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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: privatização

A escola tem um aluno que demonstra ser neonazista. O que fazer?

04 quarta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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A escola tem um aluno que demonstra ser neonazista. O que fazer?

Um estudante supostamente fã de ideais neonazistas ataca jovens negros numa escola de SP. Como educadores devem lidar com isso? A Ponte ouviu especialistas e traz possibilidades

Na semana passada, dois alunos negros foram feridos com golpes de estilete no corredor da Escola Estadual Professora Zuleika de Barros, na Pompeia, zona oeste da cidade de São Paulo. O autor é um estudante apontado por colegas como adepto de ideais neonazistas. O que a comunidade escolar pode fazer diante de um caso assim? Expulsar? Tentar lidar?

Na manhã de terça-feira, 27 de março, um jovem de 19 anos, aluno do 3º ano no ensino médio, atacou dois alunos negros com um estilete após ser confrontado. Segundo relato de um pai de aluno ouvido pela Ponte, o agressor verbalizava ideais neonazistas há mais de um ano. Usava camisetas com símbolos do grupo racista branco norte-americano Ku Klux Klan, ou da bandeira confederada, também adotada por racistas dos EUA, e já teria pichado uma suástica na escola.

O fato não foi levado a sério por inspetores e pela direção da escola. Quando a dupla confrontou o jovem após as provocações, houve o ataque.

“No dia seguinte ao ataque, o conselho da escola se reuniu. Uma mãe disse que, na quinta-feira (22/3), ficou sabendo pela filha da ameaça, tentou ligar pra escola várias vezes e não foi atendida. Temos a sensação de que a escola lidou muito mal com a questão e tentou, depois, transformar em uma questão entre indivíduos, não uma briga além disso. Querem tratar como se fosse um episódio superado e, na verdade, nenhum dos pais tem essa sensação. A sensação é de que o futuro preocupa”, explica o jornalista Haroldo Ceravolo, 43, pai de uma aluna e conselheiro da escola.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/03/politica/1522756071_977555.html

Ensino Médio no Brasil e a privatização do público: o caso do Instituto Unibanco

05 sábado nov 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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Ensino Médio no Brasil e a privatização do público: o caso do Instituto Unibanco

Maria Raquel Caetano
Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul Riograndense

Resumo: Este artigo analisa as implicações do Programa Jovem de Futuro para a gestão da educação e das escolas de ensino médio no âmbito da parceria efetivada entre o público, representado pelo MEC, e o privado, pelo Instituto Unibanco, para efetivação do Programa nas redes estaduais de ensino. Parte do pressuposto de que a redefinição do papel do Estado ocorre como consequência da crise atual do capital e pelas estratégias de superação através  das  ações  do  Estado,  fomentando  reformas  na  educação  no  Brasil  e  no  mundo. Dessa forma, analisaremos, neste artigo, como ocorre a privatização do público na proposta do Instituto Unibanco através do Programa Jovem de Futuro, abordando o conteúdo da proposta de gestão do programa

PEC 241: valorização docente em xeque

21 quinta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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PEC 241: valorização docente em xeque

O que as propostas do presidente interino para a economia e a educação podem significar para políticas salariais dos professores

Desde que Michel Temer assumiu interinamente a presidência, ao menos duas movimentações apontam para cenários preocupantes quando se fala em políticas públicas educacionais. A mais recente foi a apresentação no Congresso da PEC 241/2016. A Proposta de Emenda Constitucional enviada por Temer à Câmara dos Deputados em junho tem o objetivo de aprovar o Novo Regime Fiscal, que pretende limitar o crescimento do gasto público à inflação e revogar as vinculações, previstas na Constituição, de percentuais de Receita da União para Saúde e Educação.

Na prática, significa dizer que as verbas federais destinadas a essas áreas deixariam de variar conforme a arrecadação e passariam a ser corrigidas somente pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) do ano anterior. Se entrar em vigor, o regime durará 20 anos e o dinheiro economizado será usado para pagar a dívida pública.

Antes da PEC, veio a público em abril o documento de propostas Travessia Social, que na área educacional apresenta sete ideias para um “programa de apoio e desenvolvimento” da Educação Básica. Sem citar o Plano Nacional de Educação (PNE), que acaba de completar dois anos, o texto diz que o governo deverá “dar consequência aos processos e resultados das avaliações” e criar um “programa de certificação federal” docente “para efeito de pagamento de um adicional à sua remuneração regular, custeado pela União” – ideias que sugerem a adoção de políticas de bonificação dos professores.

