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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: cotas

Fuvest vai reservar 50% das vagas para candidatos de escolas públicas no vestibular 2021

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, ECA, Educação, Povos indígenas, Sociedade

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Artes Cênicas, artes visuais, cotas, desfavorecidos, desigualdade, Enem, escola pública, fuvest, inclusão, inscrição, música, periferia, provas, rova de habilidades específicas, sisu, Unicamp, vestibular

No ano passado, 45% das vagas foram destinadas às cotas. A Fuvest também mudou a prova de habilidades específicas. As de artes visuais, por exemplo, foram eliminadas e as provas de música e artes cênicas serão on-line

Pela primeira vez, a USP vai reservar metade das vagas para candidatos de escolas públicas e a Unicamp não vai usar a nota do Enem como forma de ingresso. Neste ano, o Enem não é mais um caminho para entrar na Unicamp.

No ano passado, 45% das vagas foram destinadas às cotas. A Fuvest destaca a importância do aumento para 50% no vestibular do ano que vem. “Eu considero esse um fato notável e ele tem que ser registrado com ênfase porque ele revela, demonstra o interesse da USP pela inclusão de alunos das classes mais desfavorecidas, ou seja, aqueles na maior parte da Fuvest”, afirma a Prof. Dra. Belmira Bueno, diretora-executiva do Fuvest.

leia mais:
https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/educacao/noticia/2020/07/22/fuvest-vai-reservar-50percent-das-vagas-para-candidatos-de-escolas-publicas-no-vestibular-2021.ghtml?fbclid=IwAR3YHmZDiiGQzXvq4rqoJrU8ScLa3LPyvmT8LFD0lJhT41MEt4Vqa7UQuos

Uma avaliação dos resultados do sistema de cotas nas universidades públicas

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

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baixa renda, bolsa família, cotas, cotistas, críticas, desigualdade social, educação inclusiva, elite branca, Enem, escola pública, evasão, habilidade socioemocionais, hominídeo, indígena, instituições de ensino superior, mérito, mobilidade intergeracional, Naércio Menezes, negro, oportunidade, pobre, política pública, renda, sorte, universidades

Uma avaliação dos resultados do sistema de cotas nas universidades públicas

Em entrevista ao ‘Nexo’, Naércio de Menezes, professor do Insper e da USP, discute a política e suas implicações em termos de desempenho e evasão entre cotistas e seu impacto para o país’

Em agosto de 2012, o governo federal instituiu, para todas as universidades federais, a “Lei de Cotas” (Lei nº 12.711), que determina a reserva de 50% das vagas das instituições de ensino superior para estudantes que tenham cursado o ensino médio integralmente em escolas públicas. Entre as vagas reservadas, metade deve ir para estudantes de escolas públicas com renda familiar bruta igual ou inferior a um salário mínimo e meio per capita, e metade para estudantes de escolas públicas com renda familiar superior a um salário mínimo e meio. Em ambos os casos, a lei reserva um percentual mínimo de vagas para pretos, pardos e indígenas de acordo com a sua representatividade em cada Estado.

A demanda pelo ensino superior cresceu intensamente no país nos últimos anos. A oferta de vagas aumentou, porém jovens pobres e negros continuam com baixa representação entre os ingressantes na universidade pública. Essa realidade motivou a instituição da política de cotas, que procura garantir a igualdade de oportunidades entre os jovens. A medida, no entanto, também tem sido alvo de críticas. Entre elas, está o argumento de que os alunos que entram por meio do sistema de cotas não têm nível educacional suficiente e poderiam comprometer a qualidade do ensino. Outras críticas mencionam que a evasão entre cotistas seria superior à de estudantes não cotistas e que esse tipo de intervenção não enfrenta a questão da desigualdade na educação básica, central para o debate.

O Nexo entrevistou Naércio Menezes, professor titular e coordenador do Centro de Políticas Públicas (CPP) do Insper, professor associado da FEA-USP, membro da Academia Brasileira de Ciências e colunista do jornal Valor Econômico. O economista desenvolve pesquisas principalmente nas áreas de educação, desigualdade, mercado de trabalho, produtividade, tecnologia e desemprego.

…É mais a sorte e não tanto o mérito que define o sucesso na vida no Brasil.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/entrevista/2017/02/23/Uma-avalia%C3%A7%C3%A3o-dos-resultados-do-sistema-de-cotas-nas-universidades-p%C3%BAblicas

O lugar da Educação no Brasil, entrevista com Renato Janine Ribeiro

10 sábado dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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acessibilidade, Administração, amor, carreira de professor, Confúcio, conhecimento, Coreia do Sul, cotas, creche, debate, demanda minoritária, direito, educar, Enem, ensino fundamental, ensino médio, ensino superior, Escandinávia, escola, escola pública, escola sem partido, espírito crítico, família, filosofia, Finlândia, formação escolar, futuro, ideologia de gênero, ignorância, inclusão social, instituições privadas, jovens fora da escola, MEC, medida provisória, merenda escolar, modelo, mundo, nexo, oportunidade, orçamento, país elitista, pedagogia, perspectivas, PNE, políticas públicas, pré-escola, prioridade, professor, profissão, qualidade de ensino, reforma do ensino médio, renato janine ribeiro, salário, segurança, transporte escolar, unificar o país, universidades públicas, verbas, vestibular

Parte 1

Parte 2

Professor-titular de filosofia e ex-ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro fala sobre o impacto da formação escolar na vida dos indivíduos, a carreira de professor, o lugar da educação entre as políticas públicas, as limitações orçamentárias para o setor, entre outros assuntos. Clique aqui e veja a segunda parte da entrevista.

Campanha Minas sem Racismo no mês da Consciência Negra

11 sexta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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cabelo, cor, cotas, desigualdade social, direitos fundamentais, discriminação, escravização, escravos, Minas, negro, políticas públicas, racismo, sequestro

Campanha Minas sem Racismo no mês da Consciência Negra

Coletivo negro de medicina emite nota contra o Fantástico

24 segunda-feira out 2016

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Coletivo Negrex, cotas, elite branca, escravizados, Fantástico, inclusão social, política pública, povo negro, quilombo, racismo, regime escravocrata, universidade pública

Coletivo negro de medicina emite nota contra o Fantástico

O Coletivo Negrex emitiu nota de repúdio ao programa Fantástico, pela reportagem sobre cotas que foi ao ar no dia 16 de Outubro, domingo. Veja abaixo a nota na íntegra:

É com grande indignação que o coletivo NegreX de estudantes negras e negros da Medicina repudia, por meio desta, a reportagem acerca de fraudes no sistema de cotas em instituições públicas de ensino superior, exibida no dia 16 de outubro de 2016 pelo programa Fantástico da emissora Rede Globo. Extremamente tendenciosa, a reportagem se utilizou do mito da democracia racial para tratar o problema das fraudes nas cotas raciais como irremediável, respaldando a afroconveniência de estudantes fraudadores, bem como, questionando a validade das denúncias realizadas.

