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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: universidade

Financiamentos afundam os estudantes nos EUA: dívidas superam 5,9 trilhões de reais

17 segunda-feira set 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Sociedade

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bolsas, dívidas, estudantes, eua, financiamento, geração y, universidade

Financiamentos afundam os estudantes nos EUA: dívidas superam 5,9 trilhões de reais

Carga financeira para cursar a universidade obriga os recém-formados a adiar por vários anos investimentos como a compra da casa própria

A geração Y, a que nasceu entre meados dos anos 1990 e começo do novo milênio, está afundada em dívidas nos Estados Unidos. O dado do Federal Reserve sobre a situação financeira das famílias é preocupante. Quatro de cada dez pessoas que concluíram os estudos universitários têm de devolver algum tipo de empréstimo. O total acaba de superar 1,5 trilhão de dólares (5,9 trilhões de reais), um montante que ultrapassa a riqueza de uma economia avançada como a da Espanha.

A dívida universitária supera tranquilamente o 1,1 trilhão (4,3 trilhão de reais) em financiamentos para a compra de automóvel. Também a que se acumula nos cartões de crédito, que se aproxima do trilhão. O problema, como mostram as estatísticas do banco central dos Estados Unidos, é que esses empréstimos se combinam. A dívida média do recém-formado chega a 28.400 dólares (cerca de 112.000 reais), segundo The College Board. A cifra é maior para os estudantes que vão para universidades privadas.

As mulheres devem dois terços do total, de acordo com cálculos que utilizam como referência o relatório do Fed correspondente ao primeiro trimestre e outras instituições. A American Association of University Women (AAUW), uma organização que promove a educação entre as adolescentes, explica que a predominância feminina se deve em parte ao fato de haver mais mulheres matriculadas do que homens. Elas representavam 56% do total em 2016. E também porque pedem mais empréstimos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/06/06/internacional/1528282199_859406.html?%3Fid_externo_rsoc=FB_BR_CM

Estudantes da UnB têm primeira aula da disciplina sobre ‘felicidade’

15 quarta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Saúde, Sociedade

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adversidades, alegria, ansiedade, Comissão de Saúde Mental, depressão, disciplina, engenharia, felicidade, UNB, universidade, universidades de Harvard e Yale

Estudantes da UnB têm primeira aula da disciplina sobre ‘felicidade’

Curso é inspirado em experiências de Harvard e Yale. Universidade de Brasília é a primeira instituição pública do país a oferecer conteúdo.

Estudantes da Universidade de Brasília (UnB) participaram nesta terça-feira (14) do primeiro dia de aula da disciplina sobre felicidade. As 240 vagas oferecidas no curso foram preenchidas e, até o fim do semestre, os alunos devem elaborar um produto que eleve a sensação de alegria na universidade.

As aulas ocorrem no campus do Gama, onde estão concentrados os cursos de engenharias aeroespacial, automotiva, eletrônica, de energia e de software. O prédio fica a 40 quilômetros da reitoria da universidade, no campus Darcy Ribeiro, no Plano Piloto.

…Descobrir o que causa a infelicidade é o primeiro passo, afirma o professor. “Quero que eles aprendam a conversar, a dialogar, se conhecer, respeitar o outro, a enfrentar uma tristeza e a diferenciar tristeza de depressão”.

Quero pessoas que não apenas saibam o que é felicidade, mas que sejam felizes e se movam em direção a ela.

Leia mais:
https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2018/08/14/estudantes-da-unb-tem-primeira-aula-da-disciplina-sobre-felicidade.ghtml

https://globoplay.globo.com/v/6945456/

Você sabe o que são e pra que servem as bolsas de pós graduação? E quem recebe essas bolsas?

