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Arquivos da Tag: competição

Estudantes ‘não competem em condições igualitárias’ no Enem, diz pedagoga

06 domingo nov 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Entrevista, Experiências, Formação, História, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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Aparecida Xavier Barros, avaliação do ensino médio, competição, desigualdade social, Enem, ensino de qualidade, exame, exame nacional do ensino médio, Fernando Haddad, ferramenta de ingresso nas universidades federais, igualdade, inclusão, ingresso no ensino superior, lula, neutralidade, oportunidade, programa universidade para todos, prouni, sistema de seleção unificada, sisu, universidade, vestibular

Estudantes ‘não competem em condições igualitárias’ no Enem, diz pedagoga

Pesquisadora sobre ingresso no ensino superior e professora da rede estadual da Paraíba questiona a neutralidade do exame

O Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), que será realizado neste sábado (5) e domingo (6), se tornou o maior vestibular do país. Cerca de 8,6 milhões de estudantes brasileiros estão inscritos para realizar a prova. É também o segundo maior vestibular do mundo – só perde para o chinês em número de participantes.

A prova foi criada pelo então ministro da Educação Paulo Renato Souza em 1998, na gestão Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Seu objetivo era, inicialmente, ser uma ferramenta de avaliação do ensino médio. As notas dos estudantes podiam até colaborar para sua entrada nas universidades, somando pontos ao vestibular normal – mas o foco do Enem era promover insumos e métricas para análise.

Em 2009 isso mudou. A gestão de Fernando Haddad no Ministério da Educação do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) alterou o modelo da prova, que passou a ter quase o triplo de questões, e a transformou em uma ferramenta de ingresso nas universidades federais por meio do Sisu (Sistema de Seleção Unificada).

Qual é a sua avaliação sobre a estratégia de avaliação proposta pelo Enem?
Aparecida Xavier Barros Não nos parece justo avaliar o desenvolvimento do estudante durante toda sua formação em apenas uma prova. Nesse ponto, o Enem segue a mesma lógica dos vestibulares: atribui mais importância ao desempenho dos alunos, já que este pode ser medido. Esse critério sempre foi muito criticado por educadores. Avaliar é diferente de medir, de selecionar. Desse modo, o desempenho dos estudantes no exame deveria ser apenas uma parte da avaliação. Portanto, o mais adequado seria levar em conta também o currículo, o desempenho no ensino médio, o nível socioeconômico dos estudantes etc.

Infelizmente, o fato é que os nossos mecanismos de admissão ao ensino superior têm funcionado como indicadores das nossas desigualdades sociais, aprofundadas pela má distribuição da informação e do saber.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/entrevista/2016/11/04/Estudantes-%E2%80%98n%C3%A3o-competem-em-condi%C3%A7%C3%B5es-igualit%C3%A1rias%E2%80%99-no-Enem-diz-pedagoga

Inscrições para a Olimpíada Internacional de Matemática sem Fronteiras estão na última semana

08 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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alemão, alunos, competição, ensino fundamental, ensino médio, escolas públicas, espanhol, Francês, inglês, inscrição, italiano, método de resolução, Ministério da Educação da França, Olimpíada Internacional de Matemática sem Fronteiras, programa de intercâmbio científico, Rede do Programa de Olimpíadas do Conhecimento

Inscrições para a Olimpíada Internacional de Matemática sem Fronteiras estão na última semana

Última semana para as inscrições para a Olimpíada Internacional Matemática Sem Fronteiras (MSF), competição em equipes para estudantes do fundamental 1 e 2 e ensino médio. A prova será realizada no dia 15 de abril, na própria escola inscrita. A ficha de inscrição está disponível no site: www.matematicasemfronteiras.org.

Não há limites para a quantidade de classes das escolas interessadas em participar, mas cada classe terá um único time. As inscrições para escolas públicas são totalmente gratuitas.

Criada em 1989 pelo Ministério da Educação da França, a competição envolveu em 2015 mais de 200 mil alunos de 28 países, sendo 30 mil brasileiros. A prova é aplicada em 9 diferentes idiomas.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/04/07/inscricoes-para-a-olimpiada-internacional-de-matematica-sem-fronteiras-estao-na-ultima-semana/

“Há muito alarmismo” com o zika, diz windsurfista que teve a doença

24 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, boicote, chikungunya, competição, dengue, Guillain-Barré, mosquito, Olimpíadas, prevenção, rio de janeiro, sintomas, zika vírus

“Há muito alarmismo” com o zika, diz windsurfista que teve a doença

Espanhola Marina Alabau, que contraiu o vírus no Brasil, minimiza a preocupação com as Olimpíadas

Era a primeira vez que escutava essa palavra: zika. A windsurfista espanhola Marina Alabau voltara para sua casa em Tarifa (sul da Espanha) com febre, manchas vermelhas por todo o corpo e dor nas articulações. Os sintomas haviam começado antes do Natal, durante a Copa do Brasil de vela, disputada em Niterói, no Estado do Rio do Janeiro. Não conseguia treinar e voltou à Espanha para averiguar o que ela tinha. “É o zika vírus”, informou-lhe um médico. “Não tem remédio. Mas fique tranquila que não é nada grave. Não vá a um hospital fazer exames porque não vão saber o que você tem. Essa doença não é conhecida na Europa.”

