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Arquivos da Tag: Geografia

Os impressionantes jogos de tabuleiros do século XIX

29 quinta-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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1800, Arthur e Ellen Liman, astronomia, britânicos, desenhos, entretenimento, esquemas, Geografia, História, jogos de tabuleiros, matemática, preconceitos, século XIX, sociedade, valores

Os impressionantes jogos de tabuleiros do século XIX

Os jogos servem como registros curiosos das crenças e preconceitos britânicos do século XIX, refletindo as atitudes de um Império em crescimento em relação à sua própria sociedade e também àqueles além de suas fronteiras

Por volta do início de 1800, os jovens britânicos foram gradualmente introduzidos a uma nova forma de recreação: o jogo de tabuleiro. Essas atividades, muitas vezes coloridas à mão e impressas em linho ou papelão, foram publicadas por fabricantes de livros que competiam para produzir esquemas intrigantes e obras de arte visualmente impressionantes.

Leia mais:
https://www.ideafixa.com/post/os-impressionantes-jogos-de-tabuleiro-do-seculo-xix

Geografia não será disciplina na base do ensino médio

06 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade

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área interdisciplinar, Base Nacional Comum Curricular, BNCC, Ciências da Natureza, Ciências Humanas, CNE, Conselho Nacional de Educação, disciplinas, ensino médio, Geografia

Geografia não será disciplina na base do ensino médio

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o ensino médio terá apenas as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, conforme noticiou o jornal O Estado de São Paulo. Geografia (assim como todas as outras disciplinas) estará concentrada na área interdisciplinar, que abrange Ciências Humanas e Ciências da Natureza.

“É preciso tomar cuidado para não induzir que só Português e Matemática são importantes e o restante não ser dado com qualidade. No nível de precariedade que funciona o ensino médio público do Brasil, não especificar os itinerários formativos é deixar os direitos de aprender ao campo da incerteza”

Cesar Callegari, presidente da comissão que discute a Base no Conselho Nacional de Educação (CNE)

Leia mais:
https://geografiavisual.com.br/noticias/geografia-nao-sera-disciplina-na-base-do-ensino-medio/

Pokémons invadiram a escola. E agora?

10 quarta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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acidentes, Alan Costa, aplicativos, aquático, assaltos, aula, capturar, ciências, comportamento, desenho animado, disciplinas, Educação Física, escola, estruturas sociais, Geografia, geolocalização, GPS, hábitos contemporâneos, história, informação, jogo online, jogos, mapas, matemática, moeda azul, NACE Escola do Futuro da USP, Olimpíadas, ovos, passividade, pesquisador, pokébola, Pokémon Go, pokéstop, pontos de referência, privacidade, smarthphones, software, terrestre, videogame de realidade aumentada, videogames, voador

Após avistar o Pokémon, é necessário captura-lo com uma pokébola. Desse modo, o personagem vai para a sua lista de pokémons e você ganha pontos para subir de nível.

Após avistar o Pokémon, é necessário captura-lo com uma pokébola. Desse modo, o personagem vai para a sua lista de pokémons e você ganha pontos para subir de nível.

Pokémons invadiram a escola. E agora?

Conheça o funcionamento desse jogo que virou uma febre mundial e saiba como utilizá-lo nas aulas de várias disciplinas

Pokémon Go. Se você ainda não sabe do que se trata, temos um recado importante: com certeza, seus alunos não só sabem como passam boa parte dos intervalos jogando o videogame de realidade aumentada que fisgou de crianças a adultos. Lançado há um mês e meio nos Estados Unidos, a chegada do jogo no Brasil foi ansiosamente aguardada. Na última quarta-feira, quando finalmente, eles chegaram, a busca pelos termos “Pokémon Go” superou as pesquisas por “Olimpíadas” no Google.

Portanto, não há o que discutir. Pokémon Go é uma realidade. Mas, como ele funciona? Aliando a lógica e os personagens do desenho animado da década de 1990 à geolocalização do smartphone e a tecnologia de realidade aumentada, a proposta é que a pessoa cace os monstrinhos caminhando. É necessário ligar o GPS do celular e habilitar que o software utilize a câmera. Então, você sai andando por aí, enxergando o mundo pela tela. Quando o telefone vibra, apareceu um Pokémon. Ao clicar em cima dele, o jogo capta a imagem da sua câmera e o personagem aparece no ambiente real. Você pode encontrar um Pokémon em cima da sua mesa ou na camiseta de alguém, por exemplo. Cada um deles tem uma característica específica e pode ser aquático, terrestre ou voador. Então, perto de uma fonte, é provável que você encontre vários personagens que vivem na água.

