensino, local de oferta, turno e tipo de bolsa.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/resultado-do-prouni-e-divulgado.ghtml

Redução da maioridade penal volta à pauta da CCJ nesta quarta

01 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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21/2013. 115/2015, 74/2011, Aloysio Nunes Ferreira, autonomia de fiscalização dos atos do Poder Executivo, baixa renda, CCJ, CGU, Comissão de Constituição Justiça e Cidadania, crimes hediondos, debate, homicídio doloso, inimputabilidade penal, Lei nº 8.072/1990, MP 726/2016, PEC 33/2012, penalização de menores, periferia, pobre, PSDB, Randolfe Rodrigues, rede, redução da maioridade penal, Ricardo Ferraço, tráfico de drogas

Redução da maioridade penal volta à pauta da CCJ nesta quarta

A redução da maioridade penal volta à pauta da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) nesta quarta-feira (1º). A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 33/2012, do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), abre a possibilidade de penalização de menores de 18 anos e maiores de 16 anos pela prática de crimes graves.  A proposta foi discutida no último dia 18, quando teve pedido de vista do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), autor de voto em separado contrário à PEC 33/2012.

A proposta tramita em conjunto com mais três PECs que versam sobre o tema. No relatório do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), foi apresentado um substitutivo que manteve a aprovação do texto de Aloysio e rejeitou as outras três (PECs 74/2011,  21/2013 e 115/2015). O foco de Ferraço foi detalhar os crimes graves envolvendo menores que podem ser alvo de desconsideração da inimputabilidade penal. Além dos crimes hediondos listados na Lei nº 8.072/1990, a redução da maioridade penal seria cabível na prática de homicídio doloso, lesão corporal seguida de morte e reincidência em roubo qualificado.

Ao contrário do que previa a proposta de Aloysio, o relator decidiu excluir desse rol o crime de tráfico de drogas. A desconsideração da inimputabilidade penal de menores de 18 anos e maiores de 16 anos deverá ser encaminhada pelo Ministério Público.

Leia mais:
http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/05/30/reducao-da-maioridade-penal-volta-a-pauta-da-ccj-nesta-quarta

7 dados que mostram como está a educação brasileira hoje

27 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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acesso a educação, alfabetização, analfabetos, baixa renda, Censo da Educação 2015, desafios estruturais, direito a educação, ECA, educação brasileira, exclusão social, formação professores, investimento, letramento, MEC, nível educacional, negros, OCDE, Pisa, Plano Nacional de Educação, PNAD, pobres, Programa Internacional de Avaliação de Alunos, sala de aula, universalização do ensino

7 dados que mostram como está a educação brasileira hoje

Censo da Educação 2015 mostra que índices melhoraram ao longo dos últimos anos. Mas os desafios ainda são estruturais

O Ministério da Educação apresentou os dados do Censo da Educação 2015, levantamento com indicadores referentes a todos os níveis de ensino no Brasil. Os números mostram que, embora o Brasil seja um dos países que mais investe em educação no mundo, ainda há desafios fundamentais e estruturais para melhorar os índices.

Os números divulgados pelo ministério se relacionam com outros índices, divulgados em outras ocasiões, que ajudam a explicar o nível educacional do Brasil hoje. De maneira geral, o país tem avançado no cumprimento das metas e em números absolutos, mas ainda é desigual e tem pontos básicos para avançar, como a universalização do ensino e a erradicação do analfabetismo.

Estes dados dão a dimensão da situação no Brasil hoje

1 – Ainda há muita gente longe da sala de aula

O Censo da Educação mostrou que há 3 milhões de crianças entre 4 e 17 anos sem acesso à escola. O número contraria o Plano Nacional de Educação, que prevê que todas as crianças até 17 anos devem estar matriculadas. A fase mais crítica é na faixa de quatro anos (690 mil crianças estão fora da escola) e 17 anos (932 mil adolescentes sem estudar). Como resposta aos números, o ministro da Educação Aloizio Mercadante anunciou que intensificará um plano de combate à evasão escolar.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/04/04/7-dados-que-mostram-como-est%C3%A1-a-educa%C3%A7%C3%A3o-brasileira-hoje

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Uma em cada 4 pessoas assassinadas em SP foi morta pela polícia

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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agressão policial, assassinatos, baixa renda, boletins de ocorrência, discriminação racial, execução, executados, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, impunidade, jovens, negros, periferia, pobres, polícia militar, racismo, violência

Uma em cada 4 pessoas assassinadas em SP foi morta pela polícia

Mortes classificadas na capital como confronto aumentaram 61% em 2015.
SPTV teve acesso a mais de 4 mil boletins de ocorrência via Lei de Acesso.

A polícia paulista foi responsável por uma em cada quatro pessoas assassinadas na cidade de São Paulo em 2015, a maior taxa já registrada, segundo levantamento do SPTV. Os dados indicam ainda que as mortes classificadas como confronto entre suspeitos e policiais militares de folga aumentaram 61%.

