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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: ideb

20 metas de educação que seu candidato (a) precisa se comprometer

03 quarta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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20 metas de educação que seu candidato (a) precisa se comprometer

Conheça as 20 metas educacionais previstas no Plano Nacional de Educação, política que prevê melhorias na educação brasileira

No dia 25 de junho de 2014, foi sancionado, sem vetos, o Plano Nacional de Educação. Ele estabelece diretrizes, metas e estratégias para orientar a política educacional até 2024. Passados quatro anos de vigência, apenas um dispositivo foi integralmente cumprido.

O plano tem sido sido colocado de escanteio, enfrentando atrasos, subfinanciamento e enfraquecimento das instâncias de participação. Seja qual for o resultado das eleições, a(o) próxima(o) presidente terá que fazer um esforço para cumprir os dispositivos atrasados e cuidar para que o plano siga sendo implementado.

Conheça, abaixo, as 20 metas definidas pelo PNE:

Educação Infantil
Universalizar a Educação Infantil na pré-escola para crianças de 4 a 5 anos até 2016* e ampliar a oferta de Educação Infantil em creches para atender no mínimo 50% das crianças de até 3 anos até 2024.

Ensino Fundamental
Universalizar o Ensino Fundamental de 9 anos para toda a população de 6 a 14 anos e garantir que pelo menos 95% dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até 2024.

Educação Inclusiva
Universalizar para a população de 4 a 17 anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à Educação Básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados.

Alfabetização
Alfabetizar todas as crianças no máximo até o final do 3º ano do Ensino Fundamental.
Educação em tempo integral
Oferecer educação em tempo integral em no mínimo 50% das escolas públicas, de forma a atender pelo menos 25% das(os) estudantes da Educação Básica…

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/educacao-nas-eleicoes-2018/20-metas-de-educacao-que-seu-candidato-a-precisa-se-comprometer/

7 de cada 10 alunos do ensino médio têm nível insuficiente em português e matemática, diz MEC

31 sexta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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7 de cada 10 alunos do ensino médio têm nível insuficiente em português e matemática, diz MEC

Dados do Saeb 2017 divulgados nesta quinta-feira (30) mostram que o ensino fundamental avançou, mas o ensino médio segue estagnado.

Sete de cada dez alunos do 3º ano do ensino médio têm nível insuficiente em português e matemática. Entre os estudantes desta etapa de ensino, menos de 4% têm conhecimento adequado nestas disciplinas. É o que mostram os dados do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2017 divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) nesta quinta-feira (30).

O Saeb é a avaliação utilizada pelo governo federal, a cada dois anos, para medir a aprendizagem dos alunos ao fim de cada etapa de ensino: ao 5º e 9º anos do ensino fundamental e 3º ano do ensino médio. O sistema é composto pelas médias de proficiências em português e matemática extraídas da Prova Brasil, e pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) que ainda não foi divulgado.

Etapa mais problemática da educação básica, o ensino médio foi classificado no nível 2 de proficiência. Em matemática, 71,67% dos alunos têm nível insuficiente de aprendizado. Desses, 23% estão no nível 0, o mais baixo da escala de proficiência. Em português, 70,88% dos dos alunos têm nível insuficiente de aprendizado, sendo que 23,9% estão no nível zero, o mais baixo.

Os números na prática
Do ponto de vista pedagógico, os números do ensino médio significam que:
em português – a maioria dos estudantes brasileiros não consegue localizar informações explícitas em artigos de opinião ou em resumos, por exemplo.
em matemática – a maioria dos estudantes não é capaz de resolver problemas com operações fundamentais com números naturais ou reconhecer o gráfico de função a partir de valores fornecidos em um texto.

Estas habilidades fazem parte das matrizes de referência do MEC e são esperadas em estudantes classificados em níveis proficiência superiores ao insuficiente.

