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Estado de São Paulo fecha sete salas de aula por dia

20 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade, Violência

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Estado de São Paulo fecha sete salas de aula por dia

Professores dizem que faltam materiais básicos e que eles precisam usar o próprio dinheiro para suprir as carências. Grande parte das unidades nem sequer conta com refeitório, laboratório de ciências e biblioteca. Ouça o terceiro capítulo da série ”Desafios do próximo governo – São Paulo’ sobre educação.

A maior crise na educação na história recente de São Paulo aconteceu quando estudantes do Ensino Médio ocuparam mais de 200 escolas.

O protesto era contra a chamada reorganização escolar. Em outras palavras, contra o fechamento de escolas, que obrigava muitos alunos a se deslocar por mais tempo para estudar.

A mobilização terminou com a queda do então secretário de Educação, Herman Voorwald. O governo parou de fechar escolas. Mas a reorganização continua, agora com o fechamento de salas de aula.

Segundo dados da Apeoesp, sindicato dos professores da rede estadual, 9.300 salas foram fechadas entre 2015 e 2018. São sete salas a menos a cada dia.

O professor de Artes Pedro Braga diz que isso acaba expondo o professor.

“Você fecha as salas, e aumenta o número de alunos por sala de aula. Isso é pra não contratar mais funcionários. Aí tem o número excessivo de alunos por sala de aula, que nos torna mais expostos ainda a situações de indisciplina e violência.”

Mas os problemas não param aí. Relatórios do Tribunal de Contas do Estado feitos em 2017 apontaram várias deficiências nas escolas. Só 8% das unidades visitadas tinham laboratório de ciências; dois terços não contavam com sala de vídeo; metade não tinha um simples refeitório; 15% não dispunham de biblioteca ou sala de leitura; e mais de 90% das escolas não têm auto de vistoria dos bombeiros.

Fábio Santos de Moraes, presidente em exercício da Apeoesp, afirma que as escolas estão completamente defasadas.

“Hoje nós temos na escola o professor, quando tem, a carteira e o aluno. É a escola de Dom João. Não avançamos nada. Infelizmente, educação é prioridade na hora do debate eleitoral. Passou a hora do debate eleitoral, como é uma secretaria grande é robusta, é onde eles buscam fazer economia.”

Por trás dos problemas, estão os cortes nas verbas da educação nos anos de crise econômica.

No segundo mandato de Geraldo Alckmin, o orçamento para educação aumentou 14%, menos da metade da inflação do período, que foi de 29%. Ou seja, uma redução de 15 pontos percentuais na verba destinado à educação no estado.

Leia mais:
http://m.cbn.globoradio.globo.com/media/audio/203649/estado-de-sao-paulo-fecha-sete-salas-de-aula-por-d.htm

Secundaristas são perseguidos e espancados por PMs em SP

02 quarta-feira nov 2016

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Secundaristas são perseguidos e espancados por PMs em SP

Ao contrário do anúncio oficial, governo Alckmin não retrocede reorganização escolar e utiliza PMs para intimidar estudantes

A resposta que o governador Geraldo Alckmin tem dado às manifestações e ocupações de secundaristas contra o fechamento de escolas no estado e, mais recentemente, contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241/2016 é preocupante e revela, mais uma vez, a fragilidade da democracia no país.

Por outro lado, aponta para a capacidade de mobilização e força desses jovens, algo inesperado para os cabeças de planilha, lotados na administração pública e distantes dos reais anseios da população que é a democracia participativa. Alckmin comprovou estar distante dessa nova política, não apenas ao propor seu programa de reorganização escolar, sem antes dialogar diretamente com estudantes, professores e mães e pais de alunos, mas pela forma como vem utilizando agentes da Segurança Pública do Estado para perseguir, coagir e até espancar estudantes.

