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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: tecnologias

Oligarquia milionária parece querer um Brasil de analfabetos, diz cientista

27 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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analfabetos, bolsas de estudo, brasil, capes, ciência, cnpq, conhecimento, cortes, dinheiro público, doenças, fontes renováveis de energia, massa de manobra, mulher, oligarquia, orçamento, pós-graduação, pesquisa, tecnologias, Vanderlan Bolzani, verbas

Oligarquia milionária parece querer um Brasil de analfabetos, diz cientista

Olhando para os caminhos já percorridos pela professora Vanderlan Bolzani, 68, é poddível compreender que ela levou ao pé da letra a orientação dada por seu pai desde a infância.

“Meu pai sempre falou: ‘Meus filhos não são filhos de coronéis, então têm de ser letrados’ Ele era quase semianalfabeto, mas de uma inteligência brilhante. E isso vale para a nossa sociedade de hoje”, afirma.

Pesquisadora do Instituto de Química da Unesp (Universidade Estadual Paulista) e vice-presidente da SBPC (Sociedade Brasileira para o progresso da Ciência), ela fala na reportagem sobre a queda de investimentos públicos na área de ciência e tecnologia, os desafios para o próximo presidente eleito e o que a levou a “fugir” das bonecas para se aventurar, criança, em outras brincadeiras.

Leia mais:
https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2018/08/26/quem-compete-brincando-de-bonequinha-diz-cientista-premiada-da-unesp.htm

Richard Sennett: “O gratuito significa sempre uma forma de dominação”

26 domingo ago 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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A Corrosão do Caráter, A Cultura do Novo Capitalismo, Cambridge Analytica, Construir E Habitar: Ética Para Uma Cidade Aberta, controle, criatividade, direitos, dominação, Escola de Frankfurt, Estado de bem-estar, facebook, flexibilidade trabalhista, google, gratuito, Hannah Arendt, imaginação, informação privada, intimidade, mercado, monopólio, poderes econômicos, privilégios, proteção de dados, redes sociais, Richard Sennett, sociólogo, sociedade, tecnologias, trabalho flexível, violoncelista, voz própria

Foto: ERIK TANNER

Richard Sennett: “O gratuito significa sempre uma forma de dominação”

Este sociólogo e violoncelista disseca uma sociedade em que as novas tecnologias escravizam mais pessoas do que nunca

São muitas as questões que definem nossa sociedade que ele enxergou antes de todos. O sociólogo Richard Sennett (Chicago, 1943) há vários ensaios alerta contra os perigos do trabalho flexível que deriva da autoexigência e da falta de raízes. Afastado das estatísticas, utiliza a sociologia como literatura. Em uma dúzia de livros – Construir E Habitar: Ética Para Uma Cidade Aberta é o mais recente – Sennett descobre que tipo de sociedade somos e como chegamos até aqui.

Em seu luminoso apartamento na Washington Square, Sennett anuncia que nunca se aposentará. Há cinco anos sofreu um infarto. Perdeu peso, mas não parou de tomar café. Nem de escrever. Nem de tocar piano. Passa as primaveras em Nova York, agora dará aulas no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e em Harvard. Durante os invernos ensina na London School of Economics, “onde encontrei os estudantes mais envolvidos em questões públicas enquanto os americanos se inclinam à parte acadêmica”.

De todas as suas ocupações – também foi violoncelista profissional – escrever se transformou em sua rotina. “Sou uma pessoa de rituais. Escrevo pela manhã e tenho minha vida no mundo após comer”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/09/cultura/1533824675_957329.html

“É na escola pública que se ganha ou se perde um país”

27 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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António da Nóvoa, aprendizagem, compromisso social, conhecimento, direito ao ensino público de qualidade, elite brasileira, escola com partido, escola pública, escola sem partido, ex-reitor, formação dos professores, inovação no ensino, tecnologias, trabalho docente, Universidade de Lisboa

“É na escola pública que se ganha ou se perde um país”

Desde 1994, o português António da Nóvoa, 62, visita o Brasil pelo menos uma vez ao ano. Requisitado para palestras e aulas, este educador e ex-reitor da Universidade de Lisboa é, assim, um espectador privilegiado dos avanços e descompassos do sistema educacional brasileiro. Vê, por aqui, mudanças significativas, como a ampliação do orçamento dedicado à educação. “Mas a escola pública brasileira ainda é, de forma geral, um escândalo”, diz. “E é na escola pública que se ganha ou se perde um país”. Em 2006, Nóvoa liderou o processo de fusão da Universidade de Lisboa e da Escola Técnica de Portugal, abrindo a universidade ao país. A popularidade que alcançou na defesa pelo direito ao ensino público de qualidade fez dele o representante da esquerda portuguesa nas eleições presidenciais do início deste ano. Derrotado pelo candidato conservador, Nóvoa segue sua agenda de “ativista da educação”, como já foi batizado pela imprensa portuguesa. Dos exemplos bem-sucedidos de ensino que já conheceu pelo mundo, destaca os da Suécia e Finlândia. “São modelos fortes porque estamos falando de três ou quatro séculos de responsabilidade e compromisso com a escola. Não três ou quatro décadas”. Nesta entrevista à Muito, Nóvoa fala sobre inovação no ensino, elite brasileira e escola com partido.