Leia mais:
https://g1.globo.com/educacao/noticia/2018/08/30/7-de-cada-10-alunos-do-ensino-medio-tem-nivel-insuficiente-em-portugues-e-matematica-diz-mec.ghtml

É possível avançar em educação no Brasil sem aumentar os gastos. Os exemplos do exterior mostram isso

12 segunda-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mercosul, Mundo, Profissão, Sociedade

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É possível avançar em educação no Brasil sem aumentar os gastos. Os exemplos do exterior mostram isso

O país está na lanterninha nos quesitos motivação e profissionalização; exemplo de Portugal é inspirador

O debate sobre os gargalos no ensino médio no Brasil ficou estagnado por décadas, algo que acabou distanciando a educação brasileira da realidade do restante do mundo. Hoje, o país é o penúltimo num ranking de educação, elaborado pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) com 34 países, que levou em conta os critérios do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). No exame são considerados itens como o desempenho em leitura, matemática e ciências, a média de anos que os alunos passam na escola e o percentual da população no ensino superior.

O número de alunos universitários no Brasil é baixo: pouco mais de 8 milhões, segundo o Censo da Educação Superior de 2016, feito pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Mas é antes dele, no ensino médio, que começa uma cruel seleção natural que desvia os alunos de uma formação mais consistente na universidade. O foco mais acadêmico do curso, que por ora tem currículo único, mas já começa a mudar por iniciativa de alguns Estados, acabou tornando-se um obstáculo, inclusive, para que os estudantes tenham a opção de se profissionalizar e encarar o mercado de trabalho com melhor formação, avaliam especialistas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/05/politica/1520284503_626647.html

Escola modelo da USP tem falta de professores e alunos sem aula

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Profissão, Sociedade

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alunos sem aula, de Gênero e Sexualidade, educação humanista e diversificada, escola de aplicação, Escola modelo da USP, estudos do meio, esvaziamento de projetos educacionais, falta de professores, ideb, planos de incentivo a demissões voluntárias, projetos Negritude, realidade financeira da universidade

Mães e alunas na Escola de Aplicação da USP; elas estão preocupadas com a falta de docentes

Escola modelo da USP tem falta de professores e alunos sem aula

Considerada modelo de uma educação humanista e diversificada, a Escola de Aplicação da USP sofre com falta de professores e esvaziamento de projetos educacionais. Alunos do ensino fundamental, por exemplo, ficaram meses sem aulas de ciências neste primeiro semestre.

A situação é reflexo da realidade financeira da universidade, que bloqueou contratações a partir de 2014 e realizou dois planos de incentivo a demissões voluntárias. Desde lá, os gastos com salários na universidade superam os repasses do Estado.

Segundo relatos de professores e pais de alunos, faltam 12 docentes. Áreas de física, química e biologia têm sido as mais atingidas.

As disciplinas de matemática, geografia e história foram atribuídas a outros professores da escola. Os cargos de professor de educação especial e de orientador pedagógico estão vagos. As séries mais afetadas são a 6ª e 7ª.

Leia mais:
http://m.folha.uol.com.br/educacao/2017/07/1897770-escola-modelo-da-usp-tem-falta-de-professores-e-alunos-sem-aula.shtml#

Uso do cordel ajuda escola de João Pessoa a liderar ranking de educação

05 quinta-feira jan 2017

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Antoine de Saint-Exupéry, Ariano Suassuna, Augusto dos Anjos, biblioteca, cordel, Escola Municipal Doutor José Novais, ideb, João Pessoa, José Lins do Rego, leitura, literatura regional, livros, O Pequeno Príncipe, rimas, sala de aula, versos

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Uso do cordel ajuda escola de João Pessoa a liderar ranking de educação

Na sala de aula, as crianças fazem fila para pegar os cordéis, empilhados em uma estante improvisada. A literatura regional, típica do Nordeste, tem sido aliada de professores na Escola Municipal Doutor José Novais, em João Pessoa, para contar a história de autores famosos, como Augusto dos Anjos, Ariano Suassuna e José Lins do Rego.

Os versos e rimas também ajudam os alunos na compreensão de uma das obras mais famosas do mundo, “O Pequeno Príncipe”, do escritor Antoine de Saint-Exupéry.

