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Arquivos da Tag: todos pela educação

Conheça os bilionários convidados para “reformar” a educação brasileira de acordo com sua ideologia

05 sábado nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Conheça os bilionários convidados para “reformar” a educação brasileira de acordo com sua ideologia

Na primeira audiência pública feita no Congresso para debater a reforma do ensino médio, na terça-feira, dia 1º, as ocupações foram um dos temas abordados. Contudo, as falas de alguns parlamentares são o desenho perfeito da falta de compreensão das demandas feitas pelos estudantes.

Talvez, se eles tivessem mais voz nesse debate, não fosse tão difícil compreendê-los.

Em oposição à total surdez para com os estudantes, os parlamentares são todos ouvidos para outro grupo: os representantes de bilionários presidentes de fundações educacionais. Para as audiências públicas que estão por vir foram convidados sete representantes de fundações e institutos empresariais.

Mas, qual o problema em se ter bilionários na mesa de debate? A princípio, nenhum. Na prática, além do fato de que não existe almoço grátis, é necessário observar o tipo de educação que esses grupos vislumbram como o “padrão de qualidade” – lembrando que a própria existência de um “padrão de qualidade”, quando se fala sobre educação, já é algo bastante questionável.

…Os interesses que ficam por trás destes “partidos” nem sempre são facilmente notáveis. A filantropia pode ser usada para vários fins: o honesto desejo por um mundo melhor, a “lavagem de consciência”, o tráfico de influência, e até a lavagem de dinheiro. Além das óbvias isenções fiscais e imunidades tributárias concedidas às fundações por todas as suas benesses, há um ponto a mais quando se fala da ligação entre fundações educacionais e grandes empresas: a formação dos funcionários.

A média brasileira de gastos com treinamentos é de R$ 518 por funcionário. Seria ótimo se os donos de grandes empresas pudessem economizar esse dinheiro, que significa aproximadamente R$ 1,38 milhão anuais por empresa escoando das companhias com mais de 500 funcionários. Já para a Ambev, de Jorge Paulo Lemann — que também está à frente da Fundação Lemann — significaria uma economia de aproximadamente R$ 20 milhões ao ano, afinal são mais de 40 mil empregados. Se, ao menos, no ensino técnico ou médio já fossem ministrados alguns dos treinamentos necessários aos futuros empregados, empresários como Lemann não precisariam gastar tanto com RH.

Leia mais:
https://theintercept.com/2016/11/04/conheca-os-bilionarios-convidados-para-reformar-a-educacao-brasileira-de-acordo-com-sua-ideologia/

Uma plataforma para cobrar políticas educativas dos candidatos nas eleições

19 sexta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Uma plataforma para cobrar políticas educativas dos candidatos nas eleições

Projeto de ex-alunos de Harvard vai coletar perguntas nas redes e fiscalizar “promessômetro”

A campanha eleitoral municipal começou oficialmente esta semana e é bem capaz que você ainda nem tenha percebido, pois os Jogos Olímpicos tomaram conta das ruas, do noticiário e das redes sociais em todo o país. Mas um grupo de jovens brasileiros, ex-alunos de Harvard, nos Estados Unidos, já começou a se mobilizar para aquecer o debate sobre políticas públicas de educação. As eleições municipais são fundamentais para o segmento educativo porque compete ao município gerir a maior parte do ensino público, que vai da pré-escola ao fundamental (ainda que a gestão do fundamental seja dividida com os governos estaduais).

Tábata Amaral, Ligia Stocche e Renan Carneiro, todos na faixa dos 20 anos de idade, são fundadores do Movimento Mapa Educação, que promove a educação enquanto prioridade na agenda política nacional, tendo o jovem como protagonista das transformações sociais. Foi dentro desse projeto que nasceu, na semana passada, o Mapa nas Eleições, uma plataforma que pretende canalizar as demandas de educação dos jovens e levá-las até os candidatos a prefeito de três capitais brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. “Vamos coletar perguntas dos internautas, na nossa página do Facebook, e levá-las aos candidatos. Alguns deles já gravaram vídeos com suas respostas e nós vamos publicá-las durante as eleições”, explica Bruno Cordeiro, diretor de mídias sociais do Mapa. Por falta de recursos e de pessoal, o projeto abrange poucas regiões, mas o objetivo é fazer deste piloto uma ação permanente, ampliando o escopo para as próximas campanhas.

