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Arquivos da Tag: talento

Inventor: um ofício de crianças ricas

07 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Meninos de famílias abastadas têm acesso muito mais fácil à inovação. US ETV

Inventor: um ofício de crianças ricas

Vários estudos documentam o imenso talento que se perde devido à desigualdade social e de gênero

Se você pensa que existem carreiras elitistas, como a diplomacia e a magistratura, talvez deva considerar os inovadores. Estudos recentes revelam uma realidade bem diferente do estereótipo do gênio inventor que vive sem um tostão, encerrado numa garagem com seu talento e o suor de sua testa. A profissão de inventor é muito pouco igualitária, com injustos filtros que impedem o acesso de mulheres, minorias e, essencialmente, pessoas com famílias de poucos recursos. O principal talento necessário para ser um inovador de sucesso é ter pais com dinheiro.

Um menino criado numa das famílias que compõem o 1% mais rico da população tem 10 vezes mais chances de se transformar em inventor do que outro educado por pais com renda abaixo da média, sem importar as notas que tenham, segundo o estudo “Quem se torna um inventor nos EUA”, publicado recentemente. As crianças que mais se destacam na aula de matemática, por exemplo, têm muito mais probabilidade de se tornarem inventores – mas somente se vierem de famílias de alta renda. É pouco provável que as crianças com bom desempenho em matemática e de famílias de baixa renda ou minorias consigam seguir essa carreira.

Transformar-se em inventor depende de duas coisas nos Estados Unidos: se destacar em matemática e ciências e ter uma família rica”, concluem os autores do trabalho.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/26/ciencia/1514291186_766622.html

Cabo USB, alicates e tablets: a lista de material dos alunos de Cingapura

19 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Crianças de quatro anos brincam com o BeeBot, abelha-robô usada no ensino de programação, em Cingapura. IDA

Crianças de quatro anos brincam com o BeeBot, abelha-robô usada no ensino de programação, em Cingapura. IDA

Cabo USB, alicates e tablets: a lista de material dos alunos de Cingapura

Estudantes aprendem a programar drones, robôs e jogos de videogame desde os 3 anos de idade

Rah Pahtib é mais baixinho que as outras crianças da sua idade. Tem 11 anos, olhar inteligente e língua rápida. É franzino, mas tem aprumo suficiente para explicar num só fôlego, sem travar, como criou o seu primeiro videogame. Foi ajudado por um colega, mas a ideia, gaba-se, foi toda sua. Só precisou de um monitor, um cabo USB, um alicate do tipo “garra jacaré”, um controle e duas bananas. Mas tinha a seu favor a experiência de quatro anos aprendendo a programar. O jogo, chamado Pump, consiste em impedir que uma bolinha toque o chão, movendo uma plataforma para os lados. Por que usou bananas como controles? “Porque é muito mais divertido”, responde, com uma careta que mostra a obviedade da pergunta.

Ele não é o aluno prodígio da classe. Todos os seus colegas de curso, 340 nesta escola pública de Cingapura, desenvolveram um projeto tecnológico este ano. Já haviam feito o mesmo no ano passado, e farão também no ano que vem. A programação é uma disciplina básica na educação de Cingapura. Aos três anos, assim que entram na pré-escola, as crianças começam a ser familiarizadas com o “computational thinking” (pensamento tecnológico). Aos seis, quando chegam à escola primária, já estão preparados para começar a usar o Scratch, uma plataforma de ensino da programação de computadores desenvolvida pelo MIT (Instituto Tecnológico de Massachusetts). Primeiro, a versão Júnior, e, aos 10 anos, a versão adulta. O resultado? Drones voando, pianos tecnológicos no chão, circuitos com 40 mouses que se movem sozinhos… E tudo concebido, montado e controlado por crianças de 10 a 12 anos.