Não parecia que a gestão Alckmin chegaria a esse ponto, ao revogar, em dezembro de 2015, o decreto que propunha a reorganização escolar. Mas a atitude do governador foi um engodo. O fechamento de escolas e salas de aula está em andamento, como você verá nos números apresentados ao final desta matéria e, pior ainda, jovens ligados diretamente às manifestações estão sendo perseguidos e sofrendo abusos físicos.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2016/11/secundaristas-sao-perseguidos-e-espancados-por-pms-em-sp-5628.html

Assembleia Legislativa de SP aprova Plano Estadual de Educação

21 terça-feira jun 2016

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Assembleia Legislativa de SP aprova Plano Estadual de Educação

A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou nesta terça-feira (14) o projeto do governador Geraldo Alckmin (PSDB), na forma de emenda aglutinativa substitutiva, do Plano Estadual de Educação.

Ao todo são nove diretrizes e 23 metas a serem implementadas na próxima década. Entre as diretrizes estão a erradicação do analfabetismo, a universalização do atendimento escolar, o combate a todas as formas de discriminação, a gestão democrática da educação pública e a valorização dos profissionais da educação.

O plano, elaborado com base no Pano Nacional de Educação, é válido por dez anos —a partir da publicação da lei—, podendo ser acrescido de um ano. O texto deve ser sancionado pelo governador, já que proposto pelo Executivo.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/06/1781846-assembleia-legislativa-de-sp-aprova-plano-estadual-de-educacao.shtml

Governo Alckmin esvazia ações de reforço escolar, como recuperações

21 terça-feira jun 2016

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Governo Alckmin esvazia ações de reforço escolar, como recuperações

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) abandonou totalmente o reforço dado além do período de aulas a alunos com dificuldades de aprendizado e esvaziou os outros dois modelos de recuperação presencial da rede paulista.

As duas modalidades de reforço —de salas menores e com dois professores na aula— sofreram fortes reduções. O número de professores auxiliares, que atuam na chamada recuperação contínua, caiu 88% entre os anos de 2012 e 2015, passando de 40 mil docentes para 4.635.

A redução mais dramática foi no ensino médio, etapa com as maiores dificuldades de aprendizagem. Eram 6.620 professores atuando como auxiliares em 2012. No ano passado, havia só 23.

No caso do reforço em salas menores, a chamada recuperação intensiva, houve queda de 45% no número de alunos. Eram 33,5 mil alunos envolvidos em 2012. No ano passado, esse número foi de 18,5 mil.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/06/1781769-governo-alckmin-esvazia-acoes-de-reforco-escolar-como-recuperacoes.shtml

SP propõe reajuste salarial de 2,5% para professores da rede estadual

30 quarta-feira mar 2016

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SP propõe reajuste salarial de 2,5% para professores da rede estadual

Valor fica bem abaixo da inflação do ano passado, de 10,67%.
Sindicato da categoria recusou reajuste ‘tão insignificante’.

O governo de São Paulo propôs um reajuste salarial de 2,5% aos professores da rede estadual. O percentual, que já havia sido divulgado pela diretoria do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo (Apeoesp), foi confirmado pela Secretaria de Educação nesta terça-feira (29).

Os professores não recebem reajuste salarial desde 2014. Sobre o reajuste de 2,5% estar muito abaixo da inflação registrada no ano passado, que ficou em 10,67%, a Secretaria da Educação disse que o problema é a crise econômica enfrentada pelo país.

Segundo a Secretaria, o reajuste salarial proposto é resultado da incorporação do valor do bônus por mérito – que normalmente é pago aos professores da rede estadual. Neste ano, porém, o governo Alckmin decidiu suspender o pagamento do benefício, que totalizaria cerca de R$ 500 milhões, e adicionar o percentual ao salário base da categoria.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/03/sp-propoe-reajuste-salarial-de-25-para-professores-da-rede-estadual.html

Conselho Estadual de Educação de São Paulo carece de democratização

28 segunda-feira mar 2016

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Conselho Estadual de Educação de São Paulo carece de democratização

Com membros indicados pelo governado do estado, órgão é criticado por falta de transparência e integrantes cada vez mais ligados ao ensino privado

Um órgão que orienta as diretrizes do ensino, decide o conteúdo da formação de professores e projetos de educação à distância, e autoriza o funcionamento de cursos superiores. Seus membros, em vez de ligados à gestão pública, são cada vez mais envolvidos com o ensino privado. Alvo de críticas de especialistas, o Conselho Estadual de Educação de São Paulo (CEE-SP) vem sendo composto predominantemente por conselheiros ligados ao ensino privado, cuja atuação é questionada por aqueles que exigem um outro modelo, com maior representatividade da comunidade escolar e participação social ampliada.