…É tudo o que o Plano Nacional de Educação gostaria reverter até 2020 com a meta 17, de “valorizar os(as) profissionais do magistério das redes públicas da Educação Básica, a fim de equiparar o rendimento médio dos(as) demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do 6º ano da vigência deste PNE.” O problema, segundo Luiz Araújo, é que a PEC pode significar a revogação do próprio PNE. “Eu digo que revogaria indiretamente, mas revogaria, porque o crescimento da oferta fica inviável e, logo, o cumprimento do plano como um todo será comprometido, se não pudermos aumentar o número de escolas, de pessoal e de vagas”, avalia. Nesse contexto, ele aponta que o piso só tem sentido quando possibilita aumentar o patamar de valorização. “O ganho real, acima da inflação, não é o único instrumento para isso, mas é imprescindível”, diz.

…O piso salarial dos professores é uma política que acaba de completar oito anos. Por isso, também são recentes os estudos sobre seus possíveis efeitos nos diversos aspectos da educação.

Uma dessas pesquisas, ainda em andamento, conseguiu mostrar que até 2013 o piso surtiu efeito na elevação dos salários brutos de professores nas redes municipais atingidas pela lei, ou seja, que pagavam salário-base abaixo dos R$ 950 estipulados e passaram a fazer as correções de acordo com a legislação. Além disso, registrou indícios de que o aumento salarial decorrente do piso proporcionou uma leve melhora (de 1 ponto percentual de 2010 a 2013) na qualidade da nota dos estudantes que ingressaram via Enem nos cursos de pedagogia nos municípios atingidos pela lei. Estas são, em resumo, as análises resultantes da tese de doutorado defendida na FGV em janeiro pelo economista Geraldo Andrade da Silva Filho, especialista em políticas públicas e gestão governamental, que também atua como pesquisador do Inep.

O levantamento também permitiu ao economista verificar que a bonificação baseada no desempenho é, percentualmente falando, quase inexistente entre as redes municipais brasileiras. No período de análise, apenas 2,3%, ou 22 municípios, entre 955 que responderam a esta pergunta da pesquisa, tinham alguma política de bônus.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/pec-241-valorizacao-docente-em-xeque/

Estudo aponta ‘reorganização velada’ nas escolas da rede estadual de SP

30 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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Estudo aponta ‘reorganização velada’ nas escolas da rede estadual de SP

Em 2016, 165 escolas da rede estadual de São Paulo deixaram de abrir turmas de início de ciclo de ensino, ou seja, de 1º e 6º anos do ensino fundamental e 1º ano do ensino médio, as “séries de entrada”. Entre essas unidades, 53 eram apresentadas no ano passado pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB) como escolas que fariam parte da reorganização escolar (seriam fechadas ou teriam o fechamento de ao menos um ciclo de ensino). O levantamento foi feito pela Rede Escola Pública e Universidade, com base em informações obtidas pela Lei de Acesso à Informação.

Um número muito grande de escolas estava nas listas da reorganização escolar que o governo queria fazer no ano passado. “A reorganização, que não ocorreu no ano passado por causa dos protestos estudantis, está sendo feita de forma velada e com impactos para a médio e longo prazo, porque estão fechando gradualmente os ciclos”, disse Salomão Ximenes, professor da Faculdade de Educação da Universidade Federal do ABC (UFABC) e um dos responsáveis pelo estudo.

Com o fechamento das turmas em anos iniciais, a Secretaria Estadual de Educação estaria iniciando a reorganização e, portanto, descumprindo a ordem judicial. Salomão

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/06/28/estudo-aponta-reorganizacao-velada-nas-escolas-da-rede-estadual-de-sp.htm

Câmara aprova pós-graduação paga em universidades públicas

02 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Profissão, Sociedade

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Câmara aprova pós-graduação paga em universidades públicas

Deputados aprovaram texto-base da proposta e ainda votarão destaques.
Cursos de graduação continuarão a ser gratuitos em universidades públicas.

Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (21) o texto-base da proposta de emenda à Constituição (PEC) que permite que as universidades públicas cobrem mensalidade para cursos de extensão, pós-graduação lato sensu e mestrados profissionais. Fica mantida a exigência de gratuidade nos cursos de graduação, residência na área da saúde e curso de formação profissional na área de ensino.