O senhor costuma dizer que o problema da educação brasileira não está na escola. Onde está?
Há dois problemas centrais. O primeiro é uma falta de compromisso social e político com a educação de qualidade para todos. Os brasileiros já incorporaram a ideia de que a escola é importante e de que é preciso que as crianças a frequentem. Mas ainda não há um verdadeiro compromisso com essa ideia. Não falo apenas numa escola onde todas as crianças estejam, mas onde todas as crianças aprendam. Esse ainda é um compromisso frágil por parte das famílias, da sociedade e dos políticos. E há o segundo problema, a formação dos professores. No Brasil, os professores são formados com muita coisa teórica, muita coisa desconectada, e pouquíssimo foco no trabalho docente, na formação do professor como um profissional que terá uma atuação diária dentro de uma escola. Isso tem levado a professores com muitos compromissos – políticos, sociais, com o bem-estar social da criança -, mas com pouco compromisso com a aprendizagem, que deveria ser o foco.

Os profissionais da educação têm, de forma geral, uma atitude defensiva. O cientista está sempre trabalhando no desequilíbrio, no risco, no desconhecido. O professor está sempre numa fronteira conservadora, do ‘não risco’. Isso sempre foi assim. E é dramático. Os professores precisam perceber o que está acontecendo no mundo e, mais precisamente, perceber o que está acontecendo com as crianças. As crianças, hoje, pensam e ascendem ao conhecimento de forma diferente de nós. Pela primeira vez na história do mundo, as mudanças na escola não vão aparecer por conta de teorias pedagógicas, programas educativos ou leis. As mudanças vão aparecer porque as crianças estão exigindo dos professores que eles se adaptem a um mundo novo. Isso é totalmente revolucionário. A primeira revolução foi a invenção da escrita. A segunda, a invenção do livro. A terceira grande revolução está em curso. Em todas elas, o que mudou foi a forma de ascendermos ao conhecimento, de usarmos o cérebro e de aprendermos. Nós estamos num momento de virada na forma como se aprende. As novas gerações utilizam outras partes do cérebro, não fazem uma aprendizagem linear – às vezes, partem do mais complexo para depois alcançar o mais simples.

Leia mais:
http://atarde.uol.com.br/muito/noticias/1789023-e-na-escola-publica-que-se-ganha-ou-se-perde-um-pais

Snapchat, acusado de expor crianças a “conteúdo sexual explícito”

12 terça-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Apple Store, compartilhar fotos e vídeos curtos, comportamento, conteúdo sexual explícito, crianças, Discover, disney, ECA, exposição, menores de idade, plataforma, publicações sexuais, rede social, segurança das crianças, Snapchat, tecnologias

Logo do Snapchat feito com post-its em uma redação de Nova York. Reuters

Logo do Snapchat feito com post-its em uma redação de Nova York. Reuters

Snapchat, acusado de expor crianças a “conteúdo sexual explícito”

Mãe denuncia que foram exibidas publicações sexuais sem advertência para filho de 14 anos

A rede social Snapchat, que surgiu como uma plataforma na qual compartilhar fotos e vídeos curtos que desaparecem em segundos, foi acusada de expor crianças a conteúdo sexual explícito. A denúncia vem de uma mãe e de seu filho de 14 anos, para quem apareceram publicações sexuais sem advertência. Na denúncia aparecem publicações de veículos como Cosmopolitan e Vice, com postagens como uma lista de 10 coisas que ele pensa quando não consegue fazer você chegar ao orgasmo e uma história de um entregador de pizzas que relata os pedidos de sexo que recebia em seu trabalho. No entanto, a acusação foi dirigida principalmente contra uma publicação do BuzzFeed chamada 23 imagens da Disney que são muito reais se você já fez sexo com um pênis, na qual aparecem capturas de imagens personagens dos filmes da Disney com descrições de situações sexuais. Todos esses conteúdos apareciam na seção de Discover, utilizada normalmente pela mídia para apresentar suas matérias.

Para aparecer nessa pasta, os veículos precisam pagar um certo valor à rede social. Aspecto que também consta na denúncia: “O Snapchat colocou os ganhos que recebe da monetização acima da segurança das crianças”. A rede social, com 110 milhões de usuários no mundo, é a mais usada entre os menores de idade. Em seus termos e condições, aceita quem tem mais de 13 anos, mas, por exemplo, na Apple Store o download do aplicativo é recomendado a maiores de 12.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/08/tecnologia/1467967697_672476.html

Alunos trocam o lápis pelo ‘joystick’

07 quinta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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A Hora do Código, amazon, aplicativo, apple, bullying, ciberbullying, disney, educadores, facebook, High School Mistery, infância, iPad, jogos, jogos de videogames intuitivos, joystick, Lighbot, matemática, Microsoft, Minecraft, mundo virtual, Nubla, profissionais de tecnologia da informação, programação, sala de aula, skype, tablet, tecnologias, teletransportar, The Walking Dead, videogames educativos, videogames na educação, violência doméstica, Xbox

Alunos trocam o lápis pelo ‘joystick’

A inserção dos videogames na educação é uma tendência em todos os níveis acadêmicos

Um jogo com um robozinho de cabeça grande. Um olho destreinado talvez veja apenas isso. Mas seria permanecer na superfície do que Alejandra García, de 10 anos, mostra em um tablet. “Começamos com um aplicativo chamado Lighbot, no qual você tem que fazer um boneco que se mova ou pule para ligar algumas luzes”, diz a menina. García não brinca — e fala — deitada no sofá de sua casa, mas em uma aula de matemática da 5a série do Colégio Alameda de Osuna, em Madri.

