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Documentário “Nunca me sonharam” pode ser assistido gratuitamente por educadores

08 quinta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Profissão, Sociedade

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adolescentes, alunos, brasil, cidadão, documentário, educação, educadores, ensino médio, escolas públicas, estudantes, evasão escolar, futuro, gestores, gravidez, Instituto Unibanco, longa metragem, mercado de trabalho, Nunca me sonharam, professores, tráfico, VIDEOCAMP

Documentário “Nunca me sonharam” pode ser assistido gratuitamente por educadores

Educadores de qualquer lugar do mundo já podem se cadastrar gratuitamente na plataforma VIDEOCAMP para agendar uma exibição do documentário “Nunca me sonharam”. As sessões poderão ser realizadas entre os dias 1 e 7 de junho.

O filme entra em circuito comercial no dia 8 de junho, nos Espaços Itaú de Cinema no Rio de Janeiro (Botafogo) e em São Paulo (rua Augusta), e até o dia 11 a entrada para todas as sessões é gratuita.

Para interessados de outras localidades, o filme ficará disponível gratuitamente para exibição coletiva (download ou streaming) pelo VIDEOCAMP a partir do dia 8 de junho.

O longa-metragem, apresentado pelo Instituto Unibanco e produzido pela Maria Farinha Filmes, retrata os desafios do presente, as expectativas para o futuro e os sonhos de quem vive a realidade do Ensino Médio nas escolas públicas do Brasil. Na voz de estudantes, gestores, professores e especialistas, “Nunca me sonharam” reflete sobre o valor da educação.

Acesse a página do “Nunca me sonharam” no VIDEOCAMP e agende a sua exibição gratuitamente.

Leia mais:
http://www.institutounibanco.org.br/blog/2017/05/29/documentario-nunca-me-sonharam-e-disponibilizado-gratuitamente-para-educadores/

VIDEOCAMP:
http://www.videocamp.com/pt/movies/nuncamesonharam

Agendamento:
http://www.videocamp.com/pt/movies/nuncamesonharam

Ensino Médio no Brasil e a privatização do público: o caso do Instituto Unibanco

05 sábado nov 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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Contrarreforma, criminalizações, desigualdade social, ECA, educação inclusiva, ensino médio, gestão, indústria, Instituto Unibanco, mão-de-obra, privatização, privatização do público, Programa Jovem de Futuro, rede estadual de ensino, reforma ensino médio, retirada de direitos, violências

Ensino Médio no Brasil e a privatização do público: o caso do Instituto Unibanco

Maria Raquel Caetano
Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul Riograndense

Resumo: Este artigo analisa as implicações do Programa Jovem de Futuro para a gestão da educação e das escolas de ensino médio no âmbito da parceria efetivada entre o público, representado pelo MEC, e o privado, pelo Instituto Unibanco, para efetivação do Programa nas redes estaduais de ensino. Parte do pressuposto de que a redefinição do papel do Estado ocorre como consequência da crise atual do capital e pelas estratégias de superação através  das  ações  do  Estado,  fomentando  reformas  na  educação  no  Brasil  e  no  mundo. Dessa forma, analisaremos, neste artigo, como ocorre a privatização do público na proposta do Instituto Unibanco através do Programa Jovem de Futuro, abordando o conteúdo da proposta de gestão do programa

Conheça os bilionários convidados para “reformar” a educação brasileira de acordo com sua ideologia

05 sábado nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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acesso a educação de qualidade, Alfredo Egydio Setubal, Antônio Luiz Seabra, Bernardo Gradin, bilionários, bolsa da Fundação Lemann, cidadão, Consed, crítica, debate, desigualdade social, diretores de escolas, Diretoria de Currículos e Educação Integral do MEC, educação profissional, elite branca, empresários, Escola Digital, Escola Eleva, ex-Lemann fellows, fundações educacionais, gestores de escolas públicas de ensino médio, Guia de Tecnologias do MEC, ICE, indústria, indivíduos pensantes, Instituto de Co-Responsabilidade pela Educação, instituto inspirare, Instituto Unibanco, Jorge Gerdau Johannpeter, Jovem de Futuro, Lava Jato, lavagem de consciência, lavagem de dinheiro, massa trabalhadora, mão-de-obra, Mendonça Filho, modelo educacional, ocupações, padrão de qualidade, Panama Papers, paraísos fiscais, PEC 241, PEC 55, Pedro Moreira Salles, pensamento, PNE, políticas públicas, produtividade, Profissionais de Educação, reforma ensino médio, RH, secretários de Educação, todos pela educação, tráfico de influência, treinamento


Conheça os bilionários convidados para “reformar” a educação brasileira de acordo com sua ideologia

Na primeira audiência pública feita no Congresso para debater a reforma do ensino médio, na terça-feira, dia 1º, as ocupações foram um dos temas abordados. Contudo, as falas de alguns parlamentares são o desenho perfeito da falta de compreensão das demandas feitas pelos estudantes.

Talvez, se eles tivessem mais voz nesse debate, não fosse tão difícil compreendê-los.

Em oposição à total surdez para com os estudantes, os parlamentares são todos ouvidos para outro grupo: os representantes de bilionários presidentes de fundações educacionais. Para as audiências públicas que estão por vir foram convidados sete representantes de fundações e institutos empresariais.

Mas, qual o problema em se ter bilionários na mesa de debate? A princípio, nenhum. Na prática, além do fato de que não existe almoço grátis, é necessário observar o tipo de educação que esses grupos vislumbram como o “padrão de qualidade” – lembrando que a própria existência de um “padrão de qualidade”, quando se fala sobre educação, já é algo bastante questionável.

…Os interesses que ficam por trás destes “partidos” nem sempre são facilmente notáveis. A filantropia pode ser usada para vários fins: o honesto desejo por um mundo melhor, a “lavagem de consciência”, o tráfico de influência, e até a lavagem de dinheiro. Além das óbvias isenções fiscais e imunidades tributárias concedidas às fundações por todas as suas benesses, há um ponto a mais quando se fala da ligação entre fundações educacionais e grandes empresas: a formação dos funcionários.

A média brasileira de gastos com treinamentos é de R$ 518 por funcionário. Seria ótimo se os donos de grandes empresas pudessem economizar esse dinheiro, que significa aproximadamente R$ 1,38 milhão anuais por empresa escoando das companhias com mais de 500 funcionários. Já para a Ambev, de Jorge Paulo Lemann — que também está à frente da Fundação Lemann — significaria uma economia de aproximadamente R$ 20 milhões ao ano, afinal são mais de 40 mil empregados. Se, ao menos, no ensino técnico ou médio já fossem ministrados alguns dos treinamentos necessários aos futuros empregados, empresários como Lemann não precisariam gastar tanto com RH.

Leia mais:
https://theintercept.com/2016/11/04/conheca-os-bilionarios-convidados-para-reformar-a-educacao-brasileira-de-acordo-com-sua-ideologia/

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