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Arquivos da Tag: creches

‘Baby shark’: a verdadeira história da música que arrasa entre os bebês (e nas listas dos EUA)

17 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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‘Baby shark’: a verdadeira história da música que arrasa entre os bebês (e nas listas dos EUA)

‘Baby Shark, doo doo doo doo doo doo doo doo’. Se você for pai ou mãe ou viver com uma criança, deve conhecer. Se não, não vai tirar da cabeça depois de escutar

Você se lembra do Gangnam Style? A música do PSY chegou da Coreia do Sul no verão de 2012 para dominar o planeta e ficou por anos. Ainda não sabemos se foi embora. Há um novo fenômeno que chega do mesmo lugar, mas sua particularidade é que você só terá escutado se tiver filhos pequenos ou conviver com algum bebê a partir de um ano de idade. Chama-se Baby Shark, mas todo mundo só se lembra do que vem depois dessas palavras: doo doo doo doo doo doo doo doo.

A música, nessa versão, tem três anos e traduções para vários idiomas. O idioma não é um grande problema quando, na melhor tradição do doo-wop e seguindo o rastro do sucesso viral Trololo (do falecido Eduard Khil) ou do gago que arrasou nos anos noventa chamado Scatman (piiii pa pa pa ro po), o que gruda como chiclete no cérebro de quem ouve é uma única sílaba repetida com uma melodia tão fácil que se pensa: mas por que não tive eu essa ideia?

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/01/11/cultura/1547202020_400707.html

A publicidade para crianças em escolas e o direito à educação

04 terça-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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ações publicitárias, ambientes escolares, consumismo, consumo, creches, crenças, criança, deficiência de julgamento, direitos culturais, direitos humanos, escolas, espaço público, impacto da publicidade, Instituto Alana, internet, marcas, marketing, ONU, parques infantis, produtos, televisão, valores, vulneráveis

A publicidade para crianças em escolas e o direito à educação

por Nexo Jornal

Quando empresas entram nas escolas não estão, de forma alguma, colaborando com a realização do direito à educação, ainda que queiram vender essa ideia

O projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana, lançou no dia 28 de março a tradução ao português do relatório da ONU sobre o impacto do marketing na fruição dos direitos culturais, elaborado pela relatora especial Farida Shaheed e aprovado na 69ª Sessão da Assembleia Geral, em 2014. De leitura essencial para a reflexão sobre a sociedade de consumo e o consumismo no contexto global, o documento teve contribuições de Estados, especialistas e instituições de direitos humanos.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2017/A-publicidade-para-crian%C3%A7as-em-escolas-e-o-direito-%C3%A0-educa%C3%A7%C3%A3o

Em SP, candidatos falam de suas propostas para a educação infantil

23 sexta-feira set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Inovação, Profissão, Sociedade

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candidatos, creches, educação inclusiva, educação infantil, Eleições, gastos públicos, municípios, orçamento, prefeitos, prefeitura, propostas, qualidade da educação, são paulo, vagas

Em SP, candidatos falam de suas propostas para a educação infantil

Na manhã desta terça-feira (20/09) os candidatos à prefeitura de São Paulo puderam divulgar suas propostas para a educação infantil. O evento foi uma das ações do Grupo de Trabalho Interinstitucional sobre Educação Infantil (GTIEI), que buscou analisar as propostas dos postulantes. A pergunta central foi: quais estratégias as gestões lançariam mão para solucionar as filas nas creches e a melhoria da qualidade da educação infantil na capital?

Dos 11 candidatos à prefeitura de São Paulo, apenas seis responderam ao questionário enviado: Fernando Haddad (PT), João Dória (PSDB), Luiza Erundina (Psol), Ricardo Young (Rede), João Bico (PSDC) e Altino de Melo Prazeres (PSTU). O que, para o advogado Rubens Naves, que compõe o GTIEI, já é um primeiro indicativo. “Os candidatos que aceitaram especificar as propostas demonstram um comprometimento muito maior para resolver os gargalos da educação infantil do que os que silenciaram em um momento de eleições municipais”, colocou.