09 quinta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Mundo, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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bolsas, cientista, conhecimento, curas de doenças, dedicação exclusiva, doutorado, mestrado, pós-graduação, pesquisa científica, SBPC, universidade

Universidade admite ter manipulado notas de mulheres em vestibular

09 quinta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, Mundo, Preconceito, Sociedade

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aprovação, candidatas, desigualdade social, discriminação, faculdade de medicina, filhos, fraudes, graduação, japão, machismo, manipulação, maternidade, mulheres, notas, propina, universidade

Universidade admite ter manipulado notas de mulheres em vestibular

Esquema em faculdade japonesa limitava a aprovação de candidatas no exame

Uma investigação interna confirmou que a Universidade de Medicina de Tóquio manipulou, deliberadamente, as notas de candidatas nos exames de acesso, com o intuito de limitar o número de mulheres nas turmas de graduação. A prática durou ao menos uma década e foi classificada como um caso “muito sério” de discriminação. Diretores da instituição negaram conhecimento sobre o esquema, informa a agência Reuters.

As alterações nas notas das candidatas foram descobertas durante a investigação de um caso de propina. Masahiko Usui, ex-presidente do conselho de administração, e Mamoru Suzuki, ex-presidente da instituição, foram acusados de inflar as notas do filho de Futoshi Sano, um ex-funcionário do alto escalão do Ministério da Educação, em troca de tratamento preferencial num programa de subsídios do governo.

Leia mais:
https://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/universidade-admite-ter-manipulado-notas-de-mulheres-em-vestibular-22955997

Governo Temer corta bolsa para estudantes indígenas e quilombolas

11 quarta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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Governo Temer corta bolsa para estudantes indígenas e quilombolas

Ajuda mensal a alunos é de R$ 900 para moradia, alimentação e material escolar

Calouros universitários indígenas e quilombolas de todo o país correm o risco de abandonar seus estudfos porque o governo federal interrompeu novas bolsas do PBP (Programa Bolsa-Permanência), uma ajuda mensal de R$ 900 para moradia, alimentação e material escolar.

Segundo representantes dos alunos, pelo menos 2.500 estudantes são prejudicados até aqui, mas o número pode atingir 5.000 até o final do ano letivo.

Desde o início das aulas, em março, os novos universitários não receberam nenhuma parcela da bolsa, nem conseguiram inserir seus nomes no sistema do PBP como candidatos à ajuda, segundo comissão de estudantes.

Criado em maio de 2013 pelo MEC (Ministério da Educação), o PBP já permitiu acesso a mais de 18 mil estudantes que deixaram suas aldeias e quilombos, às vezes localizados a centenas de quilômetros, para fazer cursos superiores em instituições federais, além de jovens “em situação de vulnerabilidade econômica”.

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2018/06/governo-temer-corta-bolsa-para-estudantes-indigenas-e-quilombolas.shtml

Vídeo

Você é privilegiado?

29 quinta-feira mar 2018

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abuso policial, Beatriz Pedreira, contas, democracia, desigualdade social, direitos humanos, discriminação, distância percorrida para trabalhar, escola particular, estudos, faculdade, família, figura paterna, Instituto Update, oportunidade, periferia, plano de saúde, poder, polícia, privilégio, privilegiado, racismo, refeições, trabalho, universidade, vantagem, violência, voz

Leia mais:
https://www.facebook.com/quebrandootabu/?hc_ref=ARTm6dw0LcvH_gbJM159lhgkVcUvn18UgA-HHuvFmymK-wr4XaGhRX8Pwk8LUVf__p0&fref=nf

 

Operações policiais em universidades aumentam temor de cruzada contra o ensino superior

18 segunda-feira dez 2017

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Operações policiais em universidades aumentam temor de cruzada contra o ensino superior

Desde final de 2016, PF realizou ao menos sete operações para apurar supostos desvios

Conduções coercitivas e prisões temporárias de reitores e professores geram indignação

Universidades públicas brasileiras entraram na mira da Polícia Federal (PF), que desde dezembro de 2016 realizou ao menos sete operações para apurar supostos desvios administrativos. A última delas ocorreu na última quarta-feira, dia 6 de dezembro, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Batizada de Operação Esperança Equilibrista, a corporação investiga um suposto desvio de recursos na construção do Memorial da Anistia Política na instituição. E, para isso, levou de forma coercitiva o reitor Jaime Arturo Ramirez e outros professores para depor, além de ter cumprido mandados de busca e apreensão.