García está entre os milhões de estudantes de todo o mundo que fazem parte da A Hora do Código, uma iniciativa que conta com parceiros como Amazon, Apple, Facebook, Skype, Microsoft, Disney… E embaixadores como o presidente dos EUA, Barack Obama, que deu o sinal verde para a edição 2014 deste projeto que ensina os meandros da programação durante uma hora, usando jogos de videogames intuitivos. A razão para tal sucesso é que, basicamente, a iniciativa funciona, afirma a professora de matemática da escola de Madri, Dácil González: “Se você colocasse diante dos alunos 10 operações na lousa para resolver com lápis e papel, faziam três. Agora, no iPad, fazem 100”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/01/09/tecnologia/1420841983_974598.html

Cabo USB, alicates e tablets: a lista de material dos alunos de Cingapura

19 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Crianças de quatro anos brincam com o BeeBot, abelha-robô usada no ensino de programação, em Cingapura. IDA

Crianças de quatro anos brincam com o BeeBot, abelha-robô usada no ensino de programação, em Cingapura. IDA

Cabo USB, alicates e tablets: a lista de material dos alunos de Cingapura

Estudantes aprendem a programar drones, robôs e jogos de videogame desde os 3 anos de idade

Rah Pahtib é mais baixinho que as outras crianças da sua idade. Tem 11 anos, olhar inteligente e língua rápida. É franzino, mas tem aprumo suficiente para explicar num só fôlego, sem travar, como criou o seu primeiro videogame. Foi ajudado por um colega, mas a ideia, gaba-se, foi toda sua. Só precisou de um monitor, um cabo USB, um alicate do tipo “garra jacaré”, um controle e duas bananas. Mas tinha a seu favor a experiência de quatro anos aprendendo a programar. O jogo, chamado Pump, consiste em impedir que uma bolinha toque o chão, movendo uma plataforma para os lados. Por que usou bananas como controles? “Porque é muito mais divertido”, responde, com uma careta que mostra a obviedade da pergunta.

Ele não é o aluno prodígio da classe. Todos os seus colegas de curso, 340 nesta escola pública de Cingapura, desenvolveram um projeto tecnológico este ano. Já haviam feito o mesmo no ano passado, e farão também no ano que vem. A programação é uma disciplina básica na educação de Cingapura. Aos três anos, assim que entram na pré-escola, as crianças começam a ser familiarizadas com o “computational thinking” (pensamento tecnológico). Aos seis, quando chegam à escola primária, já estão preparados para começar a usar o Scratch, uma plataforma de ensino da programação de computadores desenvolvida pelo MIT (Instituto Tecnológico de Massachusetts). Primeiro, a versão Júnior, e, aos 10 anos, a versão adulta. O resultado? Drones voando, pianos tecnológicos no chão, circuitos com 40 mouses que se movem sozinhos… E tudo concebido, montado e controlado por crianças de 10 a 12 anos.

Esta escola, situada numa zona residencial do oeste de Cingapura, é um colégio normal. Nem mesmo o título de Smart School (escola inteligente) pregado na porta a faz se destacar. Não precisa de muita pirotecnia do lado de fora para demonstrar algo que se vê imediatamente do portão para dentro. Há 3.000 crianças neste edifício labiríntico, colorido, de paredes de concreto. Todos usam tablets, todos programam, todos já cansaram de ver robôs, impressoras 3D, drones. Essa formação faz parte de um programa de Governo, que atende 110.000 alunos de 6 a 12 anos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/24/politica/1464106787_876822.html

As tecnologias podem transformar a educação?

04 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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aplicativos, crianças, danças tecnológicas do mundo hoje tem impacto na vida cotidiana, desafios educação, educação, entretenimento, ferramentas digitais, gerações, igualdade de oportunidades, Instituto de Tecnologia de Massachusetts, jogos, Maria Alice Setubal, Media Lab, melhoria da qualidade de educação, MIT, OECD, oportunidades, políticas públicas, pragmatismo americano, preconceito, professor, programa Scrach, programação, projeto Curious Learning, recursos tecnológicos, redes sociais, sala de aula, sujeitos de transformação social, tecnologias, velocidade de disseminação

As tecnologias podem transformar a educação?

Maria Alice Setubal

A rapidez das mudanças tecnológicas do mundo hoje tem impactado a vida cotidiana de todos nós e as políticas públicas dos setores de educação, saúde, segurança, etc. Na área da educação, as tecnologias abrem caminhos para experiências como a educação a distância, a formação de comunidades de aprendizagem virtuais e a criação de inúmeros aplicativos, que buscam aumentar o interesse dos alunos pelas disciplinas, diversificar as aulas e reunir conhecimentos em diferentes plataformas. Contudo, a velocidade da disseminação das novas tecnologias nos leva a fazer algumas reflexões.