O texto principal da proposta recebeu 318 votos favoráveis, 129 contra e 4 abstenções.

Os deputados analisarão na próxima semana destaques que visam modificar a PEC. Por se tratar de uma mudança na Constituição, o texto ainda precisará passar por uma votação em segundo turno antes de ir ao Senado.

A PEC altera o artigo 206 da Constituição, para dizer que o princípio da “gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais” não se aplica nos casos de pós-graduação, cursos de extensão e mestrado.

…Já o líder do PSOL, deputado Chico Alencar (RJ), alegou que a PEC representa o início da “privatização do sistema público”. “Esse projeto acaba ferindo e abrindo uma porta perigosa para o papel estratégico do sistema educacional público. Vai contra o princípio da educação pública, universal, de qualidade”, declarou.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/10/camara-aprova-pos-graduacao-paga-em-universidade-publica.html

Paulistanos reclamam de falta de água após Alckmin ‘decretar’ fim da crise

10 quinta-feira mar 2016

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Paulistanos reclamam de falta de água após Alckmin ‘decretar’ fim da crise

Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou na segunda (7) que a crise hídrica que castiga o Estado há mais de dois anos chegou ao fim.

A declaração, no entanto, foi recebida com ceticismo por diversos moradores de São Paulo que relatam ainda sofrerem com torneiras secas em suas casas.

Em Guaianases, na zona leste da capital, a interrupção no fornecimento começa às 14h e só volta ao normal na madrugada do dia seguinte, por volta das 5h, dizem moradores. “Estão racionando água ainda, nada mudou”, relata a dona de casa Rafaela Coutinho Xavier.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/03/1747910-sp-reclama-de-falta-de-agua-apos-decreto-de-fim-da-crise.shtml

Goiás: ação civil pede suspensão de edital de organizações sociais na educação

02 quarta-feira mar 2016

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Goiás: ação civil pede suspensão de edital de organizações sociais na educação

O Ministério Público de Goiás (PMGO) e o Ministério Público de Contas do Estado propuseram ação civil pública requerendo, em caráter liminar, a suspensão do Edital de Chamamento Público nº 1/2016, que busca selecionar organizações sociais (OSs) para assumir a gestão compartilhada de 23 escolas estaduais da macrorregião de Anápolis. Em caso de descumprimento, é requerida a imposição de multa diária no valor de R$ 10 mil ao procurador-geral do estado, Alexandre Tocantins, e à secretária estadual de Educação, Raquel Teixeira. A informação foi divulgada hoje (1º) pelo MP-GO.

Após identificar pontos inconstitucionais no edital de chamamento de organizações sociais para administrar as escolas, o Ministério Público Federal, o MPGO e o Ministério Público de Contas do Estado expediram, no dia 16 de fevereiro, recomendação pelo adiamento da convocação até que as irregularidades sejam solucionadas. Na ocasião, os três órgãos já haviam dito que, caso o edital não fosse suspenso, recorreriam à Justiça solicitando uma decisão limiar.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-03/goias-mp-pede-na-justica-suspensao-do-edital-de-oss-na-educacao

Alckmin corta pela metade verba para alfabetização de estudantes do 1º ao 5º ano

01 terça-feira mar 2016

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Alckmin corta pela metade verba para alfabetização de estudantes do 1º ao 5º ano

Orçamento de R$ 55,2 milhões caiu para R$ 25,7 milhões e contrato de equipe do programa Ler e Escrever não foi renovado

A Justiça bem que mandou o governo de São Paulo rever sua intenção de reorganizar o ensino público no Estado, mas o governador Geraldo Alckmin (PSDB) vem fazendo das suas. Acusado pelos professores de fechar centenas de salas de aula, seu governo cortou agora metade da verba destinada aos estudantes do ensino fundamental, da 1ª à 5ª série.

A redução da verba prevista para o programa Ler e Escrever não foi a única medida. A Secretaria Estadual de Educação não renovou contrato com o grupo de especialistas que cuidava do conteúdo disciplinar do Ler e Escrever, criado em 2007.

Especialistas afirmam que a melhora no desempenho dos alunos nessa fase escolar se devia em muito ao programa, agora esvaziado. O contrato firmado pelo governo com a ONG ACCB expirou no dia 4 de fevereiro e não foi renovado, revela reportagem desta terça-feira (3) da Folha de S.Paulo.