Marina Alabau, a melhor velejadora espanhola, ouro na Olimpíada de Londres-2012 na classe RS:X (windsurfe olímpico), não se alarmou. Com descanso, recuperou-se em poucos dias. Depois disso, competiu em Miami e nesta segunda-feira começa sua participação no Mundial da categoria, em Eliat (Israel). “Mas este não é o meu objetivo. A Olimpíada é”, diz a sevilhana, de 30 anos. Será a oportunidade de ela voltar ao Brasil, país onde em dezembro contraiu zika, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti (assim como a dengue e a chikungunya) e que está motivando grande preocupação na família olímpica. “Mas há muitíssimo alarmismo”, minimiza Alabau; “uma gripezinha te deixa quatro dias de cama, e é muitíssimo pior que a zika. A zika é que não é nada. É menos que um resfriado. Teve gente que me mandou mensagem: ‘Fiquei sabendo que você está com zika, tomara que esteja bem’. Só que não aconteceu nada comigo! Eu nem dei importância nem teve consequências. Não é grave. Simplesmente é famoso e ponto. Com relação à Olimpíada, pode influenciar, certamente algum esportista pegará o vírus antes da competição. Mas também há outros vírus, as pessoas se resfriam e se contundem… está na moda”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/21/deportes/1456075825_721208.html

Por que escolher a escola pode não ser uma boa opção?

23 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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alienação, características socioeconômicas, cenpec, competição, comportamento dos alunos, desigualdade social, educação, escola, escolas com má reputação, escolas populares, França, Fundação Tide Setubal, integração, livre matrícula, Maria Alice Setubal, moradia, notas, pais, periferia, Pisa, racismo, recursos financeiros, rede pública, segregação, setorização

Por que escolher a escola pode não ser uma boa opção?

Maria Alice Setubal

Todo início de ano, muitas famílias brasileiras de classe média e alta começam a selecionar em qual escola seus filhos vão estudar. Na rede pública, a possibilidade de escolha é reduzida. Em diversos Estados, como São Paulo, a matrícula dos estudantes da rede pública é setorizada. Ou seja, cada criança ou jovem tem de estudar em uma escola perto de sua moradia. Diante disso, cabe a pergunta: as famílias não deveriam ter mais poder de escolha sobre onde seus filhos estudam?

Muitos pais e mães (como Lígia, veja a história dela clicando aqui) que são contrários às regras da setorização da matrícula tentam burlar o sistema. Fazem isso usando endereços de conhecidos para evitar que seus filhos sejam matriculados em escolas com má reputação.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/colunas/maria-alice-setubal/2016/02/23/por-que-escolher-a-escola-pode-nao-ser-uma-boa-opcao.htm

Índias abrem futebol com estilo profissional e chuteiras fluorescentes

25 domingo out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Meio ambiente, Mundo, Povos indígenas, Sociedade

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22 países, atletas, competição, etnias, Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, palmas, tocantins

As gaviões, de preto e vermelho, vencem as mamaindê, de azul, no estádio Nilton Santos

As gaviões, de preto e vermelho, vencem as mamaindê, de azul, no estádio Nilton Santos

Índias abrem futebol com estilo profissional e chuteiras fluorescentes

O treinador das mamaindê, de Mato Grosso, está desconsolado à beira do campo. Tenta aos gritos reorganizar o time de camisa azul celeste e calções brancos, mas as gaviões, do Pará, estavam muito superiores em campo. Às 11h, perto do fim do jogo, o placar já marcava dez gols para o time paraense —terminou 12 a 0.

As índias de seis etnias brasileiras abriram neste sábado (24) o terceiro dia de competições da primeira fase de futebol dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas. O torneio internacional, que acontece pela primeira vez, reúnem 1.700 atletas do Brasil e de outros 23 países na capital de Tocantins, em Palmas.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/esporte/2015/10/1698131-indias-abrem-futebol-com-estilo-profissional-e-chuteiras-fluorescentes.shtml

Ex-interno da Fundação Casa é premiado na Olimpíada de Matemática

22 quarta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Mundo, Sociedade

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adolescente, competição, ex-interno, fundação casa, matemática, Medalha Fields, nobel da matemática, obmep, olimpíada de matemática, são paulo

A. foi desinternado em março deste ano (Foto: Victor Moriyama/G1)

A. foi desinternado em março deste ano (Foto: Victor Moriyama/G1)

Ex-interno da Fundação Casa é premiado na Olimpíada de Matemática

Adolescente cumpriu medida socioeducativa durante um ano e sete meses.
Cerimônia de premiação da Obmep 2014 acontece nesta segunda no Rio.