De um lado, não podemos considerar as tecnologias como a nova bala de prata educacional. Estudos realizados pela OECD demonstram que as tecnologias podem impactar a melhoria da qualidade de educação daqueles estudantes que já têm desenvolvidas as habilidades de leitura, escrita, cálculo ou as competências de análise, síntese, dentre outras. No entanto, para alunos com nível precário dessas habilidades e competências, o uso das tecnologias fica restrito essencialmente a redes sociais e entretenimento. Ou seja, empregar a tecnologia em sala de aula não necessariamente implica em mais aprendizado para todos os alunos.

Isso não quer dizer que devemos descartar o uso de tecnologias em sala de aula. Ignorar a tecnologia não faz sentido em um mundo no qual ela é parte do dia-a-dia de todos, desde as crianças aos jovens, adultos e idosos de todas as classes sociais. Por isso, devemos entender quais recursos tecnológicos podem ser ferramentas efetivas para apoiar e impactar resultados educacionais de forma ampla.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/05/04/as-tecnologias-podem-transformar-a-educacao/

Professor mediador

25 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Célestin Freinet, conhecimento, curiosidade, desenvolvimento da autonomia, educador, Janusz Korczak, mediação, novas tecnologias, papel do professor, paulo freire, pensar, professor mediador, relações dialógicas, Reuven Feuerstein, rubem alves, tecnologias, telecomunicações, teoria de Jean Piaget

Professor mediador

A presença das tecnologias e das telecomunicações trouxe nova dinâmica à maneira de se comunicar, se informar e, sobretudo, aprender. Com o conhecimento descentralizado e fluido a partir de diversas linguagens e meios de comunicação, espera-se mais do papel do professor – que deixa de ser um transmissor de conhecimentos para se posicionar como um mediador de diversas linguagens e oportunidades educativas.

Contudo, esta ideia de um professor que media é anterior ao advento das novas tecnologias. Teóricos como Célestin Freinet (1896-1966) e Janusz Korczak (1878-1942) já apresentavam o papel do professor como aquele que apoia o acesso ao conhecimento e não aquele que o detém.

Em definições mais recentes, segundo o educador Reuven Feuerstein (1921-2014), que dialoga sobre a teoria de Jean Piaget, mediar não é o mesmo do que interagir ou ensinar. Para ele, são fundamentais a presença de algumas características para que se efetive a mediação.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/glossario/professor-mediador/

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Mercadante lança “MECFlix” e material gratuito de estudos para o Enem

16 sábado abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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aulas diárias, biblioteca online, educação para todos, Enem, ensino médio, escola pública, grátis, Hora do Enem, internet, material, material online gratuito, MEC, MECFlix, pátria educadora, simulados online, tecnologias, TRI, TV Escola

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Mercadante lança “MECFlix” e material gratuito de estudos para o Enem

O MEC (Ministério da Educação) lançou nesta terça-feira (5) a plataforma “Hora do Enem”, com vídeos e material online gratuito para os alunos do ensino médio estudarem para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). Os interessados já podem acessar o conteúdo no site http://horadoenem.mec.gov.br.

O material é direcionado aos alunos de escola pública, mas pode ser acessado por qualquer candidato ao Enem.

Os estudantes poderão assistir às aulas das disciplinas em que eles precisam melhorar, por meio de uma biblioteca online, que recebeu o nome de “MECFlix”. Além das aulas online, os alunos poderão assistir a uma aula sobre Enem diariamente na TV Escola, às 18h.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/04/05/mercadante-lanca-mecflix-e-material-gratuito-de-estudos-para-o-enem.htm

TV Escola
http://tvescola.mec.gov.br/tve/serie/hora-do-enem/MECflix

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Professor resgata interesse dos alunos com prova em aplicativo

12 terça-feira abr 2016

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aplicativos, App Inventor, avaliação, ferramentas tecnológicas, inovação, MIT, práticas pedagógicas, programação, provas, sistema operacional Android, tecnologias

Professor resgata interesse dos alunos com prova em aplicativo

Usando o celular como aliado, Thiago Ribeiro criou um aplicativo para atrair atenção dos estudantes para avaliações rápidas

Eu trabalho na rede estadual do Rio de Janeiro e dou aula de geografia para alunos do 9º ano do ensino fundamental. Tenho muita dificuldade com as avaliações de menor valor, porque geralmente os alunos não fazem. Eles falam “ah, vale poucos pontos, então depois eu faço”, e isso cai no esquecimento.

Nas aulas, percebi que os estudantes estão o tempo todo com o celular na mão, que é quase parte integrante do corpo deles. Às vezes, quando eu estou explicando o conteúdo e alguém faz alguma pergunta, eu falo “pesquisa no celular e me conta o que você encontrou”. Geralmente, na escola não costumamos agir como fora dela, onde consultamos o celular quando temos alguma dúvida. Por que os alunos não podem fazer isso? Eles acabam construindo novos conhecimentos. Foi a partir disso que pensei “Por que não fazer uma avaliação a partir de um aplicativo, que eles podem acessar de qualquer lugar?”.

Eu criei o aplicativo a partir do programa App Inventor, do MIT (Massachusetts Institute of Technology), e batizei de RecGeo 089 pois, inicialmente, foi pensado como um dispositivo para avaliações de recuperação. Como a ferramenta só funciona no sistema operacional Android, eu fiz uma versão no site que os alunos podiam entrar e fazer a prova. O resultado do uso do aplicativo na recuperação deu tão certo que acabei expandindo para outras avaliações, para resgatar o interesse dos alunos.

