Tags
alunos, amarelinha, É de Quebrada que Eu Vou, brincadeiras da favela, cidadania, cultura hip hop, cultura popular, currículos escolares, dicionário, Dicionário Interativo das Gírias Urbanas, DJ, empinar pipas, Escola Municipal Gersino Coelho, escola pública, escravidão, espaços marginalizados, formação das favelas, Formação do Povo Brasileiro, Formas de Brincar na Favela, futebol com bola de meia, gírias urbanas, grafite, identidade cultural, jogo simbólico, pé-de-lata, pós escravidão, pega-pega, período colonial, periferia, peteca de jornal, população negra, realidade, regras sociais, Salvador, Sarau da Onça, Sergio Vaz, Universidade das Quebradas, vai e vem com garrafa pet
Alunos criam dicionário de gírias urbanas e brincadeiras da favela
por Lorena Bárbara Santos Costa
Estudantes são incentivados pela professora a pesquisar sobre a cultura e origem dos seus bairros para valorizar o espaço em que vivem
Os aspectos socioculturais da favela proporcionam aos estudantes da escola pública reflexões para transformar a própria realidade. O projeto “É de Quebrada que Eu Vou” buscou compreender e valorizar a cultura popular como forma de expressão artística e ideológica-identitárias.
Por que a cultura presente nas favelas não é discutida nos currículos escolares da escola pública, tendo em vista que grande parte de seus integrantes é oriundo desses espaços? A partir desse questionamento, dei início ao projeto, sugerindo que os estudantes do 5º ano da Escola Municipal Gersino Coelho, de Salvador (BA), pesquisassem a origem dos seus bairros. Logo em seguida, trouxe para os nossos estudos a história das formações dos primeiros quilombos brasileiros, estimulando descobertas e percepções das semelhanças e diferenças desses dois espaços.
Leia mais:
http://porvir.org/alunos-criam-dicionario-de-girias-urbanas-e-brincadeiras-da-favela/