A composição do CEE-SP atualmente privilegia o ensino particular, com metade de seus membros vinculados a instituições privadas como Colégio Bandeirantes, Uninove e Anhanguera. Não há representantes de sindicatos como a Associação dos Professores do Estado de São Paulo (Apeosp), associações de pais ou alunos. É um órgão atado ao Executivo, pois os conselheiros são indicados pelo governador, sem informação sobre os critérios e sem limites para reconduções – apesar do mandato de quatro anos, há quem participe da entidade há quase duas décadas.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/conselho-estadual-de-educacao-de-sao-paulo-carece-de-democratizacao/

Em SP, Alckmin coloca em prática a reorganização disfarçada

25 quinta-feira fev 2016

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apeoesp, Cracolândia, educação básica, escolas estaduais, estudantes, fechamento de salas de aula, geraldo alckmin, governador do estado de são paulo, lotação, ocupações, PSDB, remanejamento, reorganização disfarçada, reorganização escolar, superlotação

Em SP, Alckmin coloca em prática a reorganização disfarçada

Professores denunciam o fechamento de salas de aula mesmo após o governador tucano desistir da “reforma” que pretendia colocar em prática

No coração da Cracolândia, região com grande concentração de dependentes químicos no centro de São Paulo, a Escola Estadual João Kopke foi uma das unidades ocupadas no fim de 2015 contra o plano do governo estadual de reorganização das escolas paulistas.

Se foram vitoriosos em preservar o ensino médio na unidade, contemplados pela revogação do decreto que impunha o ciclo único nas escolas do estado, os alunos da unidade voltam a encarar velhos problemas na volta às aulas, marcada para a segunda-feira 15.

Acostumados a conviver com salas superlotadas, especialmente no período noturno, os estudantes e professores da João Kopke foram informados do encerramento de seis salas.

…O governo paulista ampliou em 10% a lotação e passou a impor um máximo de 33 alunos nos primeiros cincos anos do ensino fundamental, 38 nos últimos quatro anos do mesmo ciclo, e 44 no médio.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/em-sp-alckmin-coloca-em-pratica-a-reorganizacao-disfarcada/

Fechamento de salas é ‘natural’, diz governador Geraldo Alckmin

19 sexta-feira fev 2016

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apeoesp, autoritarismo, direito a educação, fechamento escolas, geraldo alckmin, ocupações, PSDB, rede estadual, reorganização escolar, Seade

Fechamento de salas é ‘natural’, diz governador Geraldo Alckmin

O governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou nesta quinta-feira, 18, que é “natural” que salas sejam fechadas na rede estadual por causa da redução do número de alunos. O maior sindicato dos professores do Estado, a Apeoesp, tem afirmado que o governo estadual fechou mais de 1 mil salas neste ano, número não confirmado pela Secretaria Estadual de Educação.

“É natural que tenha menos salas de aula. Todo ano temos perto de 120 mil alunos a menos. O Brasil não é mais um país jovem, a rede diminui. Não tem como manter o mesmo número de salas de aula, é dinheiro público desperdiçado”, comentou o governador.

O “fechamento” das salas ocorre quando não há quantidade de alunos suficiente entre um ano e outro, reduzindo o número de turmas. Em 14 anos, a rede estadual de educação perdeu 1,8 milhões de estudantes, segundo estudo da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade).