A ação gerou protestos da comunidade acadêmica, que viu uma série de abusos na operação e uma afronta à autonomia universitária. Também existe o temor de que operações como esta sejam parte de um ataque mais amplo para enfraquecer o ensino superior público. Mas além de professores e instituições de ensino — a última a se a manifestar, nesta terça-feira, foi a USP — , entidades como a OAB de Minas e personalidades como os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) também repudiaram a última ação policial. Em geral, os questionamentos se centram — como ocorreu em ocasiões durante a Operação Lava Jato — no suposto uso abusivo do instrumento da condução coercitiva, que segundo a lei deveria ser realizada quando uma pessoa intimada a depor se nega a comparecer.

…André Singer, cientista político da USP e ex-porta-voz e secretário de Imprensa da Presidência no governo Lula, escreveu no último sábado em sua coluna na Folha de S. Paulo:

É óbvio que estamos diante de uma ação orquestrada e arbitrária, usando os mecanismos de exceção abertos pela conjuntura política, com o objetivo de desmoralizar o sistema público de ensino superior no Brasil.

Paralelamente a essas operações, tomadores de decisão e instituições como o Banco Mundial vêm questionando o atual modelo de gratuidade do ensino superior público, que em tempos de crise econômica vêm sofrendo cortes orçamentários. Além disso, intimidações, ataques, ameaças e tentativas de censura viraram rotina nos campus universitário.

“As três situações são simultâneas e enfraquecem a universidade, mas não é algo orquestrado”, argumenta o filósofo e professor da USP Pablo Ortellado. “São coisas bem diferentes. E acho que entender a diferença entre elas ajuda a entender o que está acontecendo. As investigações sobre corrupção estão seguindo o padrão Lava Jato e acho que não tem nada de particular contra a universidade”, acrescenta ele, que também fala em “abusos” do Judiciário, como a condução coercitiva do reitor da UFMG. “E isso é totalmente diferente da campanha a favor da cobrança de mensalidades que está aparecendo no governo Temer, no programa do PSDB, na posição de alguns veículos de comunicação e em órgãos como o Banco Mundial. Isso está vindo de um modelo de reforma da universidade para desonerar o Estado”, explica. Já as ações de intimidação são provenientes de setores conservadores da sociedade, que acreditam que “a universidade é de esquerda e está doutrinando”, argumenta.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/13/politica/1513178766_195360.html

Harvard veta aprovação de alunos que fizeram postagens obscenas e racistas no Facebook

08 quinta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Experiências, Mundo, Preconceito, Sociedade, Tecnologias

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Harvard veta aprovação de alunos que fizeram postagens obscenas e racistas no Facebook

Uma das mais prestigiadas universidades do mundo, Harvard cancelou a aprovação de pelo menos 10 alunos após tomar conhecimento de postagens obscenas e racistas em um grupo interno de futuros estudantes de lá. O caso foi revelado pelo jornal The HArvard Crimson, especializado em assuntos da universidade localizada em Massachusetts, nos Estados Unidos.

De acordo com o jornal, os estudantes fariam parte de um grupo do Facebook com cerca de 100 membros criado depois que a universidade começou a comunicar os concorrentes sobre as aprovações. Esses alunos teriam se reunido a partir de um outro grupo do Facebook, oficial, administrado pela própria, onde interagem os alunos da “classe 2021” – ou seja: os que entrarão em Harvard no próximo verão.

Leia mais:
https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2017/06/05/harvard-veta-aprovacao-de-alunos-que-fizeram-postagens-obscenas-e-racistas-no-facebook.htm?cmpid=copiaecola

No AC, jovem viaja 10h e dorme quatro dias em barco para fazer Enem

06 domingo nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, História, Profissão, Sociedade

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acesso ensino superior, acre, Asas da Florestania, barco, caminhar, comunidade Terra Firme, Cruzeiro do Sul, deslocamento, Direito Constitucional, dormir fora de casa, ECA, embarcação, Enem, Francisco Assis de Lima Filho, política pública, Rio Branco, Rio Valparaíso, universidade

Reportagem de 2014

Francisco Assis sonha em fazer um curso superior (Foto: Genival Moura/ G1)

Francisco Assis sonha em fazer um curso superior (Foto: Genival Moura/ G1)

No AC, jovem viaja 10h e dorme quatro dias em barco para fazer Enem

Esta é a 1ª vez que Francisco, de 16 anos, faz a prova e dorme fora de casa.