A reportagem foi um grande desserviço a toda mobilização e luta do povo negro para ocupar um espaço que lhe é de DIREITO nas universidades. Os responsáveis pela lamentável matéria jornalística parecem ignorar o cerne da existência das cotas raciais, o qual reside na reparação histórica por séculos de um regime escravocrata que, ainda hoje, se reflete no estado de fragilidade socioeconômica no qual a maior parte da população negra se encontra.

Leia mais:
http://www.almapreta.com/realidade/coletivo-negro-medicina-fantastico

Vestibular amplia conteúdo

09 terça-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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Arquitetura e Urbanismo, Artes Cênicas, artes visuais, Comvest, conteúdo, cotas, dança, Enem, Habilidades Específicas, música, PAAIS, Programa de Ação Afirmativa para Inclusão Social, questões discursivas, Unicamp, vestibular, Vestibular Unicamp 2017

Vestibular amplia conteúdo

A Unicamp abriu às 9h desta segunda-feira (8) as inscrições para o Vestibular 2017. Este ano, a principal novidade é a ampliação do número de questões de caráter interdisciplinar – passam de 4 para 12 – na primeira fase, que ocorrerá em 20 de novembro. Nesta etapa, os vestibulandos responderão a 90 questões objetivas de Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia, Ciências Biológicas, Física, Química e Inglês. Na segunda fase, que ocorrerá nos dias 15, 16 e 17 de janeiro de 2017, os candidatos continuarão respondendo a 6 questões discursivas por prova.

Outra novidade do Vestibular 2017 será a ampliação da abrangência do Programa de Ação Afirmativa para Inclusão Social (PAAIS). A partir deste ano, além dos candidatos que cursaram o ensino médio integralmente em escolas da rede pública de ensino no Brasil, aqueles candidatos que concluíram o ensino médio pelo ENEM também poderão beneficiar-se da pontuação do PAAIS, de acordo com as regras estabelecidas no Edital do Vestibular.

Leia mais:
http://www.unicamp.br/unicamp/noticias/2016/08/08/vestibular-amplia-conteudo

Faculdade de Educação da Unicamp aprova cotas para a pós-graduação

06 quarta-feira jul 2016

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alunos, audiências públicas, cotas, cotas étnico-raciais, deficientes, docentes, especialistas, Faculdade de Educação, Frente Pró-Cotas, funcionários, indígenas, movimento estudantil, movimentos sociais, negros, pós-graduação, política afirmativa, Unicamp

Faculdade de Educação da Unicamp aprova cotas para a pós-graduação

Serão reservadas vagas aos alunos negros, indígenas e deficientes.
Além da FE, o IFCH também aplica a política afirmativa no processo seletivo.

A Faculdade de Educação (FE) da Unicamp aprovou as cotas étnico-raciais e para pessoas com deficiência no programa da pós-graduação. Pela proposta, serão reservadas vagas aos estudantes negros, indígenas e deficientes a partir do processo seletivo de 2017. A decisão ocorreu em meio ao debate sobre a aplicação da política afirmativa também nas graduações. Estudantes da universidade ocupam o prédio da reitoria desde o dia 10 de maio.

O Diretório Central do Estudantes (DCE) da Unicamp comemorou a decisão e informou que a decisão “é uma conquista de um trabalho longo de muitos grupos e da ocupação na faculdade”. Ainda de acordo com o movimento estudantil, além da FE, o Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) também aplica as cotas étnico-raciais nos cursos de pós-graduação.

Em abril de 2015, o IFCH foi o primeiro instituto a adotar a política afirmativa em um processo seletivo da Unicamp. Na ocasião, a Frente Pró-Cotas informou que desde 2012 fazia o trabalho para a implementação das cotas étnicos-raciais.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2016/06/faculdade-de-educacao-da-unicamp-aprova-cotas-para-pos-graduacao.html

Assédio sexual nos plenários franceses

30 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Machismo

Assédio sexual nos plenários franceses

Jornalistas e mulheres que ocupam cargos públicos lutam contra o machismo nas altas esferas políticas

Em julho de 2012, a recém-chegada ministra da Habitação da França, Cécile Duflot, foi recebida pela Assembleia Nacional em meio a assobios por parte dos deputados. À época, Duflot tinha 37 anos, e, para a ocasião, havia escolhido usar um vestido florido azul e branco. O espetáculo vexatório é um dos ritos machistas do poder legislativo do país, marcado por uma profunda feminização da política. Depois de quatro anos, as mulheres que ocupam cargos jornalísticos e políticos estão em pé de guerra. Elas pedem a demissão de um deputado do partido Os Verdes (Les Verts, em francês), acusado de assediar companheiras de trabalho, e também a saída do ministro de Finanças, Michel Sapin, acusado de ter tratado uma jornalista de forma degradante.

O caso mais grave diz respeito ao que envolveu, recentemente, o ex-dirigente do Os Verdes Denis Baupin, acusado de assédio sexual por oito mulheres, a maioria integrantes de seu partido. Assim que o escândalo foi divulgado pelos meios de comunicação franceses, no início de maio, o presidente da Assembleia Nacional, Claude Bartolone, pediu que o político renunciasse à vice-presidência. Baupin decidiu deixar o cargo, mas denunciou as mulheres que o acusaram por calúnia e difamação e continua a ser deputado. Dias depois, dezenas de mulheres participaram de uma manifestação para exigir o fim da impunidade e que Baupin abandone sua cadeira no plenário. Já a ministra Cécile Duflot pediu a intervenção do deontologista da Câmara dos Deputados. “Existem muitos Denis Baupin na Assembleia”, afirmou ela, referindo-se também à grande quantidade de assistentes parlamentares mulheres que são vítimas de assédio.

As afrontas contra as mulheres na política são numerosas nesse ambiente legislativo que consagrou a igualdade de sexos por lei. O deputado conservador Marc-Philippe Daubrasse chamou, publicamente, Barbara Pompili de Barbara Pom-pom-pili. Seus companheiros, membros da Assembleia, imitaram o som feito pelas galinhas quando a deputada Véronique Massonneau assumiu a palavra. Quando a secretária de Estado de Igualdade, Laurence Rosignol, começou a falar, um deputado perguntou em voz alta: “Mas quem é essa mulher?”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/12/internacional/1463065317_154252.html

13 de maio, uma mentira cívica

14 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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13 de maio, Ação afirmativa, Abdias do Nascimento, abolição da escravatura, acesso a educação, cotas, democracia racial, desigualdade social, discriminação, escravização, escravizados, escravocratas, Grã-Bretanha, Lei Afonso Arinos, lei áurea, mentira cívica, mercado, movimento negro, políticas públicas, preconceito, princesa isabel, raça, racismo

13 de maio, uma mentira cívica

Por Douglas Belchior

Em tempos de golpe de estado, onde velhos homens ricos e brancos assaltam o poder central sem nenhum constrangimento, nada mais atual que explorar os sentidos da maior de todas as permanências da história do Brasil: a característica escravocrata da sociedade, das relações sociais e das formas em que o poder se estabelece.

Não seria absurdo dizer que, se comparada à realidade da época, Temer, seus ministros e as forças políticas que representam, se assemelham profundamente à elite agrária resistente aos ideias liberais dos abolicionistas.