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/02/18/fechamento-de-salas-e-natural-diz-alckmin.htm

Estudantes preparam mobilização contra desvios na merenda e reorganização disfarçada

17 quarta-feira fev 2016

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Estudantes preparam mobilização contra desvios na merenda e reorganização disfarçada

Ainda nesta semana os secundaristas pretendem realizar manifestações nas escolas. Dia 23, vão protestar na Assembleia Legislativa paulista

Os estudantes secundaristas paulistas preparam nova onda de mobilizações contra as medidas que o governador Geraldo Alckmin (PSDB) pretende implementar na educação e para cobrar apuração do esquema de corrupção na merenda das escolas, no qual o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Fernando Capez (PSDB), estaria envolvido. Entre as ações estão previstas manifestações e paralisação das aulas nas escolas e uma ação na Assembleia Legislativa, para cobrar a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o esquema da merenda.

“Vamos realizar uma blitz na Assembleia e cobrar a abertura de uma CPI para investigar a corrupção na merenda. Queremos saber quais deputados apoiam a luta dos estudantes”, afirmou a presidenta da União Paulista dos Estudantes Secundaristas (Upes), Angela Meyer. Para ela, o caso é muito grave e merece atenção total dos deputados. “Não é só uma questão com os alunos, envolve a vida das famílias. Muitos estudantes fazem uma refeição do dia na escola. Queremos apuração”, afirmou.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2016/02/estudantes-preparam-mobilizacao-contra-corrupcao-na-merenda-e-reorganizacao-disfarcada-7801.html

A quem interessa barrar a investigação sobre a máfia das merendas?

15 segunda-feira fev 2016

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A quem interessa barrar a investigação sobre a máfia das merendas?

Roubar dinheiro da merenda escolar não tem perdão. O ladrão sabe que está tirando dinheiro da alimentação de crianças que vivem no limite da vulnerabilidade social e que têm na merenda escolar, muitas vezes, a única fonte de nutrientes para seu adequado desenvolvimento físico e psíquico.

Pois foi isso o que aconteceu no Estado de São Paulo, onde uma organização mafiosa montou um esquema de corrupção para vender merendas escolares a preços superfaturados para a Secretaria da Educação do Estado e mais 22 prefeituras paulistas.

A investigação sobre essa máfia, feita pelo Ministério Público e pela Polícia Civil de São Paulo, mostra que o esquema funcionava assim: políticos do PSDB, PMDB, PTB e Solidariedade, além de funcionários da Secretaria da Educação do governo Geraldo Alckmin (PSDB-SP) topavam contratos em que o preço da merenda era muito maior do que o real, em troca de receber dinheiro “por fora” dos mafiosos.

A Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, responsável também pela proposta de reorganização escolar, é o setor que detém o maior contrato. De acordo com o Ministério Público, o governo de Geraldo Alckmin (PSDB) pagou R$ 7,7 milhões à cooperativa só no último ano.

Leia mais:
http://jornalistaslivres.org/2016/02/a-quem-interessa-barrar-a-investigacao-sobre-a-mafia-das-merendas/

Salas de aula estão sendo fechadas em São Paulo, diz sindicato

12 sexta-feira fev 2016

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Salas de aula estão sendo fechadas em São Paulo, diz sindicato

Um levantamento parcial feito pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) mostrou que, até a manhã de hoje (11) 913 classes foram fechadas em todo o estado.O levantamento, segundo o sindicato, foi feito por meio de contribuições de professores e de alunos que participaram de ocupações nas escolas no final do ano passado, em protesto contra o projeto de reorganização escolar do governo paulista. Já a Secretaria Estadual de Educação negou o fechamento das salas e informou que houve um número menor de matrículas este ano.

De acordo com o sindicato, o número pode ser ainda maior, já que o levantamento foi feito levando-se em consideração dados coletados por 39 regiões ou subsedes do sindicato, faltando ainda apurar os dados de outras 54 regiões.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-02/salas-de-aula-estao-sendo-fechadas-em-sao-paulo-diz-sindicato

Apeoesp: governo faz reorganização disfarçada

26 terça-feira jan 2016

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Apeoesp: governo faz reorganização disfarçada

Salas de aula de escolas de São Paulo estão sendo fechadas, mesmo após determinação contrária da Justiça, segundo Sindicato dos Professores

O Sindicato dos Professores acusa o governo de São Paulo de promover uma “reorganização escolar disfarçada”. Salas de aula na capital e no interior estão sendo fechadas, mesmo após determinação contrária da Justiça.