‘O esforço vale a pena, está sendo legal’, diz o candidato.

O mais velho de oito irmãos, Francisco Assis de Lima Filho, de 16 anos, mora na comunidade Terra Firme, no Rio Valparaíso, em Cruzeiro do Sul, município distante 648 quilômetros de Rio Branco, capital do Acre. Para poder realizar o sonho de entrar em uma universidade, o adolescente viajou ao menos 10 horas de barco e dormiu quatro dias dentro da embarcação para poder conseguir fazer a prova na cidade de Cruzeiro do Sul. Do porto até a Escola Craveiro Costa, onde o jovem faz a prova, é necessário caminhar por mais uma hora. Ele dormiu dentro de um barco, no porto, por quatro dias, esperando chegar o dia das provas chegar.

O jovem disse que concluiu o ensino médio através de um programa denominado ‘Asas da Florestania’ e sonha em entrar na faculdade. “A viagem é cansativa. Nunca tinha dormido assim sozinho, em um local distante, mas o esforço vale a pena, até que está sendo legal. Caso eu consiga a pontuação suficiente vou decidir ainda que curso fazer. Para mim, o importante agora é fazer um curso superior e encontrar uma profissão”, explica, animado, Francisco Assis.

Leia mais:
http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2014/11/no-ac-jovem-viaja-10h-e-dorme-quatro-dias-em-barco-para-fazer-enem.html

Estudantes ‘não competem em condições igualitárias’ no Enem, diz pedagoga

06 domingo nov 2016

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Estudantes ‘não competem em condições igualitárias’ no Enem, diz pedagoga

Pesquisadora sobre ingresso no ensino superior e professora da rede estadual da Paraíba questiona a neutralidade do exame

O Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), que será realizado neste sábado (5) e domingo (6), se tornou o maior vestibular do país. Cerca de 8,6 milhões de estudantes brasileiros estão inscritos para realizar a prova. É também o segundo maior vestibular do mundo – só perde para o chinês em número de participantes.

A prova foi criada pelo então ministro da Educação Paulo Renato Souza em 1998, na gestão Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Seu objetivo era, inicialmente, ser uma ferramenta de avaliação do ensino médio. As notas dos estudantes podiam até colaborar para sua entrada nas universidades, somando pontos ao vestibular normal – mas o foco do Enem era promover insumos e métricas para análise.

Em 2009 isso mudou. A gestão de Fernando Haddad no Ministério da Educação do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) alterou o modelo da prova, que passou a ter quase o triplo de questões, e a transformou em uma ferramenta de ingresso nas universidades federais por meio do Sisu (Sistema de Seleção Unificada).

Qual é a sua avaliação sobre a estratégia de avaliação proposta pelo Enem?
Aparecida Xavier Barros Não nos parece justo avaliar o desenvolvimento do estudante durante toda sua formação em apenas uma prova. Nesse ponto, o Enem segue a mesma lógica dos vestibulares: atribui mais importância ao desempenho dos alunos, já que este pode ser medido. Esse critério sempre foi muito criticado por educadores. Avaliar é diferente de medir, de selecionar. Desse modo, o desempenho dos estudantes no exame deveria ser apenas uma parte da avaliação. Portanto, o mais adequado seria levar em conta também o currículo, o desempenho no ensino médio, o nível socioeconômico dos estudantes etc.

