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Arquivos da Tag: inglês

O que acontece com o Ciências sem Fronteiras. E as possíveis consequências do fim do programa

04 terça-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Idiomas, Inovação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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O que acontece com o Ciências sem Fronteiras. E as possíveis consequências do fim do programa

por Nexo Jornal

MEC suspendeu em 2016 os intercâmbios para graduação com o argumento de que não teve o retorno esperado

No domingo (2), o colunista Lauro Jardim, do jornal “O Globo”, informou que o governo Michel Temer vai acabar com o Ciências sem Fronteiras (ou CsF), programa do governo federal que concede bolsas para alunos de graduação e pós-graduação realizarem um período do curso no exterior. O argumento utilizado pela atual gestão é o de que o programa não obteve o resultado esperado nos últimos anos.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/04/04/O-que-acontece-com-o-Ci%C3%AAncias-sem-Fronteiras.-E-as-poss%C3%ADveis-consequ%C3%AAncias-do-fim-do-programa

Duque de Caxias ganha sua primeira escola pública de música com mais de mil vagas

03 sexta-feira jun 2016

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Duque de Caxias ganha sua primeira escola pública de música com mais de mil vagas

As notas musicais já começam a aparecer nos muros, assim como o som de alguns acordes no lado de dentro. A partir desta sexta-feira, o bairro Laureano, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, vai entrar na rota musical da cidade. É que a prefeitura inaugura, às 18h30m, o primeiro conservatório de música do município. O espaço vai oferecer aulas gratuitas da arte para os moradores de toda a Baixada.

— Sempre tive vontade de ter uma escola onde as pessoas pudessem aprender o que eu não aprendi. Toco piano de ouvir. Eu não sei ler uma partitura musical. Eu toco de ouvir mesmo. Isso aqui é uma escola de vida pra mim — declarou Cardoso.

Leia mais:
http://extra.globo.com/noticias/rio/duque-de-caxias-ganha-sua-primeira-escola-publica-de-musica-com-mais-de-mil-vagas-19430742.html?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=compartilhar

‘College’, uma opção mais barata para estudar inglês no Reino Unido

09 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Idiomas, Mundo, Profissão, Sociedade

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‘College’, uma opção mais barata para estudar inglês no Reino Unido

Poucos conhecem esses centros públicos de formação profissional, com preços reduzidos

Quando um brasileiro ou espanhol decide se instalar por algumas semanas ou meses no Reino Unido para melhorar seu nível de inglês, costuma primeiramente pensar nos pacotes oferecidos pelas grandes empresas de idiomas que cobram milhares de dólares ou euros pelo curso e a estadia. Poucos sabem da existência dos chamados college of further education, centros públicos de formação profissional que oferecem cursos de inglês com preços bem abaixo dos das universidades ou escolas particulares. Em alguns, como o Belfast Metropolitan College, na Irlanda do Norte, é possível fazer um curso de preparação para os exames de Cambridge por 1,97 euro por hora, um preço que, no caso das escolas privadas chega a 15 euros, em média.

“Poucos podem pagar pelos cursos exclusivos em tempo integral, por isso procuram os centros que oferecem horários flexíveis que podem ser conciliados com empregos de garçom ou de babá”, afirma Carolina Jiménez, diretora de política educativa do British Council na Espanha. No Reino Unido, existem cerca de 80 colleges e cada um fixa seus preços. Geralmente, aqueles que estão mais perto de Londres ou na região da costa oeste costumam ter taxas mais elevadas, diz Jiménez, mas em todos os casos estão bem abaixo do preço médio do mercado.

Não há dados sobre quantos brasileiros estavam matriculados nos colleges britânicos no ano passado — no caso dos espanhóis, cerca de 1.700. “Quase ninguém sabe que eles existem, e costumam descobrir quando já estão morando há vários meses”, explica Jiménez. Uma das vantagens desses centros é que favorecem a imersão na cultura anglo-saxônica porque os alunos compartilham as instalações esportivas, aulas de informática e os cafés com estudantes britânicos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/08/economia/1460110313_444099.html?rel=mas

Assim é o mapa do mundo de acordo com os idiomas que estudamos

09 segunda-feira maio 2016

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Assim é o mapa do mundo de acordo com os idiomas que estudamos

Com mais de 120 milhões de usuários em todo o mundo, o aplicativo Duolingo faz parte da oferta de recursos gratuitos em que nos apoiamos para aprender um idioma. Os espanhóis, já se sabe, têm fama de não dominar muito bem essa matéria – principalmente o inglês -, mas, como são os outros países? O que motiva, por exemplo, um anglo-saxão a aprender outro idioma e qual ele escolhe?