Essa iniciativa convive com o método tradicional –a tabuada, por exemplo, ainda é utilizada em sala de aula — e tem ajudado a escola a superar a meta do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) desde 2007.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2017/01/05/uso-do-cordel-ajuda-escola-de-joao-pessoa-a-liderar-ranking-de-educacao.htm

Ensino Médio modificado por Medida Provisória

23 sexta-feira set 2016

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Ensino Médio modificado por Medida Provisória

MP, que pode sair até quinta-feira, prevê disciplinas concentradas em quatro áreas e formação integral

O novo modelo de Ensino Médio deve ser definido por uma medida provisória (MP) editada na próxima quinta-feira (22). As mudanças também devem ser anunciadas em ato que deve contar com a presença do presidente Michel Temer. A informação foi confirmada pelo Ministério da Educação (MEC). A expectativa é de que a reforma educacional já tenha validade a partir de 2017.

Em entrevista durante evento na Chesf, no Recife, o ministro Mendonça Filho adiantou que a ideia é que os últimos anos do ensino secundarista sejam mais flexíveis e divididos por áreas do conhecimento. “A gente quer ter um Ensino Médio que seja mais flexível e tenha um maior casamento com a disposição do jovem em relação a sua carreira educacional num curso de nível superior. Não tem nenhum propósito de eliminação de disciplinas”, assegurou o ministro, quando questionado sobre a mudança curricular para os jovens.

A reforma ainda está sendo discutida e deve ser aplicada aos poucos, mas prevê que os estudantes terão uma grade curricular comum no começo do Ensino Médio para depois escolherem as disciplinas que querem aprofundar, de acordo com o curso que querem fazer no vestibular. Cada disciplina teria um peso diferente e a grade seria dividida por áreas como ciências da natureza e humanas, linguagem e matemática. Atual­­mente, o Ensino Médio tem 13 disciplinas.

Para o coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação (CNDE), Daniel Cara, o problema é a falta de debate com os principais afetados pela mudança: alunos e professores. “O MEC ouve algumas fundações e institutos empresariais e crê que isso é suficiente. A proposta está desacompanhada de qualquer sensibilidade pedagógica. É um equívoco tomar uma decisão dessa envergadura sem debate com alunos e professores.”

Leia mais:
http://www.folhape.com.br/cotidiano/2016/9/ensino-medio-modificado-por-medida-provisoria-0351.html

Governo anuncia nesta quinta-feira MP sobre reforma no ensino médio

23 sexta-feira set 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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Governo anuncia nesta quinta-feira MP sobre reforma no ensino médio

O governo federal enviará ao Congresso uma medida provisória (MP) propondo várias mudanças no ensino médio, sendo a principal a adoção de um currículo aberto, que permita ao aluno escolher algumas disciplinas. O anúncio oficial será feito na tarde desta quinta-feira (22) pelo presidente da República, Michel Temer, no Palácio do Planalto.

O ministro da Educação, Mendonça Filho, afirmou que a decisão de enviar uma MP sobre o tema levou em conta os resultados abaixo da meta do Plano Nacional de Educação (PNE) nas duas últimas edições (2013 e 2015) do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

“O quadro indica, de acordo com o último IDEB, que a distância está aumentando. Os jovens brasileiros de hoje sabem menos matemática que os jovens da década de 90”, disse, após participar de sessão solene na Câmara pelos 10 anos do movimento Todos pela Educação.

Leia mais:
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/516653-GOVERNO-ANUNCIA-NESTA-QUINTA-FEIRA-MP-SOBRE-REFORMA-NO-ENSINO-MEDIO.html

Projeto Equidade reduz pela metade evasão em 48 escolas de Curitiba

13 terça-feira set 2016

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Projeto Equidade reduz pela metade evasão em 48 escolas de Curitiba

Em 2013, o resultado do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) apontou que das quinze melhores escolas públicas de ensino fundamental do país, cinco estavam em Curitiba. O resultado foi celebrado. No entanto, uma luz amarela começou a piscar, já que ao mesmo tempo em que a cidade tinha escolas públicas de excelência, outras instituições obtiveram resultados ruins nas avaliações do Ministério da Educação (MEC).