Infelizmente, o fato é que os nossos mecanismos de admissão ao ensino superior têm funcionado como indicadores das nossas desigualdades sociais, aprofundadas pela má distribuição da informação e do saber.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/entrevista/2016/11/04/Estudantes-%E2%80%98n%C3%A3o-competem-em-condi%C3%A7%C3%B5es-igualit%C3%A1rias%E2%80%99-no-Enem-diz-pedagoga

O que pode mudar nas escolas após anúncio do Governo

23 sexta-feira set 2016

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Ampliação da carga horária para o tempo integral, Créditos no ensino superior, debate, disciplinas, ensino médio, ensino técnico, escola pública, espanhol, filosofia, Flexibilidade de currículo, Formação técnica, governo golpista, governo ilegítimo, grade curricular, medida provisória, Mendonça Filho, PNE, sociologia, universidade, vestibular

O que pode mudar nas escolas após anúncio do Governo

Flexibilidade de currículo e formação técnica são algumas das mudanças propostas

O Ministério da Educação anunciou nesta quinta-feira uma série de mudanças no ensino médio brasileiro que devem, efetivamente, começar a entrar em funcionamento no país a partir de 2018, depois de serem debatidas no Congresso Nacional. Confira abaixo o que pode mudar:

Flexibilidade de currículo
Atualmente os alunos brasileiros são obrigados a estudar durante três anos 13 disciplinas – português, matemática, química, física, história, geografia, biologia, educação física, filosofia, sociologia, artes, espanhol e uma segunda língua estrangeira. A partir da implementação do programa, essas 13 matérias serão obrigatórias pelo prazo de um ano e meio. Depois, disso, os jovens escolhem os conhecimentos específicos de cinco áreas: ciências humanas, ciências da natureza, linguagens, matemática e formação técnica profissional. Português e matemática seguem obrigatórias durante todo o ensino médio. Um exemplo, quem decidir por linguagens estudará, na segunda etapa, matérias como linguagem de programação, línguas estrangeiras, artes, entre outras.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/09/23/politica/1474583084_185152.html

Apresentado às pressas, plano de Temer para ensino médio acende debate entre especialistas

23 sexta-feira set 2016

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Apresentado às pressas, plano de Temer para ensino médio acende debate entre especialistas

Novas regras preveem que aluno poderá definir currículo a ser estudado durante um ano e meio

O Ministério da Educação anunciou nesta quinta-feira uma série de mudanças no ensino médio brasileiro que devem, efetivamente, começar a entrar em funcionamento no país a partir de 2018. As principais alterações são a flexibilização do currículo escolar, a ampliação da carga horária dos alunos para até 1.400 horas anuais (hoje são 800 horas), a possibilidade de inserir o ensino técnico já no ensino médio e o aproveitamento dos conteúdos aprendidos nesta fase da educação quando os estudantes ingressarem na universidade.

Se aprovado o projeto, um aluno de escola pública deixaria de ter a obrigação de fazer cursos de Artes e Educação Física, por exemplo. Cai, ainda, a obrigatoriedade do espanhol no currículo. Há, dúvidas, ainda, se Sociologia e Filosofia deixariam de ser obrigatórios. Essa mudança aconteceria porque a obrigação atual de estudar 13 disciplinas por três anos cairia para o prazo de um ano e meio. Depois, disso, os jovens escolhem os conhecimentos específicos de cinco áreas: ciências humanas, ciências da natureza, linguagens, matemática e formação técnica profissional.

As mudanças chegam por meio de uma medida provisória, sem um debate prévio com o Congresso Nacional ou com a sociedade. A justificativa, segundo o ministro da Educação, Mendonça Filho, é a de que o Governo Michel Temer está com pressa para alterar a situação de “falência do ensino médio” do país. “O jovem de hoje tem menos conhecimento de matemática e português do que no fim da década de 1990. Temos 1,7 milhão de jovens entre 15 e 25 anos que não estudam e nem trabalham e só 18% dos jovens ingressam no estudo superior”, justificou. “Ao longo de 30 anos vi várias medidas econômicas tomadas com o clamor de urgência, e quando é educação reclamam de pressa?” O presidente Michel Temer também compareceu ao anúncio do plano. Segundo ele, o plano proposto vai garantir “um salto de qualidade do ensino médio”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/09/22/politica/1474579671_242939.html

O vídeo da irmandade americana que aterroriza o Twitter

26 sexta-feira ago 2016

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eua, fraternidade feminina Alpha Delta Pi, irmandade, redes sociais, twitter, universidade, Universidade do Texas