128 anos depois, a luta por liberdade continua a fazer muito sentido, bem como nos mostra o registro histórico de Abdias do Nascimento, referência da luta negra no Brasil, em seu discurso no Senado Federal.

Leia mais:
http://negrobelchior.cartacapital.com.br/13-de-maio-uma-mentira-civica-2/?utm_content=buffer34cd9&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

Estudantes ocupam Reitoria da Unicamp por cotas e permanência, contra os cortes e o golpe

11 quarta-feira maio 2016

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ceará, contra o golpe, cotas, direito a educação, escolas estaduais, estudantes, mobilização, ocupação reitoria, precarização da educação, rio de janeiro, são paulo, secundaristas, Unicamp

Estudantes ocupam Reitoria da Unicamp por cotas e permanência, contra os cortes e o golpe

Cerca de mil estudantes reunidos em assembleia geral nessa terça-feira deliberam por ocupar a reitoria da Unicamp. Depois de debater a situação nacional e os ataques agudos que tem ocorrido na universidade e na educação pública de conjunto, aprovaram o eixo “Cotas sim, cortes não! Contra o golpe e pela educação! Permanência e ampliação!”.

Os institutos de artes, pedagogia e ciências sociais já estavam em greve, os estudantes da Unicamp intensificaram sua mobilização após a reitoria anunciar um corte de 40 milhões e com a politização nacional gerada pelo golpe.

Leia mais:
http://www.esquerdadiario.com.br/Estudantes-ocupam-Reitoria-da-Unicamp-por-cotas-e-permanencia-contra-os-cortes-e-o-golpe

Enem 2016: Inscrições começam hoje às 10h

09 segunda-feira maio 2016

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acesso ao ensino superior, cotas, desigualdade social, edital, educação para todos, Enem 2016, ensino médio, inscrição, MEC, pátria educadora, política pública

Enem 2016: Inscrições começam hoje às 10h

As inscrições para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) deste ano poderão ser realizadas a partir das 10h desta segunda-feira (9), segundo o MEC (Ministério da Educação).

Os interessados devem se inscrever exclusivamente pela internet, no site http://enem.inep.gov.br/participante. As inscrições terminam no dia 20 de maio, às 23h59.

Veja aqui o edital do Enem 2016

A taxa de inscrição é de R$ 68. O boleto deverá ser pago até as 21h59 do dia 25 de maio.

O participante concluinte do ensino médio no ano de 2016, matriculado em qualquer modalidade de ensino em escola da rede pública, será automaticamente isento do pagamento da taxa. Também será possível solicitar isenção do pagamento mediante declaração de carência no momento da inscrição.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/05/09/enem-2016-inscricoes-comecam-hoje-as-10h.htm

O Dia da Educação diante de um provável governo Temer

29 sexta-feira abr 2016

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#FicaDilma, Carta Magna, casa grande & senzala, constituição, cotas, Daniel Cara, democracia, desigualdades socioeconômicas e civis, Dia da Educação, direitos educacionais, elite branca, empresários, golpe, golpista, impeachment, inclusão social, Michel Temer, pobres, políticas públicas, projeto ultraliberal, retrocesso social, verbas, vice-presidente

O Dia da Educação diante de um provável governo Temer

Hoje (28/4) é o Dia da Educação – e desde 1988 os direitos educacionais nunca estiveram em situação de tamanho risco.

Em uma leitura realista do cenário atual, até meados de maio, é quase inexorável que o Senado Federal dê continuidade ao processo de impeachment. Com isso, a presidenta Dilma Rousseff será afastada, a princípio, por 180 dias – prazo máximo para o julgamento final.

Apoiado pelo mercado financeiro e pelo setor produtivo, os verdadeiros patrocinadores do processo de impeachment, o futuro governo Temer terá como agenda fundamental o documento “Uma ponte para o futuro”, um projeto ultraliberal, sem qualquer comedimento. A proposta peemedebista é tão grave que mereceria um capítulo adicional no ensaio “Os inimigos íntimos da democracia” (Cia. das Letras) de Tzvetan Todorov.

A síntese do texto é simples. Pode ser resumida ao mantra que tem sido repetido pelo bloco majoritário da elite empresarial e por seus vocalizadores: “a Constituição Federal não cabe no orçamento público”. Obviamente, isso não é verdade.

Em 1988, quando promulgou a Constituição Cidadã, o país optou por construir um projeto inclusivo, dedicado a superar suas históricas desigualdades socioeconômicas e civis: o mais cruel retrato de nossa barbárie. Porém, a Carta Magna exige a prioridade de investimento em políticas sociais, especialmente na educação. É isso que a elite econômica agora combate.

Em 2018 a Constituição Federal completa trinta anos. Há muito a ser feito para cumpri-la, mas desde que foi promulgada, o país tem se tornado (lentamente) mais justo. Um analista frio dirá que nenhum governo fez jus à sua grandeza. Isso é verdade. Porém, também é fato que, sem ela como baliza, os governantes teriam sido, certamente, menos comprometidos com a agenda social. É a manutenção do pacto constitucional que está em jogo.

Além do ataque à Carta Magna, parte significativa da crise atual advém da ideia de que a conciliação lulista, em vigor desde 2003 e vencedora de quatro pleitos presidenciais consecutivos, se tornou cara demais aos olhos do empresariado. Hoje não há dúvida de que a elite econômica abandonou definitivamente o projeto que a beneficiou como nenhum outro, mas que também teve um caráter inclusivo, sendo até o momento o mais próximo dos preceitos constitucionais – mesmo diante de todas as suas insuficiências e limitações. Como sempre, um ditado popular ajuda a explicar o contexto: quando a farinha é pouca, os empresários querem receber seu pirão primeiro.

Leia mais:
http://danielcara.blogosfera.uol.com.br/2016/04/28/o-dia-da-educacao-diante-de-um-provavel-governo-temer/

“A educação colabora para a perpetuação do racismo”

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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alienação, branqueamento, cabelo, congo, cor da pele, cotas, cotas raciais, democracia racial, discriminação racial, educação para todos, empoderamento, escolas públicas, Gilberto Freyre, inclusão social, inferiorização do negro, Kabengele Munanga, negro, perpetuação do racismo, políticas públicas, preconceito, racismo, universidade elitista, Zaire

“A educação colabora para a perpetuação do racismo”

Sem cotas raciais, as políticas universalistas não são capazes de diminuir o abismo entre negros e brancos no País, afirma professor da USP

Nascido no antigo Zaire, atual República Democrática do Congo, em 1942, o professor de Antropologia da Universidade de São Paulo Kabengele Munanga aposentou-se em julho deste ano, após 32 anos dedicados à vida acadêmica. Defensor do sistema de cotas para negros nas universidades, Munanga é frequentemente convidado a debater o tema e a assessorar as instituições que planejam adotar o sistema. Nesta entrevista, o acadêmico aponta os avanços e erros cometidos pelo Brasil na tentativa de se tornar um país mais igualitário e democrático do ponto de vista racial.

