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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: pré-escola

Educação infantil é tão importante quanto a universidade, diz educador cubano

06 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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alfabetização, aprendizagem, creche, crianças, Cuba, desenvolvimento integral, desenvolvimento psíquico, educação infantil, ensino infantil, formação da personalidade, pré-escola, professor doutor Guillermo Arias, Universidade de Havana

Educação infantil é tão importante quanto a universidade, diz educador cubano

Alguns estudiosos e professores da área da educação defendem que a creche e a pré-escola servem para cuidar da criança, já outros dizem que são locais de brincar e aprender. Sobre este tipo de questionamento, o professor doutor Guillermo Arias, da Universidade de Havana, em Cuba, afirmou em entrevista ao “Programa Diálogos”, da TV Unesp, que a fase inicial da educação infantil é tão ou mais importante que a universidade. Segundo ele, esta etapa da vida da criança contribui especialmente ao desenvolvimento integral como indivíduo.

Para o educador cubano, muitas instituições de educação infantil ficam restritas ao cuidado e não estimulam as habilidades e competências da criança – o que, segundo ele, realmente a prepara para novos desafios. O professor diz que a proteção também é um aspecto importante no ensino infantil, mas não é o suficiente.

Para Arias, a educação é uma disciplina que precisa de apoio de outras áreas do conhecimento, como a psicologia, a antropologia e as ciências sociais e econômica. O professor explica na entrevista que a educação infantil promove o desenvolvimento psíquico que, por sua vez, contribui ao desenvolvimento da consciência e da formação da personalidade da criança. Para ele, esta fase do ensino deve ser estruturada para promover relações emocionais e afetivas através do conhecimento.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/aprender/indicacao/educacao-infantil-e-tao-importante-quanto-universidade-diz-educador-cubano/

O lugar da Educação no Brasil, entrevista com Renato Janine Ribeiro

10 sábado dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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acessibilidade, Administração, amor, carreira de professor, Confúcio, conhecimento, Coreia do Sul, cotas, creche, debate, demanda minoritária, direito, educar, Enem, ensino fundamental, ensino médio, ensino superior, Escandinávia, escola, escola pública, escola sem partido, espírito crítico, família, filosofia, Finlândia, formação escolar, futuro, ideologia de gênero, ignorância, inclusão social, instituições privadas, jovens fora da escola, MEC, medida provisória, merenda escolar, modelo, mundo, nexo, oportunidade, orçamento, país elitista, pedagogia, perspectivas, PNE, políticas públicas, pré-escola, prioridade, professor, profissão, qualidade de ensino, reforma do ensino médio, renato janine ribeiro, salário, segurança, transporte escolar, unificar o país, universidades públicas, verbas, vestibular

Parte 1

Parte 2

Professor-titular de filosofia e ex-ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro fala sobre o impacto da formação escolar na vida dos indivíduos, a carreira de professor, o lugar da educação entre as políticas públicas, as limitações orçamentárias para o setor, entre outros assuntos. Clique aqui e veja a segunda parte da entrevista.

Cinco coisas que professores da educação infantil não vão te dizer

05 segunda-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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atenção, boas maneiras, buscar, cadarço, celular, choro, crianças, educação infantil, família, filhos, higiene pessoal, independência, levar, linguagem, pais, palavrões, pré-escola, tênis, velcro, vocabulário, xingamentos

Cinco coisas que professores da educação infantil não vão te dizer

Nem tudo eles podem compartilhar, mas alguns contaram (em segredo!) o que eles gostariam que os pais soubessem

Você já imaginou o que as professoras do seu filho não te falam? Não significa que ela está escondendo grandes segredos, mas talvez algumas questões elas não se sintam confortáveis em dizer. Seja por causa das políticas da escola ou porque não querem ofender você. Conversamos com vários professores da pré-escola sobre o que eles gostariam de dizer aos pais, e aqui está o disseram.

“Ensine seu filho a se limpar.”

As crianças podem começar a se limpar desde cedo, e isso ajuda com que desenvolvam bons hábitos de organização e encoraja a independência. Todas as professoras pré-escolares esperam que você ensine aos seus filhos esta importante habilidade.

“Se limpar é uma habilidade e um hábito, e estas coisas precisam ser ensinadas”, diz Jarrod Green, uma professora e consultora de desenvolvimento da criança na Philadelphia. “Pense nas lições individuais envolvendo limpeza e veja se o seu filho já sabe. Por exemplo, seu filho sabe onde os brinquedos ficam? Ele sabe o porquê é importante colocar no lugar? Ele sabe como carregar os brinquedos grandes? Ele sabe como colocar os bonecos pequenos numa caixa? Ele sabe classificar bem os brinquedos?”, explica Green.