Essas e outras perguntas foram levantadas pelo Duolingo, em uma investigação que realizou nos 194 países em que está presente. Os resultados, publicados no último 5 de maio em seu blog, alternam dados mais previsíveis – os estudantes de inglês ganham por goleada – com outros curiosos: o idioma mais estudado na Suécia é o sueco, e 60% dos usuários da Jamaica e de Trinidad e Tobago estão dando duro para aprender a gramática espanhola.

Para desenvolver o estudo, o aplicativo tomou como referência a atividade diária dos usuários durante três meses, e com ela, elaborou vários mapas que ilustram os idiomas eleitos como primeira ou segunda opção em cada país: 116 – entre eles, Espanha, a maior parte da América Latina, África e Ásia – escolhem o inglês. O francês tem menos entusiastas – primeira opção em 35 países -, assim como o espanhol, com 32.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/07/internacional/1462632018_064743.html

Falar só um idioma é o analfabetismo do século 21?

09 segunda-feira maio 2016

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analfabetismo, árabe, chinês, comunicação, espanhol, ferramenta de trabalho, Francês, futuro profissional, idioma nativo, idiomas, imersão em idiomas, inclusão, inglês, línguas, mandarim, mercado profissional, mundo interconectado, redes sociais, russo, século 21

Falar só um idioma é o analfabetismo do século 21?

Em 2013, ao participar da Conferência da Sociedade Asiática do Idioma Chinês, em Boston, nos Estados Unidos, Gregg Roberts não imaginava que aquele momento o transformaria em celebridade global em sua área de atuação.

Ele apresentava o programa de imersão em idiomas que comanda no pequeno e conservador Estado de Utah quando disse: “O monolinguismo é o analfabetismo do século 21″.

A plateia aplaudiu, especialistas tomaram nota e leigos começaram a ver a frase pipocar nas redes sociais.”Esse é o tipo de frase que você apenas diz sem pensar na repercussão”, afirma Roberts.

Leia mais:
 http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/05/1769097-falar-so-um-idioma-e-o-analfabetismo-do-seculo-21.shtml?cmpid=compfb

Inscrições para a Olimpíada Internacional de Matemática sem Fronteiras estão na última semana

08 sexta-feira abr 2016

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alemão, alunos, competição, ensino fundamental, ensino médio, escolas públicas, espanhol, Francês, inglês, inscrição, italiano, método de resolução, Ministério da Educação da França, Olimpíada Internacional de Matemática sem Fronteiras, programa de intercâmbio científico, Rede do Programa de Olimpíadas do Conhecimento

Inscrições para a Olimpíada Internacional de Matemática sem Fronteiras estão na última semana

Última semana para as inscrições para a Olimpíada Internacional Matemática Sem Fronteiras (MSF), competição em equipes para estudantes do fundamental 1 e 2 e ensino médio. A prova será realizada no dia 15 de abril, na própria escola inscrita. A ficha de inscrição está disponível no site: www.matematicasemfronteiras.org.

Não há limites para a quantidade de classes das escolas interessadas em participar, mas cada classe terá um único time. As inscrições para escolas públicas são totalmente gratuitas.

Criada em 1989 pelo Ministério da Educação da França, a competição envolveu em 2015 mais de 200 mil alunos de 28 países, sendo 30 mil brasileiros. A prova é aplicada em 9 diferentes idiomas.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/04/07/inscricoes-para-a-olimpiada-internacional-de-matematica-sem-fronteiras-estao-na-ultima-semana/

11 sites para exercitar seu cérebro (de graça)

18 sexta-feira mar 2016

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aulas de reforço, cérebro, educação a distância, física, idiomas, inglês, internet, línguas, matemática, química, redes sociais, vídeo-aulas

11 sites para exercitar seu cérebro (de graça)

Aprender línguas, atualizar seus tópicos de conversa de bar, videoaulas… nunca foi tão fácil exercitar seu cérebro online

Convenhamos, a internet é muito mais do que Facebook e Youtube. Então decidimos reunir alguns sites que podem ajudar você a aproveitar muito mais a rede e, ao mesmo tempo, exercitar seu cérebro.

Confira nossa lista!

Digital Photography School — Apesar de estar em inglês, esse site pode ajudar na sua evolução como fotógrafo oficial da família ou até mesmo dar dicas para quem tem o interesse de seguir na profissão.  Além de disponibilizar matérias sobre o tema, você ainda pode conhecer grupos e comunidades com discussões que irão ajudá-lo na fotografia.