CartaCapital: O senhor afirma que é difícil definir quem é negro no Brasil. Por quê?
Kabengele Munanga: Por causa do modelo racista brasileiro, muitos afrodescendentes têm dificuldade em se aceitar como negros. Muitas vezes, você encontra uma pessoa com todo o fenótipo africano, mas que se identifica como morena-escura. Os policiais sabem, no entanto, quem é negro. Os zeladores de prédios também.

CC: Quem não assume a descendência negra introjeta o racismo?
KM: Isso tem a ver com o que chamamos de alienação. Por causa da ideologia racista, da inferiorização do negro, há aqueles que alienaram sua personalidade negra e tentam buscar a salvação no branqueamento. Isso não significa que elas sejam racistas, mas que incorporaram a inferioridade e alienaram a sua natureza humana.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/politica/a-educacao-colabora-para-a-perpetuacao-do-racismo

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Lei de Cotas realiza sonho de indígenas no Amazonas

20 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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acesso ao ensino superior, índios, cotas, diversidade cultural, educação básica, educação para todos, etnias, funai, inclusão social, políticas públicas, povos indígenas, Programa de Licenciatura Indígena, Projeto Pirayawara, Prolind, SIS, Sistema de Ingresso Seriado, Ufam

Lei de Cotas realiza sonho de indígenas no Amazonas

Número de vagas para índios, negros e pardos deve ser proporcional a quantidade de pessoas de uma etnia que reside no Estado

Nos últimos anos, segmentos sociais historicamente excluídos, como são os povos indígenas conseguiram avanços importantes de inclusão social e conquistas no campo do acesso à educação superior.

De acordo com Adelson, no primeiro momento, houve surpresa ao cursar o ensino superior e enxerga na iniciativa das instituições públicas um olhar regionalizado.

Aqui a questão indígena é em grande escala, sendo necessário o olhar diferenciado dos outros Estados do país. Vejo essa inclusão como uma forma de justiça social aos povos indígenas que só têm a contribuir com a educação, pesquisa e discussão em qualquer cenário.

Leia mais:
http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/educacao/lei-de-cotas-realizam-sonhos-de-indigenas-no-amazonas/?cHash=74d6380570bf97111a1352edf4b0061c

Inscrições para o Enem 2016 começam dia 9 de maio

14 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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acesso, cotas, edital, educação inclusiva, Enem 2016, exame nacional do ensino médio, inscrição, maio, políticas públicas, provas

Inscrições para o Enem 2016 começam dia 9 de maio

O MEC (Ministério da Educação) anunciou nesta quinta-feira (14) o período de inscrições para o Enem 2016 (Exame Nacional do Ensino Médio), que vai das 10h do dia 9 de maio até as 23h59 do dia 20 de maio.

As inscrições devem ser feitas pelo endereço http://enem.inep.gov.br/.

A taxa de inscrição será de R$ 68 em 2016, maior do que os R$ 63 do ano passado. O boleto poderá ser pago até as 21h59 do dia 25 de maio. Dessa vez, os candidatos poderão efetuar o pagamento também em casas lotéricas e agência dos Correios.

O participante que obteve isenção da taxa de inscrição em 2015 e não compareceu à prova não terá direito a uma nova isenção na edição 2016.

As provas serão realizadas nos dias 5 e 6 de novembro, após o período das eleições municipais. Os portões serão abertos às 12h (horário de Brasília), com fechamento às 13h. A prova começa às 13h30 em todo o país.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/04/14/inscricoes-para-o-enem-2016-comecam-dia-9-de-maio.htm

Professor senegalês briga na Justiça para dar aulas no Brasil

14 quinta-feira abr 2016

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Professor senegalês briga na Justiça para dar aulas no Brasil

Resumo – Aos 40 anos e há 18 no Brasil, o engenheiro senegalês Mamour Sop Ndiaye dá aulas no Cefet (centro tecnológico ligado ao Ministério da Educação) e enfrenta disputa judicial para se manter na função. Negro, muçulmano, deficiente físico e “progressista”, como se define, diz que conheceu no Brasil o racismo e a generosidade. Especialista em energia solar, diz que sua vida será dedicada a levar energia para a savana.

“Quando eu passei no vestibular no Senegal, tinha nota para estudar em qualquer lugar do mundo. Escolhi o Brasil por um motivo simples: o Senegal, a África, têm uma situação econômica parecida com o Brasil. Somos países em desenvolvimento. Dependemos do mundo externo para ter as nossas tecnologias.

Vim em 1998. Fiz graduação em engenharia eletrônica, mestrado e doutorado em engenharia elétrica.

Fui professor colaborador na UFRJ. Depois, batalhei para entrar na Cefet. É uma escola que tem um tipo de estrutura que pode existir na África. A ideia é aprender essa organização e levar ao Senegal.

Eu não falava nenhuma palavra em português. Meus amigos falavam ‘você vai se sentir em casa’ porque a comunidade negra no Brasil é a segunda maior do mundo. Só perde para a Nigéria.

Quando entrei na faculdade, começou a realidade. Era o único negro da turma. Quase não tem professor negro…

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/04/1759329-professor-senegales-briga-na-justica-para-dar-aulas-no-brasil.shtml?cmpid=compfb

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‘A Casagrande pira quando a senzala estuda Medicina’

14 quinta-feira abr 2016

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acesso ensino superior, babá, baixa renda, casa grande & senzala, cotas, direitos humanos, educação inclusiva, educação pela democracia, elite branca, empregada doméstica, Enem, faxineira, inclusão social, medicina, negros, oportunidade, pátria educadora, políticas afirmativas, políticas públicas, preconceito, prouni, racismo, REUNI, sexismo

“Eu tinha tudo para ser uma excelente babá, faxineira ou empregada doméstica. Estava marcado na minha história. Era meio que determinado para mim. Mas eu tenho a oportunidade, graças a essa nação educadora, que lutou pelo ‎ProUni, que lutou pelo ‎Reuni, que lutou pelas ‎políticas afirmativas, que lutou pelas ‎cotas para negros”. Esse foi trecho do discurso da estudante de ‎Medicina Suzane da Silva, durante o ato Educação pela Democracia, no Palácio do Planalto. A estudante sofreu ameaças racistas, pela internet, após publicar nas redes sociais que “A Casagrande pira quando a senzala estuda Medicina’.

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Professor é fator decisivo contra a evasão escolar

28 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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alunos, confiança, cotas, diálogo, educador, EJA, espaço escolar, estudantes, evasão escolar, formação, gravidez, Juventudes na escola sentidos e buscas: Por que frequentam?, Miriam Abramovay, pesquisa, pobreza, professor, Projovem Urbano do Pará, racismo, relações interpessoais, respeito, violência

Professor é fator decisivo contra a evasão escolar

Pesquisa mostra que alunos valorizam docente que saiba estabelecer diálogo, além de dominar a disciplina

Ter um professor que saiba criar uma relação pessoal e de respeito, além de demonstrar domínio do conteúdo é uma das razões importantes para reter os alunos no espaço escolar. Esse é um dos destaques da pesquisa “Juventudes na escola sentidos e buscas: Por que frequentam?” (clique para baixar), feita pelo MEC (Ministério da Educação), OEI (Organização dos Estados Interamericanos) e Flacso (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais). No trabalho, a análise da escola foi feita por meio dos jovens, que avaliaram se suas expectativas de vida podem ser atendidas dentro do ambiente escolar.