O retrato apontado pelo Ideb de 2013 apontava, portanto, um quadro de desigualdade de oportunidades educativas. A equipe da Secretaria de Educação de Curitiba, comandada por Roberlayne de Oliveira Borges Roballo, decidiu fazer uma profunda avaliação do porquê determinadas escolas tinham um resultado pior que outras.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias/projeto-equidade-reduz-pela-metade-evasao-em-48-escolas-de-curitiba/

Pobreza não ‘sela destino’ de desempenho ruim, diz estudo

12 segunda-feira set 2016

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Pobreza não ‘sela destino’ de desempenho ruim, diz estudo

O nível socioeconômico é um dos fatores que mais impactam o desempenho da escola, mas não “sela” o destino dessas unidades. Características como oferta de reforço escolar, maior presença e menor rotatividade dos professores, menor número de falta dos alunos e até o acesso prévio à pré-escola ou creche pode fazer com que os alunos atinjam resultados mais satisfatórios, ainda que em condições de pobreza.

É o que aponta um levantamento realizado pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), a pedido da reportagem do Estado. Para realizar o estudo, o Cenpec utilizou os microdados do Ideb de 2009 a  2013 (os de 2015 ainda não foram divulgados), mostrando as características das escolas que apresentaram melhora ou piora na nota neste período.

Um aumento na proporção de alunos de classe D e E, de fato, pode impactar a nota da escola:  a cada 1% a mais de alunos nestas faixas, em relação aos de classe A e B, a estimativa é que haja uma redução de melhorar a nota em 4%. Se os alunos repetiram alguma série, também há mais chance de nota mais baixa: 3,3%.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/09/12/pobreza-nao-sela-destino-de-desempenho-ruim-diz-estudo/

Especialistas alertam que Ideb é insuficiente para avaliar ensino no país

09 sexta-feira set 2016

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avaliação ensino, Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, campanha nacional pelo direito à educação, cenpec, ciências, ensino médio, Fundação Lemann, ideb, língua portuguesa, matemática, MEC, Pisa, PNE, políticas públicas, proficiência, qualidade da educação, rede pública, Sinaeb, Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica

Especialistas alertam que Ideb é insuficiente para avaliar ensino no país

Representantes da sociedade civil comentam os dados divulgados pelo MEC. Brasil ficou abaixo da meta no ensino médio e no 9º ano do fundamental.

Os dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2015, divulgados na tarde desta quinta-feira (8) pelo Ministério da Educação, mostram que, mais uma vez, o ensino médio segue estagnado e cada vez mais longe da meta proposta, e que o ensino fundamental II, que vai do 6º ao 9º, ficou novamente abaixo do índice esperado.

Para entender o significado dos resultados mais recentes, o que significa a estagnação do ensino médio e a dificuldade do atingimento das metas, o G1 ouviu especialistas de várias áreas da educação no Brasil. Veja abaixo os comentários:

Daniel Cara, coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação
“Qualquer análise séria concluirá que o Ideb é um indicador insuficiente para avaliar a qualidade da educação. Por isso, propusemos e aprovamos no [Plano Nacional de Educação] PNE 2014-2024 o estabelecimento do Sinaeb (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica), revogado recentemente pelo Ministro Mendonça Filho. O Sinaeb não acabaria com o Ideb, mas criaria instrumentos mais precisos e cuidadosos, dedicados ao aperfeiçoamento das redes.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/especialistas-alertam-que-ideb-e-insuficiente-para-avaliar-ensino-no-pais.ghtml

Como a pobre Brejo Santo, no Ceará, construiu as melhores escolas públicas do Brasil

18 quinta-feira ago 2016

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Como a pobre Brejo Santo, no Ceará, construiu as melhores escolas públicas do Brasil

Cidade desafia todos os estereótipos e teorias pedagógicas para conquistar o maior Ideb nacional

Sob um sol forte e um calor de mais de 30 graus, começam a descer das vans escolares, às 7 horas da manhã, os alunos da escola de ensino fundamental Maria Leite de Araújo, na zona rural de Brejo Santo, cidade a 70 quilômetros de Juazeiro do Norte, no Ceará, e a mais de 500 km da capital do Estado, Fortaleza. O verde das paredes da escola, uma construção simples de tijolos, contrasta com a paisagem ao redor, dominada pelo marrom das estradas de terra, pelo amarelo das plantações acostumadas à escassez de chuva e pela magreza do gado, castigado pela seca.

