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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: inep

Quem é o que pensa o novo coordenador do Enem

17 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Língua Portuguesa, Leitura, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade, Violência

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Quem é o que pensa o novo coordenador do Enem

Indicado para ocupar a Diretoria de Avaliação da Educação Báica de órgão vinculado ao Ministério da Educação, doutor em economia defende o movimento Escola sem Partido

O doutor em economia Murilo Resende Ferreira foi indicado para ocupar a Diretoria de Avaliação da Educação Básica do Inep (Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), órgão vinculado ao Ministério da Educação.

Ele será responsável pela coordenação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), prova criada em 1998 para avaliar a qualidade do ensino médio no Brasil e que pode ser usada pelos estudantes para entrar em universidades públicas. O exame é realizado anualmente. Só em 2018, 5,5 milhões de estudantes se inscreveram, e 4,1 milhões fizeram a prova.

Esse estágio atual que a gente passa na educação brasileira nasceu em muitos sentidos já no regime militar, onde a gente vê o regime militar adotar a famosa tese da panela de pressão. Para contrabalançar a esquerda guerrilheira, a esquerda do Araguaia, eles deveriam dar um espaço nas universidades. Inclusive a Unicamp foi criada para isso, para ser uma espécie de fazenda onde seriam alojados os marxistas ditos democráticos que não tinham adeiro à luta armada, o espaço deles se dar nas escolas. Murilo Resende

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2019/01/07/Quem-é-e-o-que-pensa-o-novo-coordenador-do-Enem

Nomeações revelam novo rumo para as políticas educacionais

09 quarta-feira jan 2019

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Bolsonaro, direita, doutrinação ideológica, ex-alunos, gestão educacional, inep, legislação, marxismo cultural, MEC, nomeações, Olavo de Carvalho, políticas educacionais, políticas existentes, Ricardo Vélez Rodríguez

Nomeações revelam novo rumo para as políticas educacionais

Novos gestores do MEC e de órgãos como o Inep terão como desafio aliar propostas de Bolsonaro para a área com a legislação e as políticas existentes

Em uma semana do governo Bolsonaro, a nova configuração da área da educação já começou a ganhar corpo. Citada como uma das prioridades da nova gestão no discurso de posse do presidente, a educação foi destaque em declarações e medidas adotadas nos primeiros dias de 2019, sinalizando os rumos das políticas para a área e um alinhamento com propostas defendidas desde a campanha eleitoral, centradas no combate à “doutrinação ideológica”.

As notícias de educação concentraram-se na nomeação dos integrantes da equipe do MEC (Ministério da Educação), composta por nomes pouco conhecidos, e, em grande parte, sem experiência em gestão educacional. Dos dez anunciados pelo ministro Ricardo Vélez Rodríguez, apenas um integrava os quadros do MEC, o secretário de Educação Superior, Mauro Luiz Rabelo.

Leia mais:
http://jeduca.org.br/texto/nomeacoes-revelam-novo-rumo-para-as-politicas-educacionais

Vélez indica para secretarias do MEC ex-alunos de filosofia sem experiência de gestão

04 sexta-feira jan 2019

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Vélez indica para secretarias do MEC ex-alunos de filosofia sem experiência de gestão

Em sua posse, novo ministro da Educação não citou nenhum educador

O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, escolheu ex-alunos seus de programas de filosofia, sem experiência em gestão, para metade das secretarias do MEC, algumas consideradas de alta complexidade. Três dos seis secretários estudaram com o novo ministro.

Os nomes foram apresentados nesta quarta-feira (2) na cerimônia de transmissão de cargo para Vélez Rodríguez. O novo ministro não tem experiência anterior em gestão educacional e, em seu discurso de posse, exaltou a igreja, a família e o combate ao que ele chamou de marxismo cultural nas escolas.

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2019/01/velez-indica-para-secretarias-do-mec-ex-alunos-de-filosofia-sem-experiencia-de-gestao.shtml

É possível avançar em educação no Brasil sem aumentar os gastos. Os exemplos do exterior mostram isso

12 segunda-feira mar 2018

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É possível avançar em educação no Brasil sem aumentar os gastos. Os exemplos do exterior mostram isso

O país está na lanterninha nos quesitos motivação e profissionalização; exemplo de Portugal é inspirador

O debate sobre os gargalos no ensino médio no Brasil ficou estagnado por décadas, algo que acabou distanciando a educação brasileira da realidade do restante do mundo. Hoje, o país é o penúltimo num ranking de educação, elaborado pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) com 34 países, que levou em conta os critérios do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). No exame são considerados itens como o desempenho em leitura, matemática e ciências, a média de anos que os alunos passam na escola e o percentual da população no ensino superior.

O número de alunos universitários no Brasil é baixo: pouco mais de 8 milhões, segundo o Censo da Educação Superior de 2016, feito pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Mas é antes dele, no ensino médio, que começa uma cruel seleção natural que desvia os alunos de uma formação mais consistente na universidade. O foco mais acadêmico do curso, que por ora tem currículo único, mas já começa a mudar por iniciativa de alguns Estados, acabou tornando-se um obstáculo, inclusive, para que os estudantes tenham a opção de se profissionalizar e encarar o mercado de trabalho com melhor formação, avaliam especialistas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/05/politica/1520284503_626647.html

Gestão Temer barra artigo científico e provoca crise com pesquisadores

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Formação, Sociedade

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Gestão Temer barra artigo científico e provoca crise com pesquisadores

O Inep, ligado ao Ministério da Educação do governo Michel Temer (PMDB), barrou a exposição de um artigo científico que, mesmo tendo sido avalizado tecnicamente pelo comitê editorial, desagradou a direção do instituto.

A decisão abriu uma crise com pesquisadores, que falam em “censura” ao trabalho acadêmico e científico.

O artigo havia sido publicado no site do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) na sexta-feira (18), mas logo no sábado (19) acabou suprimido.

