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7 de cada 10 alunos do ensino médio têm nível insuficiente em português e matemática, diz MEC

31 sexta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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alunos, Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, conhecimento, disciplinas, ensino médio, estagnação, etapa de ensino, ideb, matemática, matrizes, MEC, nível insuficiente, operações, português, problemas, proficiência, prova brasil, Saeb, Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica, textos

7 de cada 10 alunos do ensino médio têm nível insuficiente em português e matemática, diz MEC

Dados do Saeb 2017 divulgados nesta quinta-feira (30) mostram que o ensino fundamental avançou, mas o ensino médio segue estagnado.

Sete de cada dez alunos do 3º ano do ensino médio têm nível insuficiente em português e matemática. Entre os estudantes desta etapa de ensino, menos de 4% têm conhecimento adequado nestas disciplinas. É o que mostram os dados do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2017 divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) nesta quinta-feira (30).

O Saeb é a avaliação utilizada pelo governo federal, a cada dois anos, para medir a aprendizagem dos alunos ao fim de cada etapa de ensino: ao 5º e 9º anos do ensino fundamental e 3º ano do ensino médio. O sistema é composto pelas médias de proficiências em português e matemática extraídas da Prova Brasil, e pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) que ainda não foi divulgado.

Etapa mais problemática da educação básica, o ensino médio foi classificado no nível 2 de proficiência. Em matemática, 71,67% dos alunos têm nível insuficiente de aprendizado. Desses, 23% estão no nível 0, o mais baixo da escala de proficiência. Em português, 70,88% dos dos alunos têm nível insuficiente de aprendizado, sendo que 23,9% estão no nível zero, o mais baixo.

Os números na prática
Do ponto de vista pedagógico, os números do ensino médio significam que:
em português – a maioria dos estudantes brasileiros não consegue localizar informações explícitas em artigos de opinião ou em resumos, por exemplo.
em matemática – a maioria dos estudantes não é capaz de resolver problemas com operações fundamentais com números naturais ou reconhecer o gráfico de função a partir de valores fornecidos em um texto.

Estas habilidades fazem parte das matrizes de referência do MEC e são esperadas em estudantes classificados em níveis proficiência superiores ao insuficiente.

Leia mais:
https://g1.globo.com/educacao/noticia/2018/08/30/7-de-cada-10-alunos-do-ensino-medio-tem-nivel-insuficiente-em-portugues-e-matematica-diz-mec.ghtml

A ‘síndrome do imperador’, quando seu filho é um tirano

05 segunda-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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abuso, adolescentes, adultos, ameaças, atenção, autoridade, bronca, caprichos, concessões, consciência, culpa, dedicação, delegar a terceiros, deveres, direitos, disfunção educativa, educar, exigências, filhos, gritos, impunidade, inteligência emocional, jovens, jovens conflitivos, limites, maus tratos, normas de conduta, pais, problemas, progenitores ausentes, psicologia, síndrome do imperador, solidão afetiva, superproteção, tempo, tirano, vítima, vida familiar

GORKA OLMO

PSICOLOGIA

A ‘síndrome do imperador’, quando seu filho é um tirano

Dedicar pouco tempo a sua atenção e conceder caprichos são a garantia para a “síndrome do imperador”

O número de casos só aumenta. Em idades cada vez menores: se chama “síndrome do imperador”, e define as crianças e adolescentes que abusam de seus pais sem a menor consciência. A mãe costuma ser a primeira e principal vítima do pequeno tirano, que depois estenderá os maus-tratos a outros membros da família, a não ser que isso seja tratado, como explica o psicólogo José Antonio Ramadán. Causou alvoroço a sentença emitida no ano passado pelo Tribunal Penal número 2 de La Coruña que absolveu uma mãe acusada por seu próprio filho de 11 anos de maus-tratos por uma bofetada. Mas quais são as causas desse mal que transforma a vida familiar em um inferno?

De acordo com os especialistas, existem diferentes fatores que podem coroar um imperador em casa:

Pouca dedicação dos pais. O problema tem sua origem muitas vezes em progenitores ausentes que, para diminuir seu sentimento de culpa pelo tempo que não passam com a criança, lhe concedem todos os caprichos. Com isso transmitem à criança a mensagem de que, apesar de sua solidão afetiva, é o centro do universo e os adultos estão ali para satisfazer todas as suas exigências…

Os limites conferem segurança às crianças, que sentem-se perdidas se não existem pautas de conduta em casa. Os pais precisam tomar a autoridade e não ceder nas tentativas da criança de conseguir o que quer. pedagoga Montse Domènech

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/29/eps/1517241117_174147.html

Quanto maior o cérebro, melhor se resolvem os problemas

27 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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aprendizagem, capacidades cognitivas, cérebro social, encéfalo, encefalização, mamíferos, problemas

Quanto maior o cérebro, melhor se resolvem os problemas

Estudo demonstra que mamíferos de maior encéfalo têm maiores capacidades cognitivas avançadas

A hipótese é velha, e à primeira vista parece de senso comum: maior o cérebro, maiores as capacidades cognitivas avançadas, como a criação de inovações, a flexibilidade do comportamento e o autocontrole. Mas existe uma hipótese rival que argumenta que a inteligência evolui para controlar as interações sociais e permite aos animais prever as ações de outros, responder a elas e manipulá-las. Cientistas da Universidade de Wyoming (EUA) resolveram na marra: submetendo 39 espécies de mamíferos a um teste de resolução inteligente de problemas. Ganha o grande cérebro do urso, perde o pequeno cérebro do mangusto. E também perdem os defensores da hipótese do cérebro social. Aqui o que importa não é sociedade, mas o tamanho.

Para sermos mais exatos, o parâmetro essencial não é tamanho absoluto do cérebro, mas seu tamanho relativo em relação ao corpo. A razão é que um corpo grande precisa de um cérebro grande por motivos simples: são necessários mais neurônios para controlar mais células musculares. O que os evolucionistas entendem por um aumento do tamanho do cérebro, ou encefalização, é o aumento de sua proporção em relação ao tamanho do corpo. Por exemplo, uma hipotética espécie que diminua o tamanho de seu corpo somente do pescoço para baixo terá se encefalizado.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/25/ciencia/1453739665_996094.html

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