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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: funcionários

Após 11 ataques a tiros em escolas, EUA debatem se professores devem portar arma na sala de aula

05 segunda-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Após 11 ataques a tiros em escolas, EUA debatem se professores devem portar arma na sala de aula

Dois estudantes morreram na terça-feira passada e 14 ficaram feridos quando um colega de classe abriu fogo do lado de fora de uma escola em Benton, no Estado do Kentucky. Foi o terceiro tiroteio em uma escola dos Estados Unidos em 48 horas e o 11º desde o início do ano.

As vítimas foram Bailey Holt e Preston Cope, ambos de 15 anos. Um adolescente da mesma idade foi preso e acusado pelo ataque.

“Os americanos têm aceitado essas atrocidades como algo comum, parte da vida aqui”, comentou um leitor no site do New York Times.

O caso colocou o assunto na pauta do dia dos jornais e reacendeu o debate sobre possíveis soluções para o problema, como capacitar professores para reagir em situações desse tipo – o que já tem sido adotado em alguns Estados nos EUA.

Há um número crescente de políticos americanos que têm proposto novas leis que visam aumentar o número de armas de fogo nas escolas e em outros prédios públicos, além de armar professores e funcionários das escolas como meios de defesa.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-42858973

Faculdade de Educação da Unicamp aprova cotas para a pós-graduação

06 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

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alunos, audiências públicas, cotas, cotas étnico-raciais, deficientes, docentes, especialistas, Faculdade de Educação, Frente Pró-Cotas, funcionários, indígenas, movimento estudantil, movimentos sociais, negros, pós-graduação, política afirmativa, Unicamp

Faculdade de Educação da Unicamp aprova cotas para a pós-graduação

Serão reservadas vagas aos alunos negros, indígenas e deficientes.
Além da FE, o IFCH também aplica a política afirmativa no processo seletivo.

A Faculdade de Educação (FE) da Unicamp aprovou as cotas étnico-raciais e para pessoas com deficiência no programa da pós-graduação. Pela proposta, serão reservadas vagas aos estudantes negros, indígenas e deficientes a partir do processo seletivo de 2017. A decisão ocorreu em meio ao debate sobre a aplicação da política afirmativa também nas graduações. Estudantes da universidade ocupam o prédio da reitoria desde o dia 10 de maio.

O Diretório Central do Estudantes (DCE) da Unicamp comemorou a decisão e informou que a decisão “é uma conquista de um trabalho longo de muitos grupos e da ocupação na faculdade”. Ainda de acordo com o movimento estudantil, além da FE, o Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) também aplica as cotas étnico-raciais nos cursos de pós-graduação.

Em abril de 2015, o IFCH foi o primeiro instituto a adotar a política afirmativa em um processo seletivo da Unicamp. Na ocasião, a Frente Pró-Cotas informou que desde 2012 fazia o trabalho para a implementação das cotas étnicos-raciais.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2016/06/faculdade-de-educacao-da-unicamp-aprova-cotas-para-pos-graduacao.html

Uma escola para se inspirar

11 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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Agricultura, alemanha, alimentação saudável, biblioteca interativa, bibliotecas, Centro Educacional da Fundação Salvador Arena, cerâmica, competências cognitivas, currículo diversificado, Edmir Perrotti, educação básica, educação de primeiro mundo, educação financeira, educação integral, Education at a Glance, ensino superior, escola pública, escola-modelo, funcionários, imigrante italiano, investimento de 20 mil reais anuais por aluno, japão, Loteria Federal, música, modelismo, OCDE, Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, Reino Unido, robótica, são bernardo do campo, sorteio, teatro, tempo integral, Termomecanica, vagas sociais

As bibliotecas têm projeto do arquiteto Edmir Perrotti, que implementou no Brasil o conceito de biblioteca interativa

As bibliotecas têm projeto do arquiteto Edmir Perrotti, que implementou no Brasil o conceito de biblioteca interativa

Uma escola para se inspirar

Localizado em São Bernardo do Campo, Centro Educacional da Fundação Salvador Arena traz currículo diversificado e investimento de 20 mil reais anuais por aluno

Cerca de 3 mil dólares (ou 10 mil reais) é o valor que, anualmente, o Brasil desembolsa para cada estudante matriculado na Educação Básica de sua rede pública. Para se ter uma ideia, o valor corresponde a um terço do investido por aluno pelos países da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), segundo o relatório “Education at a Glance”, divulgado pela entidade no final de 2015.

Em São Bernardo do Campo (SP), no entanto, uma escola totalmente gratuita chama a atenção por destoar enormemente desse panorama. Investe cerca de 20 mil reais por aluno ao ano, quantia equivalente a praticadas por países com sistemas educacionais considerados de ponta como Alemanha, Japão e Reino Unido.