A escola tem somente cinco salas e 180 alunos, dos quais mais de 90% dependem de programas sociais do Governo, como o Bolsa Família. A renda per capita da região não passa de 350 reais mensais (contra pouco mais de 1.000 reais no Brasil), dinheiro que vem principalmente da agricultura familiar. Com essas características, que são bastante comuns na rede de ensino de um Brasil tão desigual, a escola Maria Leite desafia todos os estereótipos e teorias pedagógicas de um colégio modelo: é a melhor instituição pública de ensino fundamental do país.

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), apurado pelo Ministério da Educação (MEC), é quem constata o fato. A escola Maria Leite de Araújo possui a maior nota do Brasil, 9,6, para o primeiro ciclo do fundamental. A média para o país, inclusive, é quase a metade (5,2). O indicador mede o desempenho em português e matemática dos alunos da rede pública.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/10/politica/1470862656_476387.html

Quem pensa que no campo não tem educação de qualidade, não conhece esta escola

25 segunda-feira jul 2016

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Quem pensa que no campo não tem educação de qualidade, não conhece esta escola

Ao pensar em escolas do campo, a imagem que vem à mente de muita gente é a de instalações no fim de uma estrada de terra, com pouca estrutura física e alunos com poucas perspectivas para o futuro. No caso do Colégio Estadual Waldemiro Pitta, situado em Monte Verde, distrito da zona rural de Cambuci (RJ), apenas a parte da estrada de terra é verdade.

A instituição, que conta com cerca de 270 alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e do Ensino Médio se destacou por ter o melhor desempenho no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) na rede pública do estado do Rio de Janeiro e o segundo melhor do país em 2011.

Em 2013, o colégio foi um dos vencedores do Prêmio Gestão Escolar, concedido pelo Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed) a boas práticas de gestão.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/cenpec/quem-pensa-que-no-campo-n_b_11084848.html

Assembleia Legislativa de SP aprova Plano Estadual de Educação

21 terça-feira jun 2016

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apeoesp, direitos civis, diretrizes, discriminalização, diversidade, estudantes, fiscalização, ideb, identidade de gênero, inclusão, lei, Plano estadual de educação, Plano Nacional de Educação, protesto, são paulo, texto final

Assembleia Legislativa de SP aprova Plano Estadual de Educação

A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou nesta terça-feira (14) o projeto do governador Geraldo Alckmin (PSDB), na forma de emenda aglutinativa substitutiva, do Plano Estadual de Educação.

Ao todo são nove diretrizes e 23 metas a serem implementadas na próxima década. Entre as diretrizes estão a erradicação do analfabetismo, a universalização do atendimento escolar, o combate a todas as formas de discriminação, a gestão democrática da educação pública e a valorização dos profissionais da educação.

O plano, elaborado com base no Pano Nacional de Educação, é válido por dez anos —a partir da publicação da lei—, podendo ser acrescido de um ano. O texto deve ser sancionado pelo governador, já que proposto pelo Executivo.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/06/1781846-assembleia-legislativa-de-sp-aprova-plano-estadual-de-educacao.shtml

Entre 
o mérito 
e a culpa

21 sábado maio 2016

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Entre 
o mérito 
e a culpa

Políticas que responsabilizam os professores e escolas pelos resultados de aprendizagem dos alunos 
dividem gestores e educadores

De raiz política e comumente utilizada em ambientes corporativos, a meritocracia define-se como a escolha ou promoção de alguém conforme seus méritos e competências. Na última década, entretanto, o conceito alargou-se e aparece incorporado ao discurso e à prática dos mais diversos setores. Na Educação, os resultados pífios do Brasil em avaliações nacionais e internacionais reacenderam o debate em torno da validade de responsabilizar escolas e professores pelos resultados da aprendizagem de seus alunos, ou seja, a implementação de uma política de bonificação ou premiação baseada no cumprimento de metas de desempenho.