O texto integra uma série de publicações com critérios científicos e comitê editorial próprio. Com 56 páginas, trata de proposta do novo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Sinaeb), cuja criação é prevista no Plano Nacional de Educação (PNE).

Em maio de 2016, ainda no governo Dilma Rousseff (PT), portaria do ministério com a criação do Sinaeb previa a ampliação do sistema de avaliação da educação básica. Ela foi revogada em setembro do ano passado, já com a equipe do atual ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM).

A presidente do Inep, Maria Inês Fini, que já havia se posicionado contrária ao previsto no Sinaeb, foi quem decidiu pela retirada do artigo científico do site. O Inep diz que vai reavaliar se ele passou pelos “trâmites formais”.

O texto retirado do ar havia sido submetido ao periódico científico “PNE em Movimento”, iniciativa do Inep para produzir estudos sobre as metas do plano de educação e que já tem seis números.

Não se trata de publicação institucional do Inep, e os artigos são sempre assinados.

O texto “Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Sinaeb): Proposta para atender ao disposto no Plano Nacional de Educação” havia sido entregue para análise em abril deste ano. Ele é assinado por três funcionários do Inep: Alexandre André dos Santos, João Luiz Horta Neto e Rogério Diniz Junqueira.

Leia mais:
http://m.folha.uol.com.br/educacao/2017/11/1937171-gestao-temer-barra-artigo-cientifico-e-provoca-crise-com-pesquisadores.shtml

Além da inscrição de R$ 82, outras 3 mudanças que tornam o Enem mais difícil

10 segunda-feira abr 2017

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Além da inscrição de R$ 82, outras 3 mudanças que tornam o Enem mais difícil

O Ministério da Educação elevou o rigor no acesso ao Enem a outro nível.

A taxa de inscrição para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) está R$ 14 reais mais cara. O valor foi de R$ 68 em 2016 para R$ 82, que será cobrado este ano. De 2000 a 2014, o MEC manteve a taxa em R$ 35. O Ministério da Educação publicou nesta segunda-feira (10) as novas regras para o exame.

As inscrições vão de 8 até 19 de maio e o pagamento da taxa pode ser feito até o dia 24 de maio.

O MEC, no entanto, justifica que arca com 70% dos custos da prova. Em 2016, a prova custou R$ 91,49 por candidato para ser feita, R$ 23,49 a mais que o valor da inscrição, a pasta custeia cerca de 70% das provas integralmente, referente a dos candidatos isentos.

Leia mais:
http://www.huffpostbrasil.com/2017/04/10/alem-da-inscricao-de-r-82-outras-3-mudancas-que-tornam-o-enem_a_22033718/

Taxa de inscrição do Enem ‘não cobre nem um terço do custo do exame’, diz Inep

10 segunda-feira abr 2017

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Taxa de inscrição do Enem ‘não cobre nem um terço do custo do exame’, diz Inep

Maria Inês Fini rebateu críticas sobre o aumento do valor para inscrição no exame, que subiu de R$ 68 para R$ 82.

A presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Maria Inês Fini, justificou o aumento da taxa de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que passou de R$ 68 para R$ 82. Segundo ela, o dinheiro arrecadado não cobre “nem um terço do custo do exame”.

“O MEC [Ministério da Educação] subsidia grande parte do exame e continuará fazendo isso. A taxa deste ano foi apenas corrigida em 14% de IPCA de anos anteriores que não foram aplicados e 6% deste ano”, diz Maria Inês.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/enem/2017/noticia/taxa-de-inscricao-do-enem-nao-cobre-nem-um-terco-do-custo-do-exame-diz-inep.ghtml

MEC abre consulta pública sobre aplicação do Enem em apenas um dia

18 quarta-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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MEC abre consulta pública sobre aplicação do Enem em apenas um dia

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) poderá ser aplicado em apenas um dia em 2017. A possibilidade foi levantada pelo Ministério da Educação (MEC) e colocada em consulta pública, aberta hoje (18).

Qualquer pessoa pode participar e tem até o dia 10 de fevereiro para opinar no site do Inep. O edital do Enem 2017 será divulgado, segundo o ministro da Educação, Mendonça Filho, após o encerramento da consulta, ainda no mês de fevereiro.

Atualmente, o Enem é aplicado em dois dias – um sábado e um domingo. A redução nos dias de aplicação, segundo Mendonça Filho, reduziria também os custos com as provas. A prova seria menor e teria, no máximo, 100 questões – hoje são 180 divididas em dois dias. A redação, aplicada no segundo dia de prova, seria mantida.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2017-01/mec-abre-consulta-publica-sobre-aplicacao-do-enem-em-apenas-um-dia

Consulta pública:
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSd12tO0PkB85TtapYKRr8lix5JKi9Xg7qqN9_iAcyrhSVsfNw/viewform

Brasil cai em ranking mundial de educação em ciências, leitura e matemática

06 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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Brasil cai em ranking mundial de educação em ciências, leitura e matemática

Dados do Pisa, prova feita em 70 países, foram divulgados nesta terça; Brasil ficou na 63ª posição em ciências, na 59ª em leitura e na 66ª colocação em matemática.

Os resultados do Brasil no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa, na sigla em inglês), divulgados na manhã desta terça-feira (6), mostram uma queda de pontuação nas três áreas avaliadas: ciências, leitura e matemática. A queda de pontuação também refletiu uma queda do Brasil no ranking mundial: o país ficou na 63ª posição em ciências, na 59ª em leitura e na 66ª colocação em matemática.