É o caso da Escola Estadual Professora Maria Januária Vaz Tuccori, em Capivari, região de Piracicaba, que não vai mais ter primeiro ano do ensino médio à noite.

Na pequena Clementina, na região de Araçatuba, só vai ser possível estudar à noite no primeiro ano da Escola Estadual Maria de Fátima Gomes Alves se o aluno estiver trabalhando.

Leia mais:
http://noticias.band.uol.com.br/cidades/noticia/100000791333/sp-sindicato-acusa-governo-de-fazer-reorganizacao-escolar-disfarcada.html

Estudantes de São Paulo ampliam pautas e querem discutir nova educação pública

10 quinta-feira dez 2015

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Estudantes de São Paulo ampliam pautas e querem discutir nova educação pública

A partir da consciência política demonstrada pelos alunos, Apeoesp acredita que o momento é de fazer um debate profundo sobre a qualidade do ensino público

São Paulo – Após conseguir a suspensão do projeto de reorganização do ensino público paulista proposto pelo governo de Geraldo Alckmin (PSDB), conquista do movimento de ocupações de escolas, que hoje (9), completa um mês, os estudantes agora passaram a pressionar o governo por mais participação na gestão escolar, melhoria da infraestrutura das escolas e valorização dos professores.

“A nossa reivindicação agora, além da garantia de que os que participaram do movimento não serão retaliados, é pela melhoria da educação nas escolas e o aumento da participação na administração. A eleição do diretor pela comunidade é uma das propostas”, destaca Fabrício Ramos, que cursa o terceiro ano do ensino médio na Escola Caetano de Campos, região central da capital.

A presidenta do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado (Apeoesp), Maria Izabel Azevedo Noronha, acredita que o momento é de fazer um debate profundo com a sociedade sobre a qualidade do ensino público.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2015/12/apos-um-mes-de-ocupacao-das-escolas-estudantes-de-sp-continuam-nas-ruas-4923.html

Estudantes desocupam mais de 50 escolas e as duas diretorias de ensino

09 quarta-feira dez 2015

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Estudantes desocupam mais de 50 escolas e as duas diretorias de ensino

Os estudantes do movimento contrário à reorganização escolar em São Paulo desocuparam 53 escolas, mas mantiveram a ocupação em 145 unidades, de acordo com a Secretaria Estadual da Educação. Duas diretorias estaduais de ensino, nas cidades de Sorocaba e Santo André, também foram devolvidas pelos alunos.

A desocupação de parte das escolas ocorre depois de o governo do estado suspender a reorganização do ensino, que levaria ao fechamento de 93 escolas, medida que afetaria 311 mil alunos. A presidenta do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), Maria Isabel Noronha, explica que o ideal seria a extinção definitiva desse projeto e que respeita a decisão dos alunos de continuar ocupando escolas.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2015-12/estudantes-desocupam-mais-de-50-escolas-e-duas-diretorias-de-ensino

Governo diz que desocupou escolas nunca invadidas em SP

01 terça-feira dez 2015

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Governo diz que desocupou escolas nunca invadidas em SP

Embora o governo Geraldo Alckmin (PSDB) tenha anunciado anteontem que conseguiu reverter 38 ocupações de escolas, ao menos cinco dessas unidades nunca foram tomadas pelos alunos e uma outra só foi ocupada ontem. O Estado esteve nos colégios e constatou que eles haviam registrado protestos ou tentativas de invasão contra a reorganização escolar da rede estadual paulista. Nenhuma delas – exceto a ocupada – sofrera alterações em sua rotina.