Leia mais:
http://www.paisefilhos.com.br/crianca/cinco-coisas-que-professores-da-pre-escola-nao-vao-te-dizer/?h=912

Pobreza não ‘sela destino’ de desempenho ruim, diz estudo

12 segunda-feira set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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baixa renda, cenpec, creche, desempenho escolar, destino, educação infantil, falta, ideb, nível socioeconômico, nota, pobreza, pré-escola, professores, reforço escolar

Pobreza não ‘sela destino’ de desempenho ruim, diz estudo

O nível socioeconômico é um dos fatores que mais impactam o desempenho da escola, mas não “sela” o destino dessas unidades. Características como oferta de reforço escolar, maior presença e menor rotatividade dos professores, menor número de falta dos alunos e até o acesso prévio à pré-escola ou creche pode fazer com que os alunos atinjam resultados mais satisfatórios, ainda que em condições de pobreza.

É o que aponta um levantamento realizado pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), a pedido da reportagem do Estado. Para realizar o estudo, o Cenpec utilizou os microdados do Ideb de 2009 a  2013 (os de 2015 ainda não foram divulgados), mostrando as características das escolas que apresentaram melhora ou piora na nota neste período.

Um aumento na proporção de alunos de classe D e E, de fato, pode impactar a nota da escola:  a cada 1% a mais de alunos nestas faixas, em relação aos de classe A e B, a estimativa é que haja uma redução de melhorar a nota em 4%. Se os alunos repetiram alguma série, também há mais chance de nota mais baixa: 3,3%.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/09/12/pobreza-nao-sela-destino-de-desempenho-ruim-diz-estudo/

Limite de 5 anos para educação infantil é atualizado no Estatuto da Criança

06 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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5 anos, censo escolar, ECA, educação básica, educação infantil, Educação infantil obrigatória, emenda constitucional 53, ensino, PNE, pré-escola

Limite de 5 anos para educação infantil é atualizado no Estatuto da Criança

Constituição Federal já previa esta idade, mas ECA ainda não havia sido alterado. Publicação está no Diário Oficial da União desta terça (5).

O atendimento em creches e pré-escolas no Brasil deve ser direcionado a crianças de até 5 anos. Este limite de idade está previsto, a partir desta terça (5), no Estatuto da Criança e do Adolescente, após publicação do Diário Oficial da União .

O documento estava desatualizado e ainda estabelecia a idade de 6 anos para esta etapa do ensino. Agora, está de acordo com a Constituição Federal, que prevê a idade máxima de 5 anos desde a emenda constitucional 53, de dezembro de 2006.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/limite-de-5-anos-para-educacao-infantil-e-atualizado-no-estatuto-da-crianca.ghtml

Cabo USB, alicates e tablets: a lista de material dos alunos de Cingapura

19 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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3 anos de idade, abelha robotizada, alicates, alunos, aplicativos, aprendizagem, Beebot, brinquedos programáveis, Cabo USB, códigos de computador, Cingapura, computational thinking, educação infantil, escola inteligente, escola pública, ferramenta, impressoras 3D, inovação educacional, Instituto Tecnológico de Massachusetts, Kibo, leitores, lista de material, MIT, pensamento tecnológico, pianos tecnológicos, plataforma de ensino, Playmaker, pré-escola, programação de computadores, programar drones, programar jogos de videogame, programar robôs, projeto tecnológico, Pump, revolução digital, Scratch, sensores, Smart School, tablets, talento, tecnologias, três anos de idade, Yuhua PCF

Crianças de quatro anos brincam com o BeeBot, abelha-robô usada no ensino de programação, em Cingapura. IDA

Crianças de quatro anos brincam com o BeeBot, abelha-robô usada no ensino de programação, em Cingapura. IDA

Cabo USB, alicates e tablets: a lista de material dos alunos de Cingapura

Estudantes aprendem a programar drones, robôs e jogos de videogame desde os 3 anos de idade

Rah Pahtib é mais baixinho que as outras crianças da sua idade. Tem 11 anos, olhar inteligente e língua rápida. É franzino, mas tem aprumo suficiente para explicar num só fôlego, sem travar, como criou o seu primeiro videogame. Foi ajudado por um colega, mas a ideia, gaba-se, foi toda sua. Só precisou de um monitor, um cabo USB, um alicate do tipo “garra jacaré”, um controle e duas bananas. Mas tinha a seu favor a experiência de quatro anos aprendendo a programar. O jogo, chamado Pump, consiste em impedir que uma bolinha toque o chão, movendo uma plataforma para os lados. Por que usou bananas como controles? “Porque é muito mais divertido”, responde, com uma careta que mostra a obviedade da pergunta.