LEia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/07/11-sites-para-para-exercitar-seu-cerebro-e-de-graca.html

Teste de proficiência em inglês do Duolingo é aceito em Harvard

03 quinta-feira mar 2016

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aplicativo, Carnegie Mellon University Rwanda, celular, Crowdsite, Duolingo, Gobierno de Colombia, Harvard Extension School, idiomas, ielts, inglês, Linkedin, Novell, proficiência, toefl, Uber, Upwork

Teste de proficiência em inglês do Duolingo é aceito em Harvard

Provar sua fluência em inglês nunca tinha sido tão descomplicado. Com resultado equivalente a exames como TOEFL e IELTS, o aplicativo popular de ensino de idiomas Duolingo oferece um teste de proficiência por um valor bem mais em conta. Tudo isso na telinha do celular.

E sabe o que é melhor? O certificado do Duolingo Test Center é aceito em instituições como Harvard Extension School, Uber, Carnegie Mellon University Rwanda, Novell, Crowdsite, Gobierno de Colombia, Linkedin e Upwork.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/geral/web-educacao/indicacao/teste-de-proficiencia-em-ingles-do-duolingo-e-aceito-em-harvard/

Programa de bolsas da ONU para lideranças indígenas tem inscrições abertas

01 terça-feira mar 2016

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ACNUDH, Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos, bolsa de estudo, comunidades indígenas, espanhol, Francês, inglês, lideranças indígenas, ONU, povos indígenas, russo

Indígena da etnia Bororo Boé durante os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas. Foto: Agência Brasil/Marcelo Camargo

Indígena da etnia Bororo Boé durante os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas. Foto: Agência Brasil/Marcelo Camargo

Programa de bolsas da ONU para lideranças indígenas tem inscrições abertas

Formação voltada para representes indígenas está disponível em quatro idiomas: espanhol, inglês, francês e russo. Prazo de candidatura para programa em espanhol, inglês e francês é dia 30 de abril.

O programa de bolsas da ONU para representantes indígenas está com inscrições abertas, para sua edição 2017. São quatro as possibilidades de bolsa: para falantes do espanhol, inglês, francês e russo.

O programa de treinamento, promovido pelo Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos (ACNUDH), busca ampliar o conhecimento e as competências dos representantes dos povos indígenas sobre os instrumentos e mecanismos de proteção dos direitos humanos para a sua utilização e atuação internacional. No final da formação, os participantes indígenas são incentivados a compartilhar os conhecimentos transmitidos e treinar suas respectivas comunidades ou organizações indígenas.

O prazo para se inscrever na edição de 2017 é 30 de abril de 2016, exceto para o programa em russo, cujo prazo é 15 de maio.

Leia mais:
https://nacoesunidas.org/programa-de-bolsas-da-onu-para-liderancas-indigenas-tem-inscricoes-abertas/

155 frases necessárias para uma conversa em inglês

22 sexta-feira jan 2016

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idiomas, inglês, língua estrangeira, proficiência

155 frases necessárias para uma conversa em inglês

O idioma inglês tem muitas expressões idiomáticas que, às vezes, são difíceis de entender, mas conhecê-las é fundamental.

Para aqueles que não querem cometer erros na hora de falar e traduzir, o Incrível.club reuniu algumas das expressões mais populares em uma tabela simples e útil. Desejamos a você muito sucesso na aprendizagem.

Leia mais:
http://incrivel.club/inspiracao-dicas/155-frases-necessarias-para-uma-conversa-em-ingles-32255/

Nação monoglota

22 sexta-feira jan 2016

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Índice de Proficiência em Inglês, British Council, Enem, escola pública, espanhol, idiomas, inglês, língua estrangeira, monoglota, poliglota, programa Ciência sem Fronteiras, Programa Nacional do Livro Didático, universidades estrangeiras

Nação monoglota

O ensino de língua estrangeira no Brasil não ajuda a melhorar a baixa proficiência dos alunos; segundo ONG, apenas 5% são fluentes

Ver e rever o verbo to be. É assim que a estudante de construção civil, Mayara Ferreira, de 21 anos, define as aulas de inglês que teve durante o Ensino Fundamental e Médio, ambos cursados na rede pública. A estudante começou a ter aulas da língua estrangeira no sexto ano, mas a ausência de uma metodologia adequada e professores qualificados colaborou para que ela se formasse apenas com uma vaga noção do idioma. Entre suas principais queixas: a mesmice dos conteúdos, aulas baseadas na tradução e professores que pareciam não ligar para a evolução dos alunos. “Sempre gostei de estudar, mas as aulas de inglês não tinham credibilidade, era uma bagunça. No Ensino Médio, era comum os alunos saírem da sala quando ia ter  aula. A gente pensava “não vamos aprender nada mesmo, vai ser verbo to be de novo”.

