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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: grafite

Alunos criam dicionário de gírias urbanas e brincadeiras da favela

14 quarta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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Alunos criam dicionário de gírias urbanas e brincadeiras da favela

por Lorena Bárbara Santos Costa

Estudantes são incentivados pela professora a pesquisar sobre a cultura e origem dos seus bairros para valorizar o espaço em que vivem

Os aspectos socioculturais da favela proporcionam aos estudantes da escola pública reflexões para transformar a própria realidade. O projeto “É de Quebrada que Eu Vou” buscou compreender e valorizar a cultura popular como forma de expressão artística e ideológica-identitárias.

Por que a cultura presente nas favelas não é discutida nos currículos escolares da escola pública, tendo em vista que grande parte de seus integrantes é oriundo desses espaços? A partir desse questionamento, dei início ao projeto, sugerindo que os estudantes do 5º ano da Escola Municipal Gersino Coelho, de Salvador (BA), pesquisassem a origem dos seus bairros. Logo em seguida, trouxe para os nossos estudos a história das formações dos primeiros quilombos brasileiros, estimulando descobertas e percepções das semelhanças e diferenças desses dois espaços.

Leia mais:
http://porvir.org/alunos-criam-dicionario-de-girias-urbanas-e-brincadeiras-da-favela/

A prefeitura deve exercer controle sobre o grafite em São Paulo? NÃO

05 domingo fev 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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apagar, arte, avenida 23 de Maio, cidade cinza, cultura de rua, cultura urbana, Doria, elite paulistana, graffiti, grafitódromo, grafitódromos, grafite, grafiterios, grafitti, ignorância, João Wainer, jovens periféricos, movimento hip hop, os gemeos, pichação, pintar de cinza, pixar, Pixo, projeção internacional, PSDB, são paulo

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A prefeitura deve exercer controle sobre o grafite em São Paulo? NÃO

por JOÃO WAINER

CONTRASSENSO E IGNORÂNCIA

Acredito que as medidas do prefeito João Doria em relação à arte de rua como a criação de “grafitódromos” e a pintura sobre grafites da av. 23 de Maio não foram tomadas por má-fé, mas por ignorância em relação a uma cultura de rua que é fortíssima na cidade de São Paulo e reconhecida no mundo todo.

O prefeito, como quase todo filho da aristocracia, cresceu em uma bolha, vendo a rua como mero espaço de deslocamento, sempre de carro, entre sua casa e os lugares de seu interesse, e não como espaço de convivência, descoberta e sociabilidade.

Esse lapso de formação típico dos filhos da elite paulistana fez com que ele desenvolvesse conceitos distorcidos que podem ser inofensivos para uma pessoa comum, mas desastrosos quando esse cidadão chega à prefeitura da cidade.

É consenso entre os urbanistas que uma cidade segura é aquela que tem as ruas ocupadas por pessoas, fortalecendo o senso de comunidade. Recomendo ao prefeito a leitura de “Morte e vida de grandes cidades”, de Jane Jacobs, para que entenda que cercadinhos como o “grafitódromo” e a Virada Cultural em Interlagos estimulam a “shoppingcenterização” da cidade e fazem com que as ruas fiquem cada vez mais vazias e inseguras, matando aos poucos a cidade.

O prefeito precisa entender que a essência do grafite e da pichação está na ilegalidade. Para que um desenho no muro possa ser chamado de grafite, o artista tem que escolher o muro que quiser e fazer o desenho que bem entender, correndo o risco de ser pego pela policia e submetido ao rigor da lei. Faz parte do jogo. Quando o grafite é aceito pela sociedade, transforma-se em um outro tipo de arte, não menos valioso, mas diferente.

A palavra “grafitódromo” é por si um contrassenso, pois quando um artista recebe autorização e cachê para pintar, ele passa a ter um cliente e não pode fazer o que lhe der na telha. O grafite em sua essência não pode ser regulado pelo poder público.

Outro erro do prefeito está na confusão entre o combate ao que ele considera grafite e a pichação. Quando o grafite foi aceito e domesticado pela sociedade, a pichação herdou seu espaço contestador. Pichadores buscam sempre o enfrentamento com o poder público. Declarar guerra à a pichação de forma midiática pode trazer votos, mas é tudo o que os pichadores mais querem e terá um efeito devastador para a cidade, pois a reação será fortíssima.

A pichação é um crime e deve ser combatida, mas é também uma forma de comunicação sofisticada, criada para que seus autores se comuniquem com seus pares e, ao mesmo tempo, agridam a sociedade que os oprime. Vejo nas pichações a mais perfeita tradução estética de São Paulo, um reflexo de seu caos arquitetônico, dos emaranhados de fios, do egoísmo e da vaidade que imperam na cidade.