Redes estaduais como Pernambuco, Ceará, São Paulo, Minas Gerais e municipais como Rio de Janeiro (RJ), Sobral (CE) e Foz do Iguaçu (PR) são exemplos de gestões que, na última década, implementaram estratégias de responsabilização como forma de impulsionar os resultados e qualidade do ensino público. De forma geral, as secretarias utilizam indicadores externos de qualidade, como avaliações padronizadas, para estabelecer as metas das escolas. Variáveis, estas costumam ser fixadas conforme o contexto e a trajetória de cada unidade. Se a meta é cumprida ao final do ano, a escola e todos os seus funcionários recebem um bônus ou prêmio. Em caso de não cumprimento, o estabelecimento passa por um programa de acompanhamento e intervenção pedagógica.

A adoção de políticas meritocráticas ou de responsabilização na educação, entretanto, divide opiniões. De um lado, gestores defendem a prática ao afirmar que esta é a maneira mais justa de detectar e reconhecer os profissionais mais empenhados em seu ofício. De outro, educadores e pesquisadores apontam os prejuízos consequentes da competição criada entre escolas e docentes, da concepção mercadológica da educação, além da bonificação como uma “pseudovalorização” da carreira.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/entre-%E2%80%A8o-merito-%E2%80%A8e-a-culpa/

Recife pode deixar alunos sem livros por polêmica de gêneros

28 segunda-feira mar 2016

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Assembleia de Deus, bancada cristã da Câmara de Vereadores, direitos humanos, diversidade sexual, ensino fundamental, evangélicos, família, gênero, homofobia, homossexualidade, ideb, identidade sexual, inclusão social, livros, livros didáticos, MEC, menina, menino, opção sexual, preconceito, Recife, sexismo, sexo feminino, sexo masculino, sexualidade, sociedade, união homoafetiva

Recife pode deixar alunos sem livros por polêmica de gêneros

Alunos da rede municipal do Recife podem ficar sem livros didáticos de várias disciplinas por três anos caso a bancada cristã da Câmara de Vereadores consiga proibir o uso de obras que citam questões de gênero e homossexualidade. Os parlamentares pediram à prefeitura a retirada dos livros distribuídos pelo Ministério da Educação (MEC) que tratam de diversidade sexual. O Executivo local defende o uso dos títulos e avisa que não arcará com a reposição caso as obras sejam realmente proibidas. Em nota, o MEC afirma que não há possibilidade de substituição dos exemplares.

No centro do problema está um livro de ciências para alunos do 5º ano do ensino fundamental, cuja idade regular é 10 anos. No capítulo sobre sexualidade do ser humano, o livro Juntos Nessa 5, da editora Leya, traz dois parágrafos contestados pelos vereadores. O livro destaca que “faz parte da sexualidade conhecer a si mesmo e aos outros, e os comportamentos que estão relacionados à identidade sexual”. A explicação vem em outra parte da mesma página – identidade sexual quer dizer “identificar-se com o sexo masculino ou com o sexo feminino”.

Leia mais:
http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/recife-pode-deixar-alunos-sem-livros-por-polemica-de-generos

Crise e ideologia levam famílias de classe média de volta à escola pública

29 terça-feira dez 2015

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cidadania, classe média, desigualdade social, escola pública, gestão escolar, ideb, igualdade, inclusão social, justiça

escolapublica

A funcionária pública carioca Julia Sant’Anna tomou a decisão de tirar a filha de uma escola particular para colocá-la em uma pública

Crise e ideologia levam famílias de classe média de volta à escola pública

Quando sua filha tinha quatro anos, a funcionária pública carioca Julia Sant’Anna tomou uma decisão que alguns integrantes de sua família e círculo de amigos viram com estranhamento: tirou a menina de uma escolinha particular para colocá-la em uma pública.

A decisão foi motivada por uma combinação de fatores.