Leia mais:
http://porvir.org/professor-resgata-interesse-dos-alunos-prova-em-aplicativo/

Experiência de estudantes descobre que plantas não crescem perto de roteadores Wi-Fi

08 sexta-feira abr 2016

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celular, crescimento, dificuldade de concentração, Dinamarca, estudantes, experiência científica, Lepidium sativum, pesquisa, plantas, radiação de celulares, roteadores Wi-Fi, saúde, tecnologias

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Experiência de estudantes descobre que plantas não crescem perto de roteadores Wi-Fi

Estudantes do nono ano escolar criam uma experiência científica para testar o efeito da radiação de celulares em plantas. Os resultados podem surpreendê-lo.

Cinco jovens da nona série de uma escola na Dinamarca criaram recentemente um experimento científico que está causando um rebuliço na comunidade científica.

Tudo começou com uma observação e uma pergunta. As meninas perceberam que se dormissem com seus celulares perto de suas cabeças durante a noite, elas muitas vezes tinham dificuldade de concentração na escola, no dia seguinte. Eles queriam testar o efeito da radiação do celular em seres humanos mas a sua escola, Hjallerup Skole, na Dinamarca, não tinha o equipamento para lidar com esse tipo de experimento. Assim, as garotas planejaram um experimento que iria testar o efeito da radiação de celulares em plantas, no lugar delas.

As alunas colocaram seis bandejas cheias de Lepidium sativum, um tipo de agrião, em uma sala sem radiação, e seis bandejas de sementes em outra sala, ao lado de dois roteadores que, de acordo com os cálculos das meninas, emitiam sobre as plantas o mesmo tipo de radiação de um celular comum.

Leia mais:
https://tudosobreplantas.wordpress.com/2013/05/24/experiencia-de-estudantes-descobre-que-plantas-nao-crescem-perto-de-roteadores-wi-fi/

Podcast: 3 gerações de mulheres compartilham suas experiências na educação

11 sexta-feira mar 2016

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Cieja, dia internacional da mulher, empoderamento, gênero, inovação, MC Soffia, projeto Âncora, tecnologias, trajetórias

Podcast: 3 gerações de mulheres compartilham suas experiências na educação

Porvir reúne estudante, professora e diretora com trajetórias inspiradoras para falar sobre inovação, educação e questões de gênero

Neste Dia Internacional da Mulher, o Porvir reuniu três mulheres inspiradoras de diferentes gerações para uma conversa sobre educação, inovação e questões de gênero. A aluna do Projeto Âncora e cantora MC Soffia, a professora e coordenadora de tecnologia educacional do Colégio Bandeirantes, Cristiana Assumpção, e a diretora do Cieja Campo Limpo (Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos), Eda Luiz, falam sobre autonomia, personalização, empoderamento feminino e uso de tecnologia na educação.

Ouça o podcast do Porvir:
https://soundcloud.com/porvir/podcast-do-porvir-mulheres-inovadoras-na-educacao

Leia mais:
http://porvir.org/3-geracoes-de-mulheres-compartilham-suas-experiencias-na-educacao/

Asteroide passará de raspão pela Terra no início de março, e a Nasa não sabe exatamente quando

02 quarta-feira mar 2016

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2013 TX68, 2016, asteroide, astronomia, órbita, órbita terrestre, constelação de touro, estação espacial, Júpiter, lua, março, marte, metano, nasa, pesquisa científica, sol, sonda, tecnologias, Terra, voos interplanetários

Asteroide passará de raspão pela Terra no início de março, e a Nasa não sabe exatamente quando

Um asteroide com cerca de 30 metros de diâmetro — capaz de produzir danos, portanto — deve passar de raspão pela Terra nos primeiros dias de março, mas não deve colidir, segundo a Nasa.

Em compensação, a essa altura, o nível de incerteza sobre quando ele vai passar de raspão — e quão perto será esse “quase” — ainda é bem grande. De início, imaginava-se que o objeto, que atende pelo nome 2013 TX68, fosse passar no dia 5, a cerca de 24 mil quilômetros da Terra — menos que duas vezes o diâmetro do nosso planeta e numa região mais interna do que a que abriga a maioria dos nossos satélites de telecomunicação. No futebolês, isso poderia ser qualificado como um “Uhhhh!”.

Leia mais:
http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2016/03/01/asteroide-passara-de-raspao-pela-terra-no-inicio-de-marco-e-a-nasa-nao-sabe-exatamente-quando/

Viagem ao berço do coltan, o coração dos ‘smartphones’

26 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias, Violência

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cassiterita, celulares, coltan, crianças, era digital, estanho, guerra, lei Dodd-Frank, mineral, ouro, Playstation, produtos eletrônicos, República Democrática do Congo, reservas, smartphones, tântalo, tecnologias, tungstênio

Viagem ao berço do coltan, o coração dos ‘smartphones’

Os obstáculos para certificar os minerais ‘limpos’ deixaram muitas famílias sem renda

Antes de chegar ao Playstation, ao telefone celular ou às câmeras fotográficas, o tântalo que lhes permite funcionar passou possivelmente por uma lata de molho de tomate. Ou por algum dos outros testes de qualidade locais feitos no leste da República Democrática do Congo, onde ficam as maiores reservas mundiais de coltan — estima-se que 75% delas — um mineral do qual o tântalo é um dos componentes. É o rei da era digital, um mineral com propriedades únicas onipresente em produtos eletrônicos.