O canal também vai publicar vídeos e conteúdo produzido pela equipe do Mapa com informações sobre educação, eleições e sobre o papel dos prefeitos e vereadores, explicando como eles podem atuar para melhorar a qualidade da educação nos municípios e como podem ser acessados pelos cidadãos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/17/politica/1471452501_695825.html

PEC 241: valorização docente em xeque

21 quinta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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PEC 241: valorização docente em xeque

O que as propostas do presidente interino para a economia e a educação podem significar para políticas salariais dos professores

Desde que Michel Temer assumiu interinamente a presidência, ao menos duas movimentações apontam para cenários preocupantes quando se fala em políticas públicas educacionais. A mais recente foi a apresentação no Congresso da PEC 241/2016. A Proposta de Emenda Constitucional enviada por Temer à Câmara dos Deputados em junho tem o objetivo de aprovar o Novo Regime Fiscal, que pretende limitar o crescimento do gasto público à inflação e revogar as vinculações, previstas na Constituição, de percentuais de Receita da União para Saúde e Educação.

Na prática, significa dizer que as verbas federais destinadas a essas áreas deixariam de variar conforme a arrecadação e passariam a ser corrigidas somente pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) do ano anterior. Se entrar em vigor, o regime durará 20 anos e o dinheiro economizado será usado para pagar a dívida pública.

Antes da PEC, veio a público em abril o documento de propostas Travessia Social, que na área educacional apresenta sete ideias para um “programa de apoio e desenvolvimento” da Educação Básica. Sem citar o Plano Nacional de Educação (PNE), que acaba de completar dois anos, o texto diz que o governo deverá “dar consequência aos processos e resultados das avaliações” e criar um “programa de certificação federal” docente “para efeito de pagamento de um adicional à sua remuneração regular, custeado pela União” – ideias que sugerem a adoção de políticas de bonificação dos professores.

…É tudo o que o Plano Nacional de Educação gostaria reverter até 2020 com a meta 17, de “valorizar os(as) profissionais do magistério das redes públicas da Educação Básica, a fim de equiparar o rendimento médio dos(as) demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do 6º ano da vigência deste PNE.” O problema, segundo Luiz Araújo, é que a PEC pode significar a revogação do próprio PNE. “Eu digo que revogaria indiretamente, mas revogaria, porque o crescimento da oferta fica inviável e, logo, o cumprimento do plano como um todo será comprometido, se não pudermos aumentar o número de escolas, de pessoal e de vagas”, avalia. Nesse contexto, ele aponta que o piso só tem sentido quando possibilita aumentar o patamar de valorização. “O ganho real, acima da inflação, não é o único instrumento para isso, mas é imprescindível”, diz.

…O piso salarial dos professores é uma política que acaba de completar oito anos. Por isso, também são recentes os estudos sobre seus possíveis efeitos nos diversos aspectos da educação.

Uma dessas pesquisas, ainda em andamento, conseguiu mostrar que até 2013 o piso surtiu efeito na elevação dos salários brutos de professores nas redes municipais atingidas pela lei, ou seja, que pagavam salário-base abaixo dos R$ 950 estipulados e passaram a fazer as correções de acordo com a legislação. Além disso, registrou indícios de que o aumento salarial decorrente do piso proporcionou uma leve melhora (de 1 ponto percentual de 2010 a 2013) na qualidade da nota dos estudantes que ingressaram via Enem nos cursos de pedagogia nos municípios atingidos pela lei. Estas são, em resumo, as análises resultantes da tese de doutorado defendida na FGV em janeiro pelo economista Geraldo Andrade da Silva Filho, especialista em políticas públicas e gestão governamental, que também atua como pesquisador do Inep.