O vídeo da irmandade americana que aterroriza o Twitter

Vídeo de alunas da Universidade do Texas já supera 40.000 retuítes e parece que foi gravado no inferno (é sério)

Pode haver algo mais americano que a irmandade de uma universidade? E, ao mesmo tempo, mais aterrador? É difícil. Sobretudo depois de ver o vídeo da fraternidade feminina Alpha Delta Pi, da Universidade do Texas em Austin, nos Estados Unidos. O clipe, em que as integrantes chamam novas alunas para se juntarem ao grupo, está revolucionando o Twitter. O motivo: a imagem é o que mais se aproxima da visão do inferno que qualquer um de nós possa ter.

O vídeo começa com três estudantes (já de nomes fascinantes), Maddie, Haley e Jean-Marie, em frente à porta da irmandade. Após sua eufórica apresentação, elas abrem os portões do edifício (que lembram os do livro A Mansão do Diabo ou das séries Uma História de Horror Americana e Scream Queens), expondo-nos a uma visão digna de uma pintura do alemão Hieronymus Bosch (conhecido como “El Bosco” na Espanha). Os gritos das alunas provavelmente não sairão da sua cabeça, assim como seus dedos em movimento e a estranha criatura com centenas de extremidades formadas por todas elas. É ao mesmo tempo aterrador e impressionante – e, claro, viciante.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/19/estilo/1471600594_565938.html?id_externo_rsoc=Fb_BR_CM

Em universidade nos EUA, alunas que denunciam estupros acabam punidas por código de honra

01 domingo maio 2016

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Em universidade nos EUA, alunas que denunciam estupros acabam punidas por código de honra

Antes que pudesse se mudar para um dormitório na Brigham Young University ou se inscrever nos cursos do primeiro ano, Brooke teve de assinar o Código de Honra da faculdade, no Estado de Utah (oeste dos EUA).

Uma espécie de bússola moral e também um contrato, o código é um elemento essencial na vida de quase 30 mil estudantes dessa universidade dirigida por mórmons. Ele orienta os alunos, os professores e os funcionários para “virtudes morais incluídas no evangelho de Jesus Cristo”, valorizando a castidade, a honestidade e a virtude.

Ele exige trajes discretos no campus, desestimula o sexo consentido fora do casamento e, entre outras coisas, proíbe o consumo de bebidas e drogas, intimidades homossexuais e indecências, assim como má conduta sexual.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/the-new-york-times/2016/04/30/em-universidade-nos-eua-alunas-que-denunciam-estupros-acabam-punidas-por-codigo-de-honra.htm

Precisamos falar sobre a vaidade na vida acadêmica

24 quarta-feira fev 2016

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Precisamos falar sobre a vaidade na vida acadêmica

por Rosana Pinheiro-Machado

Combater o mito da genialidade, a perversidade dos pequenos poderes e os “donos de Foucault” é fundamental para termos uma universidade melhor

A vaidade intelectual marca a vida acadêmica. Por trás do ego inflado, há uma máquina nefasta, marcada por brigas de núcleos, seitas, grosserias, humilhações, assédios, concursos e seleções fraudulentas. Mas em que medida nós mesmos não estamos perpetuando esse modus operandi para sobreviver no sistema? Poderíamos começar esse exercício auto reflexivo nos perguntando: estamos dividindo nossos colegas entre os “fracos” (ou os medíocres) e os “fodas” (“o cara é bom”).

As fronteiras entre fracos e ‘fodas’ começam nas bolsas de iniciação científica da graduação. No novo status de bolsista, o aluno começa a mudar a sua linguagem. Sem discernimento, brigas de orientadores são reproduzidas. Há brigas de todos os tipos: pessoais (aquele casal que se pegava nos anos 1970 e até hoje briga nos corredores), teóricas (marxistas para cá; weberianos para lá) e disciplinares (antropólogos que acham sociólogos rasos generalistas, na mesma proporção em que sociólogos acham antropólogos bichos estranhos que falam de si mesmos).

