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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: gravidez

A mulher que “destruiu” centenas de bebês para salvar suas mães dos nazistas

20 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Educação, Educador, História, Mundo, Preconceito, Publicações, Sociedade, Violência

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HOLOCAUSTO

A mulher que “destruiu” centenas de bebês para salvar suas mães dos nazistas

Gisella Perl, prisioneira em Auschwitz, interrompeu a gravidez de todas as suas colegas ao descobrir que as grávidas eram jogadas vivas no crematório

E uma cena quase inconcebível. Nos barracões sem água usados como latrina no maior centro de extermínio nazista, os judeus se encontravam para fazer sexo, rodeados de excrementos e do cheiro de carne queimada que saída das chaminés dos crematórios. “A latrina funcionava como um local de encontros. Era ali que prisioneiras e prisioneiros se encontravam para ter relações sexuais furtivas e sem alegria, nas quais o corpo era utilizado como uma mercadoria com a qual pagar os produtos de que tanto se necessitava e que os homens eram capazes de roubar dos armazéns”, recorda a ginecologista romena Gisella Perl em seu livro Eu fui uma médica em Auschwitz, publicado em 1948.

Não só era uma forma de prostituição desesperada. Também havia uma luxúria incontrolável no lugar menos imaginável. “O nitrato de potássio que jogavam em nossa comida não era suficiente para matar o desejo sexual”, escreveu Perl. “Não tínhamos menstruação, mas isso era mais uma consequência do trauma psicológico provocado pelas circunstâncias em que vivíamos do que pelo nitrato de potássio. O desejo sexual ainda era um dos instintos mais fortes”, explicava. Era o pior lugar para fazer isso, mas algumas mulheres ficaram grávidas em Auschwitz e muitas outras já chegaram grávidas dos guetos.

Dois historiadores do Holocausto resgatam agora a “dramática” história de Gisella Perl em um artigo publicado na revista médica israelense Rambam Maimonides Medical Journal. Perl, que nasceu em 1907 em Sighetu Marmatiei, na Transilvânia, trabalhava como ginecologista quando as tropas de Adolf Hitler invadiram o norte da Romênia em 1944. Em apenas cinco dias de maio, os nazistas deportaram para Auschwitz, na atual Polônia, os 14.000 judeus que viviam no povoado e seus arredores. A maioria deles foi para a câmara de gás. A própria Perl, capturada com seu marido e seu filho, nunca mais viu sua família.

A ginecologista superou essa primeira separação letal. No campo, sua profissão a ajudaria a salvar a própria vida, ao receber a incumbência do médico nazista Josef Mengele de reanimar mulheres judias de quem se extraía sangue à força para os soldados feridos no front. “A rassenschande, a contaminação com o sangue judeu inferior, foi esquecida. Éramos inferiores para viver, mas servíamos para manter o Exército alemão vivo com nosso sangue”, anotou em 1948. Perl salvou sua vida e, possivelmente, a de centenas de mulheres, como relembram os dois historiadores, o israelense Georg M. Weisz, da Universidade da Nova Inglaterra, e o alemão Konrad Kwiet, do Museu Judaico de Sidney, ambos na Austrália.

Com seus próprios olhos viu que as mulheres grávidas “eram espancadas com porretes e chicotes, destroçadas por cães, arrastadas pelos cabelos e golpeadas na barriga com as pesadas botas alemãs. Então, quando caíam, eram jogadas no crematório. Vivas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/16/internacional/1534433283_583698.html

“Desculpe invadir sua privacidade, mas preciso da sua ajuda para abortar”

20 segunda-feira nov 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Protesto contra a PEC 181 em São Paulo nesta segunda. FUTURA PRESS/FOLHAPRESS

PEC 181

“Desculpe invadir sua privacidade, mas preciso da sua ajuda para abortar”

Por três anos recebo mensagens de mulheres à procura do contato de um médico que pratica abortos ilegais que ouvi para uma entrevista. Lei punitiva não desestimula a mulher a abortar

Nos últimos três anos e oito meses, todas as vezes que o Facebook me avisou que uma mulher desconhecida queria se conectar comigo eu já sabia do que se tratava. Não precisava sequer abrir a mensagem recebida. E quase todas as vezes estava certa: era um pedido de socorro, um suplício desesperado, muitas vezes acompanhado de um desabafo íntimo, com dados pessoais ou credenciais profissionais, de alguma mulher decidida a abortar e que precisava de ajuda. “Desculpe invadir sua privacidade”, “faz dois dias que entramos em desespero total”, “minha irmã com a idade mental de uma criança de 10 anos se envolveu com uma pessoa que se aproveitou dela”, “estou pensando em cometer suicídio.”