O levantamento envolveu entrevistas com 8.283 alunos, com idade entre 15 e 29 anos, de ensino médio, EJA (Educação de Jovens e Adultos) e Projovem Urbano do Pará (Belém e Ananindeua), Bahia (Salvador e Feira de Santana), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro e Volta Redonda), Paraná (Curitiba e Ponta Grossa) e Mato Grosso (Cuiabá e Rondonópolis). Para dar conta do processo, ainda foram criados grupos focais para aprofundar alguns temas como a importância das relações interpessoais na escola, racismo e a conjuntura do país.

Leia mais:
http://porvir.org/professor-e-fator-decisivo-contra-evasao-escolar/

Alexandra Loras: a consulesa do povo

16 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Alexandra Loras, áfrica, consulesa, cotas, democracia racial, escravização, movimento negro, negros no mundo, políticas públicas, preconceito, racismo

Alexandra Loras: a consulesa do povo

Consulesa da França deixou de lado a formalidade e assumiu como missão de vida a luta contra o racismo. Após passar por inúmeras situações de preconceito, como ser barrada em hotel de luxo e seguida por seguranças em um supermercado, ela critica o fato de o Brasil insistir em negar o problema

A consulesa da França no Brasil, Alexandra Loras, encanta pela simplicidade. Mas a expressão leve e de sorriso solto dá lugar a um tom mais sério quando o assunto é a discriminação e o sofrimento da comunidade negra pelo mundo. Esse é um tema em que ela se tornou especialista, não só pelas pesquisas acadêmicas, mas em decorrência das experiências pessoais – nada agradáveis – que precisou enfrentar.

E se engana quem pensa que frequentar a elite paulistana garante alguma proteção diante do preconceito. Alexandra se acostumou a ser a única negra em vários eventos de que participa, é comumente confundida com a empregada em recepções feitas na própria casa e precisa lidar com o olhar desconfiado de socialites do meio em que vive. Ela já foi revistada em aeroportos, barrada em hotel de luxo e seguida por seguranças em um supermercado.

Leia mais:
http://www.revistaforum.com.br/semanal/alexandra-loras-consulesa-povo/

Programa do Jô:
http://globoplay.globo.com/v/4581671/

Políticas de igualdade racial fracassaram no Brasil, afirma ONU

14 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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casa grande & senzala, cotas, desigualdade social, elite branca, escravização, exclusão, genocídio da juventude, igualdade racial, movimento negro, negros, ONU, periferia, pobreza, políticas públicas, população afro-brasileira, preconceito racial, racismo

Políticas de igualdade racial fracassaram no Brasil, afirma ONU

Apesar de 20 anos de iniciativas para reduzir a disparidade vivida pelos negros na sociedade brasileira, a Organização das Nações Unidas (ONU) afirma que o país “fracassou” em mudar a realidade de discriminação e da pobreza que afeta essa parcela da população. Num raio-X da situação da população afro-brasileira que será apresentado nesta segunda-feira (14), no Conselho de Direitos Humanos, a ONU aponta que houve “um fracasso em lidar com a discriminação enraizada, exclusão e pobreza enfrentadas por essas comunidades” e denuncia a “criminalização” da população negra no Brasil.

O documento obtido pela reportagem foi preparado pela relatora sobre Direito de Minorias da ONU, Rita Izak, que participou de uma missão no Brasil em setembro do ano passado. Suas conclusões indicam que o mito da democracia racial continua sendo um obstáculo para se reconhecer o problema do racismo no Brasil. “Esse mito contribuiu para o falso argumento de que a marginalização dos afro-brasileiros se dá por conta de classe social e da riqueza, e não por fatores raciais e discriminação institucional”, constatou a relatora.

Para ela, “lamentavelmente, a pobreza no Brasil continua tendo uma cor”. Das 16,2 milhões de pessoas vivendo em extrema pobreza no país, 70,8% deles são afro-brasileiros. Segundo o levantamento da ONU, os salários médios dos negros no Brasil são 2,4 vezes mais baixos que o dos brancos e 80% dos analfabetos brasileiros são negros.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2016/03/14/politicas-de-igualdade-racial-fracassaram-no-brasil-afirma-onu.htm

Cidades em preto & branco

14 segunda-feira mar 2016

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cotas, desigualdade social, direitos humanos, discriminação racial, elite branca, escravizados, IBGE, inserção social, movimento negro, políticas públicas, racismo

Segregação à brasileira

Cidades em preto & branco

Proibido pela lei, o racismo no Brasil segue dissimulado no espaço público e se abriga com força nos domicílios. Não por nada, os ataques na internet partem de quem se sente protegido pelo anonimato do lar. E, não sem razão, os mapas com a distribuição de raças mostram que brancos e negros moram em países diferentes. O TAB foi às cidades com a menor e a maior população preta no Brasil e verificou que o estigma de ser o último país das Américas a abolir o regime escravista ainda é mais forte que o discurso oficial da “democracia racial”. Foram 358 anos de escravidão, e os 128 anos sem ela não conseguiram apagar essas marcas.

Elas costuram, passam, varrem e carregam caixas. As 25 funcionárias da confecção TG são todas brancas. A maioria delas tem cabelos loiros e olhos claros. Já a chefe está na frente do computador, conferindo a produção. É uma mulher negra. A cena chamaria a atenção em qualquer lugar do Brasil. Mais ainda em Cunhataí (SC), que, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), foi o único município do país que não registrou pretos em sua população no último censo. A piauiense Grace Dias, sócia e administradora da única indústria da cidade, não apareceu nessa conta porque mora na cidade vizinha de Saudades.

As operárias são filhas de camponeses. Estariam quebrando milho, besuntadas de protetor solar, se não tivessem o emprego. Já a chefe cresceu em São Paulo e ganhou tanta experiência na produção de roupas que juntou um dinheiro e decidiu investir nesse rincão catarinense. Aquela fábrica de uniformes encravada entre milharais poderia não chamar a atenção. Infelizmente chama. Afinal, é a exceção da regra naturalizada pelos brasileiros: patrões brancos e empregados negros.

Leia mais:
http://tab.uol.com.br/racismo/

Negros quase triplicam no ensino superior no Brasil em 10 anos

22 segunda-feira fev 2016

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Negros quase triplicam no ensino superior no Brasil em 10 anos

Os jovens de 18 a 24 anos que frequentam ensino superior no Brasil somavam 58,5% do total de estudantes nessa faixa etária em 2014. O percentual é 25 pontos percentuais maior que o de dez anos antes. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira  (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e mostram que, em 2004, esse número era de 32,9%.

Os dados da pesquisa do IBGE foram calculadas com base no número de estudantes, e não no total de jovens – o que incluiria também os que não estudam. Apesar de o IBGE destacar a tendência de democratização do ensino superior nos últimos dez anos, os dados indicam que os estudantes brancos e da parcela mais rica da população ainda são maioria nas universidades do país.