Para capturar o Pokémon, é necessário atingi-lo com uma pokébola. E elas são obtidas em um pokéstop. A maioria deles está em monumentos e pontos de referência das cidades. Quando o jogador está próximo de um “stop”, aparece uma moeda azul. Basta clicar nela e aparecerá uma foto do local. Ao rodar a moeda, surgem pokébolas e ovos pra você se abastecer. Quanto mais pokémons capturar, maior o nível que você alcança no jogo. No nível 5, por exemplo, pode-se entrar nos ginásios e participar de batalhas.

Leia mais:
http://novaescola.org.br/dia-a-dia-na-educacao/pokemons-invadiram-escola-agora-963862.shtml

Passeio guiado no Centro

14 quinta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Sociedade

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Beco das Cancelas, Centro Cultural Banco do Brasil, conhecer a cidade, Geografia, igreja da Candelária, Igreja do Carmo, Igreja do Convento de São Bento, Passeio guiado no Centro, Praça XV, professor João Batista de Mello, rio de janeiro, Rua Buenos Aires, Rua da Candelária, Rua do Rosário, turismo

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Passeio guiado no Centro

Dentro do projeto Roteiros Geográficos do Rio, o professor João Batista de Mello lidera passeio guiado saindo da Igreja do Convento de São Bento passando pela igreja da Candelária, Centro Cultural Banco do Brasil, Rua da Candelária, Rua Buenos Aires, Beco das Cancelas, Rua do Rosário, Igreja do Carmo culminando na Praça XV.

Leia mais:
http://bafafa.com.br/turismo/passeios/urbano/passeio-guiado-no-centro

No Glicério, antiga vila operária se transforma em sala de aula

14 quinta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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aula pública, CriaCidade, EMEF Duque de Caxias, espaços públicos, Geografia, Glicério, grafites, história do bairro e da cidade, patrimônio tombado da capital paulista, são paulo, uso do espaço, várzea do Carmo, vila operária, Vila Suíça

Danilo Mekari

Danilo Mekari

No Glicério, antiga vila operária se transforma em sala de aula

Bastou atravessar uma rua para os alunos da EMEF Duque de Caxias verem sua rotina escolar completamente modificada. Ao ultrapassarem os muros da escola e chegarem à Vila Suíça, cerca de 30 estudantes dos quartos, quintos e sextos anos puderam conhecer um pouco mais sobre a história do bairro e da cidade que diariamente os cerca.

A rua atravessada, aliás, é nomeada dos Estudantes, e está localizada no Glicério, bairro central de São Paulo que, após anos de decadência e descaso público, vê brotar um movimento popular que aposta na presença de crianças e jovens em suas vias e espaços públicos como uma maneira de rearticular a comunidade local.

E foi justamente essa articulação comunitária a responsável por dar novas cores à região. Pintaram paredes e muros, promoveram cortejos infantis, levaram crianças à rua e perguntaram quais eram suas opiniões. Hoje, as paredes da Vila Suíça estão lotadas de grafites, assim como o próprio asfalto. Segundo os moradores, isso mudou drasticamente o uso do espaço.

…“Quando poderíamos imaginar que um professor de EMEF iria sair dos muros da escola e ocupar a rua, o bairro, o espaço urbano, com a comunidade percebendo a importância disso e recebendo bem os alunos?”, pergunta, para responder ele mesmo. “Essa ação existe porque houve uma iniciativa de pessoas que estão transformando o bairro e, como consequência desse trabalho, eu ocupo esse espaço junto com meus alunos.”