O levantamento também permitiu ao economista verificar que a bonificação baseada no desempenho é, percentualmente falando, quase inexistente entre as redes municipais brasileiras. No período de análise, apenas 2,3%, ou 22 municípios, entre 955 que responderam a esta pergunta da pesquisa, tinham alguma política de bônus.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/pec-241-valorizacao-docente-em-xeque/

Moda no Facebook, questionário para crianças é alvo de alertas

08 sexta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Moda no Facebook, questionário  para crianças é alvo de alertas

Lista de questões ganhou adeptos, e promove interação entre pais e filhos. Mas excesso na exposição levou promotor a pedir cautela para amigos.

Uma lista com pouco mais de 20 perguntas que deveria ser feita pelos pais aos seus filhos virou moda no Facebook ( veja lista abaixo ). A prática é avaliada por especialistas como capaz de ajudar na relação familiar, mas também por trazer risco de eventual excesso de exposição de dados e rotinas.

Especialistas em educação defendem a importância da conversa entre pais e filhos. Para Alejandra Velasco, superintendente do Todos Pela Educação, o jogo pode enriquecer as relações e fazer pais se surpreenderem com as respostas.

“Fortalece o diálogo, principalmente quando não são perguntas cujas respostas são ‘sim’ e ‘não’”, diz. “Pode ser enriquecedor fazer esse jogo, porque gera aproximação entre a família. Os pais podem se surpreender com algumas respostas – é um exercício de conhecimento e autoconhecimento.”

Entretanto, Velasco diz que a atual forma de compartilhamento do questionário exige cuidados. A opinião da especialista faz coro ao primeiro pai (e especialista em direito) a ganhar notoriedade por fazer um post que vai contra a maré do compartilhamento irrestrito das respostas engraçadas dos filhos.

100perguntas

…Alternativa ao questionário público
Uma alternativa ao questionário que circula no Facebook é o material produzido pelo movimento Todos Pela Educação. Em 2015 o Todos produziu o livro “100 perguntas que vão dar o que falar” que reúne perguntas que os pais podem fazer aos filhos em três épocas diferentes do seu desenvolvimento.

O livro pode ser baixado em PDF ( clique aqui para baixar ). Entre as vantagens do livro está o fato de ele ser organizado em quatro áreas (sentimentos, educação, a criança e o mundo, e cultura e esporte). Além disso, para cada pergunta há comentários dos educadores sobre qual o sentido da pergunta e dicas sobre como lidar com as respostas.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/moda-no-facebook-questionario-para-criancas-e-alvo-de-alertas.ghtml

Professores no Brasil ganham menos que outros profissionais com a mesma formação

04 segunda-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Professores no Brasil ganham menos que outros profissionais com a mesma formação

Os professores de nível superior no Brasil ganham menos do que outros profissionais com o mesmo nível de formação. De acordo com análise feita pelo movimento Todos pela Educação, os docentes recebem o equivalente a 54,5% do que ganham outros profissionais também com curso superior.

A valorização dos professores é uma das metas do Plano Nacional de Educação (PNE), Lei 13.005, de 25 de junho de 2014, que completou dois anos.

“Como é pouco atraente a carreira de professor, isso leva à desvalorização social. A carreira não é tida como uma boa opção profissional, diferentemente do que acontece nos países que estão no topo dos rankings internacionais. Além de serem carreiras atraentes, têm valorização social da função. Parte disso é decorrente da compreensão da sociedade de que educação importa”, diz a superintendente do Todos Pela Educação, Alejandra Meraz Velasco.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2016/06/27/professor-brasil-ganha-menos-mundo_n_10698690.html?ncid=fcbklnkbrhpmg00000004

Aproximação da família com escola apoia o aluno e transforma educação

07 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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Aproximação da família com escola apoia o aluno e transforma educação

Engajamento entre ambos deve focar na percepção de que parceria pode trazer bons resultados para o estudante

A família e a escola devem caminhar juntas para apoiar o desenvolvimento dos alunos. Embora essa afirmação seja quase um consenso entre os profissionais da educação, a aproximação entre ambos os lados ainda é um desafio. Enquanto diretores e professores se queixam da falta de envolvimento da família na educação, pais ou responsáveis dizem não encontrar espaços de participação dentro da escola.