Leia mais:
http://pensadoranonimo.com.br/negros-quase-triplicam-no-ensino-superior-no-brasil-em-10-anos/

Estudante rebate crítica a cotas na UFMG: “Sou uma preta lacradora”

01 segunda-feira fev 2016

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Lorena passou em letras na UFMG

Lorena passou em letras na UFMG

Estudante rebate crítica a cotas na UFMG: “Sou uma preta lacradora”

“Sou uma preta lacradora, inteligente e cotista que entrou em letras no seu lugar” — com essa frase, Lorena Cristina de Oliveira Barbosa, 20, rebateu crítica ao sistema de cotas feita por uma jovem, nesta semana, em sua página do Facebook. O comentário viralizou na internet.

A moça que fez o comentário pesado e contrário ao sistema se referiu ao vestibular da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) em que disse ter concorrido também a uma vaga no curso de letras. Ela disse que havia conseguido a 239ª colocação, mas não seria aprovada por causa dessas “merdas de cotas” — havia um total de 260 vagas.

“A discussão sobre cotas acontece toda vez que tem vestibular. Sempre alguém vira protagonista da discussão sobre cotas. Eu fiquei extremamente feliz de ser a protagonista desta vez”, disse.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/01/22/estudante-rebate-critica-a-cotas-na-ufmg-sou-uma-preta-lacradora.htm

Abertas as inscrições para processo seletivo de quilombolas e indígenas

27 quarta-feira jan 2016

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Abertas as inscrições para processo seletivo de quilombolas e indígenas

A Universidade Federal de Pelotas (UFPel) está com inscrições abertas para o processo seletivo específico para candidatos de comunidades quilombolas e povos indígenas. Os interessados têm até o dia 5 de fevereiro para efetuar a inscrição. São oferecidas dez vagas – cinco exclusivamente para oriundos de comunidades quilombolas, cinco exclusivamente para oriundos de povos indígenas.

Este é o segundo processo seletivo específico para estes grupos que a UFPel realiza. O primeiro, em agosto de 2015, selecionou oito estudantes.

Candidatos quilombolas podem concorrer aos cursos de Medicina, Enfermagem, Direito, Agronomia e Pedagogia. Representantes dos povos indígenas podem candidatar-se a vagas nos cursos de Medicina, Enfermagem, Direito, Antropologia e Gestão Ambiental.

As inscrições devem ser feitas das 8h às 14h, na Coordenação de Processos de Seleção e Ingresso (CPSI), que fica na rua Gonçalves Chaves, 3.126. O procedimento pode ser feito pessoalmente ou por Aviso de Recebimento ou SEDEX, desde que a entrega no destino ocorra até o último dia das inscrições, em horário de funcionamento do setor.

Leia mais:
http://ccs2.ufpel.edu.br/wp/2016/01/26/estao-abertas-as-inscricoes-para-processo-seletivo-de-quilombolas-e-indigenas/

Indígenas sofrem preconceito na UFRR

23 sábado jan 2016

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Indígenas sofrem preconceito na UFRR

Alunos do curso ofertado pelo Instituto Insikiran denunciaram nas polícias Civil e Federal o preconceito que sofreram de alunos não índios

Um caso de preconceito ocorrido no Restaurante Universitário da Universidade Federal de Roraima (UFRR) surpreendeu a comunidade acadêmica e a sociedade em geral. Um grupo de quatro alunos indígenas sofreu preconceitos por parte de outros alunos que zombaram dos costumes e características físicas deles. O caso gerou a abertura de um inquérito na própria instituição de ensino e nas polícias Federal e Civil.

O caso ocorreu no dia 14 de dezembro de 2015, por volta das 11h30, nas dependências do Restaurante Universitário do Campus Paricarana, com quatro acadêmicos indígenas, sendo dois rapazes e duas moças, alunos do curso de Gestão Territorial Indígena do Instituto Insikiran.

Os estudantes foram hostilizados por um grupo de alunos não indígenas que proferiram em voz alta palavras ofensivas e depreciativas, discriminando-os pela maneira de comer, de vestir e pela aparência física.

Um dos alunos, que sofreu com o ato, Edson Freitas, relatou que ele e os amigos foram humilhados. “Eles se retiraram da mesa e disseram que não se misturariam com índios”, disse.

Leia mais:
http://folhabv.com.br/noticia/Indigenas-sofrem-preconceito-na-UFRR/12925

Movimento negro fará protesto em todo país contra suspeitos de fraudar cotas em concurso

20 quarta-feira jan 2016

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Movimento negro fará protesto em todo país contra suspeitos de fraudar cotas em concurso

Movimentos de defesa dos afrodescendentes farão um protesto em todo o país, no próximo dia 29, contra um ato do Ministério do Planejamento considerado discriminatório. Segundo Abayomi Mandela, do Grupo de Estudos AfroCentrados (Geac), da Universidade de Brasília (Unb), o objetivo é impedir a posse — marcada para 1º de fevereiro — de aprovados em um concurso público que, aparentemente, burlaram a política de cotas raciais. “O Planejamento ignorou a recomendação de que uma comissão específica checasse as informações e publicou a nomeação dos suspeitos cinco dias depois de um documento do Ministério Público Federal (MPF) com essa recomendação ter sido protocolado”, denunciou.

A discussão envolve certame para preenchimento de cargos de nível superior na Escola Nacional de Administração Pública (Enap), com salários de R$ 4,5 mil a R$ 5,5 mil. Em 18 de dezembro, o procurador federal Felipe Fritz Braga recomendou ao então secretário executivo, Dyogo Oliveira, que vários candidatos fossem submetidos, “antes da nomeação, à verificação de falsidade de autodeclaração para a reserva de 20% das vagas”, e estabeleceu prazo de 10 dias úteis para a resposta. A exigência do MPF foi feita com base na observação de 67 fotos de cotistas escolhidas aleatoriamente, a qual revelou que “17, possivelmente, não são negros” .

Leia mais:
http://blogs.correiobraziliense.com.br/papodeconcurseiro/movimento-negro-fara-protesto-em-todo-pais-contra-suspeitos-de-fraudar-cotas-em-concurso/

Primeira edição de 2016 abrirá 228 mil vagas; inscrições estarão abertas de 11 a 14 de janeiro

31 quinta-feira dez 2015

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Primeira edição de 2016 abrirá 228 mil vagas; inscrições estarão abertas de 11 a 14 de janeiro

O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) vai ofertar, na primeira edição de 2016, 228 mil vagas em 131 instituições públicas de educação superior. As inscrições serão abertas no dia 11 de janeiro próximo. O prazo vai até às 23h59 do dia 14. O Sisu é o sistema informatizado do Ministério da Educação por meio do qual instituições públicas de educação superior oferecem vagas a candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

A inscrição estará, portanto, restrita ao estudante que tenha participado da edição de 2015 do Enem e tenha obtido nota na prova de redação que não seja zero. O resultado do Enem será divulgado na sexta-feira, 8, pela internet.

O candidato pode se inscrever no processo seletivo do Sisu em até duas opções de vaga e deve especificá-las, em ordem de preferência, em instituição de ensino superior participante, local de oferta, curso e turno.