Mensagens do tipo se tornaram rotina desde que em 7 de março de 2014 publicamos uma entrevista com um ginecologista que praticava abortos clandestinos, em uma parceria com a colega espanhola Raquel Seco. Nela, o médico contava sobre sua rotina interrompendo gestações não desejadas em uma clínica privada de um bairro nobre de São Paulo a um custo de 3.000 reais por procedimento. O ginecologista, que pelas regras da legislação brasileira comete um crime cada vez que retira um embrião de dentro de um útero, não foi identificado no texto publicado. Foi sua condição para que aceitasse conversar sobre o tema. E no anonimato contou de quando realizou o aborto de uma menina de dez anos que havia engravidado do vizinho de 13. Ou de quando teve de fazer aborto na própria filha, de 19 anos. Ou da vez que foi procurado por uma fiel que havia engravidado de um padre.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/10/politica/1510337018_542122.html

Câmera de segurança flagra jovem empurrando ex-namorada na frente de ônibus

30 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, Sociedade

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ônibus, covardia, cruel, Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher, desumano, empurrar, feminicídio, gravidez, grávida, machismo, matar, mulher, namorada, proteção, violência

“para não atrapalhar sua viagem de intercâmbio ao Canadá, homem empurra ex-namorada grávida contra um ônibus” Socialista Morena

Câmera de segurança flagra jovem empurrando ex-namorada na frente de ônibus

Policiais da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher do Centro (DEAM/Centro) prenderam, nesta sexta-feira, um homem acusado de ter empurrado a ex-namorada contra um ônibus em movimento, em Botafogo, na Zona Sul do Rio. Lucas Florençano de Castro Monteiro, de 25 anos, teria se negado a aceitar a paternidade e tentado matar a ex-namorada grávida de quatro meses – Imagens Polícia Civil

https://www.facebook.com/SocialistaMorena/?hc_ref=ARRCPGdY-1LwTV00usNC_MKMl4SEErTlRa7IJWhXRNxx-K74fIinqY0eGWwpmSwj2vQ

 

O pesadelo de ser menina na Nicarágua

30 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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aborto terapêutico, adoção, américa latina, Código da Infância, Daniel Ortega, epidemia de estupros, estupro, gravidez, interromper a gestação, maternidade, menina, meninas abusadas, menor, miséria, Movimento Contra o Abuso Sexual, Nicarágua, obrigarada a dar à luz, penalização, proteção, tortura, violência sexual, vulnerabilidade

O pesadelo de ser menina na Nicarágua

Estatísticas oficiais do país mostram que 1.600 meninas engravidaram após sofrerem estupro na última década. As autoridades as obrigaram a dar à luz

Kathy de los Ángeles Méndez, de 15 anos, foi fartamente elogiada em maio por uma rádio alinhada com o Governo do presidente Daniel Ortega. Era Dia das Mães, e a adolescente posou ao lado de um colchão e de cestas básicas oferecidos pela emissora Nueva Radio Ya. Sua cara morena de menina mostrava um sorriso tímido para as câmeras, enquanto segurava um diploma que a certificava como a mamãe mais jovem da Nicarágua. Seu ventre inchado foi declarado “a mãe de todas as panças” e celebrado com música, numa grande exposição pública. Algo normal num país onde a vice-presidenta Rosario Murillo declarou que a gravidez de uma menina é “um milagre”, embora as leis estabeleçam que qualquer gestação de menor de 16 anos decorre de estupro, e que o Estado é obrigado a investigar o caso e punir o responsável.

As críticas à rádio governista foram duras, e, pelo Twitter, a emissora reagiu na defensiva. “Não sabemos as circunstâncias dessa menina, mas é mais fácil usar a guilhotina do que investigar, ou não?”, responderam os jornalistas, que violaram o Código da Infância ao expor uma menor.