Em todo o ano de 2015, a polícia matou 412 pessoas na capital, o que representa 26% dos 1.591 assassinatos da cidade, um recorde. Em 2014, a polícia matou 24% das vítimas de assassinato. Em 2013, 16% e em 2005, 5%. O número inclui apenas as mortes em supostos confrontos.

Em algumas regiões da cidade, a polícia matou ainda mais em 2015. No Butantã, Jaguaré e Jardim Arpoador, na Zona Oeste, uma em cada duas vítimas foram mortas por policiais, segundo informações exclusivas obtidas pelo SPTV via Lei de Acesso à Informação.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/04/uma-em-cada-4-pessoas-assassinadas-em-sp-foi-morta-pela-policia.html

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‘A Casagrande pira quando a senzala estuda Medicina’

14 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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acesso ensino superior, babá, baixa renda, casa grande & senzala, cotas, direitos humanos, educação inclusiva, educação pela democracia, elite branca, empregada doméstica, Enem, faxineira, inclusão social, medicina, negros, oportunidade, pátria educadora, políticas afirmativas, políticas públicas, preconceito, prouni, racismo, REUNI, sexismo

“Eu tinha tudo para ser uma excelente babá, faxineira ou empregada doméstica. Estava marcado na minha história. Era meio que determinado para mim. Mas eu tenho a oportunidade, graças a essa nação educadora, que lutou pelo ‎ProUni, que lutou pelo ‎Reuni, que lutou pelas ‎políticas afirmativas, que lutou pelas ‎cotas para negros”. Esse foi trecho do discurso da estudante de ‎Medicina Suzane da Silva, durante o ato Educação pela Democracia, no Palácio do Planalto. A estudante sofreu ameaças racistas, pela internet, após publicar nas redes sociais que “A Casagrande pira quando a senzala estuda Medicina’.

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Água e sal para o almoço? Página no Facebook reúne flagras de merenda em SP

06 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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alunos, ameaças, baixa renda, Coaf, corrupção, denúncias, diário da merenda, ECA, estudantes secundaristas, facebook, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, merenda escolar, merenda seca, merendão tucano, periferia, precarização, redes sociais, refeições precárias, represálias, suco de laranja, superfaturamento, verba pública

Estudantes publicam foto de bolachas e suco distribuídos em colégio estadual

Estudantes publicam foto de bolachas e suco distribuídos em colégio estadual

Água e sal para o almoço? Página no Facebook reúne flagras de merenda em SP

No lugar de arroz, feijão e carne, biscoito e bebida láctea de morango. Em vez de macarrão com frango, nada.

Essa é a realidade que alunos de algumas escolas do Estado de São Paulo enfrentam na hora da merenda. Revoltados (e famintos), um grupo de estudantes secundaristas resolveu usar as redes sociais para denunciar a falta ou a precarização de suas merendas.

No perfil “Diário da Merenda” no Facebook e no Instagram, os próprios estudantes postam fotos de refeições precárias ou até da chamada merenda seca: barrinhas de cereais, bolachas, caixinhas de achocolatados. Muitas vezes, eles também fotografam o cardápio do que estava programado para contrapor com que o de fato foi servido e também contam como era a merenda antes.

Mas as iniciativas dos alunos vêm gerando reações contrárias.

Uma estudante da Grande São Paulo, por exemplo, teve de se explicar após publicar a foto de mesas vazias no colégio onde estuda. A estudante, que não será identificada, contou à BBC Brasil que desde o início do ano letivo não há merenda na escola, no período noturno.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/bbc/2016/04/06/agua-e-sal-para-o-almoco-pagina-no-facebook-reune-flagras-de-merenda-em-sp.htm

‘Aborto já é livre no Brasil. Proibir é punir quem não tem dinheiro’, diz Drauzio Varella

02 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Religião, Saúde, Sociedade

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aborto, Aedes aegypti, baixa renda, desigualdade social, epidemia, gestante, microcefalia, mulher, saúde pública, zika vírus

‘Aborto já é livre no Brasil. Proibir é punir quem não tem dinheiro’, diz Drauzio Varella

Médico mais popular do Brasil, conhecido por quadros na televisão, vídeos em redes sociais e best-sellers como Estação Carandiru, Drauzio Varella é categórico quando o assunto é a interrupção de gestações. “O aborto já é livre no Brasil. É só ter dinheiro para fazer em condições até razoáveis. Todo o resto é falsidade. Todo o resto é hipocrisia.”

Em entrevista por telefone, Varella critica qualquer enfoque religioso sobre o tema – que voltou ao noticiário junto à epidemia de zika vírus e aos recordes em notificações de microcefalia – e afirma que o cerne da discussão não está na moralidade, mas na desigualdade brasileira.

“Ninguém pode se considerar dono da palavra de Deus, intermediário entre deuses e seres humanos, para dizer o que todos devem fazer”, diz. “Muitos religiosos pregam que o aborto não é certo. Se não está de acordo, não faça, mas não imponha sua vontade aos outros.”