Leia mais:
http://portal.mec.gov.br/component/content/index.php?option=com_content&view=article&id=33061:primeira-edicao-de-2016-abrira-228-mil-vagas-inscricoes-estarao-abertas-de-11-a-14-de-janeiro&catid=410&Itemid=86

Saiu o edital do SISU

31 quinta-feira dez 2015

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Saiu o edital do SISU

Atenção, galera! O #Sisu vai ofertar, na primeira edição de 2016, 228 mil vagas em 131 instituições públicas de #educaçãosuperior.

Acesse aqui:
http://goo.gl/7vgRRn

As inscrições serão abertas no dia 11 de janeiro próximo. O prazo vai até às 23h59 do dia 14.

Ouça aqui: http://goo.gl/AaczrK

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“Reduzir não cola”: arte educadores/as da Ação Educativa lançam curta sobre redução da maioridade penal

10 quinta-feira dez 2015

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“Reduzir não cola”: arte educadores/as da Ação Educativa lançam curta sobre redução da maioridade penal

Formadores/as que desenvolvem oficinas de linguagens artísticas se posicionam e opinam sobre a maioridade penal no Brasil

Na quarta-feira (18/11), arte educadoras e educadores da Ação Educativa lançam curta-metragem sobre a redução da maioridade penal. “Reduzir não cola” retrata as opiniões e pensamentos de um grupo de arte educadores sobre a redução a partir de suas atividades artísticas, fazendo indagações importantes sobre o tema para a sociedade brasileira.

Com iniciativa da produtora cultural e militante Gal Souza e motivados/as pelos debates sobre a redução, em pauta desde a tramitação da PEC 171/1993, os/as arte educadores/as se reuniram para pensar a produção de um curta que contribuísse com o debate, mostrando suas experiências com as oficinas de linguagens artísticas realizadas através do projeto Arte na Casa.

Leia mais:
http://www.acaoeducativa.org.br/index.php/cultura/80-cultura/10005152-2015-11-09-16-57-49

A empregada doméstica brasileira que usou livros achados no lixo para se tornar juíza

30 segunda-feira nov 2015

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Dra-Antonia-Marina-Faleiros

A empregada doméstica brasileira que usou livros achados no lixo para se tornar juíza

Certamente você já ouviu histórias de gente com muito poucos recursos e que, com um esforço e superação incríveis, conseguiu atingir seus objetivos. Dessas que te dão vontade de seguir em frente quando você estava pensando em desistir. Antônia Maria Faleiros tem uma dessas histórias de superação.

A mineira nascida em Serra Azul (MG) de empregada doméstica conseguiu se tornar uma juíza estudando com livros que encontrava no lixo.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/11/a-empregada-domestica-brasileira-que-usou-livros-achados-no-lixo-para-se-tonar-juiza/

Cotas garantem o acesso de 150 mil negros ao ensino superior no Brasil

24 terça-feira nov 2015

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Cotas garantem o acesso de 150 mil negros ao ensino superior no Brasil

Consideradas constitucionais pelo Supremo Tribunal Federal (STF) há três anos, cotas já incluíram 150 mil negros nas universidades brasileiras

A batalha para combater o racismo no Brasil é longa. Para se ter uma ideia, o primeiro projeto de lei propondo ações afirmativas para população negra foi apresentado em 1983, com o nº 1.332, para garantir o princípio da isonomia social do negro. Mas somente em 2012, tais ações foram consideradas constitucionais pelo Supremo Tribunal Federal (STF), com a aprovação da Lei das Cotas nas universidades.

O ministro Ricardo Lewandowski, relator do projeto, ressaltou na época que apenas 2% dos negros conquistavam o diploma de ensino superior.

Leia mais:
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/11/cotas-garantem-o-acesso-de-150-mil-negros-ao-ensino-superior-no-brasil.html

13 filmes que discutem racismo na educação

07 sábado nov 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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consciência negra, cotas, Declaração Universal dos Direitos Humanos, empoderamento, luta do movimento negro, luta por igualdade social, negros escravizados, quilombolas, racismo, zumbi dos palmares

13 filmes que discutem racismo na educação

Consciência Negra. Dia em que se relembra a morte de Zumbi dos Palmares, líder de um quilombo, que lutou incessantemente pela libertação de escravos e por uma sociedade digna. Na perspectiva de discutir como ainda hoje o racismo está presente e como a luta do movimento negro permanece necessária na sociedade brasileira, o Centro de Referências em Educação Integral escolheu 13 filmes que tratam da temática no ambiente escolar ou na educação de forma geral. São histórias presentes que nos auxiliam a desvendar a origem dos preconceitos e dar mais passos para que o país como um todo possa vencê-los.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/13-filmes-que-discutem-racismo-na-educacao/

Racismo prejudica produção científica de pesquisadores negros

08 quinta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Sociedade

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13 de maio, acesso ensino superior, afrodescendentes, cotas, juventude, negro, periferia, pesquisa, racismo, universidade

Racismo prejudica produção científica de pesquisadores negros

A entrada, a permanência e a rejeição a determinados temas são algumas das dificuldades enfrentadas pelos negros

O dia 13 de maio marca a abolição formal da escravatura, mas o Brasil está longe de acabar com o racismo presente nas instituições. Nas universidades, locais de construção do saber, a questão ainda se perpetua na graduação, apesar do sistema de cotas, e mais ainda na pós-graduação e na pesquisa científica, onde são raras as ações afirmativas. Pesquisadores negros relatam à Agência Brasil as dificuldades que enfrentam na academia, desde o ingresso e a permanência até as barreiras para abordar temas que envolvem questões raciais. Para esses especialistas, a tentativa de invisibilidade de negros como protagonistas de processos acadêmicos impacta toda a sociedade.

As trajetórias se repetem em diferentes universidades e ambientes acadêmicos. A mestra em educação Verônica Diano Braga conta que não conseguiu, ainda na graduação, um professor que concordasse em fazer a orientação sobre o tema “O rap para a juventude de periferia”. Por conta própria, ela pesquisou, escreveu e apresentou o trabalho de conclusão de curso.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/racismo-prejudica-producao-cientifica-de-pesquisadores-negros-no-brasil-3310.html

Universidades são reflexo de uma sociedade em construção

08 terça-feira set 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Povos indígenas, Sociedade

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acesso ao ensino superior, cotas, educação pública, sociedade, universidade

Universidades são reflexo de uma sociedade em construção

Dizer que a universidade pública é elitista é um argumento fora do contexto atual. A expansão das universidades e as cotas mudaram esse paradigma

A experiência de escrever, na condição de reitora, para uma coluna deste veículo trouxe à tona a reflexão sobre os principais temas relacionados à educação e que poderiam ser de interesse dos leitores, em particular no que diz respeito à educação pública e o papel das universidades em nosso país.

Em alguns dos artigos que publicamos anteriormente, comentários postados no portal e nas redes sociais trouxeram colocações instigantes, bem como elementos para um possível diálogo e aprendizado.