O desinteresse não acontece apenas na escola pública. Aluno do primeiro ano do Ensino Médio, Felipe Pessanha, de 15 anos, sempre estudou em escolas particulares em Belo Horizonte. Ele conta que adquiriu mais conhecimento sobre a língua inglesa sozinho do que na escola: “As aulas serviam só para aprender o básico e, mesmo assim, muitos alunos saiam sem entender nada. Quem quisesse realmente aprender alguma coisa tinha de procurar um curso ou pesquisar sozinho”.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/nacao-monoglota/

As melhores séries de televisão para aprender inglês

17 domingo jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, Idiomas, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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classes sociais, cultura, idiomas, inglês, pronúncia, séries, tv

As melhores séries de televisão para aprender inglês

Veja as recomendações de um comunicador, um escritor, uma cantora, um professor e um catedrático

Entender um filme ou série em versão original às vezes é uma tortura. Mas não precisa se desesperar. Um comunicador, um escritor, uma cantora, um professor e um catedrático recomendam produções para começar ou aperfeiçoar o inglês.

Jorge Carrión, autor de Teleshakespeare. “Eu recomendaria a última temporada de Homeland. Como se passa em Berlim, com personagens norte-americanos e alemães, dá para notar a diferença entre sotaques nativos e estrangeiros. É importante educar o ouvido nesses contrastes. Em séries como Mad Men ou Suits, por exemplo, os personagens britânicos reforçam uma distância fonética que também existe entre os personagens norte-americanos que provêm de estados ou classes sociais distintas. Em West Wing falam muito rápido. É só para quem quiser se aperfeiçoar”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/14/cultura/1452787728_320734.html

5 cursos online e gratuitos para melhorar o seu inglês

03 domingo jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Experiências, Formação, Idiomas, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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cursos online, idiomas, ielts, inglês, língua inglesa, proficiência, toefl, universidades

5 cursos online e gratuitos para melhorar o seu inglês

Entra e sai ano e você sempre adia o plano de aperfeiçoar o inglês? Que tal parar com desculpas em 2016? Se o seu objetivo é fazer a graduação, a pós ou um curso rápido (que não seja de idiomas) em um país de língua inglesa, é bom começar a estudar.

Isso porque a maioria das universidades pede, em seus processos seletivos, teste de proficiência em inglês – em geral, TOEFL ou IELTS.

Para ajudá-lo a melhorar o seu domínio do inglês, o Estudar Fora selecionou a seguir cinco cursos online oferecidos gratuitamente por universidades renomadas do exterior. É só fazer sua inscrição e começar a estudar:

Leia mais:
http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/5-cursos-online-e-gratuitos-para-melhorar-o-seu-ingles

Com professores refugiados, curso promove troca de experiências culturais e ensina idiomas

22 segunda-feira jun 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bolsa Família, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Idiomas, Inovação, Leitura, Mundo, Preconceito, Sociedade

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abraço cultural, adus, congo, cultura, Francês, inglês, Instituto de Reintegração do Refugiado Brasil, intercâmbio cultural, refugiados, são paulo, síria

Com professores refugiados, curso promove troca de experiências culturais e ensina idiomas

Perseguido político e pela violência no Congo, Alphonse Nyembo deixou o país de origem há três anos e dará aulas de inglês durante o projeto

Há três anos, Alphonse deixou o Congo para recomeçar a vida nas ruas de São Paulo. Aqui, o jovem formado em Letras, à custa da própria sorte, decidiu voltar à sala de aula para estudar Engenharia e, com isso, ter mais oportunidades na difícil busca por emprego.

Recentemente, também terminou um curso de mecatrônica, que o capacitou a trabalhar em uma assistência técnica de aparelhos eletrônicos. Na atribulada rotina, ainda é professor de inglês e francês. Alphonse será um dos participantes do projeto Abraço Cultural, que permite a troca de experiências, valorização, além de proporcionar renda para profissionais em situação de refúgio no Brasil.