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/precisamos-falar-sobre-a-vaidade-na-vida-academica

Racismo prejudica produção científica de pesquisadores negros

08 quinta-feira out 2015

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13 de maio, acesso ensino superior, afrodescendentes, cotas, juventude, negro, periferia, pesquisa, racismo, universidade

Racismo prejudica produção científica de pesquisadores negros

A entrada, a permanência e a rejeição a determinados temas são algumas das dificuldades enfrentadas pelos negros

O dia 13 de maio marca a abolição formal da escravatura, mas o Brasil está longe de acabar com o racismo presente nas instituições. Nas universidades, locais de construção do saber, a questão ainda se perpetua na graduação, apesar do sistema de cotas, e mais ainda na pós-graduação e na pesquisa científica, onde são raras as ações afirmativas. Pesquisadores negros relatam à Agência Brasil as dificuldades que enfrentam na academia, desde o ingresso e a permanência até as barreiras para abordar temas que envolvem questões raciais. Para esses especialistas, a tentativa de invisibilidade de negros como protagonistas de processos acadêmicos impacta toda a sociedade.

As trajetórias se repetem em diferentes universidades e ambientes acadêmicos. A mestra em educação Verônica Diano Braga conta que não conseguiu, ainda na graduação, um professor que concordasse em fazer a orientação sobre o tema “O rap para a juventude de periferia”. Por conta própria, ela pesquisou, escreveu e apresentou o trabalho de conclusão de curso.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/racismo-prejudica-producao-cientifica-de-pesquisadores-negros-no-brasil-3310.html

Percursos da Arte na Educação – Rosa Iavelberg

15 terça-feira set 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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ação educativa, arte, educação social, escolas, museus, Percurso da Arte na Educação, Rosa Iavelberg, universidade

Percursos da Arte na Educação – Rosa Iavelberg

O vídeo Percursos da Arte na Educação é tributário de uma experiência iniciada em 2008 na Universidade de São Paulo com apoio da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão no Centro Universitário Maria Antonia (USP), projeto de memória que concentrou-se majoritariamente em pesquisadores do campo acadêmico. Esta edição realizada pela Ação Educativa, com o apoio do Instituto C&A, equilibra a relação entre vozes da arte-educação e pesquisadores de diversas linguagens da arte que atuam na rede formal de escolas, universidades, museus e na educação social.

Site Ação Educativa
http://www.acaoeducativa.org.br/

Universidades são reflexo de uma sociedade em construção

08 terça-feira set 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Povos indígenas, Sociedade

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acesso ao ensino superior, cotas, educação pública, sociedade, universidade

Universidades são reflexo de uma sociedade em construção

Dizer que a universidade pública é elitista é um argumento fora do contexto atual. A expansão das universidades e as cotas mudaram esse paradigma

A experiência de escrever, na condição de reitora, para uma coluna deste veículo trouxe à tona a reflexão sobre os principais temas relacionados à educação e que poderiam ser de interesse dos leitores, em particular no que diz respeito à educação pública e o papel das universidades em nosso país.

Em alguns dos artigos que publicamos anteriormente, comentários postados no portal e nas redes sociais trouxeram colocações instigantes, bem como elementos para um possível diálogo e aprendizado.

Em um ano em que o assunto educação ganhou projeção inesperada, viemos a público para dizer que para existir a pátria educadora é necessário mais investimentos e menos cortes por se tratar de área estratégica para o desenvolvimento da nação.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/educacao/universidades-sao-reflexo-de-uma-sociedade-em-construcao-4062.html

As cotas na USP

13 quinta-feira ago 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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acesso ensino superior, cotas, cotas raciais, FEA, machismo, negro, Ocupação Preta, políticas públicas, racismo, universidade, USP

As cotas na USP

Por Marsilea Gombata  – Carta na Escola

Debate sobre cotas raciais na USP cresce e desafia a principal universidade do País a repensar seu método de inclusão

Não é apenas no saguão do prédio da História e Geografia, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) – tradicional ponto de reivindicações estudantis – que as cotas raciais vêm sendo pedidas. Em outras instituições da Universidade de São Paulo, nem sempre engajadas, pichações e cartazes gritam para retomar o debate. Na entrada da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA), por exemplo, o clamor por “Cotas já!” faz coro com frases de protesto como “Povo forte, povo preto” e “Cotas sim!” nos tapumes próximos ao Instituto de Relações Internacionais (IRI).