A prova é coordenada pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) foi aplicada no ano de 2015 em 70 países e economias, entre 35 membros da OCDE e 35 parceiros, incluindo o Brasil. Ela acontece a cada três anos e oferece um perfil básico de conhecimentos e habilidades dos estudantes, reúne informações sobre variáveis demográficas e sociais de cada país e oferece indicadores de monitoramento dos sistemas de ensino ao longo dos anos.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/brasil-cai-em-ranking-mundial-de-educacao-em-ciencias-leitura-e-matematica.ghtml

Ministério da Educação quer lançar consulta pública sobre mudanças no Enem

05 segunda-feira dez 2016

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Ministério da Educação quer lançar consulta pública sobre mudanças no Enem

O ministro da Educação, Mendonça Filho, disse que estuda lançar uma consulta pública sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Segundo ele, o objetivo é receber sugestões para melhorar a aplicação do exame, cuja segunda aplicação ocorreu neste fim de semana. O governo pretende elaborar as questões ainda este mês e publicar as linhas gerais do debate em janeiro de 2017.

De acordo com o ministro, ainda não é possível prever que mudanças serão efetivamente discutidas. Ele, no entanto, não descartou que a sociedade seja consultada sobre, por exemplo, a possibilidade de o Enem ocorrer apenas em um dia.

“Não temos ainda quadro de perguntas que podem ser feitas, que podem nortear o caminho a ser discutido.A temática não pode ser tão abrangente que termine virando algo difícil de coletar por aqueles que participam do Enem”, ponderou.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-12/ministerio-da-educacao-quer-lancar-consulta-publica-sobre-mudancas-no-enem

O futuro do Enem

08 terça-feira nov 2016

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O futuro do Enem

A intenção manifesta pelo MEC de mexer na função do exame de selecionar para o Ensino Superior é um retrocesso

A versão 2016 do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) reproduziu a toada verificada nas últimas edições, abordando temas pertinentes àquilo que se espera de um exame que almeja aferir o nível da educação de um País e, simultaneamente, balizar o acesso ao Ensino Superior.

Como nas versões passadas, houve um híbrido entre temas contemporâneos e tradicionais e novamente não deixou de tocar em pontos controversos como a questão de gênero, direitos sociais, questão racial, desigualdade, entre outros. O mesmo vale para o tema de redação que tocou em um assunto que está na ordem do dia, a intolerância religiosa.

Nos últimos anos, a prova vem sendo pautada por um forte teor de crítica social – que é o que se espera de uma prova de humanidades – e foi arrastada para o polarizado debate ideológico que ora se faz presente no País. Enquanto a maioria dos educadores vê-se representado nesse perfil de avaliação, vozes estranhas à educação gritam contra o Enem. Nesse contexto, havia uma expectativa de como seria a versão 2016 e felizmente os elaboradores não decepcionaram.

O que chama a atenção é o descompasso entre o perfil da prova realizada e a postura da atual gestão do MEC. Arriscaríamos dizer que essa prova já estava plenamente elaborada e a atual equipe não quis correr o risco de comprometer o exame de milhões de jovens. Dificilmente será assim em 2017.

…Assim como a educação como um todo, o Enem precisa de ajustes, reconhecemos. Um deles seria desconcentrar o exame de uma única data. No entanto, ele é baseado em amplo projeto pedagógico associado às DCNEMs, um conjunto de competências e habilidades pertinentes e uma matriz curricular coerente. É reconhecido pelos professores e está consolidado como ferramenta de avaliação e acesso ao ensino superior. Por que mexer em algo que está dando certo? Os graves problemas da educação brasileira, certamente, não residem no Enem. A atual presidente do Inep [Maria Inês Fini] demonstrou publicamente sua antipatia pelo atual modelo e anunciou que pretende dar outra função para o exame. Esperamos que reveja sua posição e que suas declarações não se confirmem. Seria um retrocesso.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/o-futuro-do-enem/

MPF no Ceará pede anulação de prova de Redação do Enem 2016

08 terça-feira nov 2016

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MPF no Ceará pede anulação de prova de Redação do Enem 2016

Órgão usa como argumento a suspeita de vazamento do tema

O Ministério Público Federal (MPF) no Ceará pediu na Justiça a anulação da prova de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), aplicada neste domingo, depois que investigações da Polícia Federal (PF) apontaram suposto vazamento do tema da avaliação antes mesmo de os portões dos locais de teste serem abertos. Segundo o MPF, o vazamento viola o tratamento isonômico que deve ser assegurado aos candidatos.

Os casos de suposto vazamento ocorreram no Ceará e no Amapá. Em cada um desses locais, ao menos um candidato foi preso portando um texto sobre o tema da redação — que só é conhecido na hora da prova — para ser transcrito. No caso em Macapá, o participante flagrado disse, segundo a PF, que soube do tema horas antes por uma amiga. As investigações apontam que o preso em Fortaleza pode ter recebido também o gabarito das questões objetivas antecipadamente.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/enem-e-vestibular/mpf-no-ceara-pede-anulacao-de-prova-de-redacao-do-enem-2016-20428321

Redação do Enem 2016 fala sobre intolerância religiosa no Brasil

06 domingo nov 2016

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Redação do Enem 2016 fala sobre intolerância religiosa no Brasil

Tema da prova de redação foi divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) no início da tarde deste domingo (6)

O tema da redação do Enem 2016 é “Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil”. Ele foi divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) no início da tarde deste domingo (6). Professoras ouvidas pelo G1 afirmam que o tema provavelmente foi trabalhado nas aulas e, portanto, não chega a ser uma surpresa.

O Inep usou seus perfis oficiais no Twitter e no Facebook para divulgar o tema da redação. Nas mesmas redes sociais, internautas se dividiram entre elogios ao assunto e o apontamento da polêmica que ele pode criar entre os adeptos de diferentes credos.

…Todos os temas de redação da história do Enem:
1998: Viver e aprender
1999: Cidadania e participação social

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/enem/2016/noticia/redacao-do-enem-2016-fala-sobre-intolerancia-religiosa-no-brasil.ghtml

“Equívoco” oportuno apaga melhores escolas públicas do quadro do Enem, dando força ao discurso da privatização

14 sexta-feira out 2016

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“Equívoco” oportuno apaga melhores escolas públicas do quadro do Enem, dando força ao discurso da privatização

UM MERO EQUÍVOCO.  Foi assim que o governo federal classificou a retirada dos institutos federais dos resultados do Enem, divulgados pelo Ministro da Educação (MEC) no último dia 4. O tal “equívoco” retirou da lista muitas das melhores escolas públicas do país e criou uma distorção sobre o quadro geral do sistema público de ensino médio. Na lista divulgada pelo governo, entre as 100 melhores escolas do país, figuravam apenas três públicas. Nos últimos anos, porém, o desempenho delas vinha aumentando e, entre as 100 melhores escolas de 2014, sete eram públicas. Em 2015, apenas três entraram na lista.