Para romper essas barreiras, especialistas defendem que é necessário investir no diálogo, seja para acordar os horários da reunião de pais ou até mesmo criar estratégias efetivas de participação. Os desafios e caminhos para concretizar a integração família e escola são tema de uma série de reportagens do Porvir que se inicia hoje.

“Não existe uma regra geral de como se aproximar das famílias. Cada escola precisa descobrir junto com as famílias um jeito de trazer essa participação”, defende a professora e pesquisadora Heloisa Szymanski, doutora em educação pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) e pós-doutora pela Universidade de Oxford, na Inglaterra.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/aproximacao-da-familia-com-escola-apoia-o-aluno-e-transforma-educacao/

O viés meritocrático da Educação no governo Temer

21 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Profissão, Sociedade

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O viés meritocrático da Educação no governo Temer

A escolha dos novos dirigentes do MEC revela ênfase em avaliações em larga escala e políticas de bonificação

Após a reformulação ministerial realizada pelo presidente interino Michel Temer (PMDB), a Educação perdeu sua condição de pasta independente ao ser unificada à Cultura, retomando uma configuração que prevaleceu entre 1953 e 1985. O “novo” ministério ficou sob o comando de José Mendonça Bezerra Filho (DEM-PE), que foi governador de Pernambuco (2006-2007) e vice-governador nas duas gestões do peemedebista Jarbas Vasconcelos (1999-2002 e 2002-2006).

Coordenador do comitê Impeachment Já e líder da oposição no Congresso, Mendonça foi um dos citados na lista da Odebrecht apreendida pela Polícia Federal durante a 23ª fase da Operação Lava Jato. Sem afinidade expressa com as áreas, a nomeação mostra-se uma estratégia da partilha política do governo Temer. “A escolha não foi uma escolha técnica. Trata-se da escolha de uma liderança política que teve papel ativo na oposição ao governo Dilma”, aponta Sérgio Haddad, coordenador de unidade na Ação Educativa e membro do Conselho Internacional de Educação de Adultos (Icae).

Priscila Cruz, presidente-executiva do movimento Todos Pela Educação, no entanto, defende a nomeação. Para ela, há méritos importantes atrelados ao político. “Na Câmara, o Mendonça Filho tem um histórico de mobilização para a aprovação de algumas medidas educacionais importantes como o PNE e o Sistema Nacional de Educação [conjunto de padrões nacionais para que uma base curricular comum e um novo acordo de responsabilidade financeira entre municípios, estados e União seja implementado no País]”, diz.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/o-vies-meritocratico-da-educacao-no-governo-temer/

Professor tem formação melhor na rede pública do que na particular

16 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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Professor tem formação melhor na rede pública do que na particular

Os professores da educação infantil e dos primeiros anos do ensino fundamental que lecionam na rede pública têm melhor formação teórica do que seus pares de escolas privadas.

Isso vale para duas métricas: percentual de docentes com ensino superior completo e com currículo adequado ao que a lei determina.

Formação universitária apropriada para lecionar no Brasil, porém, não é garantia de qualidade. O excesso de teoria nos cursos de pedagogia e licenciatura e a distância com a realidade escolar podem prejudicar o ensino.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/05/1771352-professor-tem-formacao-melhor-na-rede-publica-do-que-na-particular.shtml

A privatização da escola pública – Theresa Adrião

16 segunda-feira maio 2016

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Entrevista com Theresa Adrião (Unicamp)
“A privatização da escola pública” – Série “Conquistas em Risco”

Na série de entrevistas “Conquistas em Risco” realizada pelo portal da ANPEd, a professora Theresa Adrião aborda a investida em prol de uma transferência da gestão educacional pública para o setor privado.

A “privatização da escola pública” é um tema que tem rondado a educação brasileira, seja em posicionamentos na construção do PNE, na reformulação de escolas em São Paulo e Goiás ou na atuação de fundações que ganham visibilidade na mídia. Que outros sintomas disso você identifica na educação brasileira? Como analisa esse contexto?