Leia mais:
http://brasileiros.com.br/2016/03/alckmin-corta-pela-metade-verba-para-alfabetizacao-de-estudantes-1o-ao-5o-ano/

Goiás: Escolas são desocupadas, luta dos secundaristas continua

23 terça-feira fev 2016

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Goiás: Escolas são desocupadas, luta dos secundaristas continua

Por Alessandra Vespa especial para os Jornalistas Livres

Não tem arrego! Mesmo com a desocupação das três últimas escolas em funcionamento em Goiás, na última sexta-feira (19), os secundaristas seguem empenhados na luta contra a política de privatização do ensino no Estado, estabelecida pelo governador Marconi Perillo (PSDB) com a transferência da gestão de escolas da rede pública para as chamadas OSs (Organizações Sociais).

Ainda resta uma escola ocupada, o colégio José Carlos de Almeida, que foi a primeira a ser tomada pelos estudantes, em em 9 de dezembro de 2015; mas como a escola não está funcionando desde 2014, a ocupação está sendo ignorada pelo governo até agora.

Eu tenho dúvidas [quanto a legalidade da transferência da administração das escolas para Oss]. Acho que há uma questão constitucional de que compete ao Poder Público a oferta de educação básica. Não sei se nós podemos entregar a educação básica pública na mão de OSs, igreja ou qualquer outra situação”.
Antonio Carlos Caruso Ronca, vice-presidente da Câmara de Educação Básica

Leia mais:
http://jornalistaslivres.org/2016/02/goias-escolas-sao-desocupadas-luta-dos-secundaristas-continua/

Gás lacrimogêneo no cerrado

19 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Gás lacrimogêneo no cerrado

por VLADIMIR SAFATLE

Anos atrás, o discurso neoliberal padrão no Brasil afirmava que o Estado deveria deixar de intervir em áreas que não lhe diriam respeito para cuidar apenas daquilo que seria sua vocação natural, a saber, serviços como educação e saúde. Nessa toada, foram privatizados os serviços de transporte, de energia, de telefonia, entre tantos outros.

Os anos passaram e, claro, o discurso também passou. Agora, trata-se de afirmar que quanto mais pudermos tirar a educação e a saúde das mãos do Estado, melhor.

Gerir educação pública significa ter de debater a todo momento diretrizes com professores, ser cobrado pelas decisões equivocadas, ter de financiar um sistema universal e gratuito. Mas simplesmente privatizar escolas era uma operação de alto custo político.

Como explicar que, a despeito dos modelos de privatização branca, os melhores sistemas do mundo são radicalmente públicos?

Alguém poderia descobrir que países como a Finlândia, que aparece normalmente como o primeiro nos processos de avaliação de resultados, tem um sistema totalmente público, subsidiado pelo Estado, radicalmente inclusivo, igualitário, com altos salários para professores e com escolas próximas de seus alunos.

Ele não é muito diferente do que podemos encontrar em países de sólida formação educacional, como a França e a Alemanha.

Inventou-se, assim, as chamadas Organizações Sociais. A princípio, elas foram vendidas como estruturas capazes de dar mais agilidade à gestão, escapando dos entraves criados para entidades públicas. Começaram na área da saúde e agora estão sendo “testadas” na área da educação, a começar pelo Estado de Goiás.

O roteiro nós já conhecemos. O Estado irá terceirizar escolas que já têm boa infraestrutura e qualidade razoável de ensino. Algumas organizações investirão nessas escolas a fim de dar a impressão, à opinião pública, de que o modelo é um sucesso.

Quando a sociedade civil se der conta, ela terá um serviço generalizado com professores precarizados, que podem ser facilmente substituídos e submetidos a planos decididos por burocratas. Os mesmos burocratas que há décadas mudam os rumos da educação brasileira com seus projetos que nunca alcançam bons resultados educacionais. Suas escolas terão taxas de toda natureza e serão dirigidas por entidades que perseguem metas vazias e avaliações que nada dizem respeito a um verdadeiro projeto pedagógico.

Como se não bastasse, o plano goiano prevê ainda que a gestão de 24 escolas seja entregue à Polícia Militar, que será responsável por gestão, segurança e disciplina.

Vejam que interessante: uma instituição cuja extinção já foi recomendada pela ONU por sua ineficiência e violência, que forma policiais objetos da desconfiança de 64% da população brasileira por suas ações eivadas de preconceitos e banditismo, em suma, a Polícia Militar que some Amarildos será responsável pela gestão da escola do seu filho. Difícil conceber ideia mais absurda.