Ficou debaixo do tapete todo o investimento feito nos últimos anos, inclusive na própria realização da prova, para os milhares de alunos dos 275 Institutos Federais que oferecem ensino médio e técnico ao mesmo tempo. Não por acaso, o ensino técnico integrado foi uma das principais bandeiras do governo de Dilma Rousseff. Com a exclusão de seus resultados, no entanto, apresenta-se uma realidade piorada, que fortalece o discurso de que o ensino público não tem qualidade e necessita de um choque de gestão.

…Não foi a primeira vez que a equipe técnica ligada ao Ministério da Educação, sob o comando do ministro Mendonça Filho (DEM-PE), cometeu “equívocos” em relação ao ensino médio público e, após manifestações da sociedade, precisou voltar atrás, minimizando os impactos, num tom de “não é bem assim”. Em setembro deste ano, afirmou ter divulgado a “versão errada” da Medida Provisória 746, que reestrutura o currículo do ensino médio do país. A versão corrigida foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União, devolvendo a obrigatoriedade de artes, educação física, filosofia e sociologia até que seja concluída outra etapa da reforma.

Leia mais:
https://theintercept.com/2016/10/06/equivoco-oportuno-apaga-melhores-escolas-publicas-do-quadro-do-enem-dando-forca-ao-discurso-da-privatizacao/

Governo interino não abrirá novas inscrições para o programa Mais Educação em 2016

26 sexta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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Governo interino não abrirá novas inscrições para o programa Mais Educação em 2016

O programa Mais Educação, que nasceu em 2007, a partir de forte articulação e luta política da sociedade, não abrirá novas inscrições em 2016. O Centro de Referências em Educação Integral teve acesso uma apresentação de julho do ministro interino da educação, Mendonça Filho, de avaliação das políticas educacionais nos últimos anos.

No documento, a gestão interina fez uma análise de diversas políticas educacionais desenvolvidas ao longo dos últimos anos e estabelecem quais serão as prioridades. O Mais Educação é definido como ineficiente, com graves problemas de gestão, carente de políticas de avaliação e com distorções gritantes.

Diante dessa avaliação, o governo interino decidiu por não abrir novas adesões em 2016. Dessa forma, o principal programa de indução da educação integral ficará dois anos sem repassar verbas para as escolas. Em nota, o MEC afirmou que encontrou o Mais Educação sem recursos no Orçamento para 2016 e que está avaliando qual será o futuro da política.

Contudo, pouco antes do afastamento da presidente Dilma Rousseff ser aprovado pelo Congresso Nacional, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) havia publicado uma resolução com novas regras e o atendimento de 26 mil escolas em um rearranjo do programa.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/governo-temer-interrompe-recursos-programa-mais-educacao-em-2016/

Espelho da redação do Enem 2015 já pode ser conferido

21 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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2015, correção, digitalização dos textos, Enem, espelho da redação, exame nacional do ensino médio, inep, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, liberação, vista pedagógica

Espelho da redação do Enem 2015 já pode ser conferido

Consulta, que é meramente pedagógica, pode ser feita mediante número do CPF e senha.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) disponibilizou na manhã de hoje, 13 de junho, o espelho da correção da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2015. Ele pode ser conferido on-line, através do número do cpf e senha, sem possibilidades de recursos.

Acesse o espelho da redação do Enem 2015

Esta é a quarta vez que o órgão apresenta a vista pedagógica das redações, contudo, esta foi a primeira vez em que a divulgação da digitalização dos textos foi liberada após o prazo de inscrições da nova edição. Nos outros anos, o espelho foi divulgado poucos meses após a publicação das notas.

A 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) havia determinado, em dezembro de 2015, que o espelho da redação fosse divulgado junto com as notas do Enem 2015. No entanto, a decisão acabou não valendo para esta edição, já que o prazo para recursos do Inep se encerraria em 15 de fevereiro e a pontuação do exame foi publicada em 8 de janeiro.

Leia mais:
http://vestibular.brasilescola.uol.com.br/enem/espelho-redacao-enem-2015-ja-pode-ser-conferido/335323.html

O viés meritocrático da Educação no governo Temer

21 sábado maio 2016

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O viés meritocrático da Educação no governo Temer

A escolha dos novos dirigentes do MEC revela ênfase em avaliações em larga escala e políticas de bonificação

Após a reformulação ministerial realizada pelo presidente interino Michel Temer (PMDB), a Educação perdeu sua condição de pasta independente ao ser unificada à Cultura, retomando uma configuração que prevaleceu entre 1953 e 1985. O “novo” ministério ficou sob o comando de José Mendonça Bezerra Filho (DEM-PE), que foi governador de Pernambuco (2006-2007) e vice-governador nas duas gestões do peemedebista Jarbas Vasconcelos (1999-2002 e 2002-2006).

Coordenador do comitê Impeachment Já e líder da oposição no Congresso, Mendonça foi um dos citados na lista da Odebrecht apreendida pela Polícia Federal durante a 23ª fase da Operação Lava Jato. Sem afinidade expressa com as áreas, a nomeação mostra-se uma estratégia da partilha política do governo Temer. “A escolha não foi uma escolha técnica. Trata-se da escolha de uma liderança política que teve papel ativo na oposição ao governo Dilma”, aponta Sérgio Haddad, coordenador de unidade na Ação Educativa e membro do Conselho Internacional de Educação de Adultos (Icae).