No entanto, em Bandulu, no leste do Congo, onde as minas de coltan são abundantes, só existe um único painel solar para carregar os celulares; os poucos que existem não são smartphones. É preciso uma noite inteira para carregar 25% da bateria. Kambale enche de pedras pretas algumas latas enferrujadas que têm o desenho de um tomate bem vermelho: é o coltan. Se três potinhos na balança marcam um quilograma, isso indica que o coltan é da mais alta qualidade; se não atinge essa marca, não é tão bom. A agulha da balança para no número um. Kambale sorri satisfeito.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/19/internacional/1455896992_924219.html

Menina de 11 anos cria clube para ensinar garotas a programar

19 sexta-feira fev 2016

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computadores, exatas, gênero, jogos, meninas, preconceito, programação, Python, Ruby, tecnologias

Menina de 11 anos cria clube para ensinar garotas a programar

A pequena Ava Brodie tem apenas 11 anos, mas já está fazendo a diferença por aí. Como a maioria das meninas da mesma idade, ela é ótima com computadores, mas, além disso, Ava também é muito boa em programação, uma habilidade que está cada vez mais em alta no mercado de trabalho.

A Twin Falls Middle School, onde a menina estuda, oferece aulas de programação aos estudantes. Porém, ao perceber que o interesse pelo assunto é muito maior entre os meninos, Ava decidiu criar um clube de programação voltado apenas para meninas, com aulas de programação, desenvolvimento de jogos e linguagens como Python e Ruby.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/06/menina-de-11-anos-cria-clube-para-ensinar-garotas-a-programar/

Uso de eletrônicos por crianças pode trazer risco ao desenvolvimento

17 segunda-feira ago 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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brincadeiras, brincar, celulares, desenvolvimento, gadgets, infância, tablets, tecnologias

Elas e as telas

Uso de eletrônicos por crianças pode trazer risco ao desenvolvimento

Enquanto os pequenos são expostos cada vez mais cedo à tecnologia (e a ciência ainda investiga o impacto dessa revolução no crescimento infantil), pediatras vetam uso dos gadgets antes dos dois anos. Para os especialistas, as crianças precisam de espaço para brincar longe das telas e de tempo para inventar e fantasiar à vontade.

Crianças de até dois anos não devem ser expostas a celulares e tablets. Dos três aos cinco, segundo o consenso científico existente até agora, podem usá-los até duas horas por dia -desde que a diversão eletrônica não substitua brincadeiras ao ar livre e interação com pais e amigos.

“O cérebro na primeira infância está em ebulição, e o que se aprende nessa fase fica guardado por toda a vida. A tela é experiência pobre, sem a riqueza sensorial e a tridimensionalidade da realidade”, defende o psicólogo André Trindade, autor de “Gestos de Cuidado, Gestos de Amor” (Summus).

Leia mais:
http://temas.folha.uol.com.br/primeira-infancia/elas-e-as-telas/uso-de-eletronicos-por-criancas-pode-trazer-risco-ao-desenvolvimento.shtml

Mandioca: um cultivo milenar reinventado pelos índios terenas

09 domingo ago 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

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aipim, Aldeia Ekeruá, alimentação, América do Sul, américa latina, cultivo milenar, cultura, empreendedorismo, macaxeira, mandioca, povo indígenas, tecnologias

Lourenço de Camilo mostra a colheita de mandioca dos terenas. / M. Ceratti (Banco Mundial)

Lourenço de Camilo mostra a colheita de mandioca dos terenas. / M. Ceratti (Banco Mundial)

Mandioca: um cultivo milenar reinventado pelos índios terenas

Com técnicas tradicionais e novas tecnologias, os indígenas conquistaram uma fonte de renda e reavivaram sua cultura
Seus antepassados eram escravos; hoje, são empreendedores

A mandioca, que também pode ser chamada de aipim ou macaxeira, é a base da alimentação de mais de 800 milhões de pessoas no mundo inteiro. E, na América Latina, representa um dos cultivos mais importantes para os indígenas.

No Brasil, quarto produtor global – 21,2 milhões de toneladas em 2013 e safra recorde prevista para este ano –, a mandioca é fundamental na dieta. Tanto que a presidente Dilma Rousseff dedicou a ela um discurso. De tão inusitada, a fala viralizou na web, mas também animou milhares de produtores pelo Brasil, como os terenas da Aldeia Ekeruá, a 370 km da maior cidade sul-americana.

Três anos atrás, a rotina deles se resumia a acordar cedo, subir na garupa de um caminhão, trabalhar de sol a sol nas terras alheias e voltar para casa com um pagamento mínimo. Até havia uma roça de mandioca na terra indígena, mas ela empregava só cinco pessoas, e dependia tanto de adubos químicos quanto de agrotóxicos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/08/politica/1439065484_035712.html

A faculdade startup que quer revolucionar o ensino superior

28 terça-feira jul 2015

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artes, ciências da computação, ciências naturais, ciências sociais, ensino superior, humanidades, startup, tecnologias, vale do silício, videoconferência

A faculdade startup que quer revolucionar o ensino superior

São Paulo – No prédio de número 1145 da Market Street, quase ao lado da prefeitura de São Francisco, na Califórnia, três dezenas de jovens de várias partes do mundo dividem-se em várias tarefas: alguns trabalham em seu computador, outros conversam por meio de webcam, pequenos grupos tentam solucionar um problema e uma turma bate papo no refeitório.