Na Nicarágua não há opções para uma menina que sofra violência sexual e engravide por causa disso”, afirma Marta María Blandón, diretora do IPAS. “Há 10 anos, com a penalização do aborto na Nicarágua, não resta outro caminho à menina neste país senão parir, e, uma vez que a menina dá à luz, tampouco é bem visto que ofereça a criança em adoção, porque ainda existe o estigma de que a mãe que gera tem que criar, mesmo que se trate de uma menina de nove anos. Ninguém recomendou às meninas abusadas que interrompessem a gestação, o que deveriam, porque [manter a gravidez] põe em perigo a sua vida, porque é uma tortura, porque não é adequado que uma menina assuma responsabilidades físicas, emocionais e espirituais de uma mulher adulta”, acrescentou Blandón.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/30/internacional/1501368613_857543.html

Documentário “Nunca me sonharam” pode ser assistido gratuitamente por educadores

08 quinta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Profissão, Sociedade

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Documentário “Nunca me sonharam” pode ser assistido gratuitamente por educadores

Educadores de qualquer lugar do mundo já podem se cadastrar gratuitamente na plataforma VIDEOCAMP para agendar uma exibição do documentário “Nunca me sonharam”. As sessões poderão ser realizadas entre os dias 1 e 7 de junho.

O filme entra em circuito comercial no dia 8 de junho, nos Espaços Itaú de Cinema no Rio de Janeiro (Botafogo) e em São Paulo (rua Augusta), e até o dia 11 a entrada para todas as sessões é gratuita.

Para interessados de outras localidades, o filme ficará disponível gratuitamente para exibição coletiva (download ou streaming) pelo VIDEOCAMP a partir do dia 8 de junho.

O longa-metragem, apresentado pelo Instituto Unibanco e produzido pela Maria Farinha Filmes, retrata os desafios do presente, as expectativas para o futuro e os sonhos de quem vive a realidade do Ensino Médio nas escolas públicas do Brasil. Na voz de estudantes, gestores, professores e especialistas, “Nunca me sonharam” reflete sobre o valor da educação.

Acesse a página do “Nunca me sonharam” no VIDEOCAMP e agende a sua exibição gratuitamente.

Leia mais:
http://www.institutounibanco.org.br/blog/2017/05/29/documentario-nunca-me-sonharam-e-disponibilizado-gratuitamente-para-educadores/

VIDEOCAMP:
http://www.videocamp.com/pt/movies/nuncamesonharam

Agendamento:
http://www.videocamp.com/pt/movies/nuncamesonharam

Você sabe do que está falando quando se diz contra a educação sexual nas escolas?

09 sexta-feira set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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Você sabe do que está falando quando se diz contra a educação sexual nas escolas?

Seu filho não será um pervertido porque aprendeu como se proteger de uma gravidez não planejada ou porque aprendeu que há riscos no sexo sem camisinha.

“Eles começam com crianças de seis anos de idade. Eles têm uma caixa com um buraco. Daí cada aluno tem que por o dedo e rodar”, assim me explicou um colega professor universitário sobre como eram as aulas de educação sexual oferecidas pelas escolas públicas. O susto não foi só meu, mas de um grupo que ouvia o relato. Outro colega, mais intempestivo que eu, preciso confessar, retrucou: “Cara, você acredita mesmo nisso?”. O assunto se encerrou ali. Exatamente este precisa ser nosso início de conversa sobre educação sexual nas escolas: você sabe do que está falando quando se diz contra educação sexual nas escolas? Você acredita nessas histórias que falam por aí?

Primeiro, desconfie disso que alardeiam como fantasias sexuais alheias. São os homens adultos, talvez seu pai, irmão, avô, ou você mesmo, quem sonha com caixas furadas para treinar o dedo tímido. Não acredite nisso que espalham por aí como sendo o kit gay para as escolas. Não há nem revistas de mulheres nuas (leitura  que foi comum a muitos dos homens moralistas contrários à educação sexual de seus filhos) tampouco vibradores ou chicotes nas salas de aula. A professora não vai à escola vestida de espartilho, nem o professor de caubói. Não há nada de cenas de filme pornô ou gemidos, menos ainda visitas a saunas repletas de homens que, na vida cotidiana, negariam de pés juntos conhecimento de tão animado lugar.

 Antes de espalhar pânico e mentira, olhe os livros didáticos de educação sexual: eles são sérios, acanhados até – falam mais de anatomia que de sexualidade, menos de prazer que de gravidez.

Leia mais:
http://azmina.com.br/2016/09/voce-sabe-do-que-esta-falando-quando-se-diz-contra-a-educacao-sexual-nas-escolas/

Menina de 11 anos é estuprada pelo cunhado em Sumaré e fica grávida

07 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Menina de 11 anos é estuprada pelo cunhado em Sumaré e fica grávida

Agressor confessou ao pai da criança o abuso sexual, afirma DDM.
Como não houve flagrante, homem responderá ao crime em liberdade.