Priscila Cruz, presidente-executiva do movimento Todos Pela Educação, no entanto, defende a nomeação. Para ela, há méritos importantes atrelados ao político. “Na Câmara, o Mendonça Filho tem um histórico de mobilização para a aprovação de algumas medidas educacionais importantes como o PNE e o Sistema Nacional de Educação [conjunto de padrões nacionais para que uma base curricular comum e um novo acordo de responsabilidade financeira entre municípios, estados e União seja implementado no País]”, diz.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/o-vies-meritocratico-da-educacao-no-governo-temer/

Mude o nome da sua escola

30 quarta-feira mar 2016

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Mude o nome da sua escola

De acordo com o Inep, 976 escolas públicas brasileiras têm nomes de presidentes do período da Ditadura. Você pode mudar esse número!

Segundo o artigo 61, §2 da Constituição brasileira de 1988, regulamentado pela lei 9.709 de 1998, que também regulamenta plebiscitos e referendos, é permitida a apresentação de projetos de lei pelos poderes Legislativo, Executivo e pela iniciativa popular.

Nas matérias de iniciativa popular, a assinatura de cada eleitor deverá estar acompanhada de seu nome completo e legível, do endereço e de dados identificadores do seu título eleitoral. Exige-se que a proposta de projeto de lei seja assinada por 5% do eleitorado do município e, no caso do estado, é preciso garantir a participação de 1% dos eleitores.

É um mecanismo simples, que permite a qualquer um propor mudanças. O primeiro passo é a redação do texto que será submetido à apreciação da Assembleia Legislativa ou da Câmara de Vereadores; depois é fundamental encontrar um político que apoie o projeto e acompanhe todo o processo. Ao encaminhar o projeto ao vereador ou deputado estadual que vai apoiar a iniciativa, é preciso apresentar com a proposta um Formulário de Encaminhamento de Sugestão, indicando o tema, a justificativa e a ementa da sugestão, isto é, um resumo claro, fiel e conciso do conteúdo da proposta, colocando-se à disposição para o debate do assunto.

Leia mais:
http://ditaduranuncamais.cnte.org.br/mude-o-nome-da-sua-escola/

Coleta dos dados do Censo Escolar 2016 começa no dia 25 de maio

14 segunda-feira mar 2016

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alunos matriculados, Censo Escolar 2016, Censo Escolar da Educação Básica de 2016, formular, implementar, inep, monitorar e avaliar políticas públicas, Sistema Educacenso

Coleta dos dados do Censo Escolar 2016 começa no dia 25 de maio

Escolas poderão enviar, pelo Sistema Educacenso na internet, os dados para o Censo Escolar da Educação Básica de 2016, a partir de 25 de maio e até  29 de julho. O cronograma do Censo deste ano foi divulgado hoje (8), no Diário Oficial da União, e o resultado final será anunciado no dia 31 de janeiro de 2017.

O Censo Escolar é um levantamento de dados nacionais, realizado todos os anos e coordenado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). O preenchimento das informações é de responsabilidade dos diretores e dirigentes das escolas. A partir das informações coletadas pelo Censo é possível formular, implementar, monitorar e avaliar políticas públicas. Além de elaborar análises e estudos sobre as características da educação básica pública e particular no Brasil.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-03/coleta-dos-dados-do-censo-escolar-2016-comecam-no-dia-25-de-maio

Presidente do Inep pede demissão

01 terça-feira mar 2016

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Chico Soares, Enem, exame nacional do ensino médio, inep, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, MEC

Presidente do Inep pede demissão

presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), José Francisco Soares, entregou nesta terça-feira (1º) uma carta de demissão ao ministro Aloizio Mercadante, da Educação. Chico Soares, como é conhecido, assumiu a pasta em fevereiro de 2014.

Ainda não há informação de quem ocupará o seu lugar no instituto, que é o responsável, entre outras demandas, pela aplicação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/03/01/presidente-do-inep-pede-demissao.htm

Censo Escolar inicia nova etapa de coleta de dados

16 terça-feira fev 2016

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abandono escolar, aprovação, censo escolar, coleta de dados, Educacenso, escolas públicas, Escolas privadas, inep, reprovação

Censo Escolar inicia nova etapa de coleta de dados

Diretores e responsáveis por escola têm até 1º de abril para repassar informações sobre aprovação, reprovação e abandono escolar

A coleta de dados da segunda etapa do Censo Escolar de 2015 teve início nesta segunda-feira (15). Diretores e responsáveis pelas escolas ou por sistema on-line Educacenso têm até 1º de abril para reunir todas as informações de rendimento (aprovação, reprovação e abandono escolar) e enviar as informações.

O Censo Escolar é um levantamento de dados estatístico-educacionais de âmbito nacional, realizado todos os anos. Coordenado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), é produzido com a colaboração das secretarias Estaduais e municipais de educação e com a participação de todas as escolas públicas e particulares do País.

Os dados estarão disponíveis para conferência dos gestores Estaduais e municipais de educação no dia 15 de abril, no sistema Educacenso. As escolas terão 15 dias para conferir ou corrigir as informações, caso seja necessário.

Leia mais:
http://www.brasil.gov.br/educacao/2016/02/censo-escolar-inicia-nova-etapa-de-coleta-de-dados

Direito de brincar e de aprender

28 quinta-feira jan 2016

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alfabetização, Avaliação Nacional da Alfabetização, Base Nacional Comum Curricular, cidadania, Conselho Administrativo do Cenpec, cultura letrada, desenvolvimento integral, direito de brincar e o de aprender, educação infantil, educação preparatória, inep, Maria Alice Setubal, políticas públicas

Direito de brincar e de aprender

Confira o artigo de Maria Alice Setubal, presidente do Conselho Administrativo do Cenpec, na coluna Tendências & Debates, do Jornal Folha de S.Paulo, de hoje (28/01).

O debate público sobre o papel e a função da educação infantil no Brasil tem sido marcado por uma falsa dicotomia entre o direito de brincar e o de aprender. Em primeiro lugar, deve-se ressaltar que, no campo dos direitos, não há concorrência nem sobreposição, mas complementaridade.