Em qualquer lugar minimamente sensato do mundo, mudanças dessa natureza seriam objeto de longas discussões com alunos, professores e pais. No Brasil, e em especial nos Estados governados pelo tucanato (Paraná, São Paulo, Goiás), decisões educacionais são impostas, inventa-se diálogos que nunca ocorreram, joga-se gás lacrimogêneo contra estudantes, prende-se professores que protestam.

Este é um país no qual a elite, que deveria ser taxada de maneira pesada para capitalizar o Estado e permiti-lo oferecer a seus cidadãos ensino público de qualidade, governa servindo-se de uma classe política corrompida (Goiás que o diga) e procurando de todas as maneiras livrar-se de obrigações de solidariedade social.

Já vimos em São Paulo como políticas dessa natureza escondem um fato bruto simples: o Estado tem gastado menos com educação. Talvez porque tenha outras prioridades mais importantes, como a sobrevivência financeira do partido no poder.

Quando comecei a dar aulas, há quase 30 anos, meu primeiro emprego foi como professor substituto na Escola José Carlos de Almeida, em Goiânia. Era uma dessas antigas grandes escolas construídas em um espaço nobre da cidade, ao lado de uma escola privada.

Ela tinha tudo para se impor como escola modelo. No ano passado, depois de ficar um ano fechada e esquecida, a instituição foi ocupada por alunos que se cansaram de nunca serem ouvidos sobre seu próprio destino.

Talvez essa escola expresse de maneira quase pedagógica o destino e descaso da educação nacional. Não por acaso, essa história começou a mudar quando a população começou a dizer “não”.

Leia mais:
http://acasadevidro.com/2016/02/19/educacao-nao-e-mercadoria-goias-em-luta-contra-a-privatizacao-e-militarizacao-do-ensino-publico-por-guilherme-boulos-vladimir-safatle-diane-valdez/

Municípios de São Paulo trocam livro federal por apostilas privadas

17 quarta-feira fev 2016

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Municípios de São Paulo trocam livro federal por apostilas privadas

Quase um terço dos municípios de São Paulo trocou os livros didáticos distribuídos pelo governo federal pelos modelos apostilados dos sistemas de ensino privado.

Um estudo feito pela ONG Ação Educativa e pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Políticas Educacionais (Greppe) identificou que, em 2013, 339 municípios brasileiros adotaram esses sistemas – 159 deles em São Paulo. Em 2015, o número no Estado subiu para 182 das 645 cidades paulistas.

Além do material usado em sala, os sistemas oferecem serviços como assessoria pedagógica, capacitação dos professores e avaliações externas. O apoio técnico e a utilização desses sistemas por escolas particulares são apontados por esses municípios como os principais fatores para o investimento que, segundo o estudo, consome entre 2% e 6% do orçamento previsto para a educação.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/02/15/municipios-de-sao-paulo-trocam-livro-federal-por-apostilas-privadas.htm

Abertura de propostas de OS’s na Educação leva a nova ocupação na SEDUCE

16 terça-feira fev 2016

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Abertura de propostas de OS’s na Educação leva a nova ocupação na SEDUCE

A CUT ( Central Única dos Trabalhadores) convocava o protesto contra a gestão compartilhada de Organizações Sociais na escolas do governo de Goiás para a segunda feira, 15, às 7 da manhã, mas a ocupação promovida no domingo adiantou a manifestação na sede da Secretaria da Educação do Estado de Goiás (SEDUCE). A mobilização tem apoio de integrantes do MST ( Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra de Goiás).

A nova ocupação somou-se à de estudantes e apoiadores que já estavam acampados no pátio interno da SEDUCE desde 27 de janeiro.

Na agenda do governo de Goiás, está confirmada para esta segunda-feira, 15, a abertura das propostas das Organizações Sociais que concorrem para administrar um grupo de 23 escolas estaduais na regional de Anápolis. A secretaria confirmou a realização da etapa que abrirá o projeto piloto da secretaria da Educação para efetivar o compartilhamento da gestão das escolas com Organizações Sociais.

Em nota, a secretaria afirmou que respeita o direito à livre manifestação, “mas repudia atos unilaterais, que desrespeitam pais, alunos e professores”.