Uma menina, de 11 anos, foi estuprada pelo cunhado, de 25 anos, em Sumaré (SP). Segundo a Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), a violência sexual ocorreu há aproximadamente cinco meses e só foi descoberta pela família após a criança passar mal e ser constatada a gravidez.

Segundo a DDM, o agressor confessou ao pai da criança que violentou a menina. No entanto, como não houve flagrante, ele responderá pelo crime em liberdade. O caso foi registrado, nesta sexta-feira (3), como estupro de vulnerável.

Contra o estupro
Um protesto contra a chamada cultura do estupro reuniu manifestantes nesta quarta-feira (1º), no Centro de Campinas (SP). Com faixas e cartazes como “130 mulheres são estupradas por dia” e “Lugar de mulher é onde ela quiser”, além de camisetas que representavam as vítimas de violência sexual, o grupo percorreu ruas da cidade.

O protesto foi organizado pelas redes sociais após a notícia na semana passada de um estupro coletivo de uma jovem de 16 anos, no Rio de Janeiro. O caso gerou indignação no país.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2016/06/menina-de-11-anos-e-estuprada-pelo-cunhado-em-sumare-e-fica-gravida.html

O que as escolas podem fazer para acabar com a violência contra a mulher

31 terça-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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O que as escolas podem fazer para acabar com a violência contra a mulher

Maria Alice Setubal

“Não tenho amigos pra ficar assim conversando, contando as coisas que aconteceram…

Em nosso trabalho com comunidades periféricas, são muitos os relatos das dificuldades das mulheres que enfrentam questões como a gravidez precoce, alcoolismo do companheiro e violência doméstica. A maioria delas, assim como Mara, não tem com quem contar ou como conseguir apoio e saídas para sua situação – apesar da Lei Maria da Penha e das delegacias da mulher. A vida delas é marcada por sofrimentos e as chances de socializar com outras pessoas são extremamente limitadas, tornando o horizonte pessoal muito restrito. Isso faz com que muitas mulheres tenham dificuldades em se ver como protagonistas de novos caminhos para suas vidas.

Construir um mundo comum, com uma cultura de paz, depende de nossa capacidade de estabelecer relações verdadeiras e baseadas no diálogo. Só assim poderemos reverter preconceitos e criar novas aproximações.

Na semana passada, ficamos todos estarrecidos com a notícia do estupro realizado no Rio por um grupo de 30 homens (não se sabe ao certo o número), a uma menina de 16 anos. Mas este não é um caso isolado. Dados mostram que cerca de 50 mil estupros são denunciados por ano no Brasil. O estupro é uma conduta criminosa que envolve tanto a óbvia violência física como também uma violência simbólica, ao se humilhar e punir a outra pessoa por sua sexualidade.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/colunas/maria-alice-setubal/2016/05/31/o-que-as-escolas-podem-fazer-para-acabar-com-a-violencia-contra-a-mulher.htm

O médico excomungado por aborto de menina de 9 anos vítima de estupro

28 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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O médico excomungado por aborto de menina de 9 anos vítima de estupro

Este texto foi publicado originalmente no dia 19 de fevereiro de 2016, em cobertura sobre o debate de aborto em casos de microcefalia. O texto foi reorganizado para a publicação atual.

Em 30 anos como médico obstetra, o pernambucano Olímpio Moraes conhece como poucos a força do debate sobre direitos reprodutivos e aborto no Brasil. Ele foi excomungado duas vezes por representantes da Igreja Católica no Estado – uma delas apenas por apoiar a iniciativa disponibilizar pílulas do dia seguinte em postos de saúde no Carnaval do Recife. Na outra, por realizar o aborto em uma menina que ficou grávida após ser estuprada.

A polêmica que lhe trouxe fama na imprensa nacional ocorreu quando uma garota de nove anos do interior pernambucano foi encaminhada a Recife, grávida de gêmeos.

“Ela tinha menstruado uma vez só e não entendia o que estava acontecendo, embora fosse dito para ela o que era uma gravidez. Ela achava que estava doente e ia para o hospital tirar o tumor. Estava sempre com uma boneca”, relembra.

A gravidez da menina era produto do abuso sexual do padrasto. O caso atraiu a atenção da imprensa e também das autoridades religiosas locais.

“Eu nunca tive dúvidas de que aquilo era o correto a fazer. No caso dela se somavam duas indicações para o aborto legal. Além do estupro, havia o risco de morte. Era uma criança de 1,32 m grávida de gêmeos. Isso é uma gravidez de alto risco.”