Também é consenso que a educação infantil é uma política poderosa no enfrentamento das desigualdades. Assegurá-la, com qualidade, a todas as crianças é uma das principais metas que o país precisa urgentemente concretizar. A tarefa não é simples e exige um amplo esforço do Estado e de toda a sociedade.

Há uma vasta literatura sobre o impacto da educação infantil de qualidade no desenvolvimento integral das crianças. Trataremos aqui da ampliação do acesso à cultura letrada, essencial para o pleno exercício da cidadania.

Infelizmente, no Brasil a garantia desse direito ainda é um desafio para as políticas públicas, mesmo para aqueles que frequentam a escola, como indica o relatório da ANA (Avaliação Nacional da Alfabetização), divulgado em 2015 pelo Inep.

Segundo o documento, apenas 11% dos estudantes do 3º ano do ensino fundamental estavam no nível 4, o mais alto da escala em leitura. Na escrita, o desempenho também é pífio: somente um em cada 10 alunos alcança o nível 5, no topo da escala.

Frente a esse cenário, há quem prefira insistir no eterno debate sobre a idade ideal para a alfabetização, quando o cerne deveria ser como assegurar as condições de ensino e aprendizagem para que todos acessem o mundo das letras.

Agora, com o debate da Base Nacional Comum Curricular, corremos o risco de desconsiderar a importância da intencionalidade pedagógica na aprendizagem da linguagem oral e escrita na educação infantil, resultado da falsa dicotomia entre o direito de brincar e o de aprender.

Por isso, é preciso concentrar nossos esforços para que o documento do MEC seja aprimorado. As diretrizes nacionais são claras: a educação infantil é parte integrante da educação básica e tem como finalidade desenvolver integralmente a criança, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania.

Isso não significa transformá-la em uma educação preparatória para o ensino fundamental, muito menos em uma educação compensatória, idealizada para superar “supostos deficits” de aprendizagem das crianças das camadas populares.

Tampouco podemos retroceder, voltar a reproduzir experiências da década de 1970 de uma educação para o desenvolvimento de habilidades restritas, como motora e perceptiva. Em pleno século 21, precisamos de reflexão, e não da mera repetição ou memorização de conteúdos.

Cabe ao Estado criar políticas, estratégias e condições que assegurem todos os direitos de crianças e adolescentes, independente da origem social, étnica, do local de moradia ou de seu perfil familiar.

Portanto, precisamos romper com essas polarizações artificiais que atendem a interesses outros que não o das crianças e o de uma educação pública de qualidade com equidade.

MARIA ALICE SETUBAL, a Neca, doutora em psicologia da educação pela PUC-SP, é presidente dos conselhos do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária – Cenpec e da Fundação Tide Setubal. Foi assessora de Marina Silva, candidata à Presidência em 2014

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/01/28/direito-de-brincar-e-de-aprender/

Escolas privadas brasileiras também têm baixas taxas de aprendizado e altos percentuais de reprovação

21 quinta-feira jan 2016

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baixas taxas de aprendizado, Diana Mandelert, elite, Enem, ensino médio, Escolas privadas, evasão, formação do professor, inep, matemática, mentalidade, OCDE, Pisa, Repetência em Escolas de Prestígio, reprovação, salário dos professores

Escolas privadas brasileiras também têm baixas taxas de aprendizado e altos percentuais de reprovação

Imagine um sistema educacional em que dois terços dos alunos terminem o ensino médio sem aprendizado adequado em matemática; com mais de um terço dos professores do antigo segundo grau atuando sem formação adequada para a disciplina lecionada; que tenha taxas de reprovação muito superiores ao que é tolerado em nações desenvolvidas; e que, na comparação com países ricos e considerando alunos de mesmo perfil, fique sempre nas últimas posições em rankings internacionais de aprendizado. Parece que estamos falando da educação pública brasileira, mas esses dados são todos da rede privada, que atende a apenas 15% dos estudantes, especialmente os de famílias de maior renda.

É claro que, comparados com indicadores do sistema público, o setor privado no país ainda aparece melhor na fotografia. Essa vantagem, porém, é explicada, em primeiro lugar, pelo perfil de aluno atendido, variável que explica de 60% a 80% dos resultados de uma escola. Também é preciso considerar que há dentro da rede privada muita discrepância entre estabelecimentos que atendem alunos de maior ou menor renda. Reportagem de Fábio Vasconcellos no Globo mostrou na segunda-feira que este fator, além da formação do professor e das taxas de evasão, diferenciam escolas de maiores e menores médias no Enem.

Leia mais:
http://blogs.oglobo.globo.com/antonio-gois/post/escolas-privadas-brasileiras-tambem-tem-baixas-taxas-de-aprendizado-e-altos-percentuais-de-reprovacao.html

Nota em matemática com 1.008,3 pontos é recorde no Enem, diz Inep

09 sábado jan 2016

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acesso ensino superior, enem matemáticas, ensino médio, inep, MEC, notas

Nota em matemática com 1.008,3 pontos é recorde no Enem, diz Inep

Na edição anterior, o máximo ficou em 973,6.
Confira abaixo as notas mínimas e máximas em cada área.

A nota máxima de 1.008,3 pontos em matemática na prova de 2015 é considerada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) como o recordista na história do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

“A nota máxima chegou a 1.008,3, a maior já registrada na história do exame — na edição anterior, o máximo ficou em 973,6.

A tendência de aumento no desempenho em matemática comprova a melhor qualificação dos participantes nesta área. O desempenho mínimo foi de 280,2”, divulgou o Inep em nota.

Notas máximas e mínimas alcançadas

Ainda segundo o Inep,. a prova de ciências da natureza registrou a nota máxima de 875,2 e a mínima de 334,3.