Leia mais:
http://portal.aprendiz.uol.com.br/2016/07/06/glicerio-antiga-vila-operaria-se-transforma-em-sala-de-aula/

Alunos tornam-se autores e inserem geografia em conversas do dia a dia

08 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Allan da Silva, alunos, autonomia, blog, caça-palavras, conceito geográfico, conectados, conhecimento, diálogo, EJA, ensino médio, facebook, Geo Fanfic: O Mundo escrito pelo lado de cá!, Geografia, inovar, participação, pesquisa, protagonismo, protagonistas, realidade, redes sociais, textos paradidáticos, WhatsApp

Alunos tornam-se autores e inserem geografia em conversas do dia a dia

“Com o projeto “Geo Fanfic: O Mundo escrito pelo lado de cá!”, o professor Allan da Silva incentiva os estudantes a serem protagonistas do aprendizado, transformando e aplicando a geografia diariamente

A prática de ensino e aprendizagem em que o conhecimento é transmitido para o educando faz com que ele tenha a tarefa de absorver as informações sem questionar, reduzindo-o à mero espectador, tornando-o um objeto nesse processo. Isso sempre me fez questionar as minhas ações como educador e colaborador de possíveis mudanças para a educação do nosso país.

Assim, surgiu a inquietante necessidade de dar vez e voz aos alunos do ensino médio. Era preciso inovar. E foi a partir da participação e do diálogo dos estudantes em sala de aula que surgiu o projeto “Geo Fanfic: O Mundo escrito pelo lado de cá!”.

A ideia era pensar a educação de forma inclusiva e muito mais participativa. Era construir conhecimento a partir do aluno e não pegar o que já veio pronto e estabelecido e impor a eles.

A partir daí, eles deveriam escolher temas de geografia estudados em sala de aula e iniciar um conversa em grupo nas redes sociais sobre aquele tema. Eles montaram grupos no WhatsApp ou Facebook e começaram a criar uma história. A rede social é a realidade deles, é o que os atrai. Uma vez que estão conectados, eles buscam outros sites para pesquisar sobre o assunto que escolheram, para dar mais riqueza àquilo que foi estudado em sala de aula.

Os alunos deixaram de ir para a escola apenas para aprender. Eles passaram a produzir também. A escola passou a ser o lugar de aprender, produzir e compartilhar

Leia mais:
http://porvir.org/alunos-tornam-se-autores-inserem-geografia-em-conversas-dia-dia/

Como funciona a previsão do tempo?

03 domingo abr 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Como funciona a previsão do tempo?

Descubra como são coletadas e analisadas as informações na meteorologia

Prever as condições do tempo é um processo bastante complexo e demorado. Antigamente quase sempre errava e, nos dias de hoje, depois do avanço da tecnologia, a qualidade e a rapidez aumentaram muito. No passado, ou nos dias de hoje, o processo continua semelhante.

O primeiro passo para a confecção da previsão do tempo passa pelas observações das variáveis meteorológicas, como a temperatura, pressão, velocidade e direção do vento e umidade. Esses dados são coletados em todo o globo terrestre por cerca de 15 mil estações meteorológicas de superfície. Essas estações possuem instrumentos meteorológicos que medem a temperatura (termômetro), a umidade (higrômetro) o vento (anemômetro). Cerca de 3 mil aviões comerciais conveniados à Organização Meteorológica Mundial (OMM) voam por uma área que essas estações não cobrem, como as grandes altitudes, e também coletam informações.

…Aliás, você sabe qual é a diferença entre tempo e clima? O tempo é exatamente o estado da atmosfera naquele instante. Por exemplo, agora faz 30 graus, a umidade está em 40% e o vento sopra fraco e de Nordeste. O clima é o comportamento médio do tempo durante um período, ou seja, podemos dizer que São Paulo possui um clima quente no verão, com média de 27 graus de temperatura.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/amanha-vai-chover/

Olimpíada de Astronomia e Astronáutica abre inscrições para 19ª edição

28 quinta-feira jan 2016

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Agência Espacial Brasileira, ciências, ciências espaciais, ensino fundamental, ensino médio, escolas particulares, escolas públicas, física, Geografia, OBA, Olimpíada de Astronomia e Astronáutica, planetas, Sociedade Astronômica Brasileira

Olimpíada de Astronomia e Astronáutica abre inscrições para 19ª edição

A comissão formada por membros da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e da Agência Espacial Brasileira (AEB) abriu esta semana inscrições de escolas públicas e particulares de todo o país para a décima nona edição da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). No ano passado, o evento reuniu 837 mil estudantes dos ensinos fundamental e médio de quase dez mil escolas.