O Theatro Municipal do Rio recebe na tarde desta segunda-feira (20) a cerimônia de premiação da 10ª Olímpiada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), com a presença do matemático Artur Ávila, o brasileiro vencedor da Medalha Fields, considerada o “Nobel da Matemática”. No total, participaram 18 milhões de estudantes: 6.500 ganharam medalha e 46.200, uma menção honrosa. Neste último grupo estão 37 adolescentes que cumpriam medida socioeducativa no Brasil. O G1 conversou com um deles, A. T. S., de 18 anos, ex-interno da Fundação Casa, em São Paulo.

O adolescente parou os estudos ainda no ensino fundamental para trabalhar. Durante o período em que ficou internado, em uma unidade na Zona Sul da Capital, ele voltou a ter aulas e concluiu o primeiro ano do ensino médio. Sem ter aulas preparatórias para a Obmep, o jovem teve a nota mais alta da unidade – no total 542 internos da fundação chegaram à segunda fase do torneio.

“Eu fiquei feliz [quando soube da menção honrosa]. Foi um passo muito grande para mim ter conseguido terminar a prova. Tentei fazer a prova com tudo o que eu aprendi aqui dentro”, conta o jovem.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/07/ex-interno-da-fundacao-casa-e-premiado-na-olimpiada-de-matematica.html

Brasil ganha três medalhas em Olimpíada Internacional de Biologia

22 quarta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Mundo, Sociedade

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adolescentes, biologia molecular, competição, ensino médio, medalha, Olimpíada Internacional de Biologia, países ibero-americanos

Os quatro representantes do Brasil na Olímpiada de Biologia (Foto: Arquivo pessoal/Rubens Oda)

Os quatro representantes do Brasil na Olímpiada de Biologia (Foto: Arquivo pessoal/Rubens Oda)

Brasil ganha três medalhas em Olimpíada Internacional de Biologia

Medalhistas de bronze contam sobre a experiência os planos para o futuro.
61 países e mais de 250 competidores participaram do evento.

O Brasil ganhou três medalhas de bronze na Olimpíada Internacional de Biologia, que aconteceu na Dinamarca e terminou neste sábado (18). Três dos quatro representantes brasileiros foram premiados: Leticia Pereira de Souza, de 17 anos, Gabriel Voltani Guedes, de 17 anos, e Matteo Celano Ebram, de 16 anos, são os medalhistas. Além deles, Erick Tavares Marcelino Alves, de 16 anos, também representou o país.

Ao todo, 61 países e mais de 250 competidores participaram do evento. Quatro provas práticas e duas teóricas classificaram os participantes, que tiveram que dissecar peixes e identificar as estruturas, além de terem que fazer procedimentos de biologia molecular.

De acordo com Rubens Akeshi Macedo Oda, coordenador nacional da Olimpíada há dez anos, estes procedimentos são complicados e exigem muito dos alunos. “As provas foram muito complexas e o nosso resultado foi o melhor dentre os países ibero-americanos. Estou muito feliz com a nossa conquista”, destaca o professor.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/07/brasil-ganha-tres-medalhas-em-olimpiada-internacional-de-biologia.html

 

Universidades ou fábricas?

26 terça-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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acadêmicos, competição, ensino superior, geração de conhecimento, Holanda, Lobo do Management, universidades holandesas

Universidades ou fábricas?

por Thomaz Wood Jr. – Revista Carta Capital

Na edição de abril da revista científica Minerva, os pesquisadores Willem Halffman e Hans Radder publicaram texto contundente e provocativo. Sob o título “O Manifesto Acadêmico – Da universidade ocupada para a universidade pública”, os autores analisam criticamente a modernização do ensino superior holandês, frequentemente citado como exemplo de superação do anacrônico modelo torre de marfim. O tom é desinibido e panfletário, e conclama acadêmicos para uma ação transformadora.

Segundo Halffman e Radder, as universidades holandesas foram invadidas e ocupadas. O ocupante, no caso, não é uma força fardada ou milícia religiosa. Afinal, trata-se dos Países Baixos. Os autores referem-se a um verdadeiro lobo mau, o Lobo do Management. Segundo eles, o management é um regime obcecado com medições, controles, competição, eficiência e a ideia tortuosa de salvação econômica. Para expulsar a invasora e devolver as universidades aos cidadãos, os autores propõem que os próprios acadêmicos assumam o controle de seu destino e construam uma nova universidade pública, alinhada com o bem comum e com uma proposta de geração de conhecimento socialmente engajado.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/850/universidades-ou-fabricas-253.html

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