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-36402029?ocid=socialflow_facebook

“Durante crises políticas é muito fácil se fazer concessões a forças conservadoras”

29 sexta-feira abr 2016

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“Durante crises políticas é muito fácil se fazer concessões a forças conservadoras”

Para antropóloga, vivemos período de retrocessos no direito das mulheres no Brasil
Ela encabeça movimento pró-aborto em caso de infecção por zika vírus

A antropóloga Débora Diniz entrou no centro de uma discussão delicada nos últimos dias: o pedido de que mulheres que contraíram o zika vírus, que pode levar à ocorrência de microcefalia em fetos, possam abortar. Professora da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília e pesquisadora da Anis – Instituto de Bioética, uma instituição feminista, ela encabeça o grupo que pedirá a avaliação do Supremo Tribunal Federal sobre o tema e, neste Dia Internacional das Mulheres, fala ao EL PAÍS sobre o conservadorismo que permeia a discussão dos direitos reprodutivos femininos.

Temos o que comemorar no Brasil neste 8 de março?
O dia 8 de março nos obriga a sempre lembrar que é preciso reconhecer que os padrões de desigualdade e de opressão às mulheres definem a ordem social do país em que vivemos. É um dia que, todos os anos, não importa o que estejamos vivendo, tem que ser celebrado no sentido de nos provocar a memória. No entanto, o deste ano, no Brasil, será mais ambíguo do que todos os outros momentos anteriores. Estamos vivendo uma epidemia. E, em meio a crise política que o Brasil enfrenta, ela passou a ser secundária nas exigências de proteções e garantias das mulheres e das futuras crianças. O zika vírus traz uma intensa fragilização e precarização da vida das mulheres pelas consequências da epidemia, a sua localização, a lentidão do tempo da ciência e a urgência de proteção às necessidades de vida dessas mulheres.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/08/politica/1457400683_667783.html

Professor é fator decisivo contra a evasão escolar

28 segunda-feira mar 2016

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Professor é fator decisivo contra a evasão escolar

Pesquisa mostra que alunos valorizam docente que saiba estabelecer diálogo, além de dominar a disciplina

Ter um professor que saiba criar uma relação pessoal e de respeito, além de demonstrar domínio do conteúdo é uma das razões importantes para reter os alunos no espaço escolar. Esse é um dos destaques da pesquisa “Juventudes na escola sentidos e buscas: Por que frequentam?” (clique para baixar), feita pelo MEC (Ministério da Educação), OEI (Organização dos Estados Interamericanos) e Flacso (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais). No trabalho, a análise da escola foi feita por meio dos jovens, que avaliaram se suas expectativas de vida podem ser atendidas dentro do ambiente escolar.

O levantamento envolveu entrevistas com 8.283 alunos, com idade entre 15 e 29 anos, de ensino médio, EJA (Educação de Jovens e Adultos) e Projovem Urbano do Pará (Belém e Ananindeua), Bahia (Salvador e Feira de Santana), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro e Volta Redonda), Paraná (Curitiba e Ponta Grossa) e Mato Grosso (Cuiabá e Rondonópolis). Para dar conta do processo, ainda foram criados grupos focais para aprofundar alguns temas como a importância das relações interpessoais na escola, racismo e a conjuntura do país.

Leia mais:
http://porvir.org/professor-e-fator-decisivo-contra-evasao-escolar/

Por uma educação sexual

14 segunda-feira mar 2016

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Por uma educação sexual

Os jovens estão mais e mais precoces na iniciação, mas cada vez menos aptos para responder por esse engajamento

A iniciação sexual está ocorrendo cada vez mais cedo, enquanto uniões estáveis vêm sendo assumidas a partir da terceira década da vida. Consequentemente, múltiplas parcerias (simultâneas ou sucessivas) são habituais na vida sexual dos adolescentes. Alternativas que favoreçam o sexo responsável, porém, não têm acompanhado tal evolução.

A situação é, historicamente, bem diversa da desejável. No fim dos anos 1990, a chamada gravidez precoce resultava na primeira causa de internação de jovens entre 14 e 19 anos, em hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS), por ocasião dos respectivos partos.