Leia mais:
http://diariodegoias.com.br/politica/22456-abertura-de-propostas-de-os-s-na-educacao-leva-a-nova-ocupacao-na-seduce

Acabou a Paz, Isto aqui vai virar o Chile – Escolas ocupadas em São Paulo

15 segunda-feira fev 2016

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cidadania, educação de qualidade, ensino público, estudantes secundaristas, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, ocupações, precarização, privatização, reorganização escolar

Acabou a Paz, Isto aqui vai virar o Chile – Escolas ocupadas em São Paulo – Carlos Pronzato

Nesse domingo (14) foi a estreia de “Acabou a Paz, Isto aqui vai virar o Chile – Escolas ocupadas em São Paulo”, documentário de Carlos Pronzato, diretor de “A Revolta dos Pinguins”, sobre as ocupações estudantis. O trabalho está disponível na íntegra no youtube.

Sinopse:
A saga dos estudantes secundaristas de São Paulo por uma educação de qualidade. O levante do segundo semestre de 2015 contra o fechamento de 94 escolas, culminou na ocupação de mais de 200 que seriam afetadas pelas ações de precarização do ensino público engendradas pelo Governo de Geraldo Alckmin que vem perdendo apoio dia a após dia. A coragem, a autonomia, a horizontalidade, a sororidade e solidariedade demonstrado pelos secundaristas e o apoio popular presentes! Os gritos seguem ecoando na rua talvez anunciando uma profecia já concretizada: Acabou a paz, isto aqui vai virar o Chile!

Leia mais:
https://www.facebook.com/jornalistaslivres/posts/344883152302235?fref=nf

Que Educação querem os conservadores?

15 segunda-feira fev 2016

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abuso de poder, autoritarismo, corrupção, ECA, empresários, escola, escolas militares, farda militar, Goiás, indicação, jatos de esgoto, mensalidade, modelo excludente, ocupações, organizações sociais, OSs, polícia militar, privatização, PSDB, reorganização escolar, repressão policial, Revolução dos Pinguins, secundaristas, uniforme

Uma das cinquenta escolas militarizadas em Goiás. Alunos são forçados a usar farda e cabelo “escovinha”. Beijar é considerado falta grave

Uma das cinquenta escolas militarizadas em Goiás. Alunos são forçados a usar farda e cabelo “escovinha”. Beijar é considerado falta grave

Que Educação querem os conservadores?

Em Goiás, ocupações de escolas expõem projeto do PSDB: entregar ensino a organizações privadas, ou mesmo a militares; reprimir estudantes até com jatos de esgoto

Kim Xavier, entrevistada por Raphael Sanz, no Correio da Cidadania

Entre o final de um 2015 de crise e o início de um novo ano de mais crise e precarização da vida, persiste a grande cortina de fumaça sobre os estudantes secundaristas de Goiás e sua resistência à versão local de “reorganização escolar”, celebrizada nas mais de 200 ocupações de escolas estaduais em São Paulo. Para entender o contexto goiano, conversamos com a professora Kim Xavier, que tem acompanhado de perto o dia a dia dos secundaristas goianos.

“No primeiro ato, antes das ocupações, a polícia jogaria jatos de água para dispersar a multidão, como normalmente fazem. Mas jogaram jatos de esgoto nos manifestantes. Alguns foram parar no hospital por intoxicação”, conta Kim Xavier, logo após dar um panorama geral da situação anterior, na qual algumas escolas foram entregues para a administração da Polícia Militar, tornando-se, literalmente, escolas militares, para além das que já haviam sido entregues a Organizações Sociais (OSs), com possibilidades até de cobrança de mensalidade.

Leia mais:
http://outras-palavras.net/outrasmidias/?p=270950

Salas de aula estão sendo fechadas em São Paulo, diz sindicato

12 sexta-feira fev 2016

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Salas de aula estão sendo fechadas em São Paulo, diz sindicato

Um levantamento parcial feito pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) mostrou que, até a manhã de hoje (11) 913 classes foram fechadas em todo o estado.O levantamento, segundo o sindicato, foi feito por meio de contribuições de professores e de alunos que participaram de ocupações nas escolas no final do ano passado, em protesto contra o projeto de reorganização escolar do governo paulista. Já a Secretaria Estadual de Educação negou o fechamento das salas e informou que houve um número menor de matrículas este ano.