“Vamos ver se conseguimos ultrapassar essa marca”, disse hoje o astrônomo João Batista Garcia Canalle, coordenador nacional da olimpíada e professor do Instituto de Física da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Na última edição da OBA foram distribuídas 46 mil medalhas, aumento de 7% na comparação com 2014. “Todo mundo gosta de ganhar medalha. Na educação também. O incentivo e a premiação são fundamentais”, afirmou Canalle. Segundo ele, embora o número de medalhas concedidas no ano passado seja grande, elas representaram apenas 5% de alunos premiados. “Mesmo assim, dá para fazer a festa em muita escola.”

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-01/olimpiada-de-astronomia-e-astronautica-abre-inscricoes-para-alunos-de-todo

Arqueologia em sala de aula

14 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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antiquarismo, arqueologia, Geografia, habilidades técnicas, história, história geológica, investigação, sociedades humanas, Terra

Arqueologia em sala de aula

A descoberta dos processos de formação do passado e do presente humanos por meio da investigação de evidências diversas

Desafios mortais, perigos constantes, busca por tesouros e uma vida repleta de aventuras. É muito difícil dissociar essas características da figura do “arqueólogo” do imaginário da maioria das pessoas.

Embora possa remeter aos primórdios da Arqueologia, com suas origens (em sua fase pré-científica) no antiquarismo e no colecionismo, essa imagem “hollywoodiana” pouco tem a ver com o que fazem os profissionais arqueólogos nos tempos modernos, que seriam mais bem representados por personagens cotidianos, como um cientista, um investigador ou um perito forense, por exemplo, dotados de diferentes habilidades técnicas e intelectuais.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-2/arqueologia-em-sala-de-aula/

Que tal localizar, num mapa virtual, qualquer cidade do mundo através de seus valores de latitude e longitude?

18 sexta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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educação básica, Geografia, google, latitude, longitude, tecnologia, tecnologia em sala de aula

Que tal localizar, num mapa virtual, qualquer cidade do mundo através de seus valores de latitude e longitude?

Essa sugestão vai, especialmente, para os professores de Geografia, mas, também, para todos que se interessam pelo assunto. Alguns conceitos e definições não são tão intuitivos e podem gerar alguma confusão na cabeça dos alunos nessa disciplina, assim como em qualquer outra. Por exemplo, o que são latitude e longitude?

Para contribuir com essa temática, pode-se pensar em uma abordagem com a utilização de uma página da internet com códigos de programação – Calma! Vocês não terão de programar nada – que, quando alterados nos pontos certos, mostram regiões em um mapa da Google com determinadas cidades de acordo com suas longitudes e latitudes.

Leia mais:
http://tecnologiaeducabrasil.blogspot.com.br/2015/12/materiais-didaticos.html

Processo seletivo para professores interessados em lecionar em CIEJA

22 quarta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Educador, Profissão, Vagas

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ciências, Ciências da Natureza, Ciências Humanas, DRE, Educação Infantil e Ensino Fundamental I, educadores, Geografia, história, Ipiranga, matemática, processo seletivo, professores, Professores de Ensino Fundamental II, vagas

Processo seletivo para professores interessados em lecionar em CIEJA

A Diretoria Regional de Educação (DRE) Ipiranga comunicou no Diário Oficial da Cidade de 18 de julho a abertura do Processo Seletivo para Professores da Rede Municipal de Ensino (RME) interessados em desenvolver atividade de docência no Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos (CIEJA) Cambuci, a partir do segundo semestre de 2015.

A seleção tem como objetivo suprir a necessidade de professores para regência de aulas e compor banco de docentes para futuras necessidades no CIEJA.

Podem se inscrever os professores da RME com cargos efetivos de Professor de Educação Infantil e Ensino Fundamental I, Professores de Ensino Fundamental II e Médio habilitados em Matemática, História, Geografia, Ciências, para desenvolver atividades nas áreas de conhecimento: Ciências da Natureza e Matemática (Ciências e Matemática); Ciências Humanas (História e Geografia).

Leia mais:
http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Noticia/Visualizar/PortalSMESP/Processo-seletivo-para-professores-interessados-em-lecionar-em-CIEJA

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