Em ciências humanas, o desempenho máximo chegou a 850,6; o mínimo, a 314,3. A prova de linguagens e códigos teve como nota mais alta 825,8; a mais baixa, 302,6.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/enem/2015/noticia/2016/01/nota-em-matematica-com-10083-pontos-e-recorde-no-enem-diz-inep.html

Aluno do Piauí obtém maior nota em Matemática já registrada no Enem

09 sábado jan 2016

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acesso ensino superior, Enem, ensino médio, inep, matemática, MEC

Aluno do Piauí obtém maior nota em Matemática já registrada no Enem

Vítor Melo se apresentou como dono da maior pontuação ao acertar 45 questões

TERESINA — O estudante Vitor Melo, de 18 anos, se apresentou como o dono da maior nota já registrada no Enem — 1.008,3 pontos na prova de Matemática, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), ligada ao Ministério da Educação (MEC). Aluno do Instituto Dom Barreto, em Teresina, no Piauí, Vítor acertou 45 questões e superou a marca anterior, de 973,6, obtida na edição de 2014. O jovem, que planeja cursar Medicina na Universidade Federal do Piauí, teve uma média geral de 841,8 pontos no exame.

— Eu fechei a prova, consegui acertar 100% da prova de Matemática. Eu não tenho confirmado se a minha nota geral foi a maior do Brasil, mas não acredito que outro estudante tenha obtido uma nota maior — afirmou Vitor.

No ano passado, o estudante já havia conseguido vaga para os cursos de Engenharia da Computação da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade de Campinas (Unicamp), Engenharia Civil na Universidade de Brasília (UnB) e Medicina nas faculdades Novafapi e Facid, de Teresina.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/brasil/aluno-do-piaui-obtem-maior-nota-em-matematica-ja-registrada-no-enem-18441158

Desigualdade dentro das escolas pode prejudicar Lei de Responsabilidade Educacional, diz Inep

02 sexta-feira out 2015

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acesso a educação de qualidade, desigualdade, ensino, ensino básico, escolas, inep

Desigualdade dentro das escolas pode prejudicar Lei de Responsabilidade Educacional, diz Inep

O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Francisco Soares, considera que o projeto de Lei de Responsabilidade Educacional (PL 7420/06 e apensados) falha ao não considerar a desigualdade econômica dentro das escolas públicas.

Ele participou de debate em Comissão Especial da Câmara que trata da proposta que fixa critérios de qualidade para o ensino básico. A diferença entre o mais alto e o mais baixo nível socioeconômico entre alunos da quarta e quinta série em 2013 foi de 43%. Em 2005, a desigualdade era da ordem de 20%.

Leia mais:
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/497301-DESIGUALDADE-DENTRO-DAS-ESCOLAS-PODE-PREJUDICAR-LEI-DE-RESPONSABILIDADE-EDUCACIONAL,-DIZ-INEP.html?utm_campaign=boletim&utm_source=agencia&utm_medium=email

Escolas familiares agrícolas estão entre melhores instituições privadas do país

04 sexta-feira set 2015

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Escolas familiares agrícolas estão entre melhores instituições privadas do país

No Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2014, as escolas familiares agrícolas estão entre as melhores instituições privadas do país que atendem alunos de nível socioeconômico baixo ou muito baixo. Os dados do Enem por escola foram apresentados hoje (5) pelo Instituto de Pesquisas e Estudos Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Elas fazem parte do recorte do Inep de escolas privadas que atendem alunos de nível baixo ou muito baixo, ou seja, os mais vulneráveis socialmente.

O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, disse que foi uma surpresa para o Ministério da Educação (MEC) e o Inep o destaque dessas escolas no Enem. “Não sabíamos da grandeza do trabalho delas [das escolas familiares agrícolas] e é interessante quando uma pesquisa mostra algo inesperado, porque normalmente elas mostram confirmações do que já existe.”

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/educacao/2015/08/escolas-familiares-agricolas-estao-entre-melhores-instituicoes-privadas-do-pais

Inep cria indicador para minimizar ‘maquiagem’ em Enem por Escola

17 sexta-feira jul 2015

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avaliação, Enem, escola, indicador, inep, permanência, rankig

Inep cria indicador para minimizar ‘maquiagem’ em Enem por Escola

A divulgação do Enem por Escola de 2014 vai trazer mais um indicador para contextualização das notas das instituições: será possível saber o percentual de alunos que fizeram todo o ensino médio na escola avaliada, saber qual é o “indicador de permanência”.

Assim, fica mais fácil identificar manobras das escolas para melhorar as notas, como a transferência de bons alunos no 3º ano do ensino médio. Por exemplo, se a escola tem um excelente resultado mas tem baixo percentual de alunos que fizeram todo o ensino médio lá, pode-se concluir que os alunos se sairiam bem independentemente do trabalho do colégio.

O Enem por Escola costuma ser usado para avaliar as escolas — principalmente as particulares, que disputam pelos melhores resultados e usam a classificação como uma espécie de atestado de qualidade do serviço que oferecem.
http://educacao.uol.com.br/noticias/2011/09/10/como-usar-a-nota-do-enem-para-saber-se-a-escola-e-boa—-ou-nao.htm

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2015/07/13/enem-por-escola-novo-indicador-mostra-se-resultado-e-da-escola-ou-do-aluno.htm

Em 2014, oito escolas do campo fecharam por dia no Brasil

29 segunda-feira jun 2015

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Em 2014, oito escolas do campo fecharam por dia no Brasil

Ao todo, 4.084 instituições de ensino rurais encerraram as atividades no último ano, prejudicando pelo menos 83 mil alunos. Estado que mais fechou escolas foi a Bahia (872)

São Paulo – Ao todo, 4.084 escolas do campo foram fechadas em 2014 no Brasil, o que totaliza oito instituições de ensino das zonas rurais que deixaram de funcionar por dia, em todo o país, de acordo um levantamento feito pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), com dados do Censo Escolar, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Pelo menos 83 mil alunos foram prejudicados.