…
Desenhado pela plataforma social Atados em parceria com o Adus – Instituto de Reintegração do Refugiado Brasil, o projeto tem como missão proporcionar a vivência de aspectos sociais, por meio do intercâmbio cultural proporcionado pelas aulas.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/geral/cidadania/indicacao/com-professores-refugiados-curso-promove-troca-de-experiencias-culturais-e-ensina-idiomas/

6 apps grátis que vão te ajudar a aprender novos idiomas

11 segunda-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Idiomas, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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AccelaStudy, alemão, aplicativos, Babbel, Biscuit, dicionários, Duolingo, espanhol, Francês, idiomas, indonésio, inglês, mindSnacks, tradução, turco, Veelingo, vocabulário

6 apps grátis que vão te ajudar a aprender novos idiomas

Com esses aplicativos, o usuário ganha, pelo menos, uma noção básica de uma outra língua – e sem gastar nada

Não importa se você ainda não fala inglês ou se está querendo ousar a aprender a se comunicar em línguas mais improváveis, como sueco, indonésio, turco ou árabe: dá pra sair do zero sem precisa gastar dinheiro. A internet e as lojas de aplicativo estão cheias de produtos e serviços que ensinam idiomas de graça e que podem ser instalados no celular, pra você praticar em qualquer hora ou lugar. A oferta desse tipo de app é tão grande que fica difícil saber quais são os mais legais. Por isso, selecionamos os melhores. Confira:

MindSnacks
Plataforma: iOS
Por que é legal: lembra aquele papinho de “você vai aprender brincando”? É mais ou menos por aí. Apesar de ser meio direcionado ao público infantil, nada impede que gente grande aprende com esses apps. São vários, um pra cada idioma, além de disciplinas como matemática e geografia, por exemplo.
O problema: os apps ensinam outros idiomas a partir do inglês, então você já precisa ter alguma noção dessa língua.

Duolingo
Plataforma: web, Android, iOS
Por que é legal: porque é muito completo e está disponível em muitos idiomas. Ensina vocabulário e gramática avançados, além de pronunciação e compreensão do idioma, e ensina inglês, português, francês, alemão e italiano. O mais legal são as áreas de imersão, em que é possível ajudar a traduzir documentos em outras línguas e obter revisões sobre as traduções que você fez.
O problema: nenhum!

Babbel
Plataforma: iOS, Android, Windows Phone
Por que é legal: é um dos melhores, mais populares apps de ensino de idiomas e tem apps para aprender não apenas as línguas mais populares, como inglês, espanhol, francês e alemão, mas também turco, sueco e até indonésio.
O problema: o método, na minha opinião, é meio devagar pra quem já tem uma noção, ainda que básica, do idioma que quer aprender. Mas se você está partindo do zero, isso não deve ser um problema.

Beelingo
Plataforma: iOS, Android
Por que é legal: é diferente dos outros – funciona melhor pra quem já é estudante de inglês e está procurando material alternativo para aperfeiçoar a habilidade na língua. Tem dicionários, livros e jogos que ajudam a aprender.
O problema: a interface não é tão intuitiva quanto a dos outros.

AccelaStudy
Plataforma: iOS
Por que é legal: te ajuda a memorizar palavras através de um método que exibe cartões com o vocabulário e está disponível em mais de 18 idiomas diferentes. É excelente para o aprendizado de vocabulário e para aperfeiçoar a pronunciação.
O problema: ele é meio feinho.

Biscuit
Plataforma: iOS, Android
Por que é legal: ele é focado exclusivamente no ensino e fixação de novo vocabulário em inglês. É uma espécie de dicionário que roda no background do celular e exibe automaticamente, na barrinha lá em cima, a definição pra palavra que você copiar pra área de transferência.
O problema: é preciso criar uma conta pra usá-lo, o que é meio estúpido.

Inglês Sem Fronteiras

10 sexta-feira jan 2014

Posted by auaguarani in Educação, Formação, Idiomas

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inglês, IsF, Programa Ciências Sem Fronteiras

As inscrições para os cursos presenciais já estão abertas: de 29/01 a 13/02/2014 (para início do segundo bloco de aulas em 20/02/2014).

O que é o IsF?

O Programa INGLÊS SEM FRONTEIRAS foi elaborado a partir da necessidade de se aprimorar a proficiência em língua inglesa dos estudantes universitários brasileiros, com o objetivo de proporcionar-lhes oportunidades de acesso a universidades de países anglófonos por meio do Programa Ciência sem Fronteiras. Para atender tal demanda, suas ações incluem a oferta de cursos a distância e cursos presenciais de língua inglesa, além da aplicação de testes de proficiência.

Essa iniciativa possui um escopo ainda mais abrangente. Fruto do trabalho conjunto entre o Ministério da Educação (MEC), a Secretaria de Educação Superior (SESu) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), seu principal objetivo é incentivar o aprendizado do idioma inglês e propiciar uma mudança abrangente e estruturante no ensino de idiomas estrangeiros nas universidades do País.

http://isf.mec.gov.br/oque1.html

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