A análise buscou cruzar como cada proposta se coloca frente a demandas como: déficit de vagas em creches, modelo de ampliação de vagas, inovação, planejamento orçamentário, educação inclusiva, formação e condições de trabalho dos docentes, parâmetros de qualidade, transparência com indicadores e gastos públicos, entre outras questões.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/em-sp-candidatos-falam-de-suas-propostas-para-educacao-infantil/

Foco na Educação Infantil para começar bem

06 segunda-feira jun 2016

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brincadeira, brincar, conae, Conferência Nacional de Educação, Convenção Internacional dos Direitos da Criança, coordenadora-geral de Educação Infantil no Brasil, creches, crianças, Didonet, direito, educação infantil, Educação Infantil nos Países do Mercosul, extrema pobreza, Fundeb, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica, infância, James Heckman, OCDE, Omep, Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico, Organização Mundial para Educação Pré-Escolar, pesquisa, políticas públicas, pré-escola, Prêmio Nobel de Economia, primeira infância, processo educacional, programa Brasil Carinhoso, unesco, vagas

Foco na Educação Infantil para 
começar bem

Programas de ensino na pré-escola ganham destaque na América Latina

A educação infantil, do nascimento aos 6 anos, foi reconhecida como dever do Estado e é pauta relevante e urgente das políticas públicas dos países da América Latina. A conclusão é do estudo “Educação Infantil nos Países do Mercosul”, lançado pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e compara legislações e programas dos membros do bloco e de países vizinhos da região.

“Essa consciência é um passo decisivo. Vivemos um momento otimista”, diz o coordenador da pesquisa, Vital Didonet, brasileiro que é vice-presidente da Organização Mundial para Educação Pré-Escolar (Omep). A consulta encontrou mais semelhanças do que diferenças entre os caminhos que Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile e Venezuela escolheram trilhar.

O atendimento sempre cabe à Educação com apoio de outras pastas, como Assistência Social e Saúde. Os currículos estão em construção, mas têm as mesmas bases: a brincadeira como elemento central de aprendizagem e a infância como um valor em si. “Quem convive com uma criança sabe do potencial que ela tem de gerar atitudes e sentimentos positivos. Elas fazem isso pelas famílias e podem fazer o mesmo pela sociedade. A infância vale muito tanto para a criança quanto para os adultos à volta dela”, diz Didonet.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/foto-na-educacao-infantil-para-%E2%80%A8comecar-bem/

Professor tem formação melhor na rede pública do que na particular

16 segunda-feira maio 2016

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alunos, creches, cursos, didática, educação infantil, educadores, ensino fundamental, ensino superior, família, FGV, formação, formação universitária, licenciatura, metodologia de ensino, pais, pedagogia, prática em sala de aula, pré-escola, qualidade da educação, qualificação, rede pública, rede privada, responsável, teoria, todos pela educação

Professor tem formação melhor na rede pública do que na particular

Os professores da educação infantil e dos primeiros anos do ensino fundamental que lecionam na rede pública têm melhor formação teórica do que seus pares de escolas privadas.

Isso vale para duas métricas: percentual de docentes com ensino superior completo e com currículo adequado ao que a lei determina.

Formação universitária apropriada para lecionar no Brasil, porém, não é garantia de qualidade. O excesso de teoria nos cursos de pedagogia e licenciatura e a distância com a realidade escolar podem prejudicar o ensino.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/05/1771352-professor-tem-formacao-melhor-na-rede-publica-do-que-na-particular.shtml

O desafio das redes municipais de ensino

13 sexta-feira maio 2016

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acesso educação de qualidade, arrecadação, campanha nacional pelo direito à educação, CAQi, CNE, Conselho Nacional de Educação, creches, Custo Aluno Qualidade Inicial, Desafios para a implementação de políticas para a educação cidadã, educação básica, educação em tempo integral, educação infantil, educação integral, Educação para a cidadania global, El País, ensino médio, Fundação Santillana, metas, Plano Nacional de Educação, PNE, política educacional, pré-escola, Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil, Proinfância, rede municipal de ensino, repasses, undime, unesco, união, União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação, verbas

 Secundaristas cariocas protestam contra corte de verbas na educação

Secundaristas cariocas protestam contra corte de verbas na educação

O desafio das redes municipais de ensino

Presidente da União dos Dirigentes Municipais de Educação alerta para a necessidade de se rever o repasse de recursos entre os entes federados para cumprir metas do PNE

Universalizar a pré-escola, garantir acesso a creches a 50% das crianças com idade entre 0 a 3 anos, passar metade das escolas em funcionamento para tempo integral e melhorar a qualidade da educação como um todo. Estas são algumas das metas previstas pelo Plano Nacional de Educação (PNE), documento que determina as diretrizes e objetivos para a política educacional do País para o próximo decênio, que impactam diretamente as redes municipais de ensino.

A primeira dessas, aliás, deveria concretizar-se até o fim deste ano – o que dificilmente ocorrerá. No panorama atual, cerca de 90% das crianças brasileiras com idade entre 4 e 5 anos estão na pré-escola. Um grande avanço, mas que ainda deixa 10% das crianças desprovidas do acesso à educação, um direito fundamental.