A Secretaria da Educação publicou em seu site oficial que estava “insistindo no diálogo” e em “reuniões pacíficas” e, com isso, teria conseguido a desocupação de 38 escolas no Estado para que 38 mil estudantes “retomassem as atividades escolares”. A Apeoesp, principal sindicato de professores do Estado, diz que 28 unidades informadas “jamais foram ocupadas”.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2015/11/29/governo-diz-que-desocupou-escolas-nunca-invadidas-em-sp.htm

Prejuízo da reorganização à população mais pobre é destaque em audiência pública

29 domingo nov 2015

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Prejuízo da reorganização à população mais pobre é destaque em audiência pública

Convidado para o debate da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara, secretário da Educação de São Paulo, Herman Voorwald, não foi e nem mandou representante

São Paulo – Os prejuízos da reorganização do ensino do governo de Geraldo Alckmin (PSDB) à educação de mais de 500 mil alunos em todo o estado, a maioria deles pobres, trabalhadores, negros e nordestinos, moradores das periferias dos municípios paulistas, foram destacados na audiência pública da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara, na manhã de hoje (26). O debate foi convocado pelo deputado Valmir Prascidelli (PT-SP) para discutir os impactos da reestruturação e fechamento de 94 escolas estaduais em São Paulo.

O diretor do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo (Apeoesp) Fláudio Azevedo Limas chamou atenção para o fato de a maioria das escolas que serão fechadas ou reorganizadas, deixando de oferecer o ensino médio no período noturno, está nas regiões periféricas. “Entre essas estão escolas de Marília, que atendem a jovens que trabalham no corte de cana e precisam estudar à noite. Sem escola por perto, como farão? Vão deixar de estudar”, disse.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2015/11/prejuizos-da-reorganizacao-a-populacao-mais-pobre-sao-destaque-em-audiencia-publica-1913.html

Sobe para 19 número de escolas ocupadas contra reorganização de Alckmin

16 segunda-feira nov 2015

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Sobe para 19 número de escolas ocupadas contra reorganização de Alckmin

Mobilização já consegue reverter mudanças em algumas unidades, segundo balanço divulgado pela Apeoesp

São Paulo – Balanço feito neste sábado (14) pelo Sindicato do Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) da mobilização de alunos e professores contra a reorganização da rede estadual de ensino, que pretende fechar 94 escolas, mostra que subiu para 19 o número de escolas ocupadas na rede de ensino. Na sexta-feira (13), eram 15 escolas.

A Apeoesp também informou que já podem ser verificadas mudanças no projeto de reorganização em função da mobilização das comunidades.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2015/11/sobe-para-19-numero-de-escolas-ocupadas-contra-reorganizacao-de-alckmin-6142.html

Professores e alunos de SP fazem ato em frente à Secretaria da Educação

21 quarta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Sem categoria

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apeoesp, escolas, estudantes, fechamento, geraldo alckmin, manifestação, protesto, rede estadual de ensino, reorganização escolar

bonecoalckmin

Professores e alunos de SP fazem ato em frente à Secretaria da Educação

Grupo protesta na Praça da República contra mudanças no ensino.
Manifestantes levaram bonecos que representam Alckmin e secretário.

Estudantes e professores de escolas públicas fizeram na tarde desta terça-feira (20) uma manifestação que começou na Praça da República, no Centro de São Paulo, onde fica a sede da Secretaria de Estado da Educação. O ato foi contra a reestruturação da rede de ensino que o governo paulista pretende implantar a partir do início de 2016.

Segundo a Apeoesp, o Sindicato dos Professores da rede estadual, cerca de 10 mil pessoas participaram do ato. A Polícia Militar não divulgou estimativa de público.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/10/professores-e-alunos-de-sp-fazem-ato-em-frente-secretaria-de-educacao.html?utm_source=twitter&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

Reforma escolar às pressas leva estudantes às ruas contra Alckmin

15 quinta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade, Violência

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alckmin, alunos, apeoesp, direito a educação, escolas públicas, fechamento, governo do estado de são paulo, professores

Reforma escolar às pressas leva estudantes às ruas contra Alckmin

Plano que prevê remanejar alunos de toda a rede esbarra em dúvidas
‘Brasil, pátria educadora’, por LUIZ RUFFATO