Por trabalhar na área de gestão escolar, Julia sabia que, apesar do sistema de ensino público brasileiro ainda ter inúmeros problemas, algumas escolas estão há algum tempo avançando na questão da qualidade – e que, perto da sua casa, em um bairro de classe média do Rio de Janeiro, havia vagas sobrando em uma instituição municipal com notas altas no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb, criado em 2007 para medir a qualidade do ensino da rede pública).

Além disso, Julia queria que a filha fosse educada em um ambiente mais inclusivo e de mais diversidade.

Queria que ela desenvolvesse um senso de justiça, igualdade e cidadania.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/bbc/2015/12/28/crise-e-ideologia-levam-familias-de-classe-media-de-volta-a-escola-publica.htm?cmpid=fb-uolnot

Reorganização fecha 31 escolas de SP com índice acima da meta do MEC

31 sábado out 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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acesso ao ensino de qualidade, Índice de Educação Básica, fechamento escolas, geraldo alckmin, ideb, MEC, Secretaria da Educação de São Paulo

Reorganização fecha 31 escolas de SP com índice acima da meta do MEC

Na capital, 15 das 25 escolas anunciadas têm índices positivos.
Do total de 94 escolas do estado, 41 estão com Ideb abaixo da meta.

Entre as 94 escolas que a Secretaria da Educação de São Paulo vai fechar no estado para transformar em outros equipamentos educacionais estão 31 unidades que têm o Índice de Educação Básica (Ideb) acima da meta projetada pelo Ministério da Educação, segundo levantamento feito pelo G1, o que representa 33% do total de escolas. A mudança nas escolas provocada pela reorganização escolar foi divulgada na quarta-feira (29).

O levantamento mostra que 41 das 94 escolas têm o índice de desempenho abaixo da meta. Estas escolas têm um ou os dois ciclos do ensino fundamental. Quatro escolas têm um índice abaixo e outro acima em cada um dos ciclos. E outras 18 escolas não tiveram o Ideb mensurado. Os índices são do Ideb de 2013, o último a ser medido.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/10/reorganizacao-fecha-31-escolas-de-sp-com-indice-acima-da-meta-do-mec.html

Amarras 
dos sistemas

13 sexta-feira fev 2015

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Profissão

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apostilas, currículo escolar, ensino, ideb, sistema ensino apostilado

Amarras 
dos sistemas

Sistemas de ensino particulares adquiridos por prefeituras elevam Ideb, mas engessam currículo, professores 
e até mesmo gestores públicos

Por Cinthia Rodrigues
A adoção de sistemas de ensino apostilados por municípios agrada às famílias pelo uso de marcas reconhecidas no meio educacional e, frequentemente, resulta em elevação do Índice da Educação Básica (Ideb). Em teoria, facilita também o trabalho dos educadores ao planejar as aulas com todos os textos e exercícios a serem feitos em todas as disciplinas em todas as escolas. O fio condutor da padronização, no entanto, causa um efeito colateral explícito no discurso de alunos, professores e gestores das prefeituras que fizeram a escolha: amarras.

Em todo o Brasil, 142 dos 5.570 municípios abriram mão totalmente do Plano Nacional do Livro Didático (PNLD), responsável por distribuir as obras gratuitamente, conforme a escolha dos professores. No estado de São Paulo, um em cada quatro municípios substitui os livros gratuitos por apostilas de sistemas particulares em ao menos uma das etapas de ensino.

Leia mais:
http://www.cartafundamental.com.br/single/show/347/amarras-dos-sistemas

Nota de aluno do 5º ano melhora em SP

10 terça-feira fev 2015

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, ENEM, Formação, Profissão, Sociedade

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acesso a educação, educação no estado de são paulo, ensino fundamental, ensino médio, ideb, saresp

Nota de aluno do 5º ano melhora em SP

Avaliação estadual apontou avanço em matemática e português nessa etapa; já Ensino Médio quase não sobe

As notas dos Alunos do 5º ano do Ensino fundamental subiram no ano passado nas Escolas estaduais paulistas. Já as do Ensino médio praticamente estacionaram em patamar abaixo do adequado.

É o que mostra o Saresp, exame aplicado pelo governo de SP e que teve participação de 1,3 milhão de Alunos. A melhoria mais acentuada apareceu entre os estudantes do 5º ano em matemática. A média subiu 6,9 pontos em um ano (de 209,6 para 216,5).