Tal era a gravidade dessa situação que a sexta causa de internação no SUS de meninas nessa mesma faixa etária se devia a motivações externas à saúde física, entre as quais a tentativa de suicídio. Essa dura realidade ainda assombra a vida das nossas adolescentes.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/educacao-sexual/

Maioria dos jovens fora da escola não concluiu o fundamental, mostra estudo

26 sexta-feira fev 2016

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Maioria dos jovens fora da escola não concluiu o fundamental, mostra estudo

A maioria dos jovens entre 15 e 17 anos que não estão na escola sequer conseguiu concluir o ensino fundamental. São 52% dos 1,3 milhão de adolescentes nestas condições. Gravidez e necessidade de trabalhar são os principais entraves.

Estas são as conclusões de um estudo realizado pelo Instituto Unibanco no boletim Aprendizagem em Foco, divulgado nesta semana. O Brasil ainda tem 2,8 milhões de crianças e adolescentes fora da escola, segundo o último balanço feito pelo Movimento Todos pela Educação (TPE) com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2014, os mais recentes.

A etapa mais prejudicada é exatamente a dos adolescentes entre 15 e 17 anos: 17,4% não estavam na escola naquele ano, taxa que se mantém praticamente estagnada desde 2005, quando 21,2% dos jovens não estavam matriculados. De acordo com o estudo do instituto, os meninos evadem mais que as meninas – 14% dos jovens de 15 a 17 anos estão fora da escola e não completaram o ensino médio.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/02/26/maioria-dos-jovens-fora-da-escola-nao-concluiu-o-fundamental-mostra-estudo.htm

Pesquisa acaba com três mitos sobre a juventude e a escola

17 quarta-feira fev 2016

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Pesquisa acaba com três mitos sobre a juventude e a escola

A pesquisa “Juventudes na escola, sentidos e buscas: Por que frequentam?” acaba com três mitos comuns sobre os jovens e a escola, que envolvem o gosto do aluno pelo estudo, a sua relação com o professor e a estrutura física que eles julgam ideal.

“A escola é uma lista de cosias que não pode, que não são discutidas. A escola parece feita para os adultos, que são os diretores e os professores, mas na verdade ela é feita para os estudantes, eles que têm que aprender”, conclui a coordenadora do estudo, a socióloga Miriam Abramovay.

O estudo, realizado com o apoio da Flacso-Brasil (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais), OEI (Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura) e do MEC (Ministério da Educação), tinha o objetivo de conhecer a escola a partir dos jovens. Mais 8 mil estudantes na faixa de 15 a 29 anos foram ouvidos.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/listas/pesquisa-acaba-com-tres-mitos-sobre-a-juventude-e-a-escola.htm

Governo fará campanha de combate ao zika vírus nas escolas do país

22 sexta-feira jan 2016

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Governo fará campanha de combate ao zika vírus nas escolas do país

Com o aumento dos casos suspeitos de microcefalia no país, o governo federal iniciará uma campanha nas escolas públicas de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor do vírus zika.

A estratégia foi definida em reunião nesta quinta-feira (21) da presidente Dilma Rousseff com o grupo do governo federal de enfrentamento à microcefalia, formado por ministros e secretários.

A ideia é iniciar a campanha federal no retorno das aulas, em fevereiro, e intensificá-la durante todo o verão, período em que a elevação da temperatura e a intensificação de chuvas propiciam a eclosão de ovos do mosquito.

O Ministério da Educação acionará entidades que representam as unidades de ensino estaduais e municipais, como a Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação) e o Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação), para participarem da iniciativa.

Leia mais:
https://undime.org.br/noticia/22-01-2016-13-42-governo-fara-campanha-de-combate-ao-zika-virus-nas-escolas-do-pais

Por onde saem os bebês?

09 quarta-feira set 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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crianças, educação infantil, gravidez, maternidade, natureza

Por onde saem os bebês?

Durante a gravidez o bebê fica dentro do útero, um órgão na barriga da mãe e durante nove meses o corpo do bebê vai se desenvolvendo. Ele fica muito bem protegido, pois fica envolvido por uma membrana chamada placenta. E fica banhado por um líquido claro, meio amarelado, chamado de líquido amniótico. O líquido amniótico ajuda a amortecer alguma pancada que a mãe possa levar na barriga, evitando assim que o bebê se machuque.

Normalmente o bebê sai pela vagina da mãe – é o que chamamos de parto. Pouco antes do parto o bebê fica de cabeça para baixo. O corpo da mãe produz algumas substâncias que fazem o útero se contrair e isso ajuda o bebê a sair pela vagina. Essas contrações costumam ser dolorosas, mas existem algumas posições que podem ser mais confortáveis pra mãe e para o bebê.

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/infantil/voce-sabia/2015/08/por-onde-saem-os-bebes

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