Ele não é o aluno prodígio da classe. Todos os seus colegas de curso, 340 nesta escola pública de Cingapura, desenvolveram um projeto tecnológico este ano. Já haviam feito o mesmo no ano passado, e farão também no ano que vem. A programação é uma disciplina básica na educação de Cingapura. Aos três anos, assim que entram na pré-escola, as crianças começam a ser familiarizadas com o “computational thinking” (pensamento tecnológico). Aos seis, quando chegam à escola primária, já estão preparados para começar a usar o Scratch, uma plataforma de ensino da programação de computadores desenvolvida pelo MIT (Instituto Tecnológico de Massachusetts). Primeiro, a versão Júnior, e, aos 10 anos, a versão adulta. O resultado? Drones voando, pianos tecnológicos no chão, circuitos com 40 mouses que se movem sozinhos… E tudo concebido, montado e controlado por crianças de 10 a 12 anos.

Esta escola, situada numa zona residencial do oeste de Cingapura, é um colégio normal. Nem mesmo o título de Smart School (escola inteligente) pregado na porta a faz se destacar. Não precisa de muita pirotecnia do lado de fora para demonstrar algo que se vê imediatamente do portão para dentro. Há 3.000 crianças neste edifício labiríntico, colorido, de paredes de concreto. Todos usam tablets, todos programam, todos já cansaram de ver robôs, impressoras 3D, drones. Essa formação faz parte de um programa de Governo, que atende 110.000 alunos de 6 a 12 anos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/24/politica/1464106787_876822.html

Foco na Educação Infantil para começar bem

06 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mercosul, Profissão, Sociedade

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brincadeira, brincar, conae, Conferência Nacional de Educação, Convenção Internacional dos Direitos da Criança, coordenadora-geral de Educação Infantil no Brasil, creches, crianças, Didonet, direito, educação infantil, Educação Infantil nos Países do Mercosul, extrema pobreza, Fundeb, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica, infância, James Heckman, OCDE, Omep, Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico, Organização Mundial para Educação Pré-Escolar, pesquisa, políticas públicas, pré-escola, Prêmio Nobel de Economia, primeira infância, processo educacional, programa Brasil Carinhoso, unesco, vagas

Foco na Educação Infantil para 
começar bem

Programas de ensino na pré-escola ganham destaque na América Latina

A educação infantil, do nascimento aos 6 anos, foi reconhecida como dever do Estado e é pauta relevante e urgente das políticas públicas dos países da América Latina. A conclusão é do estudo “Educação Infantil nos Países do Mercosul”, lançado pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e compara legislações e programas dos membros do bloco e de países vizinhos da região.

“Essa consciência é um passo decisivo. Vivemos um momento otimista”, diz o coordenador da pesquisa, Vital Didonet, brasileiro que é vice-presidente da Organização Mundial para Educação Pré-Escolar (Omep). A consulta encontrou mais semelhanças do que diferenças entre os caminhos que Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile e Venezuela escolheram trilhar.

O atendimento sempre cabe à Educação com apoio de outras pastas, como Assistência Social e Saúde. Os currículos estão em construção, mas têm as mesmas bases: a brincadeira como elemento central de aprendizagem e a infância como um valor em si. “Quem convive com uma criança sabe do potencial que ela tem de gerar atitudes e sentimentos positivos. Elas fazem isso pelas famílias e podem fazer o mesmo pela sociedade. A infância vale muito tanto para a criança quanto para os adultos à volta dela”, diz Didonet.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/foto-na-educacao-infantil-para-%E2%80%A8comecar-bem/

Professor tem formação melhor na rede pública do que na particular

16 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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alunos, creches, cursos, didática, educação infantil, educadores, ensino fundamental, ensino superior, família, FGV, formação, formação universitária, licenciatura, metodologia de ensino, pais, pedagogia, prática em sala de aula, pré-escola, qualidade da educação, qualificação, rede pública, rede privada, responsável, teoria, todos pela educação

Professor tem formação melhor na rede pública do que na particular

Os professores da educação infantil e dos primeiros anos do ensino fundamental que lecionam na rede pública têm melhor formação teórica do que seus pares de escolas privadas.

Isso vale para duas métricas: percentual de docentes com ensino superior completo e com currículo adequado ao que a lei determina.