Esta escola, situada numa zona residencial do oeste de Cingapura, é um colégio normal. Nem mesmo o título de Smart School (escola inteligente) pregado na porta a faz se destacar. Não precisa de muita pirotecnia do lado de fora para demonstrar algo que se vê imediatamente do portão para dentro. Há 3.000 crianças neste edifício labiríntico, colorido, de paredes de concreto. Todos usam tablets, todos programam, todos já cansaram de ver robôs, impressoras 3D, drones. Essa formação faz parte de um programa de Governo, que atende 110.000 alunos de 6 a 12 anos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/24/politica/1464106787_876822.html

A inveja e a síndrome de Solomon

12 quinta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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A inveja e a síndrome de Solomon

Formamos parte de uma sociedade que tende a condenar o talento e o sucesso alheios
A inveja paralisa o progresso por causa do medo gerado pelo fato de não se adequar à opinião da maioria
Um dos maiores temores do ser humano é se diferenciar do resto e não ser aceito

Em 1951, o reconhecido psicólogo americano Solomon Asch foi a um instituto para realizar um teste de visão. Pelo menos isso foi o que ele disse aos 123 jovens voluntários que participaram – sem saber – de um experimento sobre a conduta humana em um entorno social. O experimento era muito simples. A uma turma de um colégio foi introduzido um grupo de sete alunos, que estavam mancomunados com Asch. Enquanto isso, um oitavo estudante entrava na sala achando que o resto dos garotos participava da mesma prova de visão que ele.

Fazendo-se passar por oculista, Asch mostrava três linhas verticais de diferentes comprimentos, desenhadas junto a uma quarta linha. Da esquerda para a direita, a primeira e a quarta mediam exatamente o mesmo. Então, Asch pedia que dissessem em voz alta qual das três linhas verticais era igual à outra desenhada justo ao lado. E organizava a atividade de tal maneira que o aluno que servia como cobaia do experimento sempre respondesse por último, depois de escutar a opinião do resto dos companheiros.

A luz de Nelson Mandela

Depois de passar 27 anos na prisão e ser eleito, em 1994, presidente da África do Sul, Nelson Mandela compartilhou com o mundo inteiro um de seus poemas favoritos, escrito por Marianne Williamson: “Nosso temor mais profundo não é que sejamos inadequados. Nosso temor mais profundo é que somos excessivamente poderosos. É nossa luz, e não nossa escuridão, que nos atemoriza. Perguntamo-nos: quem eu sou para ser brilhante, magnífico, talentoso e fabuloso? Na realidade, quem é para não sê-lo? Subvalorizar-se não ajuda o mundo. Não há nada de instrutivo em acovardar-se para que outras pessoas não se sintam inseguras perto de você. Esta grandeza de espírito não se encontra só em alguns de nós; está em todos. E ao permitir que nossa própria luz brilhe, de forma tácita, estamos dando às demais permissão para fazer o mesmo. Ao nos libertarmos de nosso próprio medo, automaticamente, nossa presença liberta outros”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2013/05/17/eps/1368793042_628150.html

Algumas lições sobre liderança extraídas do mundo animal

08 domingo nov 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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civilizados, ditaduras, experiência, genes, hienas, líder, líderança, mamíferos, mundo animal, seres humanos, talento

Algumas lições sobre liderança extraídas do mundo animal

Longe de ser genética, a liderança é conquistada pela experiência em humanos e animais

A construção de um líder parece fácil. Os partidos políticos tradicionais resolveram o problema com somente 1% dos músculos do corpo: os necessários para mover o dedo indicador. Mas o leitor lembra a dificuldade do Movimento 15M em eleger um chefe? Ou simplesmente admitir que precisaria ter um? E é certo que Pablo Iglesias acabou conquistando esse posto graças a um programa de televisão? Ou foi sua lábia e seu rabo-de-cavalo que realizaram o prodígio? E por que caiu tanto nas últimas pesquisas? Será que você não preferiria ter votado em Errejón?