Os processos de privatização da educação básica (no âmbito das redes e das unidades escolares) operacionalizam-se, mais recentemente,  pela transferência da gestão educacional pública para o setor privado, corporativo ou não, pela transferência da elaboração e gestão dos currículos escolares para corporações privadas ou para setores auto proclamados “não lucrativos” e ainda pelo aprofundamento da privatização da oferta educacional por meio da  ampliação de políticas de choice. É importante frisar que e tais estratégias ocorrem COM subsídio público. Tais modalidades ainda se associam à tradicional presença das escolas particulares e as formas mais sutis de introdução da lógica empresarial na gestão pública em decorrência do que inúmeros trabalhos denominam de Nova Gestão Pública ou gerencialismo.

Acredito que a opção por delegar esses três campos da política educacional ao setor privado não se apresenta como um “fenômeno” pedagógico ou uma opção “racional” por programas mais eficazes, face à constatada dificuldade da escola pública em atender às necessidades educacionais dos mais pobres. Isso porque essas opções de políticas não se pautam, para o caso brasileiro, em evidencias ou pesquisas isentas, e na literatura internacional não há conclusão definitiva sobre a melhoria da escola para TODOS e TODAS depois da adoção de tais orientações. Ao contrário, há importantes indicações sobre o aumento das desigualdades  educacionais, especialmente para os mais pobres ou para os setores discriminados nos diferentes contextos.

Leia mais:
http://www.anped.org.br/news/entrevista-com-theresa-adriao-unicamp-privatizacao-da-escola-publica-serie-conquistas-em-risco

Especialistas preveem “grave retrocesso” na educação com possíveis cortes de Temer

15 domingo maio 2016

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Especialistas preveem “grave retrocesso” na educação com possíveis cortes de Temer

Plano Nacional está comprometido com eventual desvinculação de receitas, alertam educadores em Seminário EL PAÍS

Em dois dias de Governo interino do presidente Michel Temer já se sabe que haverá um ajuste fiscal e que pode haver a Desvinculação de Receitas da União (DRU), um mecanismo que permite gastar livremente parte do orçamento disponível, sem seguir as obrigações constitucionais de destinação de gastos. Educação é uma das áreas obrigatórias. Os dois anúncios acenderam o alerta entre especialistas em educação, reunidos durante o “Seminário Internacional Educação para a cidadania global”, realizado pelo EL PAÍS, a Fundação Santillana e a Unesco, na última quinta-feira (12), em São Paulo. Eles temem o distanciamento do país de concretizar as metas do Plano Nacional de Educação (PNE). Aprovado em 2014, o PNE foi criado justamente para corrigir falhas na área, melhorando a universalização da educação, e criando um plano de carreira para professores da rede pública, uma das categorias mais mal pagas do país.

“Educação não é gasto. É investimento”, defendeu Cesar Callegari, membro do Conselho Nacional de Educação (CNE). De acordo com o especialista, o já aguardado ajuste fiscal, anunciado pela equipe do presidente interino Michel Temer, e a volta da Desvinculação de Receitas da União (DRU), podem distanciar o país ainda mais de concretizar as metas do Plano Nacional de Educação (PNE). “Sobretudo em momentos de dificuldade, como agora, a educação não pode ficar a mercê, ela é um instrumento anticíclico”, complementou.

O novo ministro da Educação, José Mendonça Bezerra Filho (deputado federal pelo DEM-PE), assumiu a pasta oficialmente nesta sexta-feira, em um clima bastante tenso. Foi recebido com vaias pelos funcionários de Cultura, pasta que foi fundida a contragosto com o MEC. Bezerra Filho foi vice-governador de Pernambuco de Jarbas Vasconcelos por sete anos, e governador por um ano, quando Vasconcelos saiu para concorrer ao Senado. É conhecido no meio político por ter arquitetado a PEC da reeleição. Na área da educação, contudo, é desconhecido da grande maioria.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/14/politica/1463182993_501385.html

Seminário do EL PAÍS debate demandas da educação do século XXI

08 domingo maio 2016

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Seminário do EL PAÍS debate demandas da educação do século XXI

Especialistas debatem entraves do setor e a necessidade de adaptação do ensino ao novo perfil de aluno

No final do ano passado, milhares de jovens do Estado de São Paulo ocuparam diversas escolas da região, reunidos contra um mesmo objetivo: impedir que seus colégios fossem fechados e garantir o acesso à educação para todos os moradores das comunidades que seriam atingidas pelo novo programa de reorganização escolar do Governo.