A região Nordeste lidera o ranking: só em 2014 foram 872 escolas fechadas na Bahia, seguida pelo Maranhão (407) e pelo Piauí (377). “Esses números revelam o fracasso da atual política de educação no campo”, afirmou a professora da Universidade de Brasília (UnB), Clarice Santos, em entrevista ao portal do MST. “Se por um lado existe um esforço do governo federal em ampliar o transporte escolar rural, por outro, esse esforço não é o mesmo para evitar o fechamento das escolas.”

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2015/06/em-2014-oito-escolas-do-campo-fecharam-por-dia-no-brasil-7520.html

Creches e pré-escolas serão avaliadas pelo MEC a partir de 2016

18 quinta-feira jun 2015

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Creches e pré-escolas serão avaliadas pelo MEC a partir de 2016

Entre os itens avaliados estão o atendimento à demanda por ensino infantil, a formação dos profissionais que atuam com crianças e a disponibilidade de brinquedos

A educação infantil, até os 5 anos de idade, passará a ser avaliada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) a partir de 2016. A Avaliação Nacional da Educação Infantil (Anei) foi apresentada nesta terça (17) no 15º Fórum Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação. Entre os itens avaliados estão o atendimento à demanda por ensino infantil, a formação dos profissionais que atuam com crianças e a disponibilidade de brinquedos.

A avaliação vai aproveitar dados do Censo Escolar e coletar os que não estiverem disponíveis nas bases de dado do Inep. Serão consideradas seis dimensões: o acesso e a oferta por idade; a infraestrutura; os recursos pedagógicos; os profissionais de educação infantil; gestão do sistema de educação e gestão da escola. Dentro das dimensões, itens mais específicos como o plano de carreira docente, a segurança do mobiliário e dos brinquedos e o acesso à água filtrada.

Leia mais:
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2015-06-18/creches-e-pre-escolas-serao-avaliadas-pelo-mec-a-partir-de-2016.html

Em SP, 5% dos alunos do ensino médio abandonaram escola em 2014

16 terça-feira jun 2015

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censo escolar 2014, ensino fundamental, inep, rede estadual, reprovação, são paulo

Em SP, 5% dos alunos do ensino médio abandonaram escola em 2014

Segundo a pesquisa, 11,8% foram reprovados.
No ensino fundamental, 4,6% tiveram reprovação.

De acordo com o Censo Escolar 2014, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 5% dos alunos da rede estadual de São Paulo abandonaram os estudos. Segundo o balanço, este é o menor índice registrado nos últimos cinco anos.

Dos 1.596.963 de alunos matriculados do ensino médio, em 2014, 11,8% foram reprovados e 83,2% dos estudantes foram aprovados.

Ainda de acordo com o levantamento, 4,6% dos alunos do ensino fundamental foram reprovados em 2014. Em 2013, o índice era de 4,5%.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/06/em-sp-5-dos-alunos-do-ensino-medio-abandonaram-escola-em-2014.html

Matrículas em educação integral apresentam crescimento de 41,2% em 2014

19 quinta-feira fev 2015

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censo escolar da educação básica 2014, educação em tempo integral, inep, Mais educação, MEC, políticas públicas

Matrículas em educação integral apresentam crescimento de 41,2% em 2014

Pelo quinto ano consecutivo, as matrículas em educação integral apresentam crescimento expressivo. O número de alunos que permanecem, pelo menos, sete horas diárias em atividades escolares aumentou 41,2%, passando de 3,1 milhões em 2013 para 4,4 milhões em 2014. Desde 2010, o contingente de crianças e adolescentes atendidos em tempo integral mais que triplicou. É o que mostra o Censo Escolar da Educação Básica de 2014, divulgado nesta quarta-feira, 11, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

O presidente do Inep, Chico Soares, afirmou que o censo aponta, a cada ano os resultados das políticas públicas. “A expansão da educação integral é fruto do programa Mais Educação, desenvolvido pelo MEC, por meio do qual são transferidos recursos às escolas para manter os alunos em jornada estendida”, disse.

Leia mais:
http://blog.planalto.gov.br/matriculas-em-educacao-integral-apresentam-crescimento-de-412-em-2014/

Comissão da Câmara dos Deputados conclui votação do PNE

07 quarta-feira maio 2014

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ideb, inep, MEC, PL 8035, PNE

Comissão da Câmara dos Deputados conclui votação do PNE

06/05/2014

Texto aprovado incorporou dispositivo que prevê incentivos para as escolas que apresentarem bom desempenho no Ideb

A comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa o PL 8.035, o PNE (Plano Nacional de Educação), concluiu nesta terça-feira (6/5), a votação da matéria. Os deputados examinaram destaques apresentados ao texto principal, aprovado em abril.

Com o objetivo de melhorar os índices educacionais brasileiros nos próximos dez anos, o PNE define 20 diretrizes. Nesta terça, foi íncluído um dispositivo vindo do Senado que prevê incentivos para as escolas que apresentarem bom desempenho no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). Criado em 2007 pelo Inep, autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação, o Ideb é um indicador medido a partir de dados sobre aprovação escolar e das notas dos alunos em provas padronizadas de português e matemática.

O deputado Artur Bruno (PT-CE) mostrou-se favorável a essa inclusão, mas defendeu que os estímulos também sejam usados para que os colégios com Ideb baixo possam melhorar sua performance. “Temos de reconhecer o mérito de quem chegou a bons indicadores, com incentivos de várias maneiras: concursos, reconhecimento público, aporte financeiro. Assim como também temos de estimular aquelas escolas que ainda não tem bons indicadores a chegar a esses indicadores.”

O relator da proposta, deputado Angelo Vanhoni (PT-PR), afirmou que os grandes desafios para a próxima década são: garantir qualidade para todas as instituições educacionais do País, diminuir a evasão escolar no ensino médio e ampliar o acesso ao ensino superior público e à pré-escola.

http://ultimainstancia.uol.com.br/conteudo/noticias/70704/comissao+da+camara+dos+deputados+conclui+votacao+do+pne.shtml

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