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/02/160201_drauzio_aborto_rs?ocid=socialflow_facebook

Nossos futuros professores

15 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Atratividade da Carreira Docente no Brasil, baixa renda, docência, educadores, escolarização, mulher, perfil docência, professores, repertório cultural

* Entre os alunos do último ano de Pedagogia e Licenciaturas.  Fonte: Questionários socioeconômicos do Enade de 2005.  Foto Dercílio. Ilustração Daniella Domingues

* Entre os alunos do último ano de Pedagogia e Licenciaturas. Fonte: Questionários socioeconômicos do Enade de 2005. Foto Dercílio. Ilustração Daniella Domingues

Nossos futuros professores

Resultados da pesquisa confirmam mudança de perfil entre os que escolhem a docência. Maior parte dos candidatos vem de famílias de baixa renda e pouca escolarização, estudou em escola pública, trabalha para pagar a graduação e faz parte de um grupo com fraco repertório cultural

Diversos estudos recentes indicam que está se consolidando um novo perfil de candidato à docência: mais empobrecido, estudante de escola pública e com pequena bagagem cultural. As informações da pesquisa Atratividade da Carreira Docente no Brasil confirmam esse panorama. Na sondagem da FVC/FCC, apenas 31 dos 1.501 estudantes pesquisados desejam ser professor. Alguns achados saltam aos olhos. Dos 31 alunos que querem ser professor, 27 (87% do total) são de escola pública. E a grande maioria, 24 (77%), é mulher.

Em relação à escolarização, a tendência é que, quanto maior o nível de instrução dos pais, menor a intenção de ser professor. Entre os que se declaram candidatos à docência, cerca de metade tem pai que chegou a cursar além do Ensino Fundamental. Entre os que não pretendem ser professor, esse percentual sobe para 68%. Os pais com Ensino Superior também são mais numerosos entre os que não querem atuar em sala de aula: 31%, contra 16% dos que escolheram a docência como profissão.

Leia mais:
http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/carreira/nossos-futuros-professores-535427.shtml?utm_source=redesabril_novaescola&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_novaescola

Magda Becker Soares: O poder da linguagem

29 quarta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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alfabetização, aprendizagem, baixa renda, classe social, cnpq, escola pública, língua materna, letramento, Magda Becker Soares, populações ribeirinhas, Prêmio Almirante Álvaro Alberto

Magda Becker Soares: O poder da linguagem

Educadora da UFMG fala dos desafios da alfabetização e do letramento no país e da importância da pesquisa direcionada à prática

Poucos dias depois de receber a equipe de reportagem em sua casa em Belo Horizonte (MG), a educadora Magda Becker Soares embarcou em um navio hospitalar da Marinha, que atende populações ribeirinhas do rio Negro, na Amazônia. Na bagagem, levou livros infantis para distribuir. Aos 83 anos, ela conquistou o Prêmio Almirante Álvaro Alberto de 2015 e ganhou a viagem no pacote de honrarias, que também inclui diploma, medalha e R$ 200 mil. Concedido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com a Fundação Conrado Wessel e a Marinha do Brasil, trata-se do principal prêmio da ciência e da tecnologia do país. “Precisarei tomar algumas vacinas, mas, fora isso, tudo bem”, disse, ao ser perguntada sobre como lidaria com uma viagem tão longa.

Desde a graduação em letras na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), na década de 1950, Magda procurou conectar o que elaborava no plano teórico, em pesquisas no campo da alfabetização e do letramento, a práticas capazes de interferir na aprendizagem de crianças e auxiliar professores. Para ela, pesquisar é uma forma de compreender e agir. “Não acho que publicar artigo científico seja suficiente, quando se é da área da educação”, diz.

Leia mais:
http://revistapesquisa.fapesp.br/2015/07/15/magda-becker-soares-o-poder-da-linguagem/

Alunos mais pobres ampliam presença em universidades públicas

22 segunda-feira dez 2014

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bolsa Família, ECA, Educação, ENEM, Povos indígenas, Preconceito, Sociedade

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baixa renda, cotas, democratização acesso universidade, educação, indicadores sociais, prouni, universidades públicas, universidades privadas

Alunos mais pobres ampliam presença em universidades públicas

Segundo a pesquisadora Betina Fresneda, o aumento se deve aos programas de cotas, ao Prouni e ao aumento da renda e da escolaridade.

Victor Abdala – Agência Brasil

A participação dos 20% mais pobres da população brasileira na universidade pública aumentou quatro vezes entre 2004 e 2013, segundo a Síntese de Indicadores Sociais. De acordo com a pesquisa, esses alunos representavam 1,7% do total em 2004 e passaram a ser 7,2% em 2013.

Ao mesmo tempo, a participação dos 20% mais ricos caiu de 55% para 38,8% no período. O mesmo fenômeno ocorreu nas universidades privadas, onde a participação dos 20% mais ricos caiu de 68,9% para 43% enquanto a dos mais 20% pobres cresceu de 1,3% para 3,7%.

Leia mais:
http://cartamaior.com.br/?%2FEditoria%2FEducacao%2FAlunos-mais-pobres-ampliam-presenca-em-universidades-publicas%2F13%2F32459

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