Formação universitária apropriada para lecionar no Brasil, porém, não é garantia de qualidade. O excesso de teoria nos cursos de pedagogia e licenciatura e a distância com a realidade escolar podem prejudicar o ensino.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/05/1771352-professor-tem-formacao-melhor-na-rede-publica-do-que-na-particular.shtml

O desafio das redes municipais de ensino

13 sexta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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acesso educação de qualidade, arrecadação, campanha nacional pelo direito à educação, CAQi, CNE, Conselho Nacional de Educação, creches, Custo Aluno Qualidade Inicial, Desafios para a implementação de políticas para a educação cidadã, educação básica, educação em tempo integral, educação infantil, educação integral, Educação para a cidadania global, El País, ensino médio, Fundação Santillana, metas, Plano Nacional de Educação, PNE, política educacional, pré-escola, Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil, Proinfância, rede municipal de ensino, repasses, undime, unesco, união, União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação, verbas

 Secundaristas cariocas protestam contra corte de verbas na educação

Secundaristas cariocas protestam contra corte de verbas na educação

O desafio das redes municipais de ensino

Presidente da União dos Dirigentes Municipais de Educação alerta para a necessidade de se rever o repasse de recursos entre os entes federados para cumprir metas do PNE

Universalizar a pré-escola, garantir acesso a creches a 50% das crianças com idade entre 0 a 3 anos, passar metade das escolas em funcionamento para tempo integral e melhorar a qualidade da educação como um todo. Estas são algumas das metas previstas pelo Plano Nacional de Educação (PNE), documento que determina as diretrizes e objetivos para a política educacional do País para o próximo decênio, que impactam diretamente as redes municipais de ensino.

A primeira dessas, aliás, deveria concretizar-se até o fim deste ano – o que dificilmente ocorrerá. No panorama atual, cerca de 90% das crianças brasileiras com idade entre 4 e 5 anos estão na pré-escola. Um grande avanço, mas que ainda deixa 10% das crianças desprovidas do acesso à educação, um direito fundamental.

“O PNE apresenta demandas importantes e urgentes para os municípios. Mas os recursos repassados não acompanham essa responsabilidade”, critica Alessio Costa Lima, presidente da Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação), que esteve presente nesta quinta-feira no seminário “Educação para a cidadania global”, promovido pela Fundação Santillana, Unesco no Brasil e El País.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/o-desafio-das-redes-municipais-de-ensino/

MEC define custo por aluno na creche e pré-escola para 2016

01 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão

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censo escolar 2015, creche, custo por aluno, escolas de educação infantil, Fundeb, Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, MEC, ONG Todos Pela Educação, pré-escola, programa Brasil Carinhoso, repasse de verba aos municípios

MEC define custo por aluno na creche e pré-escola para 2016

Valores são para repasse a creches que abriram no ano em curso.
Matrículas não foram computadas no Censo Escolar de 2015.

O Ministério da Educação definiu o custo mínimo anual por aluno na creche e pré-escola em 2016 para o programa Brasil Carinhoso. O valor do repasse do governo para o aluno de creche será de R$ 3.308,91 e R$ 2.545,31 para pré-escola.

A portaria foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (1).

Os valores são referentes ao programa Brasil Carinhoso, do governo federal, que repassa verba aos municípios para custeio e manutenção de escolas de educação infantil abertas durante o ano que está em curso. Essas matrículas não foram computadas no Censo Escolar de 2015, por isso não vão receber as verbas via Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2016/04/mec-define-custo-por-aluno-na-creche-e-pre-escola-para-2016.html

Educação infantil é hoje um amplificador de desigualdade, diz professor da USP

08 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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afeto, atenção, creche, criança, desigualdade, diálogo, educação de qualidade, Educação em Pauta sobre Primeira Infância, educação infantil, ensino fundamental, escolaridade, mãe, pais, pré-escola, prova brasil, vulnerabilidade

Educação infantil é hoje um amplificador de desigualdade, diz professor da USP

Não basta oferecer uma vaga em creche, é preciso ofertar educação de qualidade. É o que defende o professor da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto Daniel Santos. Levantamento feito por ele mostra que crianças em situação de maior vulnerabilidade que frequentaram creches têm desempenho pior em avaliações feitas anos depois do que aquelas na mesma situação que não frequentaram a escola até os 3 anos de idade.

Santos utilizou dados do teste de matemática da Prova Brasil, aplicada aos alunos do 5º ano do ensino fundamental, e verificou se os alunos tinham ou não frequentado a creche e a pré-escola, e qual a escolaridade da mãe desses estudantes.