O prédio poderia ser mais um dos que abrigam as startups que povoam o Vale do Silício. Ali, porém, está instalada uma universidade criada em 2012 e que tem a ambição de revolucionar mais de 350 anos de ensino superior nos Estados Unidos.

A Universidade Minerva não tem um campus tradicional, composto de salas de aulas, bibliotecas e laboratórios. A única estrutura física é o prédio onde os estudantes moram. As aulas — nas áreas de ciências da computação, ciências sociais, ciências naturais, artes e humanidades — são todas por videoconferência.

Leia mais:
http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1093/noticias/a-faculdade-startup-que-quer-revolucionar-o-ensino-superior

Los efectos negativos de las pantallas en niños y adolescentes

20 segunda-feira jul 2015

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adolescentes, celular, comportamento, computador, crianças, jogos eletrônicos, monitor, tecnologias, video games, Web Junkie

Los efectos negativos de las pantallas en niños y adolescentes

El uso excesivo de juegos de computadora entre jóvenes chinos parece estar tomando una dirección alarmante y podría ser especialmente relevante para padres cuyos hijos pasan muchas horas frente a pantallas electrónicas. El nuevo documental “Web Junkie”, que se estrenará pronto, revela los trágicos efectos que sufren los adolescentes que no pueden desprenderse de los videojuegos durante muchas horas seguidas, sin siquiera apartarse para dormir, comer o incluso ir al baño. Muchos comienzan a percibir que el mundo real es falso.

Los médicos chinos consideran que este fenómeno es un trastorno clínico y han creado centros de rehabilitación donde los jóvenes afectados son internados durante meses, algunas veces bajo terapias draconianas y completamente aislados de elementos electrónicos, aunque aún no se ha demostrado la efectividad de estos tratamientos.

Leia mais:
http://www.nytimes.com/2015/07/10/universal/es/adiccion-a-las-pantallas-comienza-a-afectar-a-ninos-y-adolescentes.html?_r=1

MCTI apresentará evolução do conhecimento sobre a luz

14 terça-feira jul 2015

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CT&I, luz, MCTI, mostra de ciência, Tecnologia e Inovação, tecnologias, UFSCar, Universidade Federal de São Carlos

MCTI apresentará evolução do conhecimento sobre a luz

O ministério terá um pavilhão de 2,1 mil m² na ExpoT&C. No local, o público conhecerá também os principais projetos de 30 entidades vinculadas à pasta.

Sempre no mês de julho, a comunidade científica brasileira se mobiliza para participar da Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). A Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR) será a sede da 67º encontro, que acontecerá de 12 a 18 de julho. Uma das principais atrações do evento é a ExpoT&C, uma mostra de ciência, tecnologia e inovação (CT&I).

Neste ano, os dois pavilhões climatizados que abrigam os expositores terão 6 mil metros quadrados (m²). Um deles será do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O espaço, de 2,1 mil m², terá estandes para apresentar os principais projetos, produtos e serviços de 30 entidades vinculadas à Pasta.

Na área central do pavilhão do MCTI na ExpoT&C, o público poderá interagir com tecnologias associadas à luz. Um painel de 90 m² terá projeções ilustrativas sobre diversos temas que representam ações do Ministério e das suas entidades, como animações sobre lançamento de um foguete, a construção de um avião, bibliotecas digitais e como é controlada a Hora Legal do País.

Leia mais:
http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/mcti-apresentara-evolucao-do-conhecimento-sobre-a-luz

http://www.sbpcnet.org.br/saocarlos/home/

Conheça escolas incríveis pelo mundo

22 domingo mar 2015

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acesso a educação, escolas alternativas, espaços de convivência, habilidades, pedagogia, solução de problemas, tecnologias

Conheça escolas incríveis pelo mundo

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Na escola sueca Vittra Telefonplan não há classes nem salas de aula. O ambiente de design moderno busca incentivar a criatividade e o desenvolvimento de diferentes habilidades, onde os alunos se organizam em grupos para discutir temas e resolver problemas em conjunto. A escola é formada por espaços de convivência, que reúnem conforto e acesso a ferramentas tecnológicas. Na Suécia, as escolas –incluindo a Vittra– são gratuitas

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/album/2015/03/20/conheca-escolas-incriveis-pelo-mundo.htm?abrefoto=4

A era da impaciência

22 domingo mar 2015

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concentração, era da informação, inteligência, leitura, paciência, sociedade, tecnologias

A era da impaciência

Assim como os livros expandiram nossa capacidade cerebral, as tecnologias atuais podem gerar o efeito contrário

por Thomaz Wood Jr.