“O PNE apresenta demandas importantes e urgentes para os municípios. Mas os recursos repassados não acompanham essa responsabilidade”, critica Alessio Costa Lima, presidente da Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação), que esteve presente nesta quinta-feira no seminário “Educação para a cidadania global”, promovido pela Fundação Santillana, Unesco no Brasil e El País.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/o-desafio-das-redes-municipais-de-ensino/

2016, o ano de todas as crianças de 4 e 5 anos na educação infantil no Brasil

05 sábado mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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4 e 5 anos, acesso a educação de qualidade, creches, educação infantil, IBGE, Lei nº 12.796/13, PNAD

2016, o ano de todas as crianças de 4 e 5 anos na educação infantil no Brasil

Em 2016, Estados e Municípios devem assegurar que todas as crianças de 4 e 5 anos estejam matriculadas na educação infantil. O prazo foi estipulado na Lei nº 12.796, de 4 de abril de 2013, que regulamentou os termos da Emenda Constitucional n°59 em 2009, e seu cumprimento representará um salto importante para a garantia do direito à educação no Brasil. Mais um grande avanço civilizatório no país, onde permanecem muitos desafios, como a garantia de vagas para todas as crianças de 0 a 3 anos em creches e uma educação infantil de qualidade para todos.

Esta possível conquista é registrada no boletim eletrônico de fevereiro do Fundo Juntos pela Educação, composto pelo Instituto Arcor Brasil e Instituto C&A. O boletim nota que o crescimento do número de matriculas na educação infantil, para as crianças de 4 e 5 anos de idade, tem sido comprovado nos dados da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (PNAD), do IBGE. Entre 2005 e 2014, segundo a PNAD, o número de crianças matriculadas cresceu 16,6%, indo de 4.847.368 matrículas (72,5% das crianças na faixa etária de 4 a 5 anos) para 4.951.152 (89,1%).

Leia mais:
http://agenciasn.com.br/arquivos/6209#sthash.oz5lUHS7.H7F5hVJC.dpuf

Estados e municípios poderão construir creches em escolas que já existem

30 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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creches, criação do universo, crianças, educação infantil, estados, MEC, municípios, PNE, pré-escolas, todos pela educação

Estados e municípios poderão construir creches em escolas que já existem

Sem tempo hábil de construir prédios para creches e pré-escolas para atender a toda a demanda do país, o Ministério da Educação (MEC) oferece a estados e municípios a opção de construir espaços voltados para atender a crianças de 4 e 5 anos em escolas que já existem.

Oferecer educação para crianças de até 5 anos será prioridade nos investimentos da União em estados e municípios, diz o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. Por lei, pelo Plano Nacional de Educação (PNE), o Brasil terá que incluir ainda este ano 600 mil crianças em pré-escolas.

“Disponibilizaremos módulos de ampliação mais baratos e que respondem rapidamente à necessidade de amplição das creches”, afirma Mercadante, “O município que já tem a escola, rede de água, luz, poderá fazer um módulo a mais e atender às crianças”, acrescenta. Dois modelos estarão disponíveis – um que atende a 48 alunos e é instalado em 60 dias e, outro,que  atende a 96 crianças e é executado em 90 dias.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-01/estados-e-municipios-poderao-construir-creches-em-escolas-que-ja-existem

Na fila de espera

11 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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Anadep, creches, direito a educação, justiça, ordem judicial, pré-escolas, rede pública, redes municipais

Na fila de espera

Aumentam as ordens 
judiciais para garantir a matrícula em creches: 
redes reclamam que não conseguem 
atender a todos

O déficit de vagas em creches no País – segundo o Banco Mundial, alcançou 1,8 milhão, em 2011 – e, consequentemente, as longas filas de espera para conseguir lugar na rede pública causam um impasse entre os poderes Judiciário e Executivo. De um lado, cresce o número de famílias que apelam à Justiça a fim de garantir o direito assegurado pela Constituição Federal de matricular os filhos. Do outro, as redes municipais alegam que a avalanche de liminares concedidas prejudica a qualidade do serviço e os que estão na fila por uma vaga, via de ingresso oficial.