Ao pichar, jovens periféricos que são invisíveis à sociedade provocam o ódio e passam a ser notados. É melhor ser odiado do que ignorado, e quando o prefeito da cidade te odeia, ele reconhece que você existe, e não há prazer maior do que esse para os pichadores.

Em Nova York, no final dos anos 1970, quando o grafite surgiu como um braço do movimento hip hop, os índices de criminalidade eram altíssimos e a policia tinha assuntos mais sérios a resolver. Só após a gestão Rudolph Giuliani (1994-2001), quando a criminalidade caiu, a policia pôde combater de forma efetiva crimes menores como o grafite.

São Paulo está hoje no mesmo estágio de Nova York nos anos 1980 e só vai ser capaz de enfrentar a pichação de verdade quando resolver uma série de problemas gravíssimos que devem ser prioritários. Pichação se resolve com escola de qualidade e não com tinta cinza e bravatas na televisão.

JOÃO WAINER, jornalista e cineasta, foi diretor da “TV Folha” e repórter especial do jornal. Dirigiu o documentário “Pixo” (2010)

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2017/01/1853819-a-prefeitura-deve-exercer-controle-sobre-o-grafite-em-sao-paulo-nao.shtml

 

Três docs para entender a diferença entre grafite e pichação (e respeitar ambos)

05 domingo fev 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Mundo, Preconceito, Sociedade

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apagar, arte, Bienal Internacional de Grafite, cidade cinza, cultura urbana, Doria, graffiti, Graffiti Fine Art, grafite, grafiterios, Jared Levy, João Wainer e Roberto T Oliveira, Marcelo Mesquita e Guilherme Valiengo, MUBE, os gemeos, pichação, pintar de cinza, pixar, projeção internacional, PSDB, são paulo

Três docs para entender a diferença entre grafite e pichação (e respeitar ambos)

Por Socialista Morena

Vi muita gente expondo ignorância nas redes para defender o vandalismo do prefeito João Doria Jr. contra a arte de rua em São Paulo, ao transformar muros grafitados em cinza. Para poder opinar, estas pessoas pelo menos deveriam saber a diferença entre pichação e grafite, não? Pensando em ajudá-las a entender melhor o mundo que as cerca resolvi postar no blog três documentários, um sobre pichação, e outros dois sobre grafite.

Leia mais:
http://www.socialistamorena.com.br/tres-docs-para-entender-diferenca-entre-grafite-e-pichacao/

 

 

Grafite traz arte para a escola e incentiva a criatividade

10 domingo jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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arte, Atila Rezler, Cíntia Fasano, criatividade, ensino fundamental, ensino médio, escola, estudantes, grafite, muros, oficinas, spray

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Grafite traz arte para a escola e incentiva a criatividade

Com atividades que trabalham movimento e expressão, os artistas plásticos Atila Rezler e Cíntia Fasano realizam oficinas com estudantes; veja as fotos e conheça a iniciativa

Ao enxergar o potencial de transformação da arte dentro e fora da escola, os artistas plásticos Atila Rezler e Cíntia Fasano começaram a fazer oficinas de grafite com estudantes de ensino médio e fundamental do Rio de Janeiro. (Crédito: Divulgação / Museu Moderno)

Leia mais:
http://porvir.org/grafite-traz-arte-para-escola-incentiva-criatividade/

Suicídio da sonda ‘Messenger’ revela o último segredo de Mercúrio

09 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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água, carbono, cientistas, compostos orgânicos, crateras de asteroides, espectrômetro de nêutrons, grafite, mercúrio, nasa, Nature Geoscience, oceano de magma, sonda Messenger

Suicídio da sonda ‘Messenger’ revela o último segredo de Mercúrio

Antes de cair, sonda descobriu restos da superfície do planeta, formada há 4,6 bilhões de anos

Em 30 de abril de 2015 a sonda Messenger enviou sua última imagem de Mercúrio e depois, de acordo com as ordens recebidas, se chocou como um kamikaze contra a superfície do planeta. Até sua chegada, a humanidade só havia visto 45% de Mercúrio e a missão da NASA foi a encarregada de elaborar um mapa completo em três dimensões, o mais preciso que existe.

A sonda demonstrou que existe água e compostos orgânicos no planeta, da mesma forma que a Terra. Um dos segredos que Mercúrio ainda guardava é que, apesar de ser o mais próximo ao Sol, não brilha tanto como deveria. Isso ocorre em parte graças a manchas escuras que existem em sua superfície e cuja composição era desconhecida até hoje.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/07/ciencia/1457365576_574591.html

Preconceito está associado a ignorância, diz Kobra sobre grafiteiros torturados no Rio

29 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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arte, cultura, grafite, ignorância, Kobra, pichação, preconceito, rio de janeiro, rua, Saara, street art, tortura, violência

kobra

Preconceito está associado a ignorância, diz Kobra sobre grafiteiros torturados no Rio

Nesta semana, a Justiça do Rio de Janeiro aceitou a denúncia do Ministério Público contra dois homens acusados de torturarem três grafiteiros no centro da capital fluminense no começo do ano. Os grafiteiros foram espancados com barras de ferro e cobertos de tinta por seguranças da Saara (Sociedade de Amigos das Adjacências da Rua da Alfândega), um centro de comércio popular no centro da cidade.