O Governo do Estado de São Paulo lançou um plano para remanejar milhares de alunos da rede estadual de ensino. Chamado de reorganização pela gestão de Geraldo Alckmin (PSDB), o projeto será implementado já no ano que vem e mexerá com a estrutura organizacional de milhares de escolas. Mas, até agora, faltando menos de dois meses para o ano letivo acabar, ainda há dúvidas sobre o encaminhamento deste programa. Não se sabe quantos alunos mudarão de escola, nem para onde vão. Há dúvidas se escolas vão fechar, e se assim for, quantas, e o que acontecerá com os professores.

Esses questionamentos estão levando centenas de estudantes às ruas. “Todo mundo está desesperado, não sabem para onde vão e nem de que forma vão”, disse Maria Izabel Noronha, presidenta da Associação dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), nesta quarta, após voltar de uma manifestação em São Bernardo do Campo (SP). “Isso mexe com o psicológico dos alunos”. Para cobrar respostas, o Ministério Público e a Defensoria Pública intervieram na semana passada. E os alunos, pela terceira vez em São Paulo, irão às ruas nesta quinta-feira, dia do professor.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/14/politica/1444856641_364053.html

Para professores, separar alunos por ciclo de ensino não vai melhorar educação

28 segunda-feira set 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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apeoesp, ciclos de ensino, escola pública estadual, fundamental I, fundamental II, geraldo alckmin, governo de são paulo, herman voorwald, médio

Para professores, separar alunos por ciclo de ensino não vai melhorar educação

Proposta do governo Alckmin de unificar escolas em ciclo único de aprendizado vai forçar a transferência de milhares de estudantes em 2016

Os professores paulistas consideram que a mudança anunciada pelo secretário estadual da Educação, Herman Voorwald, de separar totalmente os alunos das escolas estaduais por ciclo – fundamental I, fundamental II e médio – não trará benefício para estudantes, professores ou famílias, ao contrário. “Isso é exatamente o que fez a ex-secretária Rose Neubaeur, em 1995, causando vinte mil demissões de professores, professores adidos (que ficaram sem aulas em suas escolas), desorganização e transtornos às famílias dos estudantes e uma série de outros prejuízos à educação pública estadual”, avaliou em nota a Apeoesp, sindicato da categoria.

A medida foi anunciada pelo secretário na terça-feira (22), em entrevista ao telejornal Bom Dia São Paulo, da Rede Globo. “O movimento é para que escolas de três ciclos não existam mais e se aumentem as de ciclo único. A mãe que tem um filho de sete, oito anos tenha tranquilidade para que ele esteja em escola com crianças da idade dele”, afirmou Voorwald. O secretário também justificou que com esse modelo “o aprendizado ocorre melhor, a formação do professor ocorre melhor”.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2015/09/para-professores-separar-alunos-por-ciclo-de-ensino-nao-vai-melhorar-educacao-6759.html

‘Lição de cidadania é lutar pela educação’, diz Apeoesp

23 terça-feira jun 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Entrevista, Formação, História, Profissão, Sociedade, Violência

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apeoesp, cidadania, classe social, direito a greve, educação, educadores, elite, ensino, escola pública, professores, remuneração

Entrevista – Maria Izabel Azevedo Noronha

‘Lição de cidadania é lutar pela educação’, diz Apeoesp

por Rede Brasil Atual — publicado 22/06/2015

Para presidenta do sindicato dos professores da rede pública estadual paulista, docentes se ressentem da intransigência dos governos do PSDB

Por Cida de Oliveira

Intransigência, autoritarismo, humilhação, diz a presidenta do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo (Apeoesp), Maria Izabel Azevedo Noronha, a Bebel, ao afirmar que não tem sido fácil negociar com os governos do PSDB que se revezam no comando do estado desde a década de 1990. “Para eles, o professor ir às ruas é mau exemplo aos alunos, quando na verdade ir às ruas lutar por seus direitos é exemplo de cidadania, de democracia.” Nesta entrevista, concedida uma semana antes de greve terminar, Bebel dialoga sobre o ensino público paulista, e o fato de governo e imprensa omitirem o movimento dos professores fazer parte de um mesmo raciocínio. Mais que uma greve, há uma discussão estrutural a ser feita, de profissionais que trabalham na escola pública, para filhos e filhas da classe trabalhadora. “Como a elite não estuda ali, por que debater a greve?”