Segundo mapeamento realizado pelo pesquisador Roberto del Conte Viecelli, da Faculdade de Direito da USP, as questões referentes ao atendimento de creches e pré-escolas correspondem a 36% e são maioria entre os casos relacionados ao direito à educação que chegaram ao Superior Tribunal Federal (STF), entre 1988 e 2011. Dados da Associação Nacional dos Defensores Públicos (Anadep) mostram que, diariamente, os fóruns brasileiros recebem cerca de 200 ações, visando a matrícula nessa etapa escolar.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/na-fila-%E2%80%A8de-espera/

Reformulação da rede paulista vai envolver ‘entrega’ de 94 escolas

26 segunda-feira out 2015

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creches, ensino básico, ensino médio, ensino técnico, escolapública, fechamento de escolas, geraldo alckmin, governo de são paulo, rede estadual, reorganização

Reformulação da rede paulista vai envolver ‘entrega’ de 94 escolas

A reformulação das escolas da rede paulista por ciclos de ensino a partir do ano que vem envolverá a “entrega” de ao menos 94 unidades atualmente ocupadas por estudantes dos ensinos básico e médio de São Paulo.

Dessas 94 escolas, distribuídas em todo o Estado, 66 serão repassadas para as redes municipais ou serão aproveitadas ainda pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB) como creches ou unidades de ensino técnico. Outras 28 unidades ainda estão com o destino incerto –o governo negocia sua utilização com as prefeituras.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/10/1698558-reformulacao-da-rede-paulista-vai-envolver-entrega-de-94-escolas.shtml

Creches e pré-escolas serão avaliadas pelo MEC a partir de 2016

18 quinta-feira jun 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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anei, avaliação nacional da educação infantil, brinquedos, censo escolar, creches, educação infantil, formação, inep, instituto nacional de estudos e pesquisas educacionais, MEC, pré-escolas, profissionais, recursos pedagógicos, sistema de educação

Creches e pré-escolas serão avaliadas pelo MEC a partir de 2016

Entre os itens avaliados estão o atendimento à demanda por ensino infantil, a formação dos profissionais que atuam com crianças e a disponibilidade de brinquedos

A educação infantil, até os 5 anos de idade, passará a ser avaliada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) a partir de 2016. A Avaliação Nacional da Educação Infantil (Anei) foi apresentada nesta terça (17) no 15º Fórum Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação. Entre os itens avaliados estão o atendimento à demanda por ensino infantil, a formação dos profissionais que atuam com crianças e a disponibilidade de brinquedos.

A avaliação vai aproveitar dados do Censo Escolar e coletar os que não estiverem disponíveis nas bases de dado do Inep. Serão consideradas seis dimensões: o acesso e a oferta por idade; a infraestrutura; os recursos pedagógicos; os profissionais de educação infantil; gestão do sistema de educação e gestão da escola. Dentro das dimensões, itens mais específicos como o plano de carreira docente, a segurança do mobiliário e dos brinquedos e o acesso à água filtrada.

Leia mais:
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2015-06-18/creches-e-pre-escolas-serao-avaliadas-pelo-mec-a-partir-de-2016.html

A educação infantil para quem vive em ocupação

23 quinta-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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creches, educação infantil, movimento de luta por moradia, ocupação, recursos, são paulo

Há relação entre falta de teto e creche: mãe que não trabalha fica sem renda

Há relação entre falta de teto e creche: mãe que não trabalha fica sem renda

A educação infantil para quem vive em ocupação

Como funciona uma creche improvisada por movimento de luta por moradia e a vida de quem não tem tal opção

Por Cinthia Rodrigues – Carta Fundamental

O salão de taco com peças soltas no chão é grande o suficiente para fazer a mesa com dez lugares parecer pequena. Além dela, o canto oposto à janela de vidros quebrados é ocupado por um enorme armário embutido com portas faltantes. Uma escrivaninha, uma televisão e dois conjuntos de poltronas de sala de espera completam a mobília, mas ainda sobra um bom espaço livre para a brincadeira que por semanas preencheu a maior parte dos dias para duas dezenas de crianças agrupadas ali: empurrar um carrinho de supermercado com alguns bebês dentro.

Leia mais:
http://www.cartafundamental.com.br/single/show/374/a-educacao-infantil-para-quem-vive-em-ocupacao

Ministro quer universidades federais mais engajadas no ensino básico

06 segunda-feira abr 2015

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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creches, ensino básico, MEC, ministro, renato janine ribeiro

Ministro quer universidades federais mais engajadas no ensino básico

O professor de ética e filosofia política Renato Janine Ribeiro chega ao Ministério da Educação (MEC) com forte apoio na academia e fora dela, mas sob enorme restrição orçamentárias: “Sem dúvida é um momento difícil”, diz. “este ano vai exigir muita paciência.”

Apesar disso, ele pretende cumprir a promessa da presidente Dila Rousseff de construir 6.000 creches no país nos próximos quatro anos, assim que a economia voltar a crescer. “Precisamos pegar essas crianças e colocar no mundo da escola, não o mundo da rua.”

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/04/1612643-ministro-quer-universidades-federais-mais-engajadas-no-ensino-basico.shtml

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