Para o grafiteiro Eduardo Kobra, 40, que chegou a ser pintado e preso quando fazia trabalhos no passado, “nada justifica violência”. Kobra, que tem trabalhos expostos pelas ruas de mais de 15 países, acredita que o preconceito contra o grafite está muito relacionado à ignorância e que é preciso mudar essa cultura no Brasil. “Há tantos artistas que de forma voluntária saem das suas casas com as suas tintas e vão doar os seus trabalhos para a cidade”, diz. “Precisamos perceber a oportunidade que nós temos como vanguarda na street art e incentivar.”

Confira abaixo os principais trechos da entrevista com o artista:

UOL – Há pouco tempo, no Rio de Janeiro, três grafiteiros foram agredidos e torturados por seguranças da Saara, um centro de compras popular no centro da cidade. Como você vê esses casos de violência? O grafite ainda é visto como algo marginal no Brasil?
Eduardo Kobra – Sou contra qualquer tipo de agressão. Nada justifica violência. Ainda mais por parte de pessoas que estão ali com a função de proteger e cuidar. Quando se trata de artistas, caímos em outro detalhe que é a falta de conhecimento. Esse preconceito está muito associado à ignorância. Há tantos artistas que de forma voluntária saem das suas casas com as suas tintas e vão doar os seus trabalhos para a cidade, muitas vezes com muita dificuldade, tanto para comprar as tintas quanto para executar o trabalho… No passado, as pessoas passavam e me chamavam de vagabundo. Falavam, “vai procurar um trabalho, procurar o que fazer”. Até hoje, ainda observamos esse tipo de atitude.

Aqui em São Paulo conseguimos uma melhora nesse quadro. Áreas importantes da cidade, como a avenida 23 de Maio, foram cedidas aos artistas, mas a maioria dos que estão pintando nas ruas já sofreram com violência. Eu já passei por uma situação similar a essa, fui pintado e cheguei a ser detido três vezes por pichação. É constrangedor. O melhor caminho nessas horas é aplicar a lei. E tenho certeza de que a lei não permite nenhum tipo de violência.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2016/02/29/nada-justifica-violencia-diz-kobra-sobre-grafiteiros-torturados.htm

Grafiteiras árabes que derrubam muros

24 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade, Violência

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abuso sexual, assédio sexual, dialeto árabe egípcio, Egito, espaço público, feminismo, feminista, grafite, grafiteiras, guerra, Hosni Mubarak, meninas, mulher, mundo árabe, palestina, preconceito, primavera árabe, símbolos, síria, Sit al-hita

A grafiteira palestina Laila Ayawi durante participação na Jordânia, em 2014. Mia Gröndahl

A grafiteira palestina Laila Ayawi durante participação na Jordânia, em 2014. Mia Gröndahl

Grafiteiras árabes que derrubam muros

Artistas de rua do Egito e da Síria refletem o olhar feminino em espaços públicos

Os muros nem sempre escondem realidades. Nas ruas de Alexandria, Sanaa ou Amã, as mesmas paredes capazes de engessar papéis de gênero também podem, graças ao grafite, dar visibilidade às mulheres. Com essa intenção, nasceu em 2013, no Egito, o Sit al-hita (as mulheres das paredes, em dialeto árabe egípcio) um grupo de cerca de 60 grafiteiros — principalmente mulheres, mas também há homens — de várias partes do mundo árabe que se reúnem a cada ano para levar o universo feminino ao espaço público através da arte de rua. Até agora, pintaram muros no Cairo, Copenhague e Amã, a última vez em novembro de 2015, graças ao financiamento dos Governos sueco e dinamarquês.

Os grafites políticos ganharam força na paisagem urbana do Egito com a eclosão da Primavera Árabe, em 2011. Com a revolta contra Hosni Mubarak, os muros começaram a refletir mensagens contrárias ao regime ou em homenagem aos mortos na repressão. Faltava, no entanto, metade da população. A jornalista e fotógrafa sueca Mia Gröndahl documentou os grafites no país para seu livro Revolution Graffiti: Street Art of the New Egypt (Revolução Grafite: Arte de Rua do Novo Egito) e descobriu que, de 17.000, somente cerca de 250 ilustrações eram representadas por mulheres. Foi então quando decidiu fundar o Sit al-hita com o egípcio-canadense Angie Balata.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/11/internacional/1455199996_992526.html?id_externo_rsoc=FB_CM

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