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/educacao/licao-de-cidadania-e-lutar-pela-educacao-diz-apeoesp-5466.html

Professores em greve recebem salários com desconto em SP

08 sexta-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Profissão, Sociedade, Violência

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apeoesp, autoritarismo, democracia, descaso educação, direito a greve, geraldo alckmin, governo de são paulo

Professores em greve recebem salários com desconto em SP

Geraldo Alckmin justifica e diz que quem ‘não dá aula, não tem frequência.’
Apeoesp entrou com recurso no Tribunal de Justiça contra os descontos.

Os holerites dos professores em greve no estado de São Paulo começaram a chegar com desconto. O pagamento será feito a partir da sexta-feira (8) e descontará os dias parados em março, primeiro mês do movimento.

Leia mais:
https://auaguarani.wordpress.com/wp-admin/post.php?post=1853&action=edit&message=6&postpost=v2

Professores decidem seguir queda de braço com Governo Alckmin

18 sábado abr 2015

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apeoesp, educação, estado de são paulo, governo alckmin, greve, professores, secretaria educação estado de são paulo

A. Barbosa (Folhapress)

A. Barbosa (Folhapress)

Professores decidem seguir queda de braço com Governo Alckmin

Categoria vai continuar greve que já dura mais de um mês. Manifestação fecha Paulista

Professores de São Paulo: em greve e cobrando Alckmin há um mês

Os professores das escolas estaduais de São Paulo decidiram, em assembleia realizada na tarde desta sexta-feira em frente ao MASP, seguir com a greve que já ultrapassa um mês de duração. Durante a tarde, as duas faixas da avenida Paulista permaneceram interditadas ao tráfego para a realização do ato. Após a assembleia, cerca de 3.000 pessoas, segundo a Polícia Militar, e 60.000, segundo o sindicato da categoria, a Apeoesp, marcharam pela Avenida 23 de maio, sentido centro da cidade. O ato terminou por volta das 19h30, na praça da República.

Na semana que vem, haverá audiência pública na Assembleia Legislativa do Estado onde os professores devem se reunir novamente para discutir as reivindicações da categoria com intermediação de deputados. Na quinta-feira pela manhã, lideranças vão se reunir com a secretária-adjunta de Educação, Cleide Bauab Eid Bochixio. E no dia seguinte, na sexta, uma nova assembleia decidirá os rumos da paralisação, que teve início no dia 13 de março.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/17/politica/1429307479_620050.html

Na volta às aulas, falta de água preocupa e Apeoesp cobra plano de contingência

05 quinta-feira fev 2015

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abastecimento de água, apeoesp, escolas, são paulo, seca

Na volta às aulas, falta de água preocupa e Apeoesp cobra plano de contingência

Escolas estaduais e municipais sofrem com desabastecimento; condições de trabalho podem ficar ainda mais prejudicadas, segundo sindicato dos professores

São Paulo – A crise hídrica, que começou no ano passado, não afeta apenas residências e comércios, mas as redes municipal e estadual de ensino, em São Paulo. Ainda em outubro do ano passado, 34 escolas municipais tiveram problemas. As escolas estaduais também sofreram com a falta de água no final do ano letivo.

O Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) recebe denúncias, por meio de um canal em seu site, sobre os problemas com a falta de água, diz secretário de comunicação da Apeoesp, Roberto Guido, à repórter Anelize Moreira, da Rádio Brasil Atual, em entrevista feita hoje (5).

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2015/02/na-volta-as-aulas-falta-dagua-preocupa-e-sindicato-cobra-plano-de-contigencia-5654.html

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