O florescimento da discussão na principal universidade do País ocorre paralelamente a ações de um movimento recente batizado de Ocupação Preta. Nele, alunos negros de dentro e fora da USP “ocupam” aulas (mais de 15 desde março) para questionar o baixo número de alunos negros na mais renomada universidade brasileira.

Leia mais:
http://www.cartanaescola.com.br/single/show/552

Noruega possibilita a brasileiros estudar de graça no país

24 domingo maio 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Idiomas, Mundo, Sociedade

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ensino superior, ielts, intercâmbio, noruega, toefl, universidade

Noruega possibilita a brasileiros estudar de graça no país

Universidades do país nórdico estão entre as melhores do mundo. Aulas para estrangeiros são ministradas em inglês.

A Noruega vem a alguns anos sendo reconhecida por ser um dos melhores países do mundo para se viver, devido a ótima qualidade de vida, índices baixíssimos de criminalidade e um sistema educacional invejável, na qual 100% da população é alfabetizada. As universidades do estado norueguês não cobram pelos estudos e contam com um sistema altamente eficaz de ensino: turmas com poucas pessoas e professores altamente qualificados para exercerem a profissão.

Área de atuação
O país disponibiliza vagas nas universidades para estrangeiros. Aqueles que não dominam o idioma local não tem problema, pois estas aulas são ministradas em inglês justamente por isso. As áreas contempladas são inúmeras, para cursos como engenharias, arquitetura, design, economia, ciências da comunicação e informação, ciências humanas, direito, ciências médicas, ciências sociais e muitos outros, para os graus de bacharelado e mestrado.

Requerimentos
Para estar apto a participar do processo de admissão para estudar na Noruega, é necessário ter finalizado o ensino médio ou uma graduação no Brasil, dependendo do que se deseja por lá. Fluência em inglês é necessária e deverá ser comprovada através de provas como TOEFL ou IELTS, mas em caso do estudante possuir domínio sobre a língua norueguesa, também será aceito.

Quem desejar tais oportunidades deve preencher os formulários fornecidos pelas instituições de ensino norueguesas nos prazos determinados, que em geral, são entre janeiro e março para ingresso em agosto. Com a carta de admissão em mãos, será necessário obter um visto para estudos no país e comprovar residência e sustento durante o período em que ficar por lá. Para quem desejar, existem programas que auxiliam no financiamento dos estudos para os brasileiros em solo norueguês.

Mais oportunidades no exterior

leia mais:
http://br.blastingnews.com/concursos/2015/04/noruega-possibilita-a-brasileiros-estudar-de-graca-no-pais-00356087.html

Língua guarani é incorporada ao currículo de estudos de universidades do Brasil, Paraguai e Argentina

27 sexta-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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Argentina, brasil, currículo, guaraní, Paraguai, Unila, universidade

Língua guarani é incorporada ao currículo de estudos de universidades do Brasil, Paraguai e Argentina

O professor Mario Ramão Filho, que ministra a disciplina de Guarani na UNILA, tratou sobre o tema em entrevista à Rádio Nacional de Brasília.

Leia mais:
http://unila.edu.br/unila-na-midia/lingua-guarani-e-incorporada-ao-curriculo-estudos-universidades-brasil-paraguai-e-arg

Universidade em Santa Catarina oferece vagas para haitianos

15 quinta-feira jan 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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acesso educação, haitianos, UFFS, universidade

Universidade em Santa Catarina oferece vagas para haitianos

O sonho de muitos imigrantes haitianos de frequentar cursos de nível superior, algo muito difícil no país de origem, transformou-se em realidade para os primeiros estudantes selecionados num processo especialmente formulado para recebê-los.

A iniciativa é da UFFS (Universidade Federal da Frontiera Sul), presente nos três Estados do Sul -Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul-, no município catarinense de Chapecó.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/01/1573848-universidade-em-santa-catarina-oferece-vagas-gratuitas-para-haitianos.shtml?cmpid=%22facefolha%22

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