Alunos que frequentaram a creche e que estão em situação de maior vulnerabilidade, ou seja, que têm mães que nunca estudaram ou possuem o ensino fundamental incompleto, têm notas menores na avaliação, em relação a alunos na mesma situação, que não frequentaram creches. A situação é inversa quando se trata de alunos com mães que chegaram a acessar o ensino superior. As notas dos que frequentaram a creche é maior. Já na pré-escola, que atende alunos de 4 e 5 anos, o fato da criança ter frequentado a etapa ou não, não faz diferença entre os alunos em situação de maior vulnerabilidade.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-03/educacao-infantil-e-hoje-um-amplificador-de-desigualdade-diz-professor-da

Acesso à pré-escola aumentou 17 pontos percentuais em uma década

21 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Profissão, Sociedade

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acesso, área rural, crianças, ECA, educação básica, educação infantil, ensino médio, IBGE, inclusão, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio, PNAD, políticas públicas, pré-escola, todos pela educação

Acesso à pré-escola aumentou 17 pontos percentuais em uma década

Na última década, as crianças de 4 a 5 anos, idade correspondente a pré-escola, foram as que mais tiveram avanço no acesso à educação básica. O percentual de atendimento nessa faixa etária evoluiu de 72,5% em 2005, para 89,1% em 2014, o que representa uma variação de quase 17 pontos percentuais.

Também houve avanço constante nos últimos dez anos no acesso à educação básica para as crianças e jovens de 4 a 17 anos, passando de 89,5% para 93,6% entre 2005 e 2014, aumento de quatro pontos percentuais no período.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-01/acesso-pre-escola-aumentou-17-pontos-percentuais-em-uma-decada

Professora obriga menino canhoto de 4 anos a escrever com a mão direita

24 sábado out 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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bruxaria, canhoto, destro, pré-escola, preconceito, século 15

Professora obriga menino canhoto de 4 anos a escrever com a mão direita

A mãe do menino reclamou e recebeu um bilhete, que associava o fato de escrever com a mão esquerda ao “mal” e ao “demônio”

Alisha Sands ajudava o filho a fazer a lição de casa em um dia comum, quando notou que o menino, de 4 anos, que era canhoto, estava tentando trabalhar com a mão direita. Ela, então, perguntou ao menino por que ele fazia isso. “Ele levantou a mão esquerda e disse: ‘Essa aqui é ruim'”.

A mãe, então, decobriu que a professora da pré-escola onde o menino estuda, em Oklahoma, nos Estados Unidos, o obrigava a escrever com a mão direita. Alisha enviou um bilhete e recebeu uma resposta com a qual ficou chocada. O bilhete da professora dizia:

“A maioria das crianças e adultos desenvolve um domínio de mão. Usar a mão direita (70 – 90%) é mais comum que usar a esquerda (8 – 10%). Em muitas culturas do ocidente, a mão direita era/é considerada a mão “correta” a se usar, e a mão esquerda é má sorte, inauspiciosa ou do mal. A palavra “sinistra”, que significa a “mão esquerda”, deriva de várias fontes, desde o século 15. Há diversas ocorrências em que a mão esquerda é associada à bruxaria. Por exemplo, o demônio sempre é retratado usando a mão esquerda, e as pessoas jogam sal sobre o ombro esquerdo para afastar os espíritos que podem estar ali”.

Leia mais:
http://revistacrescer.globo.com/Curiosidades/noticia/2015/10/professora-obriga-menino-canhoto-de-4-anos-escrever-com-mao-direita.html

É possível treinar o cérebro para ser feliz, diz monge francês especialista em biologia molecular

18 segunda-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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cérebro, comportamento, concentração, controle emocional, educação infantil, meditação, pré-escola

É possível treinar o cérebro para ser feliz, diz monge francês especialista em biologia molecular

“…Há estudos com crianças de pré-escola. Elas recebem treinamento três vezes por semana, por 40 minutos, de atividades de cooperação e meditação. Após dez semanas, o comportamento se altera e a discriminação com quem é diferente diminui. A meditação apresentada às crianças é secular. Não há religião envolvida.

Acabei de voltar de um laboratório de neurociência nos EUA, no qual estamos estudando mudanças no cérebro daqueles que praticam meditação. O resultado: 20 minutos diários por um mês já modificam a estrutura e o funcionamento do cérebro, ativando áreas ligadas a emoções positivas e o volume das áreas ligadas à aprendizagem e ao controle emocional.”

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2015/05/1630092-e-possivel-treinar-o-cerebro-para-ser-feliz-diz-monge-frances-especialista-em-biologia-molecular.shtml

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crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

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