Mais: dos 2.500 estudantes ali matriculados, da Educação Infantil ao Ensino Superior, metade é oriunda de famílias com renda de até 1,5 salário mínimo. Resumindo, crianças e jovens vindos de contextos socioeconômicos vulneráveis tendo acesso à uma educação de primeiro mundo.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/uma-escola-para-se-inspirar/

Multinacionais obrigam trabalhadores a usar fralda e vetam banheiro

06 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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2016, ameaças de demissão, cadeia automotiva, Censo Escolar 2016, Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, fralda geriátrica, fraldas, funcionários, JBS, linha de produção, livro Riqueza e Miséria do Trabalho no Brasil, multinacionais, Nissan, Organização Oxfam América, Perdue Farms, Pilgrim’s Pride, proibição de ir ao banheiro, Sanderson Farms, Tyson Foods, United Auto Works Union, Wal Mart

fralda

Multinacionais obrigam trabalhadores a usar fralda e vetam banheiro

Para dar mais velocidade à linha produtiva, multinacionais de diferentes ramos obrigam seus funcionários a usar fralda geriátrica, proibindo-os de ir ao banheiro. Em pleno século XXI, casos como esses seguem se repetindo

Parece história da época da Revolução Industrial na Inglaterra, mas não é. Para dar mais velocidade à linha produtiva, multinacionais de diferentes ramos obrigam seus funcionários a usar fralda geriátrica, proibindo-os de ir ao banheiro. Em pleno século XXI, casos como esses seguem se repetindo.

A montadora japonesa Nissan vem sendo acusada pela United Auto Works Union (UAW), sindicato dos trabalhadores da cadeia automotiva e maior entidade sindical dos EUA, de obrigar funcionárias da fábrica situada no município de Canton, Mississipi, a usar fralda geriátrica.

Colaboradoras da fábrica relatam que foram orientadas pela chefia a usar fraldas, embora tenha havido resistência por parte delas. O motivo: acabar com pausas e interrupções com idas ao banheiro.

Leia mais:
http://www.revistaforum.com.br/2016/06/06/multinacionais-obrigam-trabalhadores-a-usar-fralda-e-vetam-banheiro/

Como articular as famílias e a comunidade local ao projeto educativo da escola?

25 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Sociedade

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alunos, assistência social e Sistema de Garantia de Direitos, cidadania, comitê local, comunidade escolar, coordenadores, cultura, desenvolvimento integral, ECA, educação ambiental, educação inclusiva, educação integral, encontros, escola, esporte, estudantes, família, funcionários, gestores, integração, integração da escola ao território, interlocutores da comunidade, monitores, oportunidades educativas, plano de ação, políticas públicas de educação, prática educativas, professores, projeto educativo, projeto político pedagógico, valores democráticos

Exemplo de árvore dos sonhos construída pela rede municipal de educação de São Miguel dos Campos (AL). Foto: Madalena Godoy

Exemplo de árvore dos sonhos construída pela rede municipal de educação de São Miguel dos Campos (AL). Foto: Madalena Godoy

Como articular as famílias e a comunidade local ao projeto educativo da escola?

Fortalecer a integração da escola com o território no qual está inserida, visando maior participação das famílias e representantes da comunidade local na construção e execução do seu projeto político-pedagógico. Este deve ser o objetivo das estratégias de articulação das escolas com os familiares dos estudantes e parceiros da comunidade.

Afinal, o engajamento da comunidade no projeto educativo das escolas contribui para que esta assuma, junto com cada unidade de ensino, a responsabilidade pelo desenvolvimento integral de sua população, condição necessária para a construção de uma educação voltada para a cidadania, a convivência e os valores democráticos.

Para tanto, a escola deve constituir uma instância de gestão local, que agremie os familiares e comunidade do entorno a fim de envolvê-los no planejamento e execução de ações que contribuam para a melhoria tanto da escola, quanto da própria região. A proposta inclui quatro etapas: a constituição de um Comitê Local; a realização de um diagnóstico das práticas educativas da escola; um mapeamento das oportunidades educativas do território e a elaboração de um plano de ação para melhoria da educação na escola na perspectiva da integração escola-comunidade.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/metodologias/como-articular-familias-comunidade-local-ao-projeto-educativo-da-escola/

Eu tinha um professor que…

09 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abuso, assédio, assédio sexual, constrangimento, coordenadores, depoimentos, diretores, escola, espaço escolar, estupro, Eu tinha um professor que…, facebook, funcionários, perseguições, preconceito, professor, professora, professores, redes sociais, relatos

Eu tinha um professor que…

Página do Facebook reúne depoimentos de alunas assediadas por professores, diretores e outros funcionários de instituições de ensino

“Durante 2 anos eu fui aluna de um mesmo professor. A princípio, eu achava que ele simpatizava comigo por minhas repetidas notas boas na disciplina dele ou porque ele me considerava como uma “filha”, afinal era 30 anos mais velho. (…) Até o momento que eu pedi ajuda em um laboratório, e ele pediu pra eu sentar no colo dele. Foi horrível. Foi ali que a ficha caiu”. O assédio sofrido por uma estudante de 17 anos, de João Pessoa (PB), é apenas um dos muitos casos de abuso que agora ganham visibilidade graças à página do Facebook “Eu tinha um professor que…”, no ar desde outubro.

Com cerca de 8 mil curtidas, a iniciativa reúne relatos de alunas que foram assediadas por seus professores, coordenadores, diretores e funcionários dentro ou fora das instituições de ensino – ocorrências que infelizmente se mostram corriqueiras apesar da tentativa das escolas em abafá-las. “Podemos afirmar que a maioria das meninas já passou ou viu alguma amiga passar por situações de constrangimento, desde comentários sobre seus corpos em desenvolvimento às perseguições constantes”, explica a própria página em texto de apresentação.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/eu-tinha-um-professor-que/

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