São muitas perguntas, amigos. E, quando não se entende nada do comportamento do Homo sapiens, geralmente é melhor olhar outras espécies que estão há milhões de anos enfrentando os mesmos problemas, e que aparentemente os resolveram bastante bem. Você é daqueles que acreditam que nós humanos somos essencialmente diferentes das hienas, dos elefantes e dos suricatos? Rá! Continue lendo e aprenda algo com os mestres.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/06/economia/1446826546_331724.html

O segredo para superar desafios está na resiliência – e não na inteligência

25 terça-feira ago 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Saúde, Sociedade

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educação infantil, fracasso, inteligência, resiliência, talento

O segredo para superar desafios está na resiliência – e não na inteligência

A investigação científica produzida nos últimos 35 anos mostra que uma ênfase exagerada na inteligência ou no talento pode, na realidade, deixar as pessoas vulneráveis ao fracasso, com medo de desafios e desmotivadas a aprender. O artigo a seguir mostra os resultados de uma pesquisa que revela que incentivar os avanços no processo de desenvolvimento, em vez da inteligência ou talento, produz grandes empreendedores na escola e na vida.

Desenvolver a resiliência é um processo que começa no início da vida e deve ser incentivado em casa e na escola. Elogiando habilidades inatas das crianças, reforçamos a mentalidade de que elas não precisam esforçar-se para aprender algo novo, impedindo que desenvolvam seu potencial, seja em alguma disciplina, seja nos esportes ou até em relacionamentos pessoais. As pesquisas concluem que incentivar o processo (que nada mais é do que a soma de esforço pessoal com estratégias eficazes), ajuda a direcioná-los para o sucesso na vida acadêmica e pessoal.

Leia mais:
http://www.radardaprimeirainfancia.org.br/o-segredo-para-superar-desafios-esta-na-resiliencia-e-nao-na-inteligencia/

A inveja e a síndrome de Solomon

12 terça-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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adequação, comportamento, inveja, medo, psicologia, ser humano, sociedade, sucesso, talento

A inveja e a síndrome de Solomon

  • Formamos parte de uma sociedade que tende a condenar o talento e o sucesso alheios
  • A inveja paralisa o progresso por causa do medo gerado pelo fato de não se adequar à opinião da maioria
  • Um dos maiores temores do ser humano é se diferenciar do resto e não ser aceito

 

Por que as mentes mais brilhantes precisam de solidão

Em 1951, o reconhecido psicólogo americano Solomon Asch foi a um instituto para realizar um teste de visão. Pelo menos isso foi o que ele disse aos 123 jovens voluntários que participaram – sem saber – de um experimento sobre a conduta humana em um entorno social. O experimento era muito simples. A uma turma de um colégio foi introduzido um grupo de sete alunos, que estavam mancomunados com Asch. Enquanto isso, um oitavo estudante entrava na sala achando que o resto dos garotos participava da mesma prova de visão que ele.

Fazendo-se passar por oculista, Asch mostrava três linhas verticais de diferentes comprimentos, desenhadas junto a uma quarta linha. Da esquerda para a direita, a primeira e a quarta mediam exatamente o mesmo. Então, Asch pedia que dissessem em voz alta qual das três linhas verticais era igual à outra desenhada justo ao lado. E organizava a atividade de tal maneira que o aluno que servia como cobaia do experimento sempre respondesse por último, depois de escutar a opinião do resto dos companheiros.

A conformidade é o processo por meio do qual os membros de um grupo social mudam seus pensamentos, decisões e comportamentos para estar de acordo com a opinião da maioria. (Solomon Asch)

 

 

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2013/05/17/eps/1368793042_628150.html

O segredo para criar crianças inteligentes é não elogiar sua inteligência

12 quinta-feira mar 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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aprender, descobertas, educação infantil, infância, inteligência, talento

criança

O segredo para criar crianças inteligentes é não elogiar sua inteligência

Muitas pessoas acham que uma inteligência superior ou habilidade é a chave para o sucesso. Mais de três décadas de pesquisa mostram, no entanto, que uma ênfase exagerada na inteligência ou talento e a implicação de que tais características são inatas e fixas deixam as pessoas vulneráveis ao fracasso, com medo de desafios e desmotivados para aprender.

Leia mais:
http://www.radardaprimeirainfancia.org.br/o-segredo-para-criar-criancas-inteligentes-e-nao-elogiar-sua-inteligencia/

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