A vida no século XXI pode não ser maravilhosa como sugerem as propagandas de telefones celulares, graças aos consideráveis impactos sociais provocados pela onipresença das novas tecnologias de comunicação e informação. Dois filmes recentes tratam do tema: Disconnect (de 2012, dirigido por Henry Alex Rubin) e Men, Women & Children (de 2014, dirigido por Jason Reitman). As duas obras adoçam seu olhar crítico com uma visão humanista. O grande tema é a vida contemporânea, marcada pelo consumo de bens e estilos, e povoada pelas doenças da sociedade moderna: bullying, identidades roubadas, comunicações mediadas e relações fragilizadas. No centro dos dramas estão a internet e as mídias sociais.
…
Haldane inicia mostrando que o crescimento econômico é uma condição relativamente recente na história da humanidade, começou há menos de 300 anos. Três fases de inovação marcaram essa breve história do crescimento: a Revolução Industrial, no século XVIII, a industrialização em massa, no século XIX, e a revolução da tecnologia da informação, na segunda metade do século XX.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/840/a-era-da-impaciencia-5039.html?utm_content=bufferba146&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

Inclusão: 5 aplicativos que ajudam pessoas com deficiência

05 quinta-feira fev 2015

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acesso a educação, aplicativos, autismo, cego, deficiência auditiva, deficiência física, deficiência intelectual, deficiência visual, necessidades especiais, preconceito, surdo, tecnologias

Inclusão: 5 aplicativos que ajudam pessoas com deficiência

O bom aplicativo é aquele que resolve os problemas do usuário. No caso das pessoas com deficiência, aplicativo bom é aquele que ajuda a suprir as dificuldades de comunicação e de aprendizagem. E o mercado de desenvolvimento já descobriu isso. O HandTalk, por exemplo, elaborado por brasileiros de Pernambuco, venceu o WSA-Mobile – maior prêmio de tecnologias móveis do mundo, que aconteceu no início deste ano em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes.

Por isso, listamos cinco apps que podem ajudar a promover a inclusão no dia-a-dia:

– DEFICIÊNCIA AUDITIVA | Hand Talk: premiado, o app traduz para Libras textos e áudios. Utilíssimo para comunicar-se com um amigo ou aluno surdo.

– DEFICIÊNCIA INTELECTUAL | Hércules e Jiló: por meio de jogos, o aplicativo ajuda a ensinar Ciências a crianças com necessidades educacionais especiais.

– DEFICIÊNCIA INTELECTUAL | Que fala!: é um substituto digital para as tradicionais pranchetas comumente utilizadas por pessoas com deficiência intelectual ou com transtornos globais do desenvolvimento, como o autismo, que possuem dificuldades para falar.

– DEFICIÊNCIA VISUAL | Call Announcer: dedicado a quem tem baixa visão, o aplicativo ajuda o usuário a saber quem está ligando e também lê mensagens de texto.

– DEFICIÊNCIA FÍSICA | Busalert: o sistema auxilia tanto o usuário de transporte público – para monitorar o tempo de espera, quanto os motoristas de ônibus – que conseguem descobrir se há um passageiro com deficiência em um ponto próximo e podem preparar-se para recebê-lo.

Leia mais:
https://www.institutoclaro.org.br/blog/inclusao-cinco-aplicativos-apps-pessoa-com-deficiencia/

Esqueçam os cadernos

22 segunda-feira dez 2014

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caligrafia, currículo escolar, datilografia, educação, ensino fundamental, escrita cursiva, Finlândia, tecnologias

Esqueçam os cadernos

A Finlândia decide tirar do currículo escolar o ensino de letra cursiva

O jornal finlandês Savon Sanomat trouxe no fim de novembro uma notícia interessante, o governo decidira eliminar do currículo escolar o ensino de letra cursiva e de caligrafia para alunos do ensino fundamental. Segundo o governo, as crianças finlandesas seriam mais bem servidas com o ensino de datilografia, além de aprender a escrever com letra de forma. “A datilografia é uma habilidade cívica muito importante e deve ser estendida a todos”, disse Minna Harmanen, do Conselho Nacional de Educação.

O texto das diretrizes do programa educacional da Finlândia esclarece que os professores têm liberdade para prosseguir no ensino de letra cursiva se assim desejarem, principalmente porque algumas escolas do país ainda não têm computadores ou tablets em quantidade suficiente para todos os alunos. Um desses estabelecimentos está localizado em Siilinjärvi, no centro do país. “Devemos receber os primeiros tablets no começo do próximo ano. Não acho que essas mudanças deixem nossas crianças em desvantagem.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/830/esquecam-os-cadernos-2740.html

Professor usa neurociência para aluno se concentrar

15 segunda-feira dez 2014

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aprendizagem, estímulos cerebrais, jogos de raciocínio, música, mente, neurociência, tecnologias

Professor usa neurociência para aluno se concentrar

Escolas levaram para a classe atividades de estímulos cerebrais que, segundo estudos, aumentam a chance de aprendizagem

Antes comum só nos laboratórios de ponta, a neurociência chegou à sala de aulaem colégios particulares de São Paulo. A ideia dos professores é propor atividades, como músicas ou jogos de raciocínio, que permitam estímulos cerebrais estratégicos. Se atingem a área certa da mente, dizem estudos, aumenta a chance de aprendizagem. O risco, de acordo com os especialistas, é dar mais importância à neurociência do que à pedagogia.

Leia mais:
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,professor-usa-neurociencia-para-aluno-se-concentrar-imp-,1607028

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