Em um ano em que o assunto educação ganhou projeção inesperada, viemos a público para dizer que para existir a pátria educadora é necessário mais investimentos e menos cortes por se tratar de área estratégica para o desenvolvimento da nação.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/educacao/universidades-sao-reflexo-de-uma-sociedade-em-construcao-4062.html

As cotas na USP

13 quinta-feira ago 2015

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acesso ensino superior, cotas, cotas raciais, FEA, machismo, negro, Ocupação Preta, políticas públicas, racismo, universidade, USP

As cotas na USP

Por Marsilea Gombata  – Carta na Escola

Debate sobre cotas raciais na USP cresce e desafia a principal universidade do País a repensar seu método de inclusão

Não é apenas no saguão do prédio da História e Geografia, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) – tradicional ponto de reivindicações estudantis – que as cotas raciais vêm sendo pedidas. Em outras instituições da Universidade de São Paulo, nem sempre engajadas, pichações e cartazes gritam para retomar o debate. Na entrada da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA), por exemplo, o clamor por “Cotas já!” faz coro com frases de protesto como “Povo forte, povo preto” e “Cotas sim!” nos tapumes próximos ao Instituto de Relações Internacionais (IRI).

O florescimento da discussão na principal universidade do País ocorre paralelamente a ações de um movimento recente batizado de Ocupação Preta. Nele, alunos negros de dentro e fora da USP “ocupam” aulas (mais de 15 desde março) para questionar o baixo número de alunos negros na mais renomada universidade brasileira.

Leia mais:
http://www.cartanaescola.com.br/single/show/552

USP adota Enem e cota na seleção de novos alunos

24 quarta-feira jun 2015

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acesso ensino superior, cotas, Enem, exame nacional, seleção, USP, vagas

USP adota Enem e cota na seleção de novos alunos

Ao todo, 13% das 11 mil vagas serão preenchidas com nota de exame federal

Medida só vale para parte dos cursos e inclui reserva de vagas para alunos da rede pública, pretos, pardos e índios
FÁBIO TAKAHASHI DE SÃO PAULO

A USP decidiu nesta terça-feira (23) usar o Enem para escolher 13,4% dos novos alunos e fazer, pela primeira vez, reserva de vagas na seleção de calouros de graduação.

Do total de postos para o ano que vem, 10,5% serão destinados a alunos do ensino médio público, selecionados pela prova nacional.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/223759-usp-adota-enem-e-cota-na-selecao-de-novos-alunos.shtml

Diploma ecoa na aldeia: Medicina da UFRGS forma a primeira cotista indígena

22 segunda-feira jun 2015

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acesso ensino superior, cotas, etnias, povos indígenas, UFRGS

Diploma ecoa na aldeia: Medicina da UFRGS forma a primeira cotista indígena

Quando o nome de Lucíola Maria Inácio Belfort, 38 anos, foi anunciado nos microfones do Salão de Atos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) para receber o diploma de médica, na noite de sexta-feira, uma nova parte da história da principal universidade federal do Estado estava sendo escrita.

Lucíola é a primeira indígena a se formar em Medicina na instituição e está entre os cotistas que ingressaram em 2008, os precursores no programa de ações afirmativas – nome dado às políticas em benefício a grupos discriminados e vitimados pela exclusão socioeconômica no passado ou no presente.

Caingangue, Lucíola, ou Nivãn, nome pelo qual é chamada entre os de sua etnia, faz parte de uma parcela de estudantes universitários que, a partir da reserva de vagas para egressos de escolas públicas e autodeclarados pretos, pardos e indígenas, chegou ao ensino superior gratuito. Hoje, eles são cerca de 9 mil entre os 30,7 mil estudantes dos 93 cursos da UFRGS.

Leia mais:
http://radioyande.com/default.php?pagina=blog.php&site_id=975&pagina_id=21862&tipo=post&post_id=320

USP quer ter metade dos calouros de escola pública até 2018

13 sábado jun 2015

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calouros, cotas, ensino superior, graduação, rede pública, USP, vestibular

USP quer ter metade dos calouros de escola pública até 2018

A proporção de calouros da rede pública nos cursos de baixa concorrência da Universidade de São Paulo (USP) é quase o dobro da registrada nas carreiras mais procuradas, como Medicina e Direito. Nas 56 graduações com menos de cinco candidatos por vaga no último vestibular, a taxa de alunos da escola pública é de 45,8%. Já no grupo de 20 cursos de maior disputa, cai para 25,7%. A média geral da USP é de 35,1%.

Os números por carreira estão tabulados em documento da Pró-Reitoria de Graduação, obtido pelo jornal O Estado de S. Paulo. A USP nunca usou cotas, mas bônus no seu vestibular, a Fuvest, para candidatos da rede pública e pretos, pardos e indígenas (PPI).

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2015/06/04/cursos-top-da-usp-como-me_n_7509710.html?ncid=fcbklnkbrhpmg00000004

Estudante brasileira é aprovada em nove universidades dos EUA

10 sexta-feira abr 2015

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acesso a ensino superior, cotas, engenharia, ensino superior, mensalidades

Georgia_Gabriela_facebook

Estudante brasileira é aprovada em nove universidades dos EUA

A jovem baiana Geórgia Gabriela da Silva, 19, moradora de Feira de Santana, cidade a 109 km de Salvador (BA), foi aprovada em nove universidades norte-americanas. “Se eu não estou sonhando, Stanford University só pode estar de brincadeira!”, comentou ela, em seu Facebook, sobre a carta de admissão na instituição.

Além de Stanford, uma das mais prestigiadas do mundo, bem ali no Vale do Silício, a garota foi aceita em Yale University, Minerva, Columbia University, Duke University, Northeastern University, Middlebury College, Dartmouth College e Barnard College.

Gabriela, que sonha se formar em engenharia biomédica e atuar na área de ciências da computação, tem até abril para decidir em qual das universidades vai estudar. No entanto, ela espera pela melhor oferta de bolsa de estudos, já que seus pais não têm condições de pagar pelos altos valores das mensalidades.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/geral/educacao-3/indicacao/estudante-brasileira-e-aprovada-em-nove-universidades-dos-eua/

Projeto mostra estudantes negros segurando frases preconceituosas que já ouviram

02 quinta-feira abr 2015

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afrodescendentes, cotas, desigualdade social, Enem, negros, racismo, UNB, universidades, violência

 #AHBRANCODAUMTEMPO

#AHBRANCODAUMTEMPO

Projeto mostra estudantes negros segurando frases preconceituosas que já ouviram

“Para uma negra, você é até bonita”, “Por que você não penteia o cabelo?”, “Você sabe ler?”, “Você tem sorte de ser negro, nem precisa estudar para passar no vestibular” são algumas das frases preconceituosas que estudantes negros e negras já ouviram dentro da universidade que estudam.

O ensaio fotográfico de Lorena Monique, estudante de Antropologia da Universidade de Brasília (UnB), reúne imagens em que os universitários seguram placas com os insultos que receberam.

Leia mais:
http://ahbrancodaumtempo.tumblr.com/

https://catracalivre.com.br/geral/cidadania/indicacao/projeto-mostra-estudantes-negros-segurando-frases-preconceituosas-que-ja-ouviram/

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