A preocupação dos estudantes em torno das problemáticas atuais da educação, contudo, estava longe do fim. Poucos meses depois, novos movimentos de ocupação se alastraram por outros estados, como o Rio de Janeiro e, mais recentemente, os secundaristas paulistas voltaram a protestar pela melhoria das condições de suas escolas e do ensino. Desde o final de março, ocupam um centro administrativo de ensino técnico, o Centro Paula Souza, e, desde a última terça, o Plenário da Assembleia Legislativa

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/05/politica/1462463632_060989.htmlhttp://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/05/politica/1462463632_060989.html

A Base Nacional Comum Curricular e a educação banqueira

14 segunda-feira mar 2016

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A Base Nacional Comum Curricular e a educação banqueira

O problema da influência de agentes privados na construção dos conteúdos mínimos a serem ensinados nas escolas brasileiras

Fala-se muito em educação no Brasil. Em geral, vemos nela, ou na ausência dela, uma das raízes de nosso atraso. Nos últimos meses, tem ganhado força um debate em torno da chamada “Base Nacional Comum Curricular” (BNCC) que, segundo o Ministério da Educação, pretende renovar e aprimorar a educação básica brasileira. Desde setembro, o texto está aberto a contribuições no site do Ministério e já conta com quase onze milhões de críticas. Isso mesmo, onze milhões.

Pululam, nos principais veículos midiáticos, artigos e matérias, frequentemente opinativos, sobre esse novo currículo comum da educação fundamental e média. Em editoriais dos maiores jornais, em artigos assinados ou não e em reportagens na TV aberta e paga são fartas as críticas, sobretudo à presença, à ausência ou ao excesso de conteúdos da proposta curricular, além de acusações de imposição de ideologias de esquerda.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/educacao/educacao-banqueira

Quando a escola pública é desejada pela classe média?

09 quarta-feira mar 2016

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Quando a escola pública é desejada pela classe média?

Maria Alice Setubal

A baixa qualidade do ensino médio no Brasil, assim como a velocidade das mudanças e descobertas tecnológicas que ocorrem no mundo hoje, têm nos levado a perguntar: que escola queremos para que nossos jovens possam enfrentar os desafios do século 21?

Pensar o ensino médio no Brasil é focar no jovem que formamos ao final da educação básica. Resultados de uma pesquisa realizada pelo Todos Pela Educação apontam que 57% dos jovens com 19 anos concluem o ensino médio, o que representa um avanço significativo em relação ao passado, embora o número ainda esteja longe de ser satisfatório.

O Cenpec divulgou na semana passada os resultados de uma pesquisa sobre o ensino médio realizada nos Estados de São Paulo, Goiás, Pernambuco e Ceará. Uma das principais descobertas foi de que em todos os Estados pesquisados há uma política na qual a gestão das escolas é focada sobretudo na melhoria dos resultados dos indicadores de aprendizagem – por exemplo, o desempenho dos alunos em avaliações como o Saeb. As diferenças entre cada Estado estão na forma como eles articulam o currículo, o monitoramento, a avaliação e a formação de professores.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/colunas/maria-alice-setubal/2016/03/08/quando-a-escola-publica-e-desejada-pela-classe-media.htm

Estados e municípios poderão construir creches em escolas que já existem

30 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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creches, criação do universo, crianças, educação infantil, estados, MEC, municípios, PNE, pré-escolas, todos pela educação

Estados e municípios poderão construir creches em escolas que já existem

Sem tempo hábil de construir prédios para creches e pré-escolas para atender a toda a demanda do país, o Ministério da Educação (MEC) oferece a estados e municípios a opção de construir espaços voltados para atender a crianças de 4 e 5 anos em escolas que já existem.

