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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: movimento estudantil

Secundaristas são perseguidos e espancados por PMs em SP

02 quarta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade, Violência

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gestão alckmin

Secundaristas são perseguidos e espancados por PMs em SP

Ao contrário do anúncio oficial, governo Alckmin não retrocede reorganização escolar e utiliza PMs para intimidar estudantes

A resposta que o governador Geraldo Alckmin tem dado às manifestações e ocupações de secundaristas contra o fechamento de escolas no estado e, mais recentemente, contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241/2016 é preocupante e revela, mais uma vez, a fragilidade da democracia no país.

Por outro lado, aponta para a capacidade de mobilização e força desses jovens, algo inesperado para os cabeças de planilha, lotados na administração pública e distantes dos reais anseios da população que é a democracia participativa. Alckmin comprovou estar distante dessa nova política, não apenas ao propor seu programa de reorganização escolar, sem antes dialogar diretamente com estudantes, professores e mães e pais de alunos, mas pela forma como vem utilizando agentes da Segurança Pública do Estado para perseguir, coagir e até espancar estudantes.

Não parecia que a gestão Alckmin chegaria a esse ponto, ao revogar, em dezembro de 2015, o decreto que propunha a reorganização escolar. Mas a atitude do governador foi um engodo. O fechamento de escolas e salas de aula está em andamento, como você verá nos números apresentados ao final desta matéria e, pior ainda, jovens ligados diretamente às manifestações estão sendo perseguidos e sofrendo abusos físicos.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2016/11/secundaristas-sao-perseguidos-e-espancados-por-pms-em-sp-5628.html

Faculdade de Educação da Unicamp aprova cotas para a pós-graduação

06 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

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alunos, audiências públicas, cotas, cotas étnico-raciais, deficientes, docentes, especialistas, Faculdade de Educação, Frente Pró-Cotas, funcionários, indígenas, movimento estudantil, movimentos sociais, negros, pós-graduação, política afirmativa, Unicamp

Faculdade de Educação da Unicamp aprova cotas para a pós-graduação

Serão reservadas vagas aos alunos negros, indígenas e deficientes.
Além da FE, o IFCH também aplica a política afirmativa no processo seletivo.

A Faculdade de Educação (FE) da Unicamp aprovou as cotas étnico-raciais e para pessoas com deficiência no programa da pós-graduação. Pela proposta, serão reservadas vagas aos estudantes negros, indígenas e deficientes a partir do processo seletivo de 2017. A decisão ocorreu em meio ao debate sobre a aplicação da política afirmativa também nas graduações. Estudantes da universidade ocupam o prédio da reitoria desde o dia 10 de maio.

O Diretório Central do Estudantes (DCE) da Unicamp comemorou a decisão e informou que a decisão “é uma conquista de um trabalho longo de muitos grupos e da ocupação na faculdade”. Ainda de acordo com o movimento estudantil, além da FE, o Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) também aplica as cotas étnico-raciais nos cursos de pós-graduação.

Em abril de 2015, o IFCH foi o primeiro instituto a adotar a política afirmativa em um processo seletivo da Unicamp. Na ocasião, a Frente Pró-Cotas informou que desde 2012 fazia o trabalho para a implementação das cotas étnicos-raciais.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2016/06/faculdade-de-educacao-da-unicamp-aprova-cotas-para-pos-graduacao.html

Dilma assina criação de cotas raciais na pós-graduação

12 quinta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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acesso a educação de qualidade, ANPG, Associação Nacional de Pós-Graduandos, cor, cotas raciais, demanda, Dilma Rousseff, doutorado, elite branca, estudantes deficientes, etnia, impeachment, inclusão social, indígenas, MEC, mestrado, movimento estudantil, negros, pós-graduação, políticas públicas, universidades federais

Dilma assina hoje criação de cotas raciais na pós-graduação

Reserva de vagas valerá para mestrado e doutorado
Documento foi discutido com entidades estudantis
Portaria do MEC deve ser publicada no Diário Oficial

A presidente Dilma Rousseff deve assinar hoje uma portaria criando reserva de vagas nos programas de mestrado e doutorado das universidades públicas federais.

A ordem na reta final do governo Dilma é não deixar nada nas gavetas que possa ser capitalizado politicamente pelo eventual governo Michel Temer (PMDB).

As cotas terão caráter racial (para alunos negros e indígenas) e também contemplarão estudantes deficientes. A norma deve ser publicada no Diário Oficial nos próximos dias, por meio de uma portaria do Ministério da Educação.

As universidades federais terão prazo de 180 dias para se adequarem à portaria. O documento não estabelecerá um percentual fixo de vagas a serem reservadas. Em geral, os candidatos a essas vagas fazem uma autodeclaração sobre cor/etnia.

A pós-graduação é a parte mais elitizada da universidade. Uma minoria absoluta dos alunos são pretos e pardos”, diz a presidente da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), Tamara Naiz

Leia mais:
http://fernandorodrigues.blogosfera.uol.com.br/2016/05/10/dilma-assina-hoje-criacao-de-cotas-raciais-na-pos-graduacao/

‘Foi uma vitória, mas não somos bobos: suspender é diferente de revogar’, diz Upes

05 sábado dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade, Violência

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estudantes, fechamento escolas, garantias jurídicas, geraldo alckmin, herman voorwald, movimento estudantil, ocupações, polícia militar, reorganização escolar, ubes, UNE, upes

‘Foi uma vitória, mas não somos bobos: suspender é diferente de revogar’, diz Upes

Ocupações continuarão até que estudantes tenham garantias que o pronunciamento do governador paulista será cumprido. “Ao contrário de nós, que só temos dois braços, o Alckmin tem vários”, diz aluno

Estudantes de diversas ocupações comemoram a suspensão da reorganização do ensino paulista, anunciada hoje (4) pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), porém criticaram o fato de ele não ter cancelado a proposta. As escolas devem permanecer ocupadas pelo menos até que os alunos tenham garantias jurídicas de que o compromisso assumido pelo governador será cumprido.

Às 17h, os estudantes realizarão uma assembleia conjunta na escola Caetano de Campos, na unidade da Aclimação, na zona sul de São Paulo, para definir os próximos passos do movimento, iniciado em 9 de novembro. “A luta teve uma vitória. Nós queríamos a suspensão da reorganização, a saída do Herman (Voorwald, secretário estadual de Educação) e que o Alckmin dialogasse conosco. Tudo isso nós conseguimos, mas não somos bobos. Suspender é uma coisa, revogar é outra”, frisou o diretor da União Paulista dos Estudantes Secundaristas (Upes) Daniel Cruz.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2015/12/foi-uma-vitoria-mas-nao-somos-bobos-suspender-e-uma-coisa-revogar-e-outra-diz-upes-7440.html

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