De acordo com o sindicato, o número pode ser ainda maior, já que o levantamento foi feito levando-se em consideração dados coletados por 39 regiões ou subsedes do sindicato, faltando ainda apurar os dados de outras 54 regiões.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-02/salas-de-aula-estao-sendo-fechadas-em-sao-paulo-diz-sindicato

Em Goiás, secundaristas são retirados de escola ocupada com agressão da PM

27 quarta-feira jan 2016

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Em Goiás, secundaristas são retirados de escola ocupada com agressão da PM

Governador do PSDB, Marconi Perillo, não respeitou decisões judiciais. Espancamentos provocaram até fratura exposta

Marconi Perillo, governador de Goiás pelo PSDB não respeitou decisões judiciais. Apesar da Justiça ter determinado que os alunos tinham direito à ocupação, ou seja, não ter aceitado a reintegração de posse, Perillo mandou a Polícia Militar resolver o problema. Foram socos, pontapés e desocupação à força de escola ocupada, em Goiânia. Os integrantes do Movimento de Estudantes,  Professores e Apoiadores contra a Terceirização das Escolas, criado para fazer frente às intenções de Perillo de uma reorganização com entrada de OSs (Organizações Sociais), enviou relato do ocorrido na desocupação forçada. Perillo faz coro com as intenções de Alckmin, em São Paulo, e de Beto Richa, do Paraná. Todos pertencentes aos quadros do PSDB.

Estudantes do Colégio Estadual Ismael Silva de Jesus, em Goiânia, denunciam que no dia 25 de janeiro 2016 (segunda-feira), bem cedo, a escola foi desocupada na base de agressões e violência da Polícia Militar, com a presença de pelo menos cinco viaturas. Já foi levado ao Ministério Público, no CAO da Infância, no mesmo dia, por uma comissão de pais, professores e estudantes, a denúncia de flagrante ilegalidade da ação pois não havia mandado de reintegração de posse para a desocupação.

Leia mais:
http://www.carosamigos.com.br/index.php/cotidiano/5885-em-goias-secundaristas-sao-retirados-de-escola-ocupada-com-agressao-da-pm

Nota pública: Faculdade de Educação é contra militarização e OSs nas escolas

15 terça-feira dez 2015

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Direito Constitucional, ECA, escola pública, OSs, precarização, privatização, Seduce, terceirização

Nota pública: Faculdade de Educação é contra militarização e OSs nas escolas

Em Nota a Faculdade de Educação da UFG se manifesta contra a militarização das escolas e a transferência da gestão escolar para as Organizações Sociais. A nota afirma que a FE, na sua qualidade de formadora e pesquisadora no campo da educação, tem clareza de que não é por meio de militarização e de OS que serão resolvidos os problemas da educação.

A FE/UFG se mostra aberta ao diálogo com a Seduce e ainda afirma que “A Educação pública deve sim melhorar, mas não é por meio de OSs que essas melhorias se concretizarão”.

O Sintego continua lutando contra o processo de militarização e para que não aconteça a terceirização das escolas.

Confira a nota na íntegra.

Leia mais:
http://sintego.org.br/noticia/4138-nota-publica-faculdade-de-educacao-e-contra-militarizacao-e-oss-nas-escolas

Governo diz que desocupou escolas nunca invadidas em SP

01 terça-feira dez 2015

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apeoesp, autoritarismo, ECA, educação básica, fechamento escolas, geraldo alckmin, ocupação, privatização, reorganização escolar, violência

Governo diz que desocupou escolas nunca invadidas em SP

Embora o governo Geraldo Alckmin (PSDB) tenha anunciado anteontem que conseguiu reverter 38 ocupações de escolas, ao menos cinco dessas unidades nunca foram tomadas pelos alunos e uma outra só foi ocupada ontem. O Estado esteve nos colégios e constatou que eles haviam registrado protestos ou tentativas de invasão contra a reorganização escolar da rede estadual paulista. Nenhuma delas – exceto a ocupada – sofrera alterações em sua rotina.

A Secretaria da Educação publicou em seu site oficial que estava “insistindo no diálogo” e em “reuniões pacíficas” e, com isso, teria conseguido a desocupação de 38 escolas no Estado para que 38 mil estudantes “retomassem as atividades escolares”. A Apeoesp, principal sindicato de professores do Estado, diz que 28 unidades informadas “jamais foram ocupadas”.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2015/11/29/governo-diz-que-desocupou-escolas-nunca-invadidas-em-sp.htm

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