Oferecer educação para crianças de até 5 anos será prioridade nos investimentos da União em estados e municípios, diz o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. Por lei, pelo Plano Nacional de Educação (PNE), o Brasil terá que incluir ainda este ano 600 mil crianças em pré-escolas.

“Disponibilizaremos módulos de ampliação mais baratos e que respondem rapidamente à necessidade de amplição das creches”, afirma Mercadante, “O município que já tem a escola, rede de água, luz, poderá fazer um módulo a mais e atender às crianças”, acrescenta. Dois modelos estarão disponíveis – um que atende a 48 alunos e é instalado em 60 dias e, outro,que  atende a 96 crianças e é executado em 90 dias.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-01/estados-e-municipios-poderao-construir-creches-em-escolas-que-ja-existem

Acesso à pré-escola aumentou 17 pontos percentuais em uma década

21 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Profissão, Sociedade

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acesso, área rural, crianças, ECA, educação básica, educação infantil, ensino médio, IBGE, inclusão, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio, PNAD, políticas públicas, pré-escola, todos pela educação

Acesso à pré-escola aumentou 17 pontos percentuais em uma década

Na última década, as crianças de 4 a 5 anos, idade correspondente a pré-escola, foram as que mais tiveram avanço no acesso à educação básica. O percentual de atendimento nessa faixa etária evoluiu de 72,5% em 2005, para 89,1% em 2014, o que representa uma variação de quase 17 pontos percentuais.

Também houve avanço constante nos últimos dez anos no acesso à educação básica para as crianças e jovens de 4 a 17 anos, passando de 89,5% para 93,6% entre 2005 e 2014, aumento de quatro pontos percentuais no período.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-01/acesso-pre-escola-aumentou-17-pontos-percentuais-em-uma-decada

Família envolvida com a escola garante sucesso na educação das crianças

21 segunda-feira set 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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Ciclo de Debates em Gestão Educacional, criação, educação escolar, família, filhos, fundação itaú social, pais, todos pela educação

Família envolvida com a escola garante sucesso na educação das crianças

Evento em São Paulo reúne especialistas sobre o engajamento de pais e para enfatizar a importância de acompanhar a vida escolar dos filhos

Pesquisas são produzidas o tempo todo para confirmar que o envolvimento da família com a escola é fundamental para o sucesso escolar dos filhos. “Para a formação integral de um ser humano, é preciso que haja engajamento familiar”, defende Angela Dannemann, superintendente adjunta da Fundação Itaú Social, em São Paulo. Esta certeza deu o tom do Ciclo de Debates em Gestão Educacional, promovido pela Fundação, realizado nesta terça (15) no Museu de Arte Moderna de São Paulo (Masp).

Leia mais:
http://revistacrescer.globo.com/Criancas/Escola/noticia/2015/09/familia-envolvida-com-escola-garante-sucesso-na-educacao-das-criancas.html

Educação é precária nas unidades para menores

27 sábado jun 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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censo escolar, cnmp, direito a infância, educação, infratores, internação, PNE, precariedade, sistema socioeducativo, todos pela educação, unidades para menores

Educação é precária nas unidades para menores

Um terço das salas de aula não tem infraestrutura; em 40%, falta espaço para cursos de profissionalização

BRASÍLIA — Considerada fundamental para o sucesso do sistema socioeducativo, a Educação oferecida nos centros de internação de jovens infratores no Brasil está longe de atender ao desafio. Um terço das salas de aula das unidades não tem equipamentos, iluminação e suporte de biblioteca adequados, aponta relatório inédito do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Em 40% dos estabelecimentos, faltam espaços para a profissionalização.

Se levado em consideração o padrão estabelecido pelo Plano Nacional de Educação (PNE), só 4,7% dos colégios em unidades de internação têm infraestrutura adequada, conforme levantamento da organização Todos Pela Educação, feito a pedido do GLOBO, com base no Censo Escolar 2014. Quase 90% das escolas não têm laboratório de ciências, 59,2% funcionam sem quadra de esportes e 51,1% não oferecem biblioteca, para citar os três itens mais ausentes.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/brasil/educacao-precaria-nas-unidades-para-menores-16513377#ixzz3eHh3rIfO

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