Leia mais:
http://www.todospelaeducacao.org.br/educacao-na-midia/indice/32744/nota-de-aluno-do-5-ano-melhora-em-sp/

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/207698-nota-de-aluno-do-5-ano-melhora-em-sp.shtml

SARESP
Confira as notas de escolas estaduais no Saresp

Assim como o Ideb do governo federal, a administração estadual criou o Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar (Saresp).

O objetivo do Saresp é medir o nível da educação no Estado de São Paulo. Nesta página, pais e estudantes do ensino médio e fundamental podem consultar as notas distribuídas pelo Saresp às escolas da rede paulista.

Em busca de um novo modelo

16 terça-feira dez 2014

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Conferências, etc, Educação, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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ensino médio, ideb, processo seletivo ensino superior

Em busca de um novo modelo
Depois de quase dez anos sem avançar nos indicadores, propostas para mudanças no Ensino Médio se multiplicam

Por Cinthia Rodrigues e Thais Paiva

Desde a primeira edição do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), em 2005, o Ensino Médio obteve o pior resultado entre as etapas de ensino avaliadas. Na última década, enquanto o Ensino Fundamental melhorava, ainda que a passos lentos, a última etapa da educação básica estacionou: subiu um décimo a cada biênio e nada na última edição do Ideb, divulgada em setembro. O resultado repetiu os índices de 2011, 3,7 pontos, e ficou abaixo da meta projetada de 3,9. A superação da evasão também estagnou: metade dos que começam não concluem o Ensino Médio.

Os dados parecem ter levado especialistas, gestores e educadores a concordar em relação à necessidade de mudança. “É uma fase historicamente sem identidade. Acabou moldada para preparar o processo seletivo para o Ensino Superior, quando na verdade apenas um em cada cinco farão faculdade”, resume a secretária Estadual de Mato Grosso, Rosa Neide Sandes de Almeida, cujo Ideb caiu de 3,1 para 2,7 no Ensino Médio.

Leia mais:
http://www.cartanaescola.com.br/single/show/460

Comissão da Câmara dos Deputados conclui votação do PNE

07 quarta-feira maio 2014

Posted by auaguarani in Educação

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ideb, inep, MEC, PL 8035, PNE

Comissão da Câmara dos Deputados conclui votação do PNE

06/05/2014

Texto aprovado incorporou dispositivo que prevê incentivos para as escolas que apresentarem bom desempenho no Ideb

A comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa o PL 8.035, o PNE (Plano Nacional de Educação), concluiu nesta terça-feira (6/5), a votação da matéria. Os deputados examinaram destaques apresentados ao texto principal, aprovado em abril.

Com o objetivo de melhorar os índices educacionais brasileiros nos próximos dez anos, o PNE define 20 diretrizes. Nesta terça, foi íncluído um dispositivo vindo do Senado que prevê incentivos para as escolas que apresentarem bom desempenho no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). Criado em 2007 pelo Inep, autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação, o Ideb é um indicador medido a partir de dados sobre aprovação escolar e das notas dos alunos em provas padronizadas de português e matemática.

O deputado Artur Bruno (PT-CE) mostrou-se favorável a essa inclusão, mas defendeu que os estímulos também sejam usados para que os colégios com Ideb baixo possam melhorar sua performance. “Temos de reconhecer o mérito de quem chegou a bons indicadores, com incentivos de várias maneiras: concursos, reconhecimento público, aporte financeiro. Assim como também temos de estimular aquelas escolas que ainda não tem bons indicadores a chegar a esses indicadores.”

O relator da proposta, deputado Angelo Vanhoni (PT-PR), afirmou que os grandes desafios para a próxima década são: garantir qualidade para todas as instituições educacionais do País, diminuir a evasão escolar no ensino médio e ampliar o acesso ao ensino superior público e à pré-escola.

http://ultimainstancia.uol.com.br/conteudo/noticias/70704/comissao+da+camara+dos+deputados